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FINANÇAS PUBLICAS E GESTÃO ORÇAMENTAL

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Academic year: 2019

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(1)UNIVERDIADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE DIREITO Programa de Mestrado e Pós-Graduação. FINANÇAS PUBLICAS E GESTÃO ORÇAMENTAL. Prof. Doutor Jacob Massuanganhe PhD, Politicas Públicas, Governação e Desenvolvimento Local Jacob.massuanganhe@gmail.com. https://sites.google.com/site/jacobmassuanganhe.

(2) OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS • • • •. •. 2. •. Aprofundar o quadro teórico pratico relativo as Finanças Públicas Dar uma visão geral sobre o regimento do OGE em Angola Identificar os grandes desafios em torno do ciclo de gestão de despesas publicas O aperfeiçoamento da metodologia de elaboração do Orçamento Municipal, a sua execução e prestação de contas. Introdução de métodos de programação e modelos para efectuar o controlo da execução orçamental. Discutir o regimento da contratação pública e gestão do Património do Estado.

(3) Temas: 1. 2.. 3. 4. 5.. 3. Discuta as finanças públicas e a responsabilidade dos actos financeiros dos agentes públicos. Discuta as implicações do processo da autarcização nas finanças públicas. Que lições no quadro da reforma tributária? Analise e discuta a fiscalização das contas públicas e como melhorar o desempenho das finanças locais Discuta o desempenho das finanças públicas e a governação económica em Angola A Contratação pública tem grande impacto da efectividade da despesa pública. Discuta o assunto no contexto municipal.

(4) QUAIS AS EXPECTATIVAS QUANTO A FORMAÇÃO?. 4.

(5) A Lógica das Finanças Públicas e Finanças privadas 5.

(6) Finanças Publicas e Finanças Privadas  Em segundo lugar, a possibilidade do Estado recorrer aos. impostos implica que nas finanças públicas, ao contrário do que sucede nas finanças privadas, não são as receitas que determina as despesas. despesas.  As empresas não poderão normalmente realizar despesas superiores as receitas das suas vendas, já que o acesso ao credito não e ilimitado. Quando isso acontece, as empresas entra numa situação de falência falência..  As suas despesas são realizadas em função das receitas cobradas, as quis depende da vontade do consumidor. Pelo contrário o Estado poderá lançar os impostos na medida das despesas que pretende efectuar. efectuar. As receitas do estado são mais elásticas que as receitas das empresas privadas, devido a natureza coerciva das imposições tributárias 6.

(7) Finanças Publicas e Finanças Privadas  As finanças públicas diferem radicalmente das finanças privadas ou dos particulares.  Em primeiro lugar os impostos constituem um meio de. 7. financiamento específico do Estado, Estado, que não se encontra ao dispor de nenhuma empresa privada. Esta, obtêm as suas receitas através dos preços que cobram pela venda de bens ou pela prestação de serviços.  A actividade financeira do Estado visa satisfazer necessidades colectivas ou alcançar outro tipo de objectivos económicos, políticos e sociais e que concretiza na arrecadação de receitas e na realização de despesas. O Estado também vende bens e presta serviços, mas as receitas dai resultantes são secundarias se comparadas com aquelas que são geradas pela arrecadação de impostos..

(8) Finanças Publicas e Finanças Privadas  Estado procura satisfazer necessidades. colectivas e atingir outros fins com a realização de despesas e a cobrança de receitas.. As empresas privadas, por seu turno, receitas tem como objectivo a maximização do seu lucro, através da minimização das despesas e maximização das receitas..  O Estado não tem uma capacidade infinita de. cobrar impostos ou taxas, pois a partir de um certo nível começa a deparardeparar-se com uma forte resistência e evasão por parte dos contribuintes (Direito). Para alem de que terá que tomar sempre em consideração o impacto do nível dos impostos na economia.. 8.

(9) 9. CONSIDEREMOS QUE UM DIRIGENTE TENHA FALTA DE 100 KWANZAS PARA COMPRAR SABÃO. PODIA ESTA RETIRAR DO COFRE PARA REPOR DIA SEGUINTE?.

(10) I. FINANÇAS PÚBLICAS O estudo dos meios pelos quais o Estado promove a obtenção dos recursos necessários à cobertura das despesas públicas e reparte o correspondente encargo pelos cidadãos‖. 10.

(11) Contabilidade… pagamentos… transferencias. 11. .

(12) Finanças Públicas O Estado pretende que sejam satisfeitas determinadas necessidades colectivas; para tanto propõe-se produzir bens; mas a produção de bens implica despesas; o Estado precisa portanto, de obter receitas para cobrir essas despesas, isto é, precisa de dinheiro, de meios de financiamento (Teixeira Ribeiro).. 12. O âmbito do objecto de Finanças Públicas, se cingirá a duas actividades fundamentais: a de gestão dos dinheiros públicos, ou seja, a actividade de gestão financeira pública, ou simplesmente, a actividade financeira pública; e a de controlo dos dinheiros públicos, mais precisamente, a actividade de controlo financeiro externo (gestão e controlo dos dinheiros públicos)..

(13) Objecto das Finanças Públicas Actividade Fiscal do Estado é aquela desempenhada pelos poderes públicos com a finalidade de obter e aplicar recursos para o custeio dos serviços públicos. Obter - Política Tributária; Aplicar – Política Orçamentária..

(14) Aplicar – Política Orçamentária.. Intervenção do Estado na Economia Funções: Alocativa; Redistributiva; e Estabilizadora.

(15) a) Função Alocativa: • Visa a, sobretudo, assegurar a plenitude da sua missão e natureza, bem como corrigir as ―falhas de mercado”. Fornecendo bens públicos (ex: justiça e defesa nacional) e serviços (saúde e educação); Assegurar a funcionalidade do serviço público em diferentes sectores. Fornecendo outros bens que não são ofertados pelo Mercado; e EM PAISES EM DESENVOLVIMENTO QUAL É O SISTEMA ECONOMICO GARANTE O BEM-ESTAR?.

(16) b) Função Redistributiva: •. Assegurar a redistribuir a renda da economia – eliminar os desequilíbrios e assimetrias regionais.. •. Ex: Programas de transferência de recursos (como o merenda escolar, bolsas de estudo) tende a melhorar a (re)distribuição de renda..

(17) c) Função Estabilizadora: As políticas públicas desempenham um papel chave na estabilização da economia. A política fiscal, expressa no Orçamento, tem impacto: na renda (e portanto o nível de emprego); nos preços (estabilidade); e até no sector externo (balanço de pagamentos).

(18) O Estado eFINANÇAS as Finanças PUBLICAS Públicas  As Finanças Publicas referemreferem-se a aquisição e utilização de. meios financeiros pelas entidades públicas. Duma forma mais clara, dizem respeito as receitas e as despesas do Estado, dos municípios e das entidades públicas.  A intervenção pública económica no passado tinha como. fim responder às falhas de mercado e ao provimento de bens colectivos (ou financeiros).  O Estado é o mais importante dos agentes económicos,. 18. mas coexiste com outros entes de natureza privada ou social, que têm também relevância na satisfação das necessidades colectivas (interesses públicos e colectivos)..

(19) FINANÇAS O Estado PUBLICAS e as Finanças Públicas  O Estado contemporâneo resulta de um longo caminho evolutivo.. A economia liberal deu grandes marcos para este evolutivo processo  crise do Estado Estado--Providor obriga, entretanto, à procura de novas soluções que permitam reduzir o peso do sector público na economia; complementar os modos de financiamento assentes na capitalização e na repartição.  O Estado tem de estar ciente também das ―falhas de intervenção‖ e da necessidade de não se substituir ao mercado.  O Estado de Direito Social moderno deve, assim, determinar critérios de legalidade e regularidade na actividade financeira e assumir função redistributiva equilibrada 19.

(20) A) Provisão pública de bens sabemos, as incapacidades do mercado obrigam à acção dos entes públicos ou colectivos visando corrigir ou substituir a lógica do mercado. TrataTrata-se de garantir a existência de melhores níveis de bembem-estar social e de harmonizar equidade e eficiência.. .  . .  20. Visa a prossecução do interesse geral – ou pelo menos a integração da actividade de órgãos e entidades que têm esse fim; Corresponder não só a uma duração ilimitada ou à ausência de um horizonte temporal mas também a uma capacidade para assumir riscos superior à de outros grupos contratuais; contratuais; Implica a existência de um poder de autoridade, autoridade, donde resulta a capacidade de impor regras e de assegurar a sua coercibilidade; Ter uma dimensão adequada para responder a problemas complexos de grande dimensão..

(21) B) A escolha pública e a preservação da concorrência  Nasce da democratização económica – Salvaguada da. eficiência económica das decisões, em virtude da escolha racional dos agentes que lhes permita contribuir para as melhores soluções.  De um lado, temos a produção de bens públicos e a promoção de. actividades criadoras de exterioridades positivas (v.g (v.g.. na protecção do ambiente);  a promoção da eficiência comprometida por falhas de mercado;  a necessidade da superação da disparidade entre eficiência e bembemestar social, originada pela existência de "exterioridades" ou  a exigência de superação da injustiça das preferências dos consumidores ou das regras de distribuição da riqueza. 21.

(22) C) A Regulação económica  Garantir uma funcionalidade plena da actividade económica. através da regulamentação, normalização e determinação das funções dos agentes económicos. A satisfação das necessidades públicas é analisada não sob o prisma estrito do interesse geral, mas na lógica da utilidade e do mercado..  participação dos cidadãos e o incentivo ao desenvolvimento. dos poderes locais e de outros poderes de controlo da sociedade civil seriam meios para romper com o ciclo vicioso das falhas de intervenção do governo e da ineficiência do Estado e do sector público..  A fixação da agenda política identifica as opções dos. eleitores e influencia os resultados políticos. 22.

(23) O fenómeno financeiro público  Torna Torna--se necessário garantir a satisfação de necessidades. sociais por entes públicos em virtude de o mercado, só por si, não assegurar a compatibilidade entre eficiência e equidade.  O Orçamento de Estado, como veremos, é uma previsão,. em regra anual, das despesas a realizar pelo Estado e dos processos de as cobrir, incorporando a autorização concedida à Administração Financeira para cobrar receitas e realizar despesas e limitando os poderes financeiros da Administração em cada período anual 23.

(24) Finanças Públicas:.  Quando falamos de Finanças Públicas referimoreferimo-nos ―à. actividade económica de um ente público tendente à afectação de bens à satisfação de necessidade que lhe estão confiadas‖ com seguintes facetas:  em sentido orgânico, orgânico, estamos perante os órgãos do Estado ou de. outros entes públicos a quem compete gerir os recursos destinados à satisfação de necessidades sociais.  em sentido objectivo, objectivo, estamos perante a actividade através da qual o Estado ou outro ente público afecta bens económicos à satisfação de necessidades sociais.  em sentido subjectivo, subjectivo, estamos perante a disciplina científica que estuda os princípios e regras que regem essa actividade. actividade. 24.

(25) Em suma….  As Finanças Publicas existem porque existe a necessidade. do Estado, realizar despesas, consequentemente cobrar as receitas. O Estado tem como finalidade a satisfação de necessidades colectivas, tais como a segurança e ordem pública, a defesa nacional, a administração da justiça o acesso a educação e saúde a existência de infra-estruturas económicas e sociais e a estabilidade macroeconómica.  Tem também como objectivo atingir certos objectivos de política económica e social, como a redução da pobreza absoluta, a redistribuição do rendimento e o desenvolvimento económico. 25.

(26) Finanças Publicas As Finanças Públicas abrangem a captação de recursos pelo Estado, sua gestão e seu gasto para atender às necessidades da coletividade e do próprio Estado. O termo mais amplo, economia pública, e o termo mais curto, finanças governamentais, são também muitas vezes usado 26.

(27) Economia e Direito Financeiro: Receitas Fiscais (Direitos). Receitas Não Fiscais (Comunitarias). 55,65%. Gasto Público. 76,18%. 44,35% 23,82% 1988. 1990. 1992. 1994. 1996. 1998. 2000. 2002. 2004.

(28) Economia Financeira Governação Económica e Gestão do Gasto Público. 28.

(29) CRISE ECONOMICA MUNDIAL QUE LIÇÕES NO QUADRO POLITICAS DE DESENVOLVIMENTO EM AFRICA?.

(30) Os Chefes de Estado e Governos dos estados membros da UA participantes (incluindo Moçambique) crêem que a promoção da eficiência do mercado, controlo de gastos, consolidação da democracia e encorajamento de fluxos financeiros privados são aspectos críticos da luta para a redução da pobreza e para realçar o desenvolvimento sustentável no continente. Na Declaração sobre Democracia, Governação Política e Económica, os países africanos reconhecem que boa governação económica e gestão financeira transparente são pré-requisitos essenciais para a promoção do crescimento económico e redução da pobreza..

(31) GOVERNAÇÃO ECONOMICA. A instauração da democracia reflectindo sobre a economia do país. As reformas políticas (democracia) e económicas (mercado) que evolução /comportamento da economia provocaram. As reformas políticas (democracia) e económicas (mercado) indicam o caminho da Governação económica. BEM-ESTAR SOCIAL.

(32) Os ministros das Finanças da União Europeia, reunidos no Luxemburgo, aprovaram hoje formalmente o pacote legislativo para o reforço da governação económica.. Além de prever sanções mais duras para os países “prevaricadores”, o pacote da governação económica estabelece uma supervisão mais rigorosa das políticas económica e orçamental por parte da UE, com a introdução de um novo conjunto de indicadores para identificar e corrigir os desequilíbrios macroeconómicos nos Estados-Membros, antes que se transformem em situações insustentáveis. A nova legislação reforça também o procedimento relativo aos défices excessivos, procurando evitar que os governos infrinjam os limiares estabelecidos (os défices públicos não devem ser superiores a 3 por cento do PIB e as dívidas a 60 por cento do PIB)..

(33) Política Fiscal  Do ponto de vista da análise econômica, as Finanças Públicas se. materializam na chamada política fiscal, um dos principais instrumentos de intervenção governamental na atividade econômica, e cuja prática envolve basicamente:  aumentos ou cortes das despesas do governo, sejam elas de investimento (tais como a construção de escolas, hospitais, estradas), sejam despesas correntes, necessárias à manutenção dos serviços públicos (tais como o suprimento de materiais, pagamento de funcionários, etc);  aumentos ou reduções do nível de impostos 33.

(34) Crescimento Econômico. Equação que representa os condicionantes do crescimento econômico: PIB = CONSUMO DAS FAMÍLIAS + GASTOS DO GOVERNO + INVESTIMENTO + EXPORTAÇÃO LÍQUIDA. Y=C+I+G+X-M.

(35) Política Fiscal e déficit Público • O Crescimento da Participação do Sector Público na Actividade Económica (Receitas e Despesas) • As Funções Económicas do Sector Público • Estrutura Tributária • Déficit Público e Formas de Financiamento. O Gasto Publico é um dos principais instrumentos de politica que o Governo tem para induzir o crescimento e desenvolvimento (Visão Keynesiana) 35.

(36) Conceitos de Déficit Público e Formas de Financiamento Superávit Arrecadação > Gastos Públicos. Déficit Arrecadação < Gastos Públicos. Déficit Primário = G – T Déficit Nominal (Não Financeiro): Essa medida indica o fluxo líquido obtidos ao longo de um ano pelo sector público. Déficit Primário ou Fiscal: É medido excluindo a correção monetária e os juros reais da dívida contraída anteriormente (É considerado o melhor método de avaliação da política fiscal, um a vez que elimina do déficit presente os efeitos dos déficits anteriores. Déficit Operacional: É medido pelo déficit primário acrescido dos juros reais da dívida passada. É a medida mais adequada para refletir as necessidades reais de financiamento do setor público)..

(37) Conceitos de Déficit Público e Formas de Financiamento. T: os impostos (imposto) o dinheiro pago pelos cidadãos G: gastos do governo, o dinheiro gasto pelo Estado em Obras, etc P1: equilíbrio orçamental, T = G P2: área de deficit, onde as despesas são superiores às receitas (Zona vermelha,) P3: área de superavit, resultado positivo com redução de gastos, ou maior arrecadação de impostos Zona Verde, 37.

(38) Por que países que têm um déficit público, em relação ao PIB, mais Elevado como os Estados Unidos, Itália, Espanha, Coréia, têm taxas de inflação quase nulas ? A resposta não está no montante ou valor do déficit, mas em seu horizonte de financiamento Países de moeda forte, as dívidas são distribuídas de forma uniforme ao longo de 20 ou 30 anos (investidores internacionais compram títulos de longo prazo), pois, preferem investir em países que ofereçam menores riscos para suas aplicações.. Assim, para os países em desenvolvimento, além de prazos relativamente curtos, são obrigados a oferecer as maiores taxas de juros do mundo, para atrair capitais e externos.. 38. Os mecanismos de controle sugeridos pelos keynesianos (os principais seguidores do modelo de políticas fiscais) são: A Variação dos gastos públicos e/ou a Variação dos impostos..

(39) Mecanismos de Governação economica a) Variação dos Gastos:  Os dois são importantes para o controle do investimento público. Mas. 39. ao escolherem ente maiores gastos da máquina estatal ou uma redução de impostos, os políticos tendem a preferir o último, pois é imediato, de fácil reversão a sociedade e lhe garantem uma boa reputação.  A despesa pública ou investimento público é dinheiro que o estado gasta para pagar obras públicas como estradas, bens e serviços para a sociedade.  A política fiscal de aumento de gastos públicos é normalmente mais empregada em momentos de crise económica, ou quando há graves distorções estruturais no sistema produtivo nacional.  Em grandes ciclos de recessão onde o nível de desemprego se eleva muito, o estado reduz sua arrecadação e aumenta seus gastos gerando altos índices de déficit público..

(40) Mecanismos de Governação economica b) Variação dos impostos  Em teoria, os recursos arrecadados pelos governos são revertidos. 40. para o bem comum, para investimentos (tais como infraestrutura: estradas, portos e aeroportos) e provisão de de bens e serviços públicos, como saúde, segurança e educação.  Como medida de política fiscal, o governo reduz ou aumenta a carga tributária com o objectivo de acelerar ou frear o ritmo económico. A política fiscal de variação de impostos normalmente traz os retornos desejáveis a curto prazo.  Mas não há vinculação entre receitas de impostos e determinada finalidade - Embora a lei obrigue os governos a destinarem parcelas mínimas da arrecadação a certos serviços públicos - em especial de educação e saúde -, o pagamento de impostos não confere ao contribuinte qualquer garantia de contrapartida (Direito)..

(41) Implicações do Deficit Publico Equilíbrio Orçamental: R=D. 1º. R. 3º. 2º. E. E3 E2 E1 R. D. E2 J1. D. E3 E2 E1 R. Limite da Divida. E2 J1 D. Gestão das Politicas: PIB(Receita) = PIB(Despesa) T – Sa = Ca+Ia+G+Xla. Equilíbrio: T = G E qualquer ↑ G implica, ou aumento do LD ou Aumento dos Imposto: Implicações Politicas (eleitorado). Implicações ↑T > Yd↓ > C ↓ > Ya ↓ > ╥ ↓ > D ↑.

(42) Implicações do Deficit Publico  Embora muitos tem-se ouvido dizer sobre redução de gastos. governamentais e "redução do tamanho do Estado", a sua participação na economia é de extrema importância, e inúmeras são as funções desempenhadas. Fica difícil decidir onde serão feitos os cortes: se na saúde, educação, defesa, policiamento, justiça ou, enfim, no investimento económico-social.  Temos observado um fenómeno de crescente participação do gasto público no PIB em todas as principais economias mundiais. Esse fato é historicamente explicado pelo envelhecimento da população e pelo processo de urbanização. É importante ressaltar que a elevação do gasto público tem sido total ou parcialmente compensada com elevação tributária, não causando grandes 42 impactos no percentual da dívida dobre o produto interno..

(43) Direito Financeiro Público (Tributação). 43.

(44) Conceito de Direito Financeiro  Trata-se da definição dos poderes das entidades públicas na. obtenção e no emprego dos meios económicos destinados à realização dos seus fins. Este conceito, baseia-se numa ideia central de limitação de poderes das entidades públicas.  Quando as entidades públicas obtêm receitas nos mesmos termos. 44. que os particulares não faz sentido qualquer ideia de limitação específica dos poderes dessas entidades.  Como disciplina jurídica da utilização de meios económicos pelas entidades públicas, o Direito Financeiro abrange um amplíssimo sector de receitas públicas, todo o sector das despesas públicas e a coordenação das despesas e das receitas públicas.  Compreende três ramos que, embora sem autonomia científica, cada um deles, são nitidamente separáveis – o Direito das Receitas, o Direito das Despesas e o Direito da Administração Financeira..

(45) Imposto e taxa  Impostos são prestações pecuniárias requeridas aos. particulares através de poderes de autoridade, a título definitivo e sem contrapartida específica, tendo por fim a cobertura de encargos públicos (direitos alfandegários). alfandegários).  São taxas prestações pecuniárias, que pressupõem ou dão. origem a uma contraprestação específica resultante de uma relação concreta entre o contribuinte e um bem ou serviço público (v.g (v.g.. portagens). 45.

(46) Imposto e a Taxa  O Imposto, é uma prestação obrigatória estabelecida pela lei a favor. de entidades que exerçam funções públicas e para satisfação de fins públicos que não constituam sanção de actos ilícitos. No plano da economia financeira a separação entre imposto e taxa pode estabelecer-se com relativa facilidade, na base do critério da divisibilidade ou indivisibilidade dos serviços públicos.  O Estado e as outras entidades públicas prestam serviços cuja utilidade não é divisível pelos cidadãos. A defesa nacional e a diplomacia constituem exemplos nítidos de serviços públicos indivisíveis e, consequentemente, suportados pelo imposto.  As taxas, são progressivas porque aumentam mais que proporcionalmente, há medida que o rendimento aumenta, taxa progressiva, é a taxa que varia mais que proporcionalmente à 46 variação do rendimento..

(47) Imposto e a Taxa  Quando esses serviços são divisíveis, em suma, há a possibilidade. de realizar a sua cobertura financeira, ou parte dela, através do pagamento de prestações exigíveis dos particulares que utilizam tais serviços (É o caso dos serviços de instrução, de justiça e de muitos outros, ora quando através dos serviços públicos se prestam utilidades particulares)  Atendendo à diversidade de estruturação legal, o vínculo jurídico de taxa tem por causa a prestação por uma entidade pública de utilidades individualizadas.  É este aspecto precisamente que separa com nitidez a taxa de imposto. Porque a taxa tem por causa a realização de uma utilidade individualizada, ela depende de outro vínculo jurídico, o que não acontece com o imposto.. 47.

(48) PRINCÍPIOS TEÓRICOS DA TRIBUTAÇÃO Mesmo antes de Adam Smith, economistas e filósofos sociais preocupavam-se com a justiça e a equidade fiscal. Seus pensamentos geraram duas teorias básicas: a dos ―benefícios recebidos‖ e a da ―capacidade de pagamento‖.  A primeira terceira proposição reconhece a proporcionalidade. 48. usufruem sob a protecção do Estado‖– A teoria dos benefícios foi a primeira a ser desenvolvida e utilizada extensivamente. implica que os cidadãos devem ser tributados com base nos benefícios que derivam das acções governamentais.  O tributo que melhor espelha esse princípio é a Contribuição de Melhoria, na qual o cidadão contribui em função do benefício que obteve na valorização de seu imóvel decorrente de obra pública. Há um excedente de valor no bem público, como há no bem privado. Há um ―excedente do contribuinte‖, como há um ―excedente do consumidor‖..

(49) PRINCÍPIOS TEÓRICOS DA TRIBUTAÇÃO  A segunda proposição – Com o advento do marginalismo –. especificamente a utilidade marginal aplicada na determinação do valor e preço – o princípio da capacidade de pagamento evoluiu consideravelmente. Essa passagem reflete os dois pensamentos históricos a respeito da equidade tributária. Smith, primeiramente, afirma que os cidadãos devem pagar de acordo com sua capacidade: esta proposição é desenvolvida no princípio da ―capacidade de pagamento‖.  O terceira proposição reconhece a progressividade na tributação. Na. mesma obra, estipula que ―não é irrazoável que os ricos devam contribuir para a despesa pública, na mesma proporção que o pobre. Deve se ter em conta a proporção de suas rendas, e tanto a quanto em algo mais do que essa proporção‖.. 49. Esses três princípios – benefício, capacidade e progressividade – fornecem as bases para as discussões correntes da equidade fiscal..

(50) A) O PRINCÍPIO DO BENEFÍCIO  Sob esse princípio, os impostos são vistos com preços que os. cidadãos pagam pelas mercadorias e serviços que adquirem através de seus governos, presumivel-mente cobrados de acordo com os benefícios individuais directa e indirectamente recebidos. Vincula a desvantagem do tributo à vantagem do gasto público. a) Benefícios Totais: A primeira delas estabelece que os impostos a pagar devem equivaler aos benefícios totais que o indivíduo recebe dos gastos públicos. Essa interpretação é claramente errônea. É evidente que os benefícios totais dos serviços públicos são sempre maiores que os custos desses serviços, da mesma forma que o valor total de um produto de mercado é sempre superior ao seu custo total. Negar isso é negar a possibilidade da criação de valor. Se o valor do produto final fosse sempre equivalente ao valor de seus insumos, não haveria como criar valor líquido. 50. .

(51) A) O PRINCÍPIO DO BENEFÍCIO b) Benefícios Proporcionais: Uma segunda interpretação do princípio estipula que a carga tributária deve ser distribuída proporcionalmente ao benefício total recebido. Ressalta que a contribuição não precisa ser igual aos benefícios totais recebidos, mas apenas proporcional a eles. Isso significa que o ―excedente do contribuinte‖ deve ser distribuído de forma equivalente às diversas contribuições. c) Benefícios Marginais: Estabelece que os impostos devem ser distribuídos com base nos benefícios marginais ou incrementos recebidos. Nos mercados, o preço é sempre equivalente à utilidade marginal do bem (satisfação). O tributo a ser pago deve equivaler à avaliação feita pelo cidadão da utilidade marginal do serviço público a ele prestado. 51.

(52) B) CAPACIDADE DE PAGAMENTO  O princípio da ―capacidade de pagamento‖ parte da posição de que a. abordagem do ―benefício‖ é irrelevante. Independentemente da utilidade dos serviços públicos para as pessoas, estas devem contribuir na proporção de sua capacidade para tal.. Como essa capacidade é medida? Nas modernas economias, os impostos são pagos em dinheiro, em vez de em espécie, o que torna a renda a medida usual da capacidade de pagamento. Por esse critério, quanto maior a renda do contribuinte, maior sua capacidade de pagar impostos.. Qual renda deve ser tomada para base de cálculo - a renda bruta ou a renda subtraída de certas despesas essenciais, a renda líquida? 52. A resposta adoptada é a da renda líquida..

(53) B) CAPACIDADE DE PAGAMENTO  Um segundo indicador, que não a renda, pode ser utilizado como. medida de capacidade de pagamento trata-se da riqueza. Entendese que um proprietário de substancial conjunto de activos está, de alguma forma, mais capacitado para pagar impostos do que os nãoproprietários.  Os activos, porém, podem estar numa forma que não gere renda, e a exigência da contribuição fiscal pode implicar a necessidade de sua venda. Caso isso ocorra, a validade indicativa da riqueza pode ser questionada.  A aplicação do imposto pode criar dificuldades financeiras especialmente para os idosos, cujos activos acumulados reflectem mais a renda passada que a renda presente. 53.

(54) B) CAPACIDADE DE PAGAMENTO  Um terceiro indicador são os gastos de consumo de um indivíduo. ou unidade familiar constituem o terceiro indicativo de capacidade de pagamento. Sabendo-se que o consumo é função estável da renda (Renda = Consumo + Poupança),  tem-se, no seu exercício, uma medida indirecta do próprio nível da renda a ser considerado. É claro, também, que a poupança é parte da categoria ―riqueza‖.  Na verdade, qualquer que seja o imposto e o nome dado, irá ele. 54. incidir, necessariamente, sobre a renda, riqueza e consumo. As margens de isenção são compatíveis com a proposição de que há um mínimo exigido pelas unidades familiares para sua subsistência e reprodução e que os gastos realizados nesse nível não atestam capacidade de pagamento..

(55) C) PRINICIPIO DE EQÜIDADE. 55. Os contribuintes devem arcar com cargas fiscais que representem igual sacrifício de bem-estar, interpretado pelas perdas de satisfação. Esse objectivo pode ser mais bem descrito pelas noções de equidade horizontal e equidade vertical.  A equidade horizontal – um dos princípios ortodoxos da tributação – exige que se dê ―igual tratamento para iguais‖. Os contribuintes com a mesma capacidade de pagamento devem arcar com o mesmo ônus fiscal.  Fluem da ideia da igualdade dos indivíduos pe-rante a lei e da consequente necessidade de prevenção contra proce-dimentos arbitrários do Poder Público em relação a indivíduos particulares..

(56) C) PRINICIPIO DE EQÜIDADE  A equidade vertical exige que seja dado ―desigual. tratamento para desiguais‖. Normalmente isto significa que os cidadãos com maior renda devam pagar mais impostos que os com menor renda.  As noções de que a equidade exige igual sacrifício para todos e de que a igualdade de sacrifício exige que se cobrem mais impostos dos ricos são distintas.  A noção do igual sacrifício decorre de um julgamento ético, enquanto a ideia de mais impostos para os ricos se apoia na crença de que a renda é sujeita à lei da utilidade marginal decrescente e que sua utilidade é comparável entre pessoas. Essa crença é generalizada, mas - como já vimos - não pode ser 56 provada verdadeira..

(57) Falácia tributária  Ocorre quando o tributo tabelado é acrescido por. 57. encargos ou custos implícitos para a sua satisfação.  Um cidadão que vive no interior do município, tem a obrigatoriedade de pagar 10% de Imposto da Actividade. No entanto, a distancia que ele percorre da comuna até a sede municipal por vezes pode ultrapassar a cifra do imposto. Esta cifra adicional (encargo), é considerado como parte implícita da tributação.  O mesmo acontece com o Estado, por vezes para assegurar o pagamento de um determinado tributo tem custos resultantes do processo. Estes custos não devem perigar a capacidade do Estado. Daí que se justifica a Desconcentração financeira e a Descentralização financeira..

(58) Responsabilidade dos Actos Financeiros Probidade Financeira. 58.

(59) Probidade Financeira A principal preocupação é levar os agentes ou actores empresariais e institucionais a obedecerem e cumprirem com os códigos de conduta de modo a reduzirem no máximo os conflitos de interesses entre si e maximizarem os seus proveitos.. 59.

(60) Princípios da Probidade Financeira  Liderança (Racionalidade) – A governação do sector público requer. liderança desde o governo e/ou do órgão executivo da organização. Um quadro efectivo requer a clara identificação e articulação da responsabilidade, bem como a compreensão real e apreciação das várias relações entre a Administração e a gestão dos recursos para a obtenção dos desejados resultados (outcomes). No sector público, é necessária uma lúcida e transparente comunicação com o Ministro e é fundamental o estabelecimento de prioridades governamentais de modo claro..  Compromisso – A boa governação é muito mais do que pôr as. 60. estruturas a funcionar, pugnar pela obtenção de bons resultados e não é um fim em si mesma. As melhores práticas de governação pública requerem um forte compromisso de todos os participantes, para serem implementados todos os elementos da governação corporativa. Isto exige uma boa orientação das pessoas, que envolve uma comunicação melhor; uma abordagem sistemática à gestão da organização; uma grande ênfase nos valores da entidade e conduta ética; gestão do risco; relacionamento com os cidadãos e os clientes e prestação de serviço de qualidade..

(61) Princípios da Probidade Financeira  Integridade (honestidade) – A integridade tem a ver com. honestidade e objectividade, assim como altos valores sobre propriedade e probidade na administração dos fundos públicos e gestão dos negócios da entidade. Ela é dependente da eficácia do controlo estabelecido e dos padrões pessoais e profissionalismo dos indivíduos dentro da organização. A integridade reflecte-se nas práticas e processos de tomada de decisão e na qualidade e credibilidade do seu relatório de performance.  Responsabilidade (accountability) – Os princípios da governação. 61. requerem de todos os envolvidos que identifiquem e articulem as suas responsabilidades e as suas relações; considerem quem é responsável por quê, perante quem, e quando; o reconhecimento da relação existente entre os Administrados e aqueles a quem confiam a gestão dos recursos; e que apresentem resultados. Requer também uma compreensão clara e apreciação dos papéis e responsabilidades dos participantes no quadro da governação e administração..

(62) Princípios da Probidade Financeira  Transparência – A abertura, ou a equivalente transparência, consiste. em providenciar aos stakeholders a confiança no processo de tomada de decisão e nas acções de gestão das entidades públicas durante a sua actividade. Sendo aberta, através de significativos encontros com os administrados, com comunicações e informação sobre a gestão, as acções são mais atempadas e efectivas. A transparência é também essencial para ajudar a assegurar que os corpos dirigentes são verdadeiramente responsáveis, e isso é importante para uma boa governação.  Integração (Impacto) – o desafio real não é simplesmente definir os. 62. vários elementos de uma efectiva governação financeira, mas garantir que eles estão holisticamente integrados dentro de uma abordagem global, pelos seus funcionários e bem compreendida e aplicada dentro das entidades. Distingue a Acção da Actuação; o Empenho do Desempenho das finanças públicas..

(63) Fiscalização e Responsabilidades financeiras . . 63. Responsabilidade política — accionada essencialmente pelo Parlamento, dando origem a um eventual juízo político de censura, que pode ir até à demissão do Governo, pelo funcionamento dos mecanismos constitucionais ou à realização de inquérito parlamentar. Responsabilidade criminal — neste caso há a distinguir os crimes de responsabilidade (em que incorrem os titulares de cargos políticos, por atentarem contra o disposto na legislação da contabilidade pública, contra a propriedade da Administração e a guarda e correcta utilização dos dinheiros públicos) — bem como os crimes financeiros consagrados na lei penal (corrupção), abuso de confiança)..

(64) Fiscalização e Responsabilidades financeiras  Responsabilidade civil — aqui está em causa a reparação. indemnizatória dos prejuízos causados ao Estado e outras entidades públicas pela prática culposa de actos financeiros ilegais.  Responsabilidade disciplinar — aplicaaplica-se aos agentes. administrativos ou a outros entes sujeitos a poder disciplinar, qualificando nalguns casos a lei financeira determinados comportamentos como passíveis de procedimento disciplinar, além dos que constam nas leis gerais — designadamente no Estatuto dos Funcionários do Estado. 64.

(65) Fiscalização e Responsabilidades financeiras  Responsabilidade financeira — em certos casos, a lei obriga. à reintegração dos fundos públicos objecto de prática ilegal ou irregular por parte das entidades responsáveis. Estamos perante uma «responsabilidade distinta das anteriores, designadamente pelo carácter misto (punitivo e reintegratório)) e pelo facto de se referir ao valor dos fundos reintegratório que foram colocados em risco pelo acto praticado ou que deste foram objecto» objecto».

(66) 66. O ADMINISTRADOR SABENDO DA VINDA DO PRESIDENTE FEZ GASTOS NÃO PROGRAMADOS POR ORIENTAÇÃO DO GOVERNADOR. A QUEM RECAI A RESPONSABILIDADE FINANCEIRA?.

(67) O Tribunal de Contas e as responsabilidades (1)  Cabe em exclusivo ao Tribunal de Contas a efectivação de. responsabilidades financeiras decorrentes da prática de actos ilegais ou irregulares de gestão e utilização de dinheiros e valores públicos  Tribunal de Contas, actua como órgão jurisdicional que dirime e julga questões ligadas a litígios entre o «Estado e os particulares suscitados ex officio por imposição da lei ou por actuação do Ministério Público, como representante dos interesses do Estado ou como defensor da legalidade, arrancando de um intuito de proteger o interesse público, com verificação da responsabilidade de particulares, em regra conexos com o interesse público porque seus responsáveis de autoridade, funcionários, agentes ou mesmo beneficiários de dinheiros públicos»..

(68) O Tribunal de Contas e as responsabilidades (2) A responsabilidade por infracções financeiras financeiras.. . . A responsabilidade financeira é pessoal (solidária ou subsidiária), não recaindo sobre órgãos ou serviços. A obrigação de repor dinheiros gastos de modo ilegal ou irregular constitui a forma mais comum de efectivação da responsabilidade financeira. Nos casos de alcance, desvio de dinheiros ou outros valores e ainda de pagamentos indevidos, pode o Tribunal de Contas condenar o responsável a repor as importâncias abrangidas pela infracção, sem prejuízo de qualquer outro tipo de responsabilidade em que o mesmo possa incorrer..

(69) Kanimambo! Professor Doutor Jacob Massuanganhe. https://sites.google.com/site/jacobmassuanganhe Jacob.massuanganhe@gmail.com. 69.

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Referências

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