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Sobrevivendo à INJUSTIÇA

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Academic year: 2021

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Texto

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Sobrevivendo  à

(3)

Nem  todo  sofrimento  é  injustiça...

Quando  os  maus  sofrem,  não  nos  causa  espanto.

...mas  toda  injustiça  é  sofrimento.

(4)

Chega  de  Regras  -­‐  Larry  Crabb:

“A  maioria  dos  freqüentadores  de  igreja  vive  

uma  versão  religiosa  do  antigo  caminho,  

mais  ou  menos  assim:  se  quiser  bons  filhos,  

deve  educá-­‐los  de  acordo  com  os  princípios  

cristãos;  se  quiser  um  bom  casamento,  procure  

conhecer  o  modelo  bíblico  para  o  casamento  e  procure  

segui-­‐lo  ao  máximo;  se  quiser  que  Deus  abençoe  o  seu  

ministério,  siga  princípios  piedosos  da  liderança;  se  

você  quer  ser  emocionalmente  saudável,  pratique  a  

disciplina  espiritual  e  confie  a  Jesus  suas  necessidades;  

se  quiser  amigos  íntimos,  aprenda  a  aceitar  a  si  mesmo  

como  um  ser  vulnerável,  autêntico  e  perdoador...

(5)

Chega  de  Regras  -­‐  Larry  Crabb:

...As  pessoas  que  vivem  de  acordo  com  o  

antigo  caminho  crêem  na  lei  da  linearidade,  

uma  lei  que  declara  que  existe  um  “A”  que  

leva  ao  “B”  que  você  quer.  Calcule  “A”,  faça  o  

que  manda,  e  terá  a  vida  que  mais  deseja.  A  pressão  

está  ligada...

(6)

Chega  de  Regras  -­‐  Larry  Crabb:

...Os  que  vivem  no  novo  caminho  crêem  na  

lei  da  liberdade.  Eles  se  aproximam  como  

estão.  Não  se  banham  antes  de  se  achegar  a  

Deus.  Vão  a  Deus  para  se  banhar  dele.  

Eles  vivem  para  o  desejo  mais  sincero  de  seus  

corações:  conhecer  a  Deus  e  satisfazer-­‐se  nele.  Não  

vivem  para  uma  vida  melhor  neste  mundo.  Quando  a  

vida  aqui  é  difícil,  quando  as  coisas  desmoronam,  

revelam  mais  claramente  quem  são.  São  cidadãos  de  

outro  mundo,  que  desejam  mais  o  que  está  do  outro  

lado  que  este  mundo  não  pode  oferecer.”

(7)

A  vida  não  é  uma  relação

de  CAUSA  e  EFEITO.

Coisas  BOAS  acontecem

às  pessoas  RUINS

Coisas  RUINS  acontecem

às  pessoas  BOAS

“A  virtude  na  aflição  e  o  vício  no  triunfo

tornam  os  homens  ateus.”

John  Dryden

“Há  mais  uma  coisa  sem  sentido  na  terra:  justos  que  recebem  

o  que  os  ímpios  merecem,  e  ímpios  que  recebem  o  que  os  

justos  merecem.  Isto  também,  penso  eu,  não  faz  sentido.”

(8)

Salmo  73

Um  salmo  de  lamento  e  sapiencial

Primeiro  salmo  do  Livro  3

(Salmos  de  Asaph)

(9)

Salmo  73

Diante  do  sofrimento  causado  pela  injustiça,

o  salmista  tem:

Uma  confissão

“meus  pés  quase  tropeçaram”  v.2  

DÚVIDA

Uma  descoberta

“certamente  Deus  é  bom”  v.1  

CONFIANÇA

“Não  é  como  uma  criança  que  eu  confio  em  

Cristo  e  o  confesso.  O  meu  hosana  [salva-­‐me]  

é  fruto  de  uma  fornalha  de  dúvidas.”

(10)

1.  A  CONFISSÃO

“Quanto  a  mim,  os  meus  pés   quase  tropeçaram;  por  pouco  

não  escorreguei.”  v.2 “Pois  tive  inveja  dos  arrogantes  

quando  vi  a  prosperidade   desses  ímpios.”  v.3

Assume  

o  pecado

abandonar  a  fé

Não  chegou  a  

Qual  o  motivo  da  crise  de  fé?

Franqueza desafiadora: O salmista poderia ter simulado uma paixão desinteressada pela justiça, mas confessa ter tido inveja, não só das posses, mas do estilo de vida.

(11)

1.  A  CONFISSÃO

As  coisas  boas  que  acontecem  aos  ímpios

A  visão  do  salmista  sobre  os  outros  (fatores  objetivos):

“Eles  não  passam  por  sofrimento   e  têm  o  corpo  saudável  e  forte.   Estão  livres  dos  fardos  de  todos;  

não  são  atingidos  por  doenças   como  os  outros  homens.”  v.4-­‐5

PROSPERIDADE

“Por  isso  o  orgulho  lhes  serve  de   colar,  e  se  vestem  de  violência.   Do  seu  íntimo  brota  a  maldade;  

da  sua  mente  transbordam   maquinações.  Eles  zombam  e   falam  com  más  intenções;  em   sua  arrogância  ameaçam  com  

opressão.”  v.6-­‐8

(12)

1.  A  CONFISSÃO

“Com  a  boca  arrogam  a  si  os  céus,

e  com  a  língua  se  apossam  da  terra.”  v.9

EGOÍSMO

Não  enxergam  nada  além  de  si  mesmos  no  universo.  

Acham  que  são  deuses.

As  coisas  boas  que  acontecem  aos  ímpios

(13)

1.  A  CONFISSÃO

As  coisas  ruins  que  acontecem  aos  justos

A  visão  do  salmista  com  relação  a  si  mesmo  (interpretação  subjetiva):

Perspectiva  pragmática  centrada  em  si  mesmo.

EGOÍSMO

“Certamente  foi-­‐me  inútil   manter  puro  o  coração  e  lavar  

as  mãos  na  inocência”  v.13

BONDADE

“pois  o  dia  inteiro  sou  

afligido,  e  todas  as  manhãs   sou  castigado.”  v.14

SOFRIMENTO

O esforço do salmista para viver uma vida piedosa não lhe tinha trazido evidência da aprovação divina. Se o ímpio tem todo esse sucesso sem levar em consideração a existência e os princípios de Deus, por que deveria eu lutar para ter uma vida correta? O que tenho ganhado com a piedade? Vale a pena realmente seguir a Deus?

(14)

1.  A  CONFISSÃO

EGOÍSMO

ÍMPIO  QUE  

PROSPERA

JUSTO  QUE  

SOFRE

Filho  mais  novo

(autonomia)

Filho  mais  velho

(inveja)

Lucas  15:11-­‐32

A fonte do pecado é o mesmo para o ímpio que prospera e do justo que sofre. O primeiro é o filho mais novo que sai para curtir o mundo achando que não precisa do pai, o segundo é o filho mais velho que fica em casa com inveja do mais novo. Ambos não tem seu foco nas coisas do pai e não na presença do pai. O salmo como a resposta correta do filho mais velho ao convite do pai. A narrativa da parábola está aberta à nossa resposta pessoal.

(15)

2.  A  DESCOBERTA

“Quando  tentei  entender  tudo  isso,  achei  muito  difícil  para  mim,  até  que  

entrei  no  santuário  de  Deus,  e  então  compreendi  o  destino  dos  ímpios.”  v.16-­‐17

VISÃO  DA  

ETERNIDADE

COMPREENSÃO  

DO  PRESENTE

“Quando  o  meu  coração  estava  amargurado  e  no  íntimo  eu  sentia  inveja, agi  como  insensato  e  ignorante;  minha  atitude  para  contigo  era  a  de  um   animal  irracional.”  v.21-­‐22

AMARGURA

INVEJA

IGNORÂNCIA

INSENSATEZ

IRRACIONAL

ANIMAL  

A  VIDA  COMO  ALGO  PURAMENTE  NATURAL,

SEM  A  CAPACIDADE  DE  COMUNHÃO  COM  DEUS.

Antes de entrar no santuário, entender a injustiça é impossível. O santuário é o único lugar onde a alma pode ser plenamente saciada porque são de mesma natureza. Ali o salmista percebeu que a vida o deixou perplexo porque não tinha considerado a mesma à luz do estado final. O santuário nos dá a dimensão da eternidade. A visão da eternidade faz compreender a realidade presente.

(16)

2.  A  DESCOBERTA

A  vida  dos  ímpios  

em  relação  ao  povo

“Por  isso  o  seu  povo  se  volta  para  eles  e   bebem  suas  palavras  até  saciar-­‐se.”  v.10

Tentam  matar  a  sede  da  alma  com  coisas  finitas.

Para  eles  o  que  “dá  certo”  é  “o  certo”.

(17)

2.  A  DESCOBERTA

A  vida  dos  ímpios  

em  relação  a  Deus

“Certamente  os  pões  em  terreno  escorregadio  e  os  fazes  cair  na  ruína. Como  são  destruídos  de  repente,  completamente  tomados  de  pavor!

São  como  um  sonho  que  se  vai  quando  a  gente  acorda;  quando  te   levantares,  Senhor,  tu  os  farás  desaparecer.”  v.18-­‐20

Diante  da  eternidade  a  prosperidade  dos  ímpios  é  

apenas  um  sonho,  uma  fumaça,  um  fantasma:

é  irreal,  passageiro,  apenas  aparência.

UM  CULTO  À  VAIDADE

“Tenho  visto  tudo  o  que  é  feito  debaixo  do  sol;

tudo  é  inútil,  é  correr  atrás  do  vento!”  Eclesiastes  1:14

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2.  A  DESCOBERTA

A  vida  dos  justos  

em  relação  ao  povo

“Se  eu  tivesse  dito  "falarei  com  eles",  teria  traído  os  teus  filhos.”  v.15

O  compromisso  com  a  comunidade  de  fé

é  uma  proteção  em  momentos  de  crise

e  impede  que  sejamos  cooptados.

A  RIQUEZA  DO  JUSTO

(19)

2.  A  DESCOBERTA

A  vida  dos  justos  

em  relação  a  Deus

“Contudo,  sempre  estou  contigo;  tomas  a  minha  mão  direita   e  me  susténs.  Tu  me  diriges  com  o  teu  conselho,  e  depois  me  

receberás  com  honras.  A  quem  tenho  nos  céus  senão  a  ti?  E   na  terra,  nada  mais  desejo  além  de  estar  junto  a  ti.”  v.23-­‐24

A  presença  de  Deus  sacia  todos  os  outros  desejos.

A  HONRA  DO  JUSTO  É  PRESENÇA

DE  DEUS  QUE  O  SUSTENTA  E  DIRIGE.

“Em  verdes  pastagens  me  faz  repousar”  Salmos  23:2

(20)

CONCLUSÃO

Uma  confissão

DÚVIDA

Uma  descoberta

CONFIANÇA

“Creio,  ajuda-­‐me  a  vencer  a  minha  incredulidade!”

Marcos  9:24

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CONCLUSÃO

A  base  da  fé  cristã  não  está  

na  justiça  da  vida,  mas  no  

relacionamento  com  Deus.

Para  o  cristão,  as  circunstâncias  

(o  que?)  

são  menos  importântes  

que  as  atitudes

 (como?)

.

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