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Escola Básica Amora, novembro de 2014

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Escola Básica

Amora, novembro de 2014

Trabalho realizado pelo aluno André Tomaz nº3 da turma 7E no âmbito da disciplina Tecnologia de Informação e comunicação sob orientação do Professor Sérgio Heleno.

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Escola Básica

Amora, novembro de 2014

Trabalho realizado pelo aluno André Tomaz nº3 da turma 7E no âmbito da disciplina Tecnologia de Informação e comunicação sob orientação do Professor Sérgio Heleno.

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INDÍCE

Conteúdo

1 INTRODUÇÃO ... 6

2 O que é a Droga ... 6

2.1 Aonde as descobriram elas ... 6

2.2 Significado de droga ... 7

2.3 Onde são consumidas em maior quantidade ... 7

2.4 Oque as pessoas associam á palavra droga ... 7

2.5 O mal da droga ... 7

3 Abstinência ... 9

3.1 Oque é abstinência ... 9

3.2 Abstinência Narcótica ... 9

3.3 As primeiras 4 horas de abstinência ... 9

3.4 As primeiras 8 horas de abstinência ... 9

3.5 As primeiras 12 horas de abstinência ... 9

3.6 As primeiras18-24 horas de abstinência ... 10

3.7 As primeiras 24-36 horas de abstinência ... 10

3.8 Síndrome de abstinência no recém-nascido ... 10

4 dependências ... 10

4.1 Síndrome de dependência ... 10

4.2 Codependência... 10 5 As Drogas Naturais ... Erro! Marcador não definido. 6 As Drogas sintéticas ... Erro! Marcador não definido. 7 As Dro*gas s\emi-sintéticas ... Erro! Marcador não definido.

(4)

8 Tipos/ de drogas... Erro! Marcador não definido. 8.1 Maconha ... Erro! Marcador não definido.

8.2 Canábis ... 11

8.2.1 Uso medicinal ... 11

8.2.2 Formas de utilização ... 13

8.2.3 Uso "recreativo" e efeitos adversos ... 13

8.2.4 Contaminação ... 16

8.3 Ação da Cannabis sativa e Cannabis indica no sistema nervoso central ... 16

8.4 Tabaco ... 20 8.4.1 Tabagismo ... 20 8.4.2 Tabaco chinês ... 20 8.4.3 Cigarro ... 20 8.4.4 Males de cigarro ... 20 8.4.5 Marlboro ... 20 8.4.6 Philip Morris ... 20 8.4.7 Tabaco Eletrónico ... 20 8.5 Álcool ... 20

8.5.1 Medicamentos que ela pode fazer ... 20

8.6 Cocaína ... 20 8.6.1 Produção ... 20 8.6.2 Consumo ... 21 8.6.3 Efeitos da Cocaína ... 21 8.6.4 Merla ... 21 8.6.5 Crack ... 21 8.6.6 Produção ... 21 8.6.7 Efeitos do Crack ... 22 8.6.8 História ... 22

9 Oque leva as pessoas a consumir elas ... 22

9.1 Curiosidade e oportunidade para experimentar ... 22

9.2 O uso de drogas pode ser visto como algo estimulante e arriscado. ... 23

9.3 Uma ferramenta para modificar as emoções ... 23

9.4 Necessidade de ajustamento ao grupo de amigos ... 23

9.5 5. Falta de Perspectiva ... 23

9.6 6. Fuga ... 24

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9.7.1 Criança sozinha em casa ... 24

9.7.2 Abandono e maus tratos do menor ... 24

9.7.3 Mau exemplo em casa ... 25

9.7.4 Conclusão ... 25

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1 INTRODUÇÃO

Este trabalho surgiu no âmbito da disciplina de Tecnologia da

Informação e Comunicação (TIC) com a finalidade de aprender a utilizar a programa MS WORLD.

Trabalho realizado entre Setembro e Novembro de 2014 na Escola Paulo da Gama, na cidade de Amora

2 O que é a Droga

Droga é toda e qualquer substância, natural ou sintética que, introduzida no organismo modifica suas funções. As drogas naturais são obtidas através de determinadas plantas,de animais e de alguns minerais. Exemplo a cafeína (do café), a nicotina (presente no tabaco), o ópio (na papoula) e o THC tetrahidrocanabiol (da maconha). As drogas sintéticas são fabricadas em laboratório, exigindo para isso técnicas especiais. O termo droga, presta-se a várias interpretações, mas comumente suscita a ideia de uma substância proibida, de uso ilegal e nocivo ao indivíduo, modificando-lhe as funções, as sensações, o humor e o comportamento. As drogas estão clas sificadas em três categorias: as estimulantes, os depressores e os perturbadores das atividades mentais. O termo droga envolve os analgésicos, estimulantes, alucinógenos, tranquilizantes e barbitúricos, além do álcool e substâncias voláteis. As psicotrópicas, são as drogas que tem tropismo e afetam o Sistema Nervoso Central, modificando as atividades psíquicas e o comportamento. Essas drogas podem ser absorvidas de várias formas: por injeção, por inalação, via oral, injeção

intravenosa\ 24 ou aplicadas via retal (supositório).

2.1 Aonde as descobriram elas

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2.2 Significado de droga

2.3 Onde são consumidas em maior quantidade

2.4 Oque as pessoas associam á palavra droga

2.5 O mal da droga

2.6 História da droga

 5400 - 5000 A.C.: Um jarro de cerâmica descoberto no norte do Irã, com resíduos de vinho resinado, é considerado a mais antiga evidência da produção de bebida

alcoólica

 4000 A.C.: Os chineses são, provavelmente um dos primeiros povos a usar a maconha. Fibras de cânhamo descobertas no país datam dessa época

 3500 A.C.: Os sumérios, na Mesopotâmia, são considerados o primeiro povo a usar ópio. O nome dado por eles à papoula pode ser traduzido como "flor do prazer"  3000 A.C.: A folha de coca é costumeiramente mastigada na América do Sul. A coca

é tida como um presente dos deuses

 2100 A.C.: Médicos sumérios receitam a cerveja para a cura de diversos males, segundo inscrições em tabuletas de argila

 2000 A.C.: Hindus, mesopotâmios e gregos usam o cânhamo como planta medicinal. Na Índia, a maconha é considerada um presente dos deuses, uma fonte de prazer e coragem

 100 A.C.: Depois de séculos, o cânhamo cai em desuso na China e é empregado apenas como matéria-prima para a produção de papel

 Século 11: Hassan Bin Sabah funda a Ordem dos Haximxim, uma horda de guerreiros que recebia, em sua iniciação, uma grande quantidade de haxixe, a resina da

Cannabis

 1492 :O navegador Cristóvão Colombo descobre os índios usando tabaco durante suas viagens ao Caribe

 Século 16: Américo Vespúcio faz na Europa os primeiros relatos sobre o uso da coca. Com a conquista das Américas, os espanhóis passam a taxar as plantações

 Século 16: Durante a expansão marítima para o Oriente, os portugueses adotam a prática de fumar ópio

 1550: Jean Nicot, embaixador francês em Portugal, envia sementes de tabaco para Paris

 Século 17: O gim é inventado na Holanda e sua popularização na Inglaterra no século 18 cria um grave problema social de alcoolismo

 Século 18: O cânhamo volta a ser usado no Ocidente, como planta medicinal. Alguns médicos passam a usá-lo no tratamento da asma, tosse e doenças nervosas

 Século 19: Surgem os charutos e cigarros. Até então, o tabaco era fumado principalmente em cachimbos e aspirado na forma de rapé

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 1845: O pesquisador francês Moreau de Tours publica o primeiro estudo sobre drogas alucinógenas, descrevendo seus efeitos sobre a percepção humana

 1850-1855: A coca passa a ser usada como uma forma de anestesia em operações de garganta. A cocaína é extraída da planta pela primeira vez.

 1852: O botânico Richard Spruce identifica o cipó Banisteriopsis caapi como a matéria-prima de onde é extraída a ayahuasca

 1874: Com a mistura de morfina e um ácido fraco semelhante ao vinagre, a heroína é inventada na Inglaterra por C.R.A. Wright

 1874: A prática de fumar ópio é proibida em San Francisco (EUA). A Sociedade para a Supressão do Comércio do Ópio é fundada na Inglaterra, e só quatro anos depois as primeiras leis contra o uso de ópio são adotadas

 1884: O uso anestésico da cocaína é popularizado na Europa. Dois anos depois, John Pemberton lança nos EUA uma beberagem contendo xarope de cocaína e cafeína: a Coca-Cola. A cocaína só seria retirada da fórmula em 1901

 1896: A mescalina, princípio ativo do peyote, é isolada em laboratório

 1898. A empresa farmacêutica Bayer começa a produção comercial de heroína, usada contra a tosse

 1905: Cheirar cocaína torna-se popular. Os primeiros casos médicos de danos nasais por uso de cocaína são relatados em 1910. Em 1942, o governo dos EUA estima em 5.000 as mortes relacionadas ao uso abusivo da droga

 1912: A indústria farmacêutica alemã Merck registra o MDMA (princípio ativo do ecstasy) como redutor de apetite. A substância, porém, não chega a ser

comercializada.

 1914: A cocaína é banida dos EUA

 1930: Num movimento que começa nos Estados Unidos, a proibição da maconha alcança praticamente todos os países do Ocidente

 1943: O químico suíço Albert Hofmann ingere, por acidente, uma dose de LSD-25, substância que havia descoberto em 1938. Com isso, ele descobre os efeitos da mais potente droga alucinógena

 1950-1960: Cientistas fazem as primeiras descobertas da relação do fumo com o câncer do pulmão

 1953: O exército norte-americano realiza testes com ecstasy em animais. O objetivo era investigar a utilidade do agente em uma guerra química

 1956: Os EUA banem todo e qualquer uso de heroína

 1965: O LSD é proibido nos EUA. Seus maiores defensores, como os americanos Timothy Leary e Ken Kesey, começam a ser perseguidos

 1965: Alexander Shulgin sintetiza o MDMA em seu laboratório. Ao mastigá-lo, sente "leveza de espírito" e apresenta a droga a psicoterapeutas

 Anos 70: O uso da cocaína torna-se popular e passa a ser glamourizado. Nos anos 80, o preço de 1 Kg de cocaína cai de US$ 55 mil (1981) para US$ 25 mil (1984), o que contribui para sua disseminação

 1977: Início da "Era de Ouro" do ecstasy. Terapeutas experimentais fazem pesquisas em segredo para não chamar a atenção do governo

 Década de 80: Surge o crack , a cocaína na forma de pedra. A droga, acessível às camadas mais pobres da população tem um alto poder de dependência

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 1984: A Holanda libera a venda e consumo da maconha em estabelecimentos específicos - os coffee shops

 1984: O uso recreativo do MDMA ganha as ruas. Um ano depois, a droga é proibida nos EUA e inserida na categoria dos psicotrópicos mais perigosos

 2001: Os EUA dão apoio financeiro de mais de US$ 2 bilhões ao combate ao tráfico e à produção de cocaína na Colômbia

 2003: O governo canadense anuncia que vai vender maconha para doentes em estado terminal. É a primeira vez que um governo admite o plantio e comercialização da droga

3 Abstinência

3.1 Oque é abstinência

*Abstinência é o ato de se privar de algo com alguma finalidade, por exemplo, abstinência de um alim

ento por uma razão religiosa (como a abstinência de carne durante a Quaresma). É uma decisão muitas vezes forçada, que faz com que o indivíduo cesse um determinado

comportamento, como beber, fumar ou consumir drogas. Seu conceito está muito ligado a substâncias tóxicas, como o álcool ou drogas, no entanto, existem outros tipos de

abstinências, como a abstinência alimentar, abstinência disciplinar, abstinência sexual etc. A abstinência sexual é a privação de relações sexuais, muitas vezes com o objetivo de prevenir gravidez indesejadas, DSTs ou então pode estar associada à castidade, praticada por jovens de algumas religiões em prol da sua devoção.

Junto com a abstinência, existe as crises de abstinência, que são as mudanças bruscas no comportamento de pessoas que estão muito dependentes de uma substância. Esta crise pode gerar diversos sintomas, como alucinações e convulsões. O termo é muito utilizado quando relacionado a drogas, que gera dependência física e psíquica.

3.2 Abstinência Narcótica

Independente de sexo ou idade, na gravidez ou não, sempre que se suspendem de forma abrupta os narcóticos, poderá eclodir numa pessoa viciada nestas drogas, uma sequência de sintomas que vão caracterizar a síndrome de abstinência narcótica.

3.3 As primeiras 4 horas de abstinência

- Ansiedade, comportamento de procura da droga

3.4 As primeiras 8 horas de abstinência

- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral

3.5 As primeiras 12 horas de abstinência

- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares

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3.6 As primeiras18-24 horas de abstinência

- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares, insônia, náusea, vômitos, muita inquietação, aumento da frequência respiratória, pulso rápido, aumento da profundidade da respiração, aumento da pressão arterial, hipertermia (febre), dor ab*dominal.

3.7 As primeiras 24-36 horas de abstinência

- Ansiedade, procura da droga, lacrimejamento, coriza intensa, bocejos frequentes, sudorese excessiva, adinamia, fraqueza geral, dilatação das pupilas, tremores musculares, ondas de frio, ondas de calor, ereção dos pelos cutâneos, dores ósseas, dores musculares, insônia, náusea, vômitos, muita inquietação, aumento da frequência respiratória, pulso rápido, aumento da profundidade da respiração, aumento da pressão arterial, hipertermia (febre), dor abdominal, diarréia, ejaculação espontânea, perda de peso, orgasmo espontâneo, sinais de desidratação clínica, aumento dos leucócitos sanguíneos, aumento da glicose sanguínea, acidose sanguínea, distúrbio do metabolismo ácido-base.

3.8 Síndrome de abstinência no recém-nascido

Costuma ocorrer após 48 horas do parto de uma gestante viciada em narcóticos com as características:  Febre, tremor,  Irritabilidade,  Vômitos,  Hipertonicidade muscular,  Insuficiência respiratória,  Convulsão,  Choro agudíssimo,

 Muitas vezes pode ocorrer a morte do recém-nascido

4 Nomes de algumas doenças

4.1 Síndrome de dependência

É um conjunto de fenômenos fisiológicos, comportamentais e cognitivos, no qual o uso de uma substância ou uma classe de substâncias alcança uma prioridade muito maior para um determinado indivíduo, do que outros comportamentos que antes tinham mais valor.

Uma *característica central da síndrome da dependência é o desejo (frequentemente forte e algumas vezes irresistível) de consumir drogas psicoativas as quais podem ou não terem sido prescritas por médicos.

4.2 Codependência

Codependência é uma doença emocional que foi "diagnosticada" nos Estados Unidos por volta das décadas de 70 e 80, em uma clínica para dependentes químicos, através do

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atendimento a seus familiares. Porém, com os avanços dos estudos das causas e dos sintomas, que são vários, chegou-se à conclusão de que esta doença atinge não apenas os familiares dos dependentes químicos, mas um grande número de pessoas, cujos

comportamentos e reações perante a vida são um meio de sobrevivência.

Os codependentes são aqueles que vivem em função do(s) outro(os), fazendo destes a razão de sua felicidade e bem estar. São pessoas que têm baixa autoestima e intenso sentimento de culpa. Vivem tentando "ajudar" outras pessoas, esquecendo, na maior parte do tempo, de viver a própria vida, entre outras atitudes de autoanulação. O que vai

caracterizar o doente é o grau de negligenciamento de sua própria vida em função do outro e de comportamentos insanos.

A codependência também pode ser fatal, causando morte por depressão, suicídio, assassinato, câncer e outros. Embora não haja nas certidões de óbito o termo

codependência, muitas vezes ela é o agente desencadeante de doenças muito sérias. Mas pode-se reverter este quadro, adotando-se comportamentos mais saudáveis. Os

profissionais apontam que o primeiro passo em direção à mudança é tomar consciência e aceitar o problema.

4.3 Intoxicação Aguda

É uma condição transitória seguindo-se a administração de álcool ou outra substância psicoativa, resultando em perturbações no nível de consciência, cognição, percepção, afeto ou comportamento, ou outras funções ou respostas psicofisiológicas.

5 Algumas drogas

5.1 Canábis

Estudos do efeito da Cannabis à saúde envolvem tanto seu aspectos terapêuticos quanto os adversos ou tóxicos. Apesar dos recentes investimentos em pesquisa sobre sua composição bioquímica, formas de uso farmacológico ou étnico-histórico, risco toxicológico e potencial terapêutico na clínica de distintas patologias, como poderá ser visto neste texto, ainda não se possui um consenso quanto aos prejuízos ou benefícios de sua utilização. Dentre a relação da Cannabis sativa ou maconha e a saúde humana, há vários efeitos positivos e negativos que podem variar de acordo com a condição psicológica de cada usuário e o uso ou abuso da droga. No entanto, os pesquisadores, divergem quanto a nocividade e

utilização medicinal. O tetraidrocanabinol (THC) é o principal responsável pelos efeitos psíquicos da droga no organismo, sendo bastante lipossolúvel. Metabolizado no fígado, é bio-transformada em um metabólito mais potente que o THC.3

5.1.1 Uso medicinal

Entre as possibilidades de uso medicinal já reconhecida para a Cannabis está seu efeito analgésico 4 sua capacidade sedativa e mio-relaxante, capaz de não só potencializar a ação de opióides, diminuindo seus efeitos colaterais, inclusive de obstipação em portadores de dor crônica. No seu potencial terapêutico também está sua capacidade de restaurar o apetite e/ou controle das náuseas e vômitos sendo por isto utilizada para aliviar sintomas

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Baker et al. (2003) em artigo para o Lancet acrescenta ainda que já foi utilizada como anticonvulsivante, ansiolítico, analgésico, antiemético para o tratamento de cólicas, asma, e dismenorreia e que vem sendo pesquisada para tratamento doenças neurológicas

espásticas

(esclerose múltipla e síndrome de Tourette), além das possibilidades terapêuticas de intervenção nos receptores endocanabinóides recentemente descobertos, contudo, este autor alerta sobre a necessidade de maiores pesquisas sobretudo sobre seu possível efeito neuroprotetor.

A Cannabis pode ser considerada um remédio leve e de toxicidade aguda baixa. Há relatos de sucesso no tratamento de depressão e insônia, casos em que os remédios disponíveis no mercado, embora sejam mais eficientes, são também bem mais agressivos e têm maior potencial de dependência. Estudos recentes, mostraram que o THC, principal componente psicoativo da Cannabis, destruiu células cancerígenas em animais induzindo as células cancerígenas a produzirem uma substância gordurosa chamada "ceramida", a qual faz com que a célula cancerosa "devore a si mesma"13 . Outro experimento mostrou que o vírus SIV, variante do HIV em macacos, teve seu avanço freado, sua carga viral e replicação

reduzidas14. A provável tão esperada cura da AIDS.[carece de fontes]

Incluem-se, em uso medicinal, a redução da pressão intraocular, o controle da epilepsia severa (Síndrome de Dravet) tratamento da esclerose amiotrófica e trauma raquimedular [carece de fontes], bem como a dor de natureza neuropática.

Dois psiquiatras brasileiros, Dartiu Xavier e Eliseu Labigalini, fizeram uma experiência interessante. Incentivaram dependentes de crack a fumar maconha no processo de largar o vício. Resultado: 68% deles abandonaram o crack e, depois, pararam espontaneamente com a maconha, um índice altíssimo. Segundo eles, a maconha é um remédio feito sob medida para combater a dependência de crack e cocaína, porque estimula o apetite e

combate a ansiedade, dois problemas sérios para cocainômanos. Dartiu e Eliseu pretendiam continuar as pesquisas, mas se depararam com problemas para conseguir financiamento e apoio dos órgãos públicos à época desta publicação (2002).

5.1.1.1 Homeopatia

Entre as formas de uso medicinal desta planta, nas variedades C. índica e C. sativa, está a homeopatia, um tipo de medicina complementar com pelo menos dois séculos de existência. Entre os antigos fabricantes farmacêuticos do séc XIX (Boericke & Tafel, Lilly, Merrell

Company, etc.) encontravam-se tanto extratos, como diluições homeopáticas que eram livremente comercializadas. No início do séc. XX também foram proibidas e recentemente tem voltado ao mercado, uma das mais conhecidas formas de tintura alcoólica atualmente em uso é o Sativex (vide bula 18 ).

A utilização da Cannabis nessa especialidade da medicina se deve ao próprio Samuel Hahnemann (1755-1843) em 1796. 19 , 20 É citada no artigo do Organon que trata da auto-experimentação de medicamentos para descoberta dos "análogos morbíficos adequados" à cura pela lei dos semelhantes. Nessa mesma nota de referência à cannabis, ele também se refere a outras plantas conhecidas por seus princípios ativos com ação nos sistema nervoso até hoje utilizadas no tratamento homeopático dos distúrbios mentais, como por exemplo:

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amanita, belladonna, chamomilla, hyosciamus, opium, stramonium, entre outras. Observe-se porém que, na perspectiva da homeopatia, administrando aos doentes doses infinitesimais, as substâncias apresentam propriedades específicas (referentes à sua patogenética

intrínseca),21 que não são necessariamente as mesmas obtidas por concentração de

determinados componentes conhecidos como "elemento ativo". Bontempo, 22 destaca o uso da Cannabis sativa para o tratamento "doenças mentais" (psicose, histeria, delirium tremens, impossibilidade de prestar atenção (TDAH?), bruxismo e outros sintomas) onde destaca seu uso, por excelência, para insônia (em dose de 5 a 15 gotas da tintura-mãe); doenças (e sintomas) neurológicos (epilepsia, no pequeno mal, enxaqueca, vertigens) além da indicação para algumas formas de doenças cardíacas e distúrbios do aparelho reprodutivo e urinário incluindo infecções.

5.1.2 Formas de utilização

Além das diversas formas farmacêuticas (tintura, óleo extratos com concentração diversa etc) a planta in natura, geralmente as folhas e sumidades floridas da planta fêmea, secada à sombra, pode ser usada em forma de fumaça, produzida em cigarros e diversos apetrechos de combustão, ou vapor por inalação em aparelhos apropriados (nebulizador, vaporizador, cigarro eletrônico, etc.) ou ainda ingerida em capsulas feitas a partir de extratos ou em preparados culinários em combinação com diversos alimentos. O óleo extraído das suas sementes ou as próprias sementes cozidas são considerados praticamente um produto distinto pela ausência de propriedades psicoativas comuns ao THC.

Fumada

A duração total de curto-prazo da maconha quando fumada é baseada na potência e no quanto foi fumada. Os efeitos tipicamente duram de duas a três horas.

Ingerida

Quando ingerida, os efeitos psicoativos demoram mais para se manifestarem e geralmente duram mais, tipicamente por 4 a 10 horas depois do consumo.23 Doses muito altas podem durar até mais. Adicionalmente, o uso oral elimina a necessidade de inalar os produtos da combustão tóxica criados pelo fumo, o que elimina muito do dano respiratório e

cardiovascular associado ao fumo.

5.1.3 Uso "recreativo" e efeitos adversos

Algumas descrições de seu efeito psicotrópico podem incluir: euforia leve, sensação de bem-estar, relaxamento e redução de stresse, letargia, introspecção, aumento da percepção sensorial táctil, aumento da libido.

5.1.3.1 Variantes

maconha contém além do THC, vários outros canabinóides, 25 entre eles CBD - Cannabidiol e CBN - Canabinol, com efeitos particulares a cada um; porém, há diferenças de

concentrações de acordo com a variedade e manejo, de forma que não se pode generalizar os efeitos da maconha, que pode ser um "coquetel de drogas" totalmente diferente em cada amostra. De acordo com a variedade, pode-se sentir os efeitos predominantemente no corpo (relaxamento muscular, lassidão, sonolência, sem afetações maiores dos pensamentos - na gíria em inglês "stoned" - de pedra, algo como um efeito de estar pesado), típico das

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criatividade, melhora da sociabilidade, euforia - chamado na gíria em inglês de "high" - alto), típicos de variedades Cannabis sativa. Existem híbridos (cruzamentos) entre as duas

variedades, que combinam propriedades das duas, em proporções variáveis, resultando em efeitos sentidos no corpo e mente.

5.1.3.2 Efeitos a curto prazo

Quando fumada, os efeitos de curto prazo da maconha manifestam-se em segundos e estão totalmente aparentes em poucos minutos26 , durando geralmente por 2–3 horas27 . Foi observado que a duração dos efeitos perceptíveis diminuem por conta do uso prolongado e repetido que levam ao desenvolvimento de tolerância aos canabinoides.

Um estudo holandês, duplo-cego, randomizado, placebo-controlado examinou voluntários do sexo masculino de 18 a 45 anos que relataram histórico de uso regular de maconha e

concluiu que o fumo de maconha com níveis muito altos de THC (maconha com 9-23% de THC) levam a maiores concentrações de THC no soro sanguíneo. Isso reflete-se num aumento da ocorrência de déficits psicomotores, particularmente nos mais jovens ou sem experiência no uso da maconha. Altas concentrações de THC na maconha foram

associadas com um aumento relacionado à dose de efeitos físicos (como aumento da pressão arterial e queda da pressão sanguínea) e psicomotores (como aumento do tempo de reação, dificuldade de concentração, menor controle motor e fraqueza). Também foi observado durante o estudo que os efeitos de um único cigarro de maconha duraram mais de 8 horas. O tempo de reação ficou diminuído por até 5 horas depois do fumo, quando a concentração do THC no soro sanguíneo estava significativamente reduzida, mas ainda presente. Entretanto, é importante notar que os indivíduos (sem saber a potência) foram instruídos a finalizar as pontas dos cigarros, levando em muitos casos a doses

significativamente maiores do que as que eles normalmente tomariam. Adicionalmente, quando os indivíduos fumam várias vezes por dia, acumulação de THC pode ocorrer.

 Alguns dos efeitos físicos de curto-prazo do uso da maconha incluem:  Aumento da frequência cardíaca;

 Boca seca,

 Redução da pressão intra-ocular,  Relaxamento muscular

 Sensação de pés e mãos frios ou quentes.

Alguns efeitos podem incluir um generalizado estado alterado de consciência e percepção, euforia, sentimentos de bem-estar, relaxamento ou redução de stresse, apreciação da comédia, música e artes aumentada, jovialidade, metacognição e introspecção,

incrementação da memória episódica, sensualidade aumentada, percepção de sensação aumentada, aumento da libido, pensamento criativo, abstrato ou filosófico, alteração da memória linear e paranoia ou ansiedade. A ansiedade é o efeito adverso do fumo de

maconha mais relatado. Entre 20 e 30 porcento dos usuários recreativos sentem ansiedade e/ou ataques de pânico depois de fumar maconha.

A maconha também produz muitos efeitos subjetivos, como maior apreciação do sabor da comida e de aromas e distorções da percepção do tempo e do espaço (a experiência de uma "descarga" de ideias do banco da memória de longo-prazo podem criar a impressão

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subjetiva de longo tempo). Em altas dosagens, efeitos podem incluir imagem corporal distorcida, ilusões auditivas e/ou visuais, pseudo-alucinações ou (raramente, em doses muito altas) experiências totalmente alucinatórias e ataxia. Em alguns casos, a maconha pode levar a estados dissociativos como despersonalização e desrealização; esses efeitos frequentemente são desejados, mas têm potencial para induzir ataques de pânico e

paranoia em usuários não acostumados.

Os efeitos da maconha geralmente duram de 30 minutos a 8 horas, dependendo da potência da dose e do método de ingestão.

5.1.3.3 Efeitos de uso crônico

Alguns dos efeitos investigados como possivelmente associados ao uso de maconha são:  Psicoses (como esquizofrenia);

 Surto psicótico;

 Problemas de memória;  Problemas de aprendizado;

 Xerostomia, Sonolência e problemas na coordenação motora (Durante e por algumas horas após o uso);

 Ansiedade, depressão maior, transtornos do humor;

 Síndrome amotivacional (problemas de atenção e motivação) e queda em 50-60% dos níveis de testosterona.

 Câncer de pulmão;  Câncer de laringe  Câncer de testículo

 Disfunção sexual (quatro vezes mais chance de ejaculação precoce ou anorgasmia) Alguns dos problemas estão especificamente associados com a ingestão de fumaça,

podendo também estar associados ao tabaco utilizado junto com a maconha em baseados:  Bronquite e tosse seca prolongada;

 Náusea e vómito;

 Taquicardia e Ataque cardíaco  Acidente vascular cerebral;

 Carcinoma espinho celular bucal (versão agressiva do câncer de boca, comum em fumantes)

5.1.3.4 Problemas respiratórios

Há uma certa polêmica com relação aos efeitos da maconha no aparelho respiratório. Como as pesquisas dos efeitos da maconha são mais recentes do que as produzidas sobre o tabaco, os resultados tendem a ser controversos e preliminares. Contudo, uma suposta pesquisa da OMS (Organização Mundial de Saúde) a qual teria sido censurada por motivos políticos informa que a maconha não causa bloqueio das vias respiratórias, enfisema

pulmonar ou qualquer outro dano às funções pulmonares.

5.1.3.5 Risco de câncer no pulmão

Apesar de haver entre os usuários uma ideia disseminada de que fumar maconha é menos prejudicial aos pulmões do que fumar tabaco, isso pode não corresponder à realidade. 60 Os

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estudos mostram que fumar de 3 a 4 cigarros de maconha por dia equivale a fumar mais que 20 cigarros de tabaco, porque o pulmão do fumante de maconha recebe uma carga líquida de material particulado cerca de quatro vezes maior do que o fumante de tabaco. Isso porque a maconha é fumada com um volume de tragada 2/3 maior, volume de inalação 1/3 maior e com um tempo de retenção da fumaça quatro vezes maior do que os valores considerados para o tabaco. Alguns desses problemas são causados porque o cigarro de maconha não é fumado com filtro como muitos em alguns países são, já que este é um processo de industrialização.47

Em artigo publicado na revista European Respiratory Journal

, o risco de câncer em quem fuma mais de um baseado por dia por 10 anos ou mais de dois por dia durante 5 anos foi 5,7 vezes maior mesmo levando em contas outras variáveis como tabagismo e alcoolismo.60 Em outro estudo, com 430 casos, houve 240% mais chance de câncer em tabagistas que fumavam maconha de vez em quanto do que tabagistas que nunca fumaram maconha. Sendo que quanto mais anos fumando, maior o risco.61

5.1.4 Contaminação

As folhas, por sua plantação geralmente sendo feita sem regulamentos e higiene adequada, frequentemente estão contaminadas por fungos, bactérias e vírus alguns deles causando sérias infecções em seres humanos. Dentre as doenças causadas pelo consumo de folhas contaminadas estão:

 Infecções por Salmonelas  Pneumonia

 Reação alérgicas

 Histoplasmose e outras Infecções fúngicas

 Diversos desses agentes infecciosos não são destruídos ao se fumar, sendo possível que a fumaça cause contaminações pulmonares.

Um estudo publicado em 2010 no periódico Archives of General Psychiatry associa o consumo de maconha à psicose. Constatou-se que, entre jovens que fumam maconha há seis anos ou mais, o risco de alucinação ou delírios pode chegar a ser o dobro do verificado entre as pessoas que nunca consumiram a droga

5.2 Ação da Cannabis sativa e Cannabis indica no sistema

nervoso central

O delta-9 THC, após chegar ao encéfalo é absorvido por receptores específicos, as

anandamidas. São encontradas altas densidades de receptores de THC no córtex cerebral, hipocampo, cerebelo e gânglios basais, o que explica os respectivos efeitos físicos e

mentais associados ao consumo da droga:

 Alterações na capacidade de pensamento e raciocínio;  Deficiências em mecanismos da memória;

 Alterações da aprendizagem;

(17)

Os receptores de THC localizam-se especificamente nos neurônios do sistema de opioides endógenos (Sistema relacionado a secreção de substâncias opioides pelo próprio

organismo),a partir da ligação do THC com seus receptores localizados nesse sistema há uma excitação dos neurônios componentes do mesmo, que enviam sinais aos neurônios dopaminérgicos do sistema límbico (responsável principalmente pela regulação dos processos emocionais), suscitando a liberação de mais dopamina (neurotransmissor relacionado a sensação de prazer) dando sensação de prazer e euforia.A ação no sistema límbico, que além da regulação dos processos emocionais está relacionado a memória de curto prazo, também explica portanto, a "falha" de retenção desse tipo de memória. É importante ressaltar,contudo, que apesar da memória de curto prazo não estar intimamente relacionada com a aprendizagem, a memória de longo prazo, relacionada com esse fato, pode se formar a partir da memória de curto prazo, que tem a possibilidade de ser

armazenada temporariamente e depois transferida para áreas relacionadas com a memória de longo prazo.

5.2.1.1 Sistema límbico e circuito de recompensa cerebral

Dentro do sistema límbico é possível identificar uma área relacionada com a sensação de prazer, inclusive o prazer sexual e o causado pelo uso de drogas, essa área é denominada circuito de recompensa cerebral O circuito começa na Área Tegmentar Ventral, segue para o Núcleo Accubens e termina no Córtex Pré-Frontal. Os neurônios que participam desse

"caminho" são dopaminérgicos, todo tipo de utilização de drogas e a subsequente sensação de prazer gerada pelo uso estão,direta ou indiretamente, associadas ao circuito de

recompensa cerebral, e consequentemente a quantidade de dopamina disponível na fenda sináptica (numa análise qualitativa final há sempre um aumento da quantidade de dopamina [aumento agudo], seja por inibição geral ou parcial das bombas de recaptação do

neurotransmissor, ou seja pela estimulação de maior quantidade do mesmo.)

5.2.1.2 Danos cerebrais

Pesquisadores da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA) afirmaram que fumar maconha altera as funções cerebrais, mas não provoca danos permanentes.[carece de fontes]

Porém, outros estudos indicam que sim, ela pode sim causar danos permanentes ao cérebro.Estudos têm mostrado que o uso da maconha frequentes na adolescência está associada a piora na memória, atenção, ativação anormal do cérebro e pior funcionamento da substância branca no cérebro, mesmo após 28 dias de abstinência. 66

A maconha produz um dano de longo prazo apenas marginal, afetando de modo

insignificante as capacidades de aprendizado e memória. E nenhum efeito foi registrado em outras funções, entre as quais o tempo de reação, a atenção, a linguagem, a habilidade de argumentação e as capacidades motora e perceptiva.

5.2.1.3 Impacto na memória de curto prazo

Sob o efeito da droga, é afetada a memória de curto prazo, isto é, a memória de pequena duração da qual precisamos num determinado instante e da qual nos desfazemos em seguida. Estudos indicam que esse distúrbio não acaba quando o efeito da droga passa. O uso prolongado de maconha pode vir a causar prejuízos nas capacidades cognitivas

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Uma das substâncias têm efeitos neuroprotetores contra excitotoxidade dessa forma poderia ser benéfica na prevenção de doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer.68 Porém, novos estudos procurando verificar esse efeito benéfico, usando ratos com a mutação genética que causa o Alzheimer, um modelo animal mais eficaz que o usado no estudo anterior, mostraram que ela não só é ineficaz ao tratamento de Alzheimer, como pelo

contrário, o suposto componente da maconha que atuaria como neuroprotetor (chamado de HU210) na verdade aumenta ainda mais a degeneração cerebral.

Um relatório de 1998 do CNRS, dirigido pelo Dr. Pierre-Bernard Roques, determinou que "antigos resultados sugerindo mudanças anatômicas no cérebro de usuários crônicos, medidos por tomografia não foram confirmados por técnicas modernas de neuroimagem como a Ressonância Magnética Nuclear… em adendo, alterações morfológicas do

hipocampo de ratos após a administração de doses altas de THC não foram demonstradas." Ele concluiu que a maconha não tem nenhuma neurotoxicidade como definida no relatório, diferente do álcool e cocaína.

Contradizendo esse relatório, um artigo de 1998 do Journal of Neurociência afirma ser o THC tóxico para os neurônios do hipocampo.

5.2.1.4 Dependência

Segundo a OMS, o potencial para a maconha induzir dependência está entre leve e moderado, sendo menor que o do álcool, sendo maior o risco entre usuários de haxixe. [carece de fontes]

Os danos a memória causados pela maconha continuam mesmo depois da pessoa passar um mês em abstinência.

A interrupção do uso prolongado de preparações potentes da maconha pode causar:  Mal estar,  Irritabilidade,  Depressão,  Insônia,  Pesadelos,  Perda do apetite,  Ansiedade,  Fadiga,  Dores abdominais,  Náuseas,  Palpitações,  Pressão baixa,  Dores musculares  E tremores no corpo.

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Segundo um estudo realizado pelo pesquisador João Villares, do departamento de

Psicobiologia da Unifesp, a Cannabis sativa pode causar tolerância, que é a necessidade de doses cada vez maiores para atingir o mesmo efeito. A tolerância é reversível, segundo o pesquisador, que conclui que "em alguns poucos meses sem a droga, o cérebro se recupera da tolerância".

Está comprovado cientificamente pela OMS que a maconha provoca dependência psicológica.78 Alguns afirmam que a dependência é menor que o tabaco ou o álcool, no entanto tal comentário é muito genérico, pois outros fatores como frequência de consumo e percentual do princípio ativo nas substâncias consumidas varia muito.

 Durante a síndrome de abstinência os sintomas mais comuns são 79 :  Apatia;  Irritabilidade;  Problemas de sono;  Sudorese;  Náuseas;  Vômitos. 5.2.1.5 Overdose

THC tem uma toxicidade extremamente baixa, e não apresenta risco de morte por overdose quando não utilizado em absurdo excesso. Em teste com animais, cientistas tiveram muita dificuldade em administrar uma dosagem de THC que fosse alta o suficiente para ser letal. Aparentemente humanos não podem morrer devido apenas à ingestão de THC, a não ser através da administração de doses extremamente altas de forma intravenosa. Em 1998, o Departamento de Justiça Norte-americano concluiu que, em termos práticos, maconha não pode induzir uma resposta letal tóxica.80

De acordo com o Índice Merck81 a LD50 (dosagem letal para 50% dos ratos testados) deΔ9-THC por inalação é de 42 mg/kg de peso vivo. Isto seria equivalente a um homem de 75 kg inalando o equivalente a 21 gramas de maconha de alta-potência (15% de THC) de uma única vez, assumindo nenhuma perda de THC através da fumaça ou má absorção pelos pulmões, ou aproximadamente 30-100 cigarros em uma única inalação.82

No entanto o consumo de maconha associado ao consumo exagerado de álcool aumenta as probabilidades de morte por coma alcoólico já que a maconha inibe o vômito e com isso o corpo não consegue excretar por esta forma o álcool ingerido em excesso.

5.2.1.6 Sistema reprodutor

Algumas pesquisas, ainda não definitivas, apontam que o uso continuado da erva pode reduzir a testosterona, o número de espermatozoides nos homens, o que poderia ser revertido ao se abandonar o uso da droga.83 Entretanto, não é provado que uma menor quantidade de esperma tenha qualquer relação negativa com a fertilidade. Alegações de que a maconha poderia desregular o funcionamento hormonal nas mulheres, assim como alterar seu ciclo menstrual ou causar infertilidade, são improváveis e infundadas.

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5.2.1.7 Gravidez

Alguns estudos encontraram uma maior correlação entre crianças que sofriam de déficits cognitivos permanentes, problemas de concentração, hiperatividade e interação social reduzida com mães usuárias habituais de maconha do que entre crianças não expostas de mesma idade e ambiente social. Um estudo recente com a participação de cientistas europeus e americanos identificou que canabinóides endógenos, moléculas naturalmente produzidas no cérebro e funcionalmente similares ao THC da maconha participam de

maneira significante no estabelecimento de conexões entre células nervosas. A formação de conexões entre células nervosas ocorre dentro de um período relativamente curto no

cérebro do feto.

Outros estudos na Jamaica sugerem que o uso de maconha durante a gravidez não parece causar defeitos de nascença ou atrasos no desenvolvimento de recém nascidos.89 90 Em um estudo em 1994 de 24 recém-nascidos jamaicanos expostos a maconha antes do nascimento e 20 não expostos, comparações foram feitas aos três dias e com um mês de idade, usando a escala de avalização neonatal de Brazelton, incluindo itens suplementares para capturar possíveis efeitos sutis. Os resultados demonstraram que não havia diferenças significantes entre bebês de três dias expostos e não expostos. Com um mês de idade, os bebês expostos demonstraram melhor estabilidade fisiológica, dentre outros efeitos

positivos.

5.3 Tabaco

5.3.1 Tabagismo

5.3.2 Tabaco chinês

5.3.2.1 Tabaco chinês falsificado

5.3.3 Cigarro

5.3.4 Males de cigarro

5.3.5 Marlboro

5.3.6 Philip Morris

5.3.7 Tabaco Eletrónico

5.4 Álcool

5.4.1 Medicamentos que ela pode fazer

5.5 Cocaína

Cocaína é uma droga ilícita, ou seja, uma substância psicoativa de ação estimulante do sistema nervoso central, de uso e comercialização proibidos. O hidroclorido de cocaína (pó branco e cristalino) é extraído, por meio de processos químicos, das folhas da coca

(Erythroxylum coca), uma planta originária da América do Sul.

5.5.1 Produção

No processo de extração das substâncias ativas das folhas da coca para a produção da pasta base da cocaína, os laboratórios clandestinos usam produtos químicos como querosene, soda cáustica, gasolina, ácido sulfúrico e carbonato de amônio. Da pasta da

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cocaína são produzidas outras drogas como a merla (também conhecida como “bazuca”), e o crack. A pasta de cocaína passa ainda por outros processos químicos e até chegar a forma de hidroclorido de cocaína, ou “pó”. Ao “pó”, são adicionados substâncias como talco, lactose, procaína, ácido acetilsalicílico (aspirina), pó de gesso, pó de mármore, pó de giz, entre outras, de forma a multiplicar a quantidade de quilos a serem comercializados, ou seja, o lucro dos traficantes.

5.5.2 Consumo

A cocaína geralmente é consumida por aspiração nasal (“cheirada”), ou via intravenosa (dissolvida em água e injetada diretamente na corrente sanguínea). Os O início dos efeitos do uso da cocaína variam: cheirando o "pó", os efeitos aparecem entre 10 e 15 minutos. Via intravenosa, os efeitos surgem em 3 a 5 minutos após a injeção. Por tratar-se de uma substância que exerce ação estimulante, seu uso aumenta a atividade cerebral, sobretudo nas áreas motora e sensorial.

5.5.3 Efeitos da Cocaína

Fisicamente, o consumo da cocaína eleva a temperatura corpórea, assim como aumenta os batimentos cardíacos e a pressão arterial, além de dilatar as pupilas. Como consequência desse estado geral de excitação do organismo, o usuário tem uma sensação de poder, euforia, onipotência. Os

movimentos e o estado de alerta da pessoa que fez

uso de cocaína aumentam, os pensamentos ficam acelerados e a pessoa fica mais comunicativa. Embora esteja “sentindo prazer”, parece inquieta, trémula e impaciente. Enquanto estiver sob o efeito da substância, não sente fome ou sono.

O uso contínuo de cocaína pode levar o cocainômano (viciado em cocaína) a ter efeitos físicos crônicos (distúrbios cardíacos, respiratórios/nasais e gastrointestinais) e psíquicos crônicos (distúrbios psiquiátricos), além do risco eminente de sofrer uma overdose, pois o uso continuo da cocaína desenvolve a tolerância a droga, o que leva os usuários a utilizarem uma dose cada vez maior para sentirem os mesmos efeitos. Insuficiência cardíaca ou

respiratória são as causas mais comuns de morte causada por overdose de cocaína.

5.5.4 Merla

5.5.5 Crack

Crack é uma droga ilícita, ou seja, uma substância psicoativa de ação estimulante do sistema nervoso central. O crack é um subproduto da pasta da cocaína, droga extraída por meio de processos químicos, das folhas da coca (Erythroxylum coca), uma planta originária da América do Sul.

5.5.6 Produção

O crack surgiu como opção para popularizar a cocaína, pelo seu baixo custo. Para a

produção do crack, uma mistura de cocaína em pó (ainda não purificada) dissolvida em água e acrescida de bicarbonato de sódio (ou amônia) é aquecida. O aquecimento separa a parte

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sólida da liquida. Após a parte sólida secar, é cortada em forma de pedras. Por não passar pelo processo final de refinamento pelo qual passa a cocaína, o crack, possui uma grande quantidade de resíduos das substâncias utilizadas durante todo o processo. Prontas para o consumo, as pedras podem ser fumadas com a utilização de cachimbos, geralmente

improvisados. Ao serem acesas, as pedras emitem um som, daí a origem do nome “crack”.

5.5.7 Efeitos do Crack

Os efeitos do crack são basicamente os mesmos da cocaína: sensação de poder, excitação, hiperatividade, insônia, intensa euforia e prazer. A falta de apetite comum nos usuários de cocaína é intensificada nos usuários de crack. Um dependente de crack pode perder entre 8 e 10 kg em um único mês.

Por ser inalado, os crack chega rapidamente ao cérebro, por isso seus efeitos são sentidos quase imediatamente - em 10 a 15 segundos - no entanto, tais efeitos duram em média 5 minutos, o que leva o usuário a usar o crack muitas vezes em curtos períodos de tempo, tornando-se dependente. Daí o grande poder de causar dependência do crack. Após tornar-se dependente, tornar-sem a droga o usuário entra em depressão e tornar-sente um grande cansaço, além de sentir a “fissura”, que é a compulsão para usar a droga, que no caso do crack é avassaladora. O uso contínuo de grandes quantidades de crack leva o usuário a tornar-se extremamente agressivo, chegando a ficar paranóico, daí a gíria “nóia”, como referência ao usuário de crack. Problemas mentais sérios, problemas respiratórios, derrames e infartos são as consequências mais comuns do uso do crack.

5.5.8 História

Inicialmente o crack foi disseminado nas classes mais baixas da sociedade, embora atualmente já não se restrinja somente a elas. Nos centros das grandes cidades é comum ver os moradores de rua - de todas as idades, inclusive as crianças - fazendo uso desta droga. Cabe a reflexão sobre a origem daquelas pessoas: muitos já nasceram em condições de miséria comparáveis a aquela em que estão, mas certamente muitas daquelas pessoas, hoje a margem da sociedade, tinham toda uma vida estruturada, vida essa que trocaram pelo crack.

O uso do crack e suas consequências tornam possível dizer que atualmente o crack tornou-se uma epidemia, portanto, uma questão de saúde pública.

6 Oque leva as pessoas a consumir elas

6.1 Curiosidade e oportunidade para experimentar

Ter curiosidade faz parte da juventude. A qualquer momento a droga está disponível, seja entre amigos ou em uma festa. Geralmente alguém oferece e surge então a curiosidade de experimentá-la. Entretanto, somente o fato de a pessoa experimentar pela primeira vez não a torna um dependente químico. O que a torna dependente é o seu uso contínuo, gerado a partir destas primeiras experiências inocentes que se tornaram a princípio prazerosas e depois acabam virando uma necessidade.

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Muitas vezes o adolescente, por curiosidade, acaba experimentando um tipo de droga que é muito comum para quem está começando. E geralmente a curiosidade começa com a maconha – a porta de entrada para outras drogas.

6.2 O uso de drogas pode ser visto como algo estimulante e

arriscado.

É necessário que os adultos alertem as crianças e adolescentes sobre o risco relacionado com o uso das drogas. Entretanto muitas vezes são os riscos envolvidos que justamente os atraem. O tédio é sempre um grande vilão. Se o cérebro esta vazio, desocupado,

certamente procurara algo para se ocupar. Se não estamos com a mente preenchida, começamos a nos concentrar nas nossas fantasias e, se possível, tentamos satisfazê-las. Sempre pensamos que novas experiências podem ser melhores do que a que vivenciamos. A sensação de risco, de aventura, do “proibido” pode levar o jovem a experimentar e em seguida necessitar da droga.

6.3 Uma ferramenta para modificar as emoções

As drogas são capazes de alterar os sentimentos e produzir sensações temporárias de “alívio”. Esse suposto “poder de transformação das emoções” pode se tornar um grande atrativo e ao mesmo tempo um grande vilão, principalmente para as pessoas que estão passando por determinadas dificuldades, como por exemplo: desajuste familiar, dificuldades de adaptação social, separação dos pais, perda de ente querido, sentimentos de baixa auto-estima, introversão, timidez, solidão, inadequação, falta de autoconfiança, fobia social – entre vários outros problemas. A droga traz ao usuário a ilusória sensação de alívio, de poder, de bem estar que o permite se sentir mais ambientado e muito mais autoconfiante.

6.4 Necessidade de ajustamento ao grupo de amigos

Muitos jovens acabam usando droga por “influência” de colegas e amigos. É a tal chamada “pressão de grupo”. Os jovens que cedem mais facilmente a esta pressão são aqueles que têm mais dificuldades em serem aceitos pelo grupo e que também apresentam outros tipos de problema, já mencionados acima e também outros: como o fato de se sentirem poucos amados pelos pais ou até mesmo ausência dos mesmos. Muitas vezes, o jovem

ilusoriamente encontra naquele grupo mais atenção e apoio do que em casa. Se ele não é aceito ou se não sente apoio em casa, vai buscar no grupo algum tipo de identificação e muitas vezes é através da droga que o jovem encontra a identificação.

Ninguém gosta de se sentir diferente dos outros. Ser similar ao grupo dá-nos a sensação de que pertencemos a ele. Por causa disso, a influência exercida pelos colegas da mesma idade é enorme. Os adultos muitas vezes fazem algo que não querem só para ficar igual aos outros: usamos roupas, visitamos lugares etc. Essa necessidade é muito maior no jovem. Por isso é fundamental que saibamos com quem os nossos filhos estão se socializando.

6.5 5. Falta de Perspectiva

Se alguém não tem metas e visão de futuro, não tem perspectiva do dia de amanhã. Se não tem perspectiva do amanha, só conta com o agora. Se conta somente com o agora, não leva em consideração as consequências nocivas a longo prazo. Uma boa visão de futuro faz a segunda feira ser o melhor dia da semana. Um jovem sem visão é um jovem em perigo.

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6.6 6. Fuga

A adolescência é uma fase de passagem da infância para a vida adulta. O adolescente deixou de ser criança, porém ainda não é tratado como adulto e também sente que muitas vezes já não é mais o centro das atenções. Como quase toda posição intermediaria, às vezes torna-se insuportável. O jovem, não sabendo como lidar com esse sentimento de frustração, apela para a fuga. Fugir de onde está se não fisicamente, mas mentalmente. E muitas vezes esta fuga pode ser o álcool, as drogas, o sexo de forma compulsiva, o abuso de comida, gastos compulsivos – enfim, qualquer coisa que traga sensação de prazer temporário.

6.7 7. Violência Doméstica, abandono, abuso sexual, negligência

familiar

A violência doméstica e o uso de drogas são os principais motivos que levam crianças e adolescentes às ruas. De acordo com o censo feito este ano pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), cerca de 70% das crianças e adolescentes que vivem e dormem na rua foram agredidos dentro de casa. Além disso, 30,4% são usuários de drogas ou álcool. Os dados divulgados pela SDH assinalam que 32,2% das crianças e adolescentes tiveram brigas verbais com pais e irmãos, 30,6% foram vítimas de violência física e 8,8% sofreram violência e abuso sexual. A busca da liberdade, a perda da moradia pela família, o abandono da família, a busca de trabalho para o próprio sustento ou da família, os conflitos com a vizinhança e brigas de grupos rivais também levam os jovens à situação de rua.

Feita em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Sustentável (IDEST), a pesquisa escutou 23,9 mil crianças e adolescentes em situação de rua em 75 cidades do país,

abrangendo capitais e municípios com mais de 300 mil habitantes. A população de crianças e adolescentes em situação de rua é predominantemente do sexo masculino (71,8%), com idade entre 12 e 15 anos (45,13%).

Além dos dados desta recente pesquisa, temos conhecimento de que existe uma forte associação entre o abuso sexual e físico na infância e o desenvolvimento posterior de problemas com uso de drogas.

Crianças vítimas de negligência apresentam risco mais elevado de desenvolver problemas com o uso de drogas, perpetuando, desse modo, um ciclo sempre crescente de

violência/negligência.

Outra situação de negligência familiar, que podem conduzir ao futuro uso de drogas, inclui:

6.7.1 Criança sozinha em casa

A criança, quando deixada sozinha em casa, fica exposta a situações de risco, podendo ingerir medicamentos, água sanitária, ingerir substâncias ilícitas, como por exemplo: bebidas alcoólicas (que eventualmente estejam na geladeira), cigarros. A criança acaba ingerindo as substâncias sem que nem mesmo o adulto tenha conhecimento.

6.7.2 Abandono e maus tratos do menor

Geralmente as crianças são abandonadas em hospitais, paradas de ônibus, em portas de casas de estranhos, entre outros lugares. Muitas vezes acabam parando em instituições de menores ou em casa de parentes. O abandono é uma das maiores dores do ser humano e,

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se combinado a outros fatores de risco, podem também desencadear o desejo de aliviar sentimentos através da droga.

Quanto aos maus-tratos, há pais que castigam os filhos queimando-os com água quente, ferro de passar roupa, surras com chicote, cintas ou fio – entre outras coisas. Muitas vezes a família também expõe o menor a situações de humilhação moral, brigas e conflitos.

Há também o caso dos casais que se separam e os novos parceiros não aceitam os filhos do outro casamento, o que gera conflitos no lar, competições, agressões por parte do novo companheiro ao menor. Tudo isto causa sofrimentos e traumas intensos para criança e podem levá-la a também buscar um suposto “alívio” nas drogas.

6.7.3 Mau exemplo em casa

Se o pai ou a mãe bebem ou fazem uso de substância química e isto está evidente para a criança, é muito comum acontecer o mesmo com a criança ou adolescente. Muitas vezes são os próprios pais que oferecem a droga ou o álcool. Também acontece de o filho ser solicitado a comprar a droga ou o álcool para o pai ou a mãe. A tendência da criança ou adolescente é repetir os modelos de casa e se ele está exposto desta forma, fatalmente vai consumir a droga ou o álcool também de forma abusiva.

Todas estas questões causam traumas imensuráveis pelo resto da vida e podem levar a criança ou o adolescente a buscar o ilusório “bem-estar” através das drogas.

6.7.4 Conclusão

Com a realizada desde trabalho fiquei a saber introduzir um Índice automaticamente e aprendi a formatar um documento.

Tive dificuldade em formatar os títulos e em configurações e o rodapé.

Gostei de elaborar esta pesquisa, em especial de procura as imagens na internet.

6.8 Para pensar

Eu acho que as drogas são importantes porque dão para fazer medicamentos para ajudar os doentes não pra alimentar os vícios das pessoas que drogam-se. Muitas pessoas só olham pra o lado mal da Droga sem pensar que as drogas servem pra curar elas mesmas

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Tecnologias de Informação e de Comunicação André Tomaz

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