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La Valla DIA DO MARISTA. 15 de agosto RUMO AO BICENTENÁRIO. maristas

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Academic year: 2021

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omeço

2017

um novo c maristas RUMO AO BICENTENÁRIO

La Valla

2016|2017

DIA DO MARISTA

15 de agosto

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1 – REFRÃO

Uma lágrima de um menino, um apelo a escutar! Um Marista, um amigo, uma vida que se dá.

(Ao cantar o refrão, as pessoas colocam os seus nomes nas tarjas e colocam o nome sobre a Mesa)

2 – MOTIVAÇÃO

Dando-nos o nome de Maria, Marcelino Champagnat quis que vivêssemos do seu espírito, pois estava convencido de que Ela tudo fez entre nós. Dirigia-se a Ela como seu recurso habitual, considerando-a padroeira e primeira superiora do Instituto (Constituições, nº 4).

Alegramo-nos pelo início da terceira e última etapa em

preparação ao Bicentenário do Instituto Marista: o Ano La Valla. Esse ano tem como principal orientação a redescoberta da dimensão mística de nossas vidas. A mística do nosso Instituto tem na pessoa de Maria o exemplo daquela que soube viver ancorada na experiência de Deus e, por isso, verdadeiramente humana, fez do servir a sua principal virtude: “Eis aqui a Serva do Senhor... (Lc 1,38) ”.

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De forma especial queremos também recordar nesta celebração outra característica importante da Virgem elevada ao céu:

seu coração cheio de misericórdia. Ao celebrarmos o Jubileu da Misericórdia, recordamos uma atitude fundamental em Marcelino e nos primeiros Irmãos: a entrega de suas vidas aos Corações Misericordiosos de Jesus e de Maria.

3 – CANTO

Música do Bicentenário

4 – TEXTO MARISTA

(ÁGUA DA ROCHA, Nº 25 A 28) L1 – O relacionamento de Marcelino com Maria, a quem se

referia como a “Boa Mãe”, foi marcado por profunda afeição e total confiança, pois estava plenamente convencido de que o projeto que empreendera, na verdade era Dela. Escreveu certa vez: Sem Maria não somos nada; com Maria temos tudo, porque Maria sempre tem seu adorável Filho nos braços e no coração. Essa convicção permaneceu com ele por toda a vida. Jesus e Maria eram o tesouro no qual Marcelino aprendera a depositar seu próprio coração. Esse relacionamento íntimo contribuiu para o dimensionamento da espiritualidade mariana. Em nossa tradição, a expressão “Recurso Habitual” traduz a plena confiança em Maria. O lema “Tudo a Jesus por Maria; tudo a Maria para Jesus”, atribuído ao fundador por seus biógrafos, revela o estreito relacionamento entre filho e mãe, atitude de confiança de Champagnat em Maria, atitude que somos convidados a viver.

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Queimar a vida por Cristo. Fazer a aurora nascer! L2 – Participamos da maternidade espiritual de Maria ao

assumirmos nossa responsabilidade em levar os valores cristãos às pessoas com quem partilhamos nossa vida. Contribuímos para o crescimento da comunidade eclesial, cuja comunhão fortalecemos pela oração fervorosa e pelo generoso serviço ao próximo.

Queimar a vida por Cristo. Fazer a aurora nascer! L1 – Maria inspira nossas atitudes para com os jovens. Ao

contemplá-la nas Escrituras, impregnamo-nos de seu espírito. Vamos, sem hesitação, ao encontro dos jovens lá onde eles se encontram, anunciando-lhes a fidelidade, a justiça e a

misericórdia de Deus. Relacionando-nos com jeito mariano com os jovens, tornamo-nos a face de Maria para eles.

Queimar a vida por Cristo. Fazer a aurora nascer!

L2 – Desde o tempo de Marcelino, seus discípulos empenharam-se

em fazer Maria conhecida e amada. Hoje, continuamos convencidos de que seguir Jesus do jeito de Maria é um modo privilegiado de viver em plenitude o cristianismo. De coração compassivo, partilhamos com as crianças e os jovens essa experiência e convicção e ajudamo-los a viver a face maternal da Igreja.

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5 – ILUMINAÇÃO BÍBLICA

(AT 1, 14; 2, 1-4)

Todos eles perseveravam na oração em comum, junto com algumas mulheres, entre as quais Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos de Jesus.

Quando chegou o dia de Pentecostes, os discípulos estavam todos reunidos no mesmo lugar. De repente, veio do céu um barulho como se fosse uma forte ventania, que encheu a casa onde eles se encontravam. Então apareceram línguas como de fogo que se repartiram e pousaram sobre cada um deles. Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito os inspirava.

6 – MEDITAÇÃO – SILÊNCIO... PARTILHAS...

REFRÃOS...

7 – OLHAR A VIDA

• Como Maristas de Champagnat, como o exemplo de Maria tem nos ajudado na abertura à ação do Espírito para vivermos a renovação de um novo começo que Ele nos pede?

8 – PARTILHA COMUNITÁRIA E PRECES

ESPONTÂNEAS

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9 – PARTILHA DO PÃO

(TRABALHAR O PÃO – PE. ZEZINHO) Trabalhar o pão, celebrar o pão.

Oferecer e consagrar e comungar o pão.

1. Fruto do suor e do trabalho, sacrifício que Jesus pediu. Pão da liberdade e da justiça, pão da vida, pão do céu: Te ofertamos porque tudo é teu.

2. Fruto da esperança e da partilha, santa missa que nos faz irmãos. Pão da liberdade e da justiça, pão da vida, pão do céu:

Pão bendito de libertação!

10 – ORAÇÃO

Maria, nossa Boa Mãe, leva-nos a Cristo.

Mulher de misericórdia, ensina-nos a ser misericordiosos. Mulher de fé, ajuda-nos em nossa descrença.

Mulher de visão, abre nossos olhos.

Consoladora dos aflitos, dá-nos um coração compassivo. Causa de nossa alegria, enche-nos de vida.

Sinal de contradição, ajuda-nos na incerteza.

Mulher de sabedoria e discernimento, dá-nos a luz do conhecimento. Recurso Habitual, protege-nos e guia-nos.

Mulher impregnada de esperança, sê nossa fonte de vida nova. Primeira discípula, mostra-nos o caminho.

Companheira de peregrinação, fica ao nosso lado na caminhada da vida. Acolhedora da vontade de Deus, ajuda-nos a fazer o mesmo. Amém.

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11 – ABRAÇOS DE MARISTAS

Todos se abraçam dizendo da graça de Deus em ser Marista.

12 – DESPEDIDA

(MARISTA DE CORAÇÃO)

Com você eu aprendi a arte de amar.

Foi você quem me ensinou a lição de Champagnat. Muitos anos de História envolvendo gerações.

Nas entranhas da memória, encontramos campeões.

Sou marista! Marista de coração. Quanto mais o tempo passa. Mais cresce nossa união.

Obrigado! Obrigado de coração.

Com palavras não consigo expressar minha gratidão.

Me envolveu em um forte abraço, dedicou todo carinho Firmou em terra os meus passos, lapidou o meu caminho Mais os tempos se passaram, já é hora de partir

Vou seguir o meu destino, mas um pedaço de mim estará sempre aqui.

II AIMM (Gilson)

“Deixo-o nos Sagrados Corações de Jesus e de Maria, de onde o retirei”.

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Referências

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