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Sumário. Colaboradores... 5 Prefácio... 7 Abreviações...11

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Academic year: 2021

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Sumário

Colaboradores ... 5 Prefácio ... 7 Abreviações ...11 Primeira parte:

Questões metodológicas no estudo da história de Israel ... 15 Primeiro capítulo

+LVWyULDFRPRKLVWyULD$EXVFDSRUVHQWLGR ... 17 Segundo capítulo

+LVWyULDRXHVWyULD"

A dimensão literária em textos narrativos... 46 Terceiro capítulo

$UTXHRORJLDHKLVWyULDEtEOLFD6HXVXVRVHDEXVRV ... 67 Quarto capítulo

+LVWyULDH7HRORJLD2FRQWRGHGXDVKLVWyULDV ... 90 Segunda parte:

Resumo da história de Israel: Questões e debates ... 105 Quinto capítulo

Fatores na leitura das narrativas patriarcais:

'LPHQV}HVOLWHUiULDVKLVWyULFDVHWHROyJLFDV ... 106 Sexto capítulo

&RQTXLVWDLQ¿OWUDomRUHYROWDRXUHDVVHQWDPHQWR"

2TXHUHDOPHQWHDFRQWHFHXGXUDQWHRSHUtRGRGHÇ[RGRD-Xt]HV" ... 128 Sétimo capítulo

$PRQDUTXLDXQLGD4XHVW}HVDUTXHROyJLFDVHOLWHUiULDV ... 150 Oitavo capítulo

A monarquia dividida: Fontes, abordagens e historicidade ... 169 Nono capítulo

2VSHUtRGRVH[tOLFRHSyVH[tOLFR'HVHQYROYLPHQWRVDWXDLV... 190 Terceira parte:

Questões históricas e arqueológicas na história de Israel ... 203 Décimo capítulo

A datação da era patriarcal: As contribuições de textos

GRDQWLJR2ULHQWH3Uy[LPR ... 204

(2)

4 • O sentido do texto

Décimo primeiro capítulo

A data do êxodo ... 222 Décimo segundo capítulo

'H5DPHVpVD6LOy'HVFREHUWDVDUTXHROyJLFDVUHOHYDQWHV

para o período Êxodo–Juízes ... 241 Décimo terceiro capítulo

Os números incríveis dos reis hebreus ... 267 Décimo quarto capítulo

$SyVRH[tOLR$JHXHKLVWyULD ... 283 Quarta parte:

Questões literárias e teológicas na história de Israel ... 303 Décimo quinto capítulo

2VSDWULDUFDVFRQKHFLDPRQRPHGR6HQKRU" ... 304 Décimo sexto capítulo

2GHVD¿RGR~OWLPRSDVVRGDIp$MRUQDGDGH,VUDHO

HPGLUHomRjYLWyULDHP1~PHURV ... 320 Décimo sétimo capítulo

Intenção autoral e a palavra falada: Uma análise crítica discursiva dos atos de fala nos relatos da monarquia unida

de Israel (1Sm 1–1Rs 11) ... 338 Décimo oitavo capítulo

Algo engraçado aconteceu a caminho da forca:

Ironia, humor e outros aspectos literários no livro de Ester ... 357 Quinta parte:

Como pregar sobre textos históricos do Antigo Testamento ... 383 Décimo nono capítulo

&RQWHPHDTXHODDQWLJDKLVWyULD3UHJDQGRDPHQVDJHP

da narrativa do Antigo Testamento ... 384 Vigésimo capítulo

&RPRSUHJDUVREUHWH[WRVGHQDUUDWLYDKLVWyULFD

do Antigo Testamento ... 413 Eugene H. Merrill

8PDEUHYHKLVWyULDSHVVRDO ... 429 Índice temático ... 438 Índice de autores ... 445

(3)

Prefácio

É um grande prazer e privilégio podermos apresentar esta coletânea de ensaios como exemplo do estado atual dos estudos evangélicos sobre ques- W}HVGDKLVWyULDHGRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWR$FUHGLWDPRV que estes ensaios demonstrem algo da vitalidade, profundeza e amplitude da erudição evangélica no início do século 21.

(VWHYROXPHSUHWHQGHVHUXVDGRHPFXUVRVVREUHDKLVWyULDGH,VUDHOHP faculdades cristãs, em faculdades de artes liberais, em seminários e também HPFXUVRVLQWURGXWyULRVDR$QWLJR7HVWDPHQWR3RGHVHUXVDGRFRPRDSRV- tila independente em cursos em que o professor complementa leituras sobre DKLVWyULDGD%tEOLDFRPSDOHVWUDVHRXWURVPDWHULDLV3RGHVHUXVDGRWDP- bém em conjunto com obras clássicas como $6XUYH\RI,VUDHO¶V+LVWRU\, de Leon Wood; .LQJGRPRI3ULHVWV, de Eugene Merrill; $+LVWRU\RI,VUDHO, de Walter Kaiser; e $+LVWRU\RI,VUDHO, de John Bright.1 Este volume não apre- VHQWDXPDKLVWyULDJHUDOGH,VUDHOHQWUHWDQWRGLVFXWHTXHVW}HVTXHVXUJHP GRVWH[WRVKLVWyULFRV(VVDJDPDSHUPLWHPXLWDÀH[LELOLGDGHHPVHXXVR

Na primeira parte, quatro capítulos introduzem diferentes questões PHWRGROyJLFDVHQYROYLGDVQDOHLWXUDGHWH[WRVKLVWyULFRV$VHJXQGDSDUWH oferece uma visão geral do estado da erudição em diferentes eras do Antigo 7HVWDPHQWRVHQGRTXHRVDXWRUHVDSUHVHQWDPVXDVSUySULDVYLV}HVUHODFLR- nadas às questões levantadas. A terceira e quarta parte apresentam ensaios FRPIRFRPDLVHVSHFt¿FR2VHQVDLRVGDWHUFHLUDSDUWHIRUDPHVFULWRVDSDU- WLUGHSRQWRVGHYLVWDKLVWyULFRVRXDUTXHROyJLFRVHQTXDQWRRVHQVDLRVGD TXDUWDSDUWHWUDEDOKDPQDEDVHGHSHUVSHFWLYDVOLWHUiULDVRXWHROyJLFDV$ quinta parte aplica esses conhecimentos às tarefas práticas da pregação e do HQVLQRQDEDVHGRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWR

Temos quatro objetivos. O primeiro é familiarizar o leitor com as prin- FLSDLVTXHVW}HVPHWRGROyJLFDVHQYROYLGDVQDOHLWXUDGHWH[WRVKLVWyULFRVGH TXDOTXHUWLSRHHVSHFL¿FDPHQWHGRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWR A primeira parte se concentra nessas questões, e os outros capítulos acres- centam conhecimentos adicionais. Em segundo lugar, queremos transmitir

1 Leon Wood, $6XUYH\RI,VUDHO¶V+LVWRU\, rev. David O’Brien (Grand Rapids: Zondervan, 1986); Eugene H. Merrill, .LQJGRPRI3ULHVWV: $+LVWRU\RI2OG7HVWDPHQW,VUDHO (Grand Rapids: Baker, 1987); Walter C. Kaiser Jr., $+LVWRU\RI,VUDHO)URPWKH%URQ]H$JHWKURXJKWKH-HZLVK:DUV (Nashville: Broadman & Holman, 1998); e John Bright, $+LVWRU\RI,VUDHO, 4ª edição (Louisville: Westminster/ John Knox, 2000).

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8 • O sentido do texto

ao leitor uma compreensão das questões centrais que surgem das eras apre- sentadas no Antigo Testamento.2 Estas são apresentadas na segunda parte. Em terceiro lugar, a terceira e a quarta parte permitem ao leitor conhecer PDQHLUDVFRPRRVWH[WRVKLVWyULFRVSRGHPVHUOLGRVHXVDGRVVREDVSHUV- SHFWLYDV KLVWyULFD DUTXHROyJLFD OLWHUiULD RX WHROyJLFD$TXL GHPRV DRV colaboradores a liberdade de escreverem sobre o que quisessem, e os resul- tados mostram como os textos podem contribuir com informações valiosas em vários níveis. Em quarto lugar, a quinta parte capacita o leitor a apreciar RYDORULQWHQVDPHQWHSUiWLFRGRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWRHP sua proclamação como Palavra de Deus.

O título do volume – 2VHQWLGRGRWH[WR&RPRFRPSUHHQGHUHXVDURV WH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWR – foi emprestado de Neemias 8.8, que diz: “Leram no livro, na Lei de Deus, claramente, dando explicações, de maneira que entendessem o que se lia”. Com esse título, destacamos a atividade interpretativa envolvida em “dar explicações” ou “dar o sentido”. É essencial que os líderes cristãos sejam capazes de “dar o sentido”, de explicar claramente o que a Palavra de Deus está dizendo. Isso vale tanto SDUDRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWRTXDQWRSDUDDOHLRXTXDO- quer outra parte das Escrituras. Daí o nosso título 2VHQWLGRGRWH[WR. Espe- ramos encontrar exatamente isso.

(VWH SURMHWR p R ¿OKR LQWHOHFWXDO GH 0LFKDHO *ULVDQWL TXH GHVHMDYD homenagear seu professor, Dr. Eugene H. Merrill, com um volume dedi- cado em sua honra (isto é, com uma “)HVWVFKULIW” [publicação comemo- rativa]). David Howard prontamente se ofereceu como coorganizador GRYROXPH$SyVPXLWDVGLVFXVV}HVVREUHDQDWXUH]DGDREUDFRQFRUGD- PRVQXPDHVWUXWXUDHQXPSURSyVLWRTXHVHDIDVWDGRPRGHORFOiVVLFRGD

“)HVWVFKULIW” – que costuma apresentar uma ou duas dezenas de ensaios não relacionados uns aos outros de modo bastante arbitrário. Optamos por um modelo mais útil de manual, como já mencionado acima. Ainda assim, apresentamos esta obra em homenagem ao Dr. Merrill, nosso amigo, colega e professor (de Grisanti). O tema da interpretação de textos his- WyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWRpHVSHFLDOPHQWHDSURSULDGR2'U0HUULOO LQYHVWLXJUDQGHSDUWHGHVXDFDUUHLUDSUR¿VVLRQDOQRHVWXGRGHVVHWLSRGH questões. Para mais informações sobre as descobertas do Dr. Merrill, leia

2 (VWH YROXPH QmR LQFOXL XPD GLVFXVVmR GH *rQHVLV ± FRPR QDUUDWLYD KLVWyULFD HPERUD RV organizadores acreditem que esses capítulos descrevam eventos que ocorreram em tempo e espaço. 2HVWLORGH*rQHVLV±QmRFRUUHVSRQGHDRJrQHUR³KLVWyULFR´WmREHPTXDQWRRVRXWURVWH[WRV tratados aqui.

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Prefácio • 9

VXDEHODFRQWULEXLomR S HYHMDRHQVDLRELRJUi¿FRHELEOLRJUi¿FRGH Michael Grisanti (p. 457).

Estamos felizes pelo fato de que tantos estudiosos evangélicos tenham concordado em escrever e tenham feito contribuições que podem ser usa- das com proveito. Todos os ensaios são originais para este volume, com a exceção do primeiro, escrito por Howard, que foi adaptado de suas obras ,QWURGXFWLRQWRWKH2OG7HVWDPHQW+LVWRULFDO%RRNVe -RVKXD.3 Isso permi- WLXD+RZDUGTXHUHYLVVHHUH¿QDVVHHVVHPDWHULDOHDJUDGHFHPRVj0RRG\ Press e aos Broadman & Holman Publishers pela permissão de fazê-lo.

Agradecemos também à Kregel Publications por seu apoio ao projeto. -LP:HDYHUGLUHWRUGR'HSDUWDPHQWRGH/LYURV$FDGrPLFRVH3UR¿VVLRQDLV da Kregel, tem sido um apoiador encorajador, e o projeto não teria sido realizado sem seus esforços e o trabalho de sua equipe.

6HQR¿QDOGDVFRQWDVHVWHYROXPHKRPHQDJHDUR'U(XJHQH+0HUULOO de alguma forma, desejamos ainda mais que ele honre o Deus ao qual o Dr. Merrill dedicou sua vida e sua carreira. Temos certeza de que este seria também o desejo de Gene. Escrevemos estas palavras durante o advento de

HLVVRQRVOHPEUDPDLVXPDYH]GHTXHHVVH'HXVLQYDGLXDKLVWyULD SDUDRQRVVREHPeDQRVVDRUDomRTXHHVWHVHQVDLRVJORUL¿TXHPD'HXV e sirvam à sua igreja, demonstrando as muitas maneiras legítimas e úteis HPTXHRVWH[WRVKLVWyULFRVGR$QWLJR7HVWDPHQWRSRGHPVHUXVDGRVPRV- trando como os problemas podem ser abordados e evidenciando que, no

¿PD%tEOLD³ID]VHQWLGR´

3 David M. Howard Jr., $Q,QWURGXFWLRQWRWKH2OG7HVWDPHQW+LVWRULFDO%RRNV (Chicago: Moody, 1993), p. 29-44; idem, -RVKXD, NAC (Nashville: Broadman & Holman, 1999), p. 40-46.

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História como história

A busca por sentido

'DYLG0+RZDUG-U

O termo KLVWyULDWHPSHORPHQRVWUrVVLJQL¿FDGRVJHUDLV1 Em primeiro lugar, o termo pode se referir aos “fatos”, isto é, aos eventos, aos aconteci- PHQWRVGDKLVWyULD(PVHJXQGROXJDUSRGHVHUHIHULUDRUHJLVWURRXUHODWR dos fatos ou eventos. Em terceiro lugar, pode se referir ao HVWXGR dos fatos (eventos) ou, mais precisamente, ao estudo dos relatos desses fatos (eventos).

No nosso título acima, o termo KLVWyULD é usado em dois sentidos dife- rentes, num caso referindo-se aos fatos ou eventos e, no outro, ao registro dos fatos ou eventos. O título faz sentido independentemente do sentido DWULEXtGRDXPDRFRUUrQFLDHVSHFt¿FDGDSDODYUD2XVHMDRWtWXORSRGHULD VLJQL¿FDUDOJRFRPR³HYHQWRVKLVWyULFRVWUDGX]LGRVSDUDUHJLVWURVKLVWyUL- FRV´RXSRGHULDVLJQL¿FDUDOJRFRPR³UHJLVWURVKLVWyULFRVTXHUHODWDPHYHQ- WRVKLVWyULFRV´(PDPERVRVFDVRVDrQIDVHHVWiQRSULPHLURHOHPHQWRGR WtWXOR1DSULPHLUDDFHSomRGRQRVVRWtWXOR±RQGHRVLJQL¿FDGRp³HYHQWRV KLVWyULFRVWUDGX]LGRVSDUDUHJLVWURVKLVWyULFRV´±RIRFRHVWiQRVSUySULRV eventos (e em sua “tradução” subsequente para os registros); na segunda DFHSomR±RQGHRVLJQL¿FDGRp³UHJLVWURVKLVWyULFRVTXHUHODWDPHYHQWRVKLV- WyULFRV´±RIRFRHVWiPDLVQRVUHJLVWURVHFRPRHOHVGHULYDPGRVHYHQWRV

1 Partes deste ensaio foram adaptadas e atualizadas de David M. Howard Jr., $Q,QWURGXFWLRQWRWKH 2OG7HVWDPHQW+LVWRULFDO%RRNV (Chicago: Moody, 1993), p. 29-44; e idem, -RVKXD, NAC (Nashville: Broadman & Holman, 1999), p. 40-46, e foram usados com permissão. Cito ainda com satisfação um ensaio de Eugene Merrill que trata de alguns dos mesmos pontos: “History”, em: &UDFNLQJ2OG 7HVWDPHQW&RGHV$*XLGHWR,QWHUSUHWLQJWKH/LWHUDU\*HQUHVRIWKH2OG7HVWDPHQW, orgs. D. B. Sandy e R. L. Giese Jr. (Nashville: Broadman & Holman, 1995), p. 89-112.

Primeiro capítulo

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18 • O sentido do texto

Na discussão abaixo, o foco estará primariamente nos registros escri- WRVHHPFRPRHOHVDOHJDPUHODWDUHYHQWRVKLVWyULFRVLVWRpHYHQWRVTXH ocorreram no tempo e no espaço. Portanto, é a segunda versão do título que deve ser vista como determinante para a nossa discussão: ³UHJLVWURVKLVWy ULFRVTXHUHODWDPHYHQWRVKLVWyULFRV´.

O estudo moderno da história – fundamentos gerais

Definições

2VKLVWRULDGRUHVWrPRIHUHFLGRPXLWDVHYDULDGDVGH¿QLo}HVGHKLVWyULD DRORQJRGHVXDVUHÀH[}HVVREUHDWDUHIDGRKLVWRULDGRU1DYHUGDGHPXLWRV QHPWHQWDPDSUHVHQWDUXPDGH¿QLomRRXDID]HPDSHQDVFRPXPPtQLPR de precisão ou clareza.2

4XDWURGH¿QLo}HVUHSUHVHQWDWLYDVGH¿QHPRVHJXQGRGRVVHQWLGRVFLWD- dos acima:

>+LVWyULDp@DFLrQFLDTXHSULPHLURLQYHVWLJDHGHSRLVUHJLVWUD em suas relações causais e em seu desenvolvimento, tais atividades KXPDQDVGRSDVVDGRTXHD VmRGH¿QLGDVHPWHPSRHHVSDoRE VmR VRFLDLVHPVXDQDWXUH]DHF VmRVRFLDOPHQWHVLJQL¿FDWLYDV3

$KLVWyULDGDVH[SHULrQFLDVGHKRPHQVTXHYLYLDPHPVRFLHGD- des civilizadas.4

+LVWyULDpDIRUPDLQWHOHFWXDOHPTXHXPDFLYLOL]DomRSUHVWDFRQ- tas a si mesma sobre o passado.5

2 0(LVHQEHUJGHVFRQWUDLGDPHQWHUHFRQKHFHHVVHIDWRHHOHWDPEpPVHUHFXVDDGH¿QLODFLWDQGRDV PXLWDVGH¿QLo}HVFRQÀLWDQWHVQRSURFHVVR9HMDVXDVHomR³$1RQGH¿QLWLRQ´HP0LFKDHO7(LVHQEHUJ 3X]]OHVRIWKH3DVW$Q,QWURGXFWLRQWR7KLQNLQJ$ERXW+LVWRU\(College Station, Tex.: Texas A & M University, 1985), p. 3-5.

3 Gilbert J. Garraghan, $*XLGHWR+LVWRULFDO0HWKRG (Nova York: Fordham University, 1946), p. 10.

*DUUDJKDQH[SOLFDHVVDGH¿QLomRQDVSiJLQDV

4 Gustaaf Johannes Renier, +LVWRU\,WV3XUSRVHDQG0HWKRG (Londres: George Allen & Unwin,

UHLPSUHVVmR0DFRQ*D0HUFHU8QLYHUVLW\ S(OHGHVGREUDHVVDGH¿QLomRQDV páginas 33-39.

5 -RKDQ+XL]LQJD³$'H¿QLWLRQRIWKH&RQFHSWRI+LVWRU\´HP3KLORVRSK\DQG+LVWRU\(VVD\V 3UHVHQWHGWR(UQVW&DVVLUHU, orgs. R. Klibansky e H. J. Paton (Cambridge: Cambridge University,

 S YHMDWDPEpPDVSiJLQDV $TXLHVVDGH¿QLomRWmRFLWDGDSURYpPGH./DZVRQ Younger Jr., $QFLHQW &RQTXHVW $FFRXQWV $ 6WXG\ LQ $QFLHQW 1HDU (DVWHUQ DQG %LEOLFDO +LVWRU\ :ULWLQJ-6276XS 6KHI¿HOG6KHI¿HOG$FDGHPLF3UHVV S

(8)

História como história • 19

+LVWyULDpRHPSUHHQGLPHQWRGHSUHVWDUFRQWDVVREUHXPDVH- TXrQFLD HVSHFt¿FD VLJQL¿FDWLYD H FRHUHQWH GH HYHQWRV KXPDQRV passados.6

'HYHPRVREVHUYDUTXHDTXLTXDVHWRGDVDVGH¿QLo}HVIDODPVREUHD KLVWyULDFRPRXPHPSUHHQGLPHQWRVRFLDODOJRTXHUHJLVWUD SULQFLSDOPHQWH ou apenas) os eventos considerados VRFLDOPHQWHVLJQL¿FDWLYRV. Nesse sen- tido, nem cada evento que tenha ocorrido em qualquer lugar pertence à

³KLVWyULD´ DSHVDU GH FHUWDPHQWH WHU RFRUULGR  8PD ³KLVWyULD´ UHJLVWUD HYHQWRVTXHVmRVLJQL¿FDWLYRVSDUDRDXWRUHSDUDRJUXSRSDUDRTXDORX sobre o qual está escrevendo.

$~OWLPDGH¿QLomRWDPEpPLPS}HOLPLWHVVLJQL¿FDWLYRVDRJrQHURMi que TXDOTXHUUHJLVWURGRSDVVDGRQmRp³KLVWyULD´ FRPRSRUH[HPSORXP livro de caixa, um diário ou uma lista de compras). Antes é considerado

³KLVWyULD´DSHQDVDTXHOHUHODWRTXHWHQWDLPSRUDOJXPDFRHUrQFLDDRSDV- sado. Essa restrição, apesar de não ser expressa da mesma forma, é pressu- SRVWDWDPEpPSHODVWUrVSULPHLUDVGH¿QLo}HV

História como “os fatos”

A acepção de KLVWyULDna mente da maioria das pessoas se refere normal- mente aos eventos, aos acontecimentos de empreendimentos humanos. É LVVRTXH³DVSHVVRDV¿]HUDPHVRIUHUDP´LVWRpR³SURFHVVRKLVWyULFR´7 ou

“atualidade passada”.8

Devemos lembrar várias coisas sobre esses tipos de acontecimento. Em primeiro lugar, eventos estão sempre além do nosso alcance, exceto no momento de sua ocorrência. Nosso acesso a esses tipos de evento se dá por meio de registros ou relatos sobre eles. Em segundo lugar, as evidências desse tipo de eventos são sempre limitadas (isto é, não são ilimitadas). A DXVrQFLDGHHYLGrQFLDVQmRSURYDTXHRHYHQWRQmRRFRUUHXVLJQL¿FDDSH- nas que nenhum registro ou evidência do evento está disponível e à mão. Em terceiro lugar, as evidências que existem precisam ser interpretadas para que possam ser compreendidas.

6 Baruch Halpern, 7KH)LUVW+LVWRULDQV7KH+HEUHZ%LEOHDQG+LVWRU\ (São Francisco: Harper & Row, 1988), p. 6.

7 David W. Bebbington, 3DWWHUQVLQ+LVWRU\$&KULVWLDQ9LHZ (Downers Grove, Ill.: InterVarsity, 1979), p. 1.

8 Garraghan, *XLGHWR+LVWRULFDO0HWKRG, p. 3.

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20 • O sentido do texto

História como registro dos fatos

+LVWyULDVHUHIHUHWDPEpPjHVFULWDGDKLVWyULDRXj³KLVWRULRJUD¿D´9 Às vezes, usa-se o termo grego i`stori,a, que tem a ver com investigação. 6HXXVRRULJLQDOVLJQL¿FDYDVLPSOHVPHQWH³LQYHVWLJDomRSHVTXLVDLQGD- gação”, porém isso mais tarde veio a se referir ao registro ou à narrativa dos resultados de tal investigação.10+HUyGRWRFKDPDGRGH³RSDLGDKLVWy- ria” pelo estadista romano Cícero (e a maioria dos historiadores modernos FRQFRUGDULD LQWURGX]LXVXDSUySULDREUDFRPHVVHWHUPRTXHVLJQL¿FDYD

“investigação” (KLVWRULD (VWXGRVKLVWyULFRVQHVVHVHQWLGRVHGLIHUHQFLDP GHQDUUDWLYDVFU{QLFDVRXPHPyULDVWRGDVDVTXDLVIDODPVREUHRSDVVDGR +LVWyULDV³GHSHQGHPGHLQYHVWLJDomRFXMRSURSyVLWRpHVWDEHOHFHUDYHU- GDGH VREUH HYHQWRV HVSHFt¿FRV TXH UHDOPHQWH RFRUUHUDP´11 ao contrário desses outros tipos de registro, que não tentam estabelecer esse tipo de ver- dade sobre os eventos (ou as relações entre os eventos).

&RPRMiREVHUYDPRVDKLVWRULRJUD¿DpXPUHJLVWURRXXPDUHSUHVHQWD- ção dos eventos, não os eventos em si. Uma imagem de uma maçã, por mais realista que seja sua representação, não é uma maçã; a imagem não pode ser comida. É, antes, uma representação de uma maçã. O mesmo vale para RVHYHQWRVKLVWyULFRVHDKLVWRULRJUD¿D2TXHHVWXGDPRVVmRRVUHJLVWURV dos eventos.

Não é, porém, TXDOTXHU registro do passado que pode ser considerado

³KLVWyULD´7DO}HVGHFKHTXHVGHFODUDo}HVGHLPSRVWRGHUHQGDUHFLERVGH supermercado, diários pessoais e paredes de estações de metrô decoradas SRUJUD¿WH±WRGRVHOHVFRQWrPUHJLVWURVGRSDVVDGRPDVQmRVmRUHODWRV coerentes e conscientemente escritos de eventos passados socialmente sig- QL¿FDWLYRVEDVHDGRVQXPDLQYHVWLJDomRFRQVFLHQWH

Na Bíblia, encontramos evidências de que vários autores bíblicos escre- YHUDPFRPDOJXPDPHGLGDGHDXWRFRQVFLrQFLDKLVWyULFD1R1RYR7HVWD- mento, isso é mais evidente nos Evangelhos de Lucas (e no livro de Atos) e GH-RmR/XFDVD¿UPRX

9 ³+LVWRULRJUD¿D´SRGHVHUHIHULUWDPEpPDRWHUFHLURHPSUHJRGRWHUPRKLVWyULD mencionado no iní- cio – o estudo dos registros dos fatos – e assim surge por vezes certa confusão. Aqui, usaremos o termo SULPDULDPHQWHFRPRUHIHUrQFLDDRUHJLVWURGRVIDWRVRXVHMDjSUySULDDWLYLGDGHGHHVFUHYHUKLVWyULD

10 Garraghan, *XLGHWR+LVWRULFDO0HWKRGS/LGGHOOH6FRWWDGH¿QHPFRPR³LQYHVWLJDomR´H

³UHODWRHVFULWRGDVLQYHVWLJDo}HVQDUUDWLYDKLVWyULD´+*/LGGHOOH56FRWW RUJV $*UHHN(QJOLVK /H[LFRQ, rev. H. S. Jones (Oxford: Clarendon, 1940), veja o verbete “i`stori,a”.

11 Maurice Mandelbaum, 7KH$QDWRP\RI+LVWRULFDO.QRZOHGJH (Baltimore: Johns Hopkins Univer- sity Press, 1977), p. 7.

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História como história • 21

Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que VHFXPSULUDPHQWUHQyVFRQIRUPHQRVIRUDPWUDQVPLWLGRVSRU aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e ser- vos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, GHVGHRFRPHoRHGHFLGLHVFUHYHUWHXPUHODWRRUGHQDGRy H[FHOHQWtVVLPR7Hy¿ORSDUDTXHWHQKDVDFHUWH]DGDVFRLVDV que te foram ensinadas (Lc 1.1-4; todas as citações bíblicas neste capítulo seguem a NVI).

-RmRUHFRQKHFHXTXHVHXSUySULRUHODWRGDYLGDGH-HVXVHUDLQFRPSOHWR Jesus realizou na presença dos seus discípulos muitos ou-

tros sinais miraculosos, que não estão registrados neste livro. Mas estes foram escritos para que vocês creiam que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em seu nome (Jo 20.30-31).

Jesus fez também muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, penso que nem mesmo no mundo inteiro haveria HVSDoRVX¿FLHQWHSDUDRVOLYURVTXHVHULDPHVFULWRV -R 

No Antigo Testamento, as numerosas referências nos livros de 1 e 2Reis e 1 e 2Crônicas às fontes extrabíblicas usadas pelos autores na composição de suas obras são testemunho disso. Tratava-se de fontes às quais o público WLQKDDOJXPWLSRGHDFHVVRMiTXHRVHVFULWRUHVID]LDPSHUJXQWDVUHWyULFDV como, por exemplo: “Os atos de [nome do rei], não estão eles descritos nos /LYURVGDV&U{QLFDVGRV5HLVGH,VUDHO"´1ROLYURGH(VGUDVQXPHURVDV cartas e decretos estão registrados na língua em que foram escritos (ara- maico), provavelmente YHUEDWLP.

Método histórico: O estudo dos fatos

$VIRQWHVGDKLVWRULRJUD¿DWH[WRVHVFULWRV

Normalmente, materiais escritos representam a fonte mais importante GRVKLVWRULDGRUHVTXDQGRFRQVWURHPVXDVKLVWyULDV(VWHVVHGLYLGHPHP GXDVFDWHJRULDV KLVWyULDFDVXDO RXR¿FLDO H KLVWyULDGHOLEHUDWLYD (ou literária).

1) +LVWyULDFDVXDOFRQVLVWHQD³PDWpULDSULPD´GDKLVWyULDHPUHJLVWURV produzidos em todos os níveis da sociedade, desde o individual ao interna- cional. Hoje, esse material consiste em coisas como talão de cheques, agen- GDVGLiULRVSHVVRDLVUHFLERVFRPHUFLDLVUHJLVWURVR¿FLDLVGHQDVFLPHQWRV

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22 • O sentido do texto

casamentos e mortes; regras, regulamentos e leis governamentais, tratados internacionais etc. Consistem em informações apresentadas em forma de declarações, impessoal, com, no máximo, um mínimo de análise.

1R DQWLJR 2ULHQWH 3Uy[LPR DV PDWpULDVSULPDV LQFOXtDP LQVFULo}HV HP lápides, documentos administrativos e econômicos de grandes impérios, reci- ERVLQVLJQL¿FDQWHVHFDUWDV2VHVWXGLRVRVEtEOLFRVPRGHUQRVXVDPHVVDVIRQ- WHVMXQWDPHQWHFRPD%tEOLDHPVXDWHQWDWLYDGHUHFRQVWUXLUDKLVWyULDGH,VUDHO 3RGHPRVLGHQWL¿FDUDPDWpULDSULPDGDKLVWRULRJUD¿DWDPEpPQDSUy- pria Bíblia. Esta inclui cânticos, poemas, genealogias, listas de censos, listas de animais puros e impuros e listas de reis. Às vezes, as fontes da Bíblia são até mencionadas explicitamente como, por exemplo, “O Livro das Guerras do Senhor” (Nm 21.14).

2) +LVWyULD GHOLEHUDWLYD UHSUHVHQWD D KLVWRULRJUD¿D YHUGDGHLUD e KLV- WyULDHVFULWDDQDOtWLFDHLQWHUSUHWDWLYDeRSURGXWRGDVHOHomRGHXPDXWRU FRPSURSyVLWRVHVSHFt¿FRVHPPHQWHTXHFULDWLYDPHQWHRUJDQL]DRSUR- GXWR¿QDO QD%tEOLDGLUtDPRVTXHLVVRDFRQWHFHSRUPHLRGHLQVSLUDomRH também por meio de “criatividade”).

$ KLVWyULD GHOLEHUDWLYD VH DSRLD HP KLVWyULD FDVXDO (OD XVD RV GDGRV RULJLQDLVFRPREORFRVGHFRQVWUXomRSDUDVXDFRPSRVLomRTXHpDKLVWyULD HVFULWD¿QDO

1D %tEOLD HQFRQWUDPRV PXLWR GHVVH WLSR GH HVFULWD GH KLVWyULD 1R Antigo Testamento, isso inclui a maior parte do Pentateuco e de Josué- -Ester. No Novo Testamento, inclui certamente Lucas-Atos e também os três outros Evangelhos.

$VIRQWHVGDKLVWRULRJUD¿DUHVTXtFLRVPDWHULDLV

Resquícios materiais são objetos e artefatos deixados por pessoas e sociedades. Estes representam evidências mudas e normalmente entram HP MRJR DSyV D DQiOLVH GDV IRQWHV HVFULWDV 1R FDVR GRV KLVWRULDGRUHV PRGHUQRVGDKLVWyULDLVUDHOLWDRVUHVTXtFLRVPDWHULDLVVmRUHFXSHUDGRV pela arqueologia. Estes têm incluído cerâmica, restos de prédios, ossos e resquícios em túmulos, ferramentas, armas e joias. A arqueologia está VHWRUQDQGRFDGDYH]PDLVVR¿VWLFDGDHDJRUDFRLVDVFRPRSyOHQGHQWHV e até mesmo fezes são estudadas para obter informações sobre dietas antigas; múmias egípcias são submetidas a testes de DNA e até mesmo D³DXWySVLDV´12

12 Veja H. Darrell Lance, 7KH2OG7HVWDPHQWDQGWKH$UFKDHRORJLVW )LODGpO¿D)RUWUHVV 

(12)

História como história • 23

Não há evidências de que os historiadores bíblicos tenham estudado res- TXtFLRVPDWHULDLVTXDQGRHVFUHYHUDPVXDVKLVWyULDV$FRQVWUXomRGHSHGUDV memoriais, porém, pode ser um exemplo disso (Gn 31.44-53; Js 4).

$VIRQWHVGDKLVWRULRJUD¿DWUDGLomR

Muitas coisas são transmitidas a) oralmente ou b) por meio de costumes numa sociedade. Entre as primeiras encontramos coisas como genealogias, FDQo}HVGHQLQDUQRPHVGHORFDLVHFRQWRVIROFOyULFRV)D]HPSDUWHGDV últimas os rituais e os costumes de uma sociedade.

(PWHPSRVPRGHUQRVRVKLVWRULDGRUHVHDQWURSyORJRVSRGHPHVWXGDU tudo isso em primeira mão em sociedades contemporâneas. No entanto, no que diz respeito a sociedades como, por exemplo, o antigo Israel, que PRUUHUDPKiPXLWRWHPSRHVVDVFRLVDVVySRGHPVHUUHFXSHUDGDVVHHP algum momento, foram escritas. Uma vez escritos, os materiais dessa cate- JRULDVHULDPHVWXGDGRVFRPRKLVWyULD³FDVXDO´8PDPDQHLUDGHFRQWRUQDU HVVH SUREOHPD HVWi VHQGR DSOLFDGD SRU DERUGDJHQV VRFLROyJLFDV H DQWUR- SROyJLFDVHPHUJHQWHVDRVHVWXGRVGHVRFLHGDGHVDQWLJDVHHVWDVHVWmRVH tornando cada vez mais comuns nos estudos bíblicos.13 Incluem a suposição de que tradições e costumes apresentam uma grande longevidade no nível mais básico. Assim, por meio do estudo da vida de camponeses ou nômades PRGHUQRVQDVWHUUDVGD%tEOLDSRGHPRVREWHUXPDLPDJHPEDVWDQWH¿HOGH FRPRHUDDYLGDHPWHPSRVEtEOLFRV(VVDDERUGDJHPSRGHVHUMXVWL¿FDGD mas precisa ser aplicada com cautela.

Na Bíblia, sem dúvida alguma tradições e costumes faziam parte dos blocos de construção usados pelos autores bíblicos. Muitas tradições foram GRFXPHQWDGDV KLVWyULDFDVXDO HPXLWDVFRPFHUWH]DVHWRUQDUDPWUDGL- ções orais, por meio dos costumes ou por meio da revelação direta de Deus. Muitas etiologias, por exemplo, podem muito bem ter sido tradições trans- mitidas oralmente. No entanto, hoje temos acesso a estas apenas por meio GDVFRPSRVLo}HV¿QDLVGRVHVFULWRVTXHKRMHH[LVWHPFRPRDV(VFULWXUDV

A intenção da historiografia

$LQWHQomRpXPHOHPHQWRLPSRUWDQWHVHTXLVHUPRVHQWHQGHU³KLVWyULD´ QRVHQWLGRHPTXHRWHUPRpXVDGRDTXL+LVWyULDVHVFULWDVSUHWHQGHPVHU UHODWRVFRUUHWRVHFRHUHQWHVGRSDVVDGR&RPRD¿UPD%DUXFK+DOSHUQ

13 Veja Robert R. Wilson, 6RFLRORJLFDO$SSURDFKHVWRWKH2OG7HVWDPHQW )LODGpO¿D)RUWUHVV  Norman K. Gottwald, “Sociology (Ancient Israel)”, em ABD, org. David N. Freedman (Nova York: Doubleday, 1992), vol. 6, p. 79-89.

Referências

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