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AVALIAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA MORTA VEGETAL EM FEIJÃO-MUNGO VERDE (Vigna Radiata)

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AVALIAÇÃO DO EFEITO DE DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA

MORTA VEGETAL EM FEIJÃO-MUNGO VERDE (Vigna Radiata)

Carlos Eduardo Souza Bezerra

Aluno de Graduação em Agronomia da UFERSA – Caixa Postal 137, 59625-900, Mossoró – RN . E-mail:carlos.esb@gmail.com

João Liberalino Filho

Professor de Graduação em Agronomia da UFERSA – Caixa Postal 137, 59625-900, Mossoró – RN – (**84)3315-1796 E-mail:– liberalino@ufersa.edu.br

Diego Azevedo Maia

Aluno de Graduação em Agronomia da UFERSA – Caixa Postal 137, 59625-900, Mossoró – RN . E-mail:diegoazevedo15@hotmail.com

Luciano Pacelli Medeiros Macedo

Pesquisador da FAPERN/UFERSA, Departamento de Ciências Vegetais. Caixa Postal 137, 59625-900, Mossoró – RN. E-mail:lupacelli@yahoo.com.br

Uemerson Silva da Cunha

Professor da Universidade Federal de Pelotas – Faculdade de Agronomia “Eliseu Maciel” – Departamento de Fitossanidade – CEP 96001-970, Pelotas – RS – E-mail: uscunha@yahoo.com.br

RESUMO - Foi avaliado o efeito de diferentes tipos de cobertura morta sobre características do

feijão-mungo-verde (Vigna radiata), em um experimento instalado em campo na horta da UFERSA, de janeiro a abril de 2006. O clima local é Semi-Árido, seco e muito quente, com as estações seca (de junho a janeiro) e chuvosa (fevereiro a maio). O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições. Foram utilizadas as coberturas mortas de palha de carnaúba, palha de coco, palha de milho, restos de capina e uma testemunha sem cobertura. As plantas que se apresentaram com maior altura aos 30 dias após o plantio foram as que receberam a cobertura de palha de coco. Com relação ao diâmetro do caule aos 30 dias, as palhas de carnaúba, coco e milho foram as que apresentaram plantas com maior diâmetro. O número de vagens por planta foi maior no tratamento com cobertura de palha de milho. Obteve-se melhor controle das plantas invasoras por parte das coberturas de palha de carnaúba e palha de coco.

Palavras-chave: cobertura morta vegetal, feijão-mungo-verde, Vigna radiata.

EVALUATION OF DIFFERENT MULCHING MATERIALS ON

GREEN MUNGBEAN (Vigna radiata)

ABSTRACT - It was evaluated the effect of different mulching materials on the green mungbean (Vigna

radiata) characteristics, in an experiment installed in field conditions, in Mossoró (Brazil). The local climate is

semi-arid, dry and very hot, with a dry season (June to January) followed by a rainy one (February to May). The experimental design was of randomized complete blocks with five treatments and four replications. It was used as mulching material the straws of Copernicia cerifera Mart., Cocos nucifera L., Zea mays L. and residues of weedings. The plants that presented the higher height at 30 days after sowing were the ones that received the C.

nucifera L. straw. In the diameter at 30 days after sowing, the straws of C. nucifera Mart., C. cerifera L. and Zea mays L. presented the plants with the higher diameter. The number of bean pods per plant was higher in the

treatment with Zea mays L. straw. The best control of weeds was by the straws of Copernicia cerifera Mart. and

Cocos nucifera L.

Key words: vegetal mulching materials, green mungbean, Vigna radiata..

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O feijão-mungo-verde ou mungo-verde é importante leguminosa granífera cultivada na Ásia, sendo a Índia o maior produtor mundial (TICKOO & SATYANARAYANA, 1998). Com a germinação de suas sementes são obtidos os brotos de feijão (moyashi), forma de consumo muito apreciada na China, no Japão e nos EUA, dentre outros países.

No Brasil, a produção de mungo-verde é incipiente, mas a tendência é crescente, por causa do aumento da demanda pelo broto de feijão. A planta é anual, de porte ereto ou semi-ereto, com caule, ramos e folhas cobertos por pêlos, e com altura que varia de 0,3 a 1,5 m. A floração tem início entre 25 e 42 dias após a emergência, dependendo da cultivar, da região e da época de plantio (SAYÃO, BRIOSO & DUQUE., 1991; VIEIRA & NISHIHARA, 1992; MIRANDA et

al., 1996). A temperatura ótima média para o

desenvolvimento do mungo-verde é de 28-30°C, talvez um pouco acima se a umidade for adequada (POEHLMAN, 1978). É considerada espécie de dias curtos (NALAMPANG, 1992). Sua utilização como adubo verde aumenta a produtividade e reduz a utilização de Uréia (SHARMA et al., 2000).

Com relação à cobertura morta vegetal, é sabido que esta prática cultural reduz a velocidade da enxurrada, promovendo menores perdas de água e solo (ALVES, COGO & LEVIEN, 1995). Bragagnolo & Mielniczuk (1990) afirmam que a cobertura do solo reduz a perda de água por evaporação, além de diminuir as oscilações da temperatura do solo, dependendo da insolação e da umidade do solo. O seu emprego traz vantagens como alteração do regime térmico do solo, conservação da água do solo, redução da perda de nutrientes por lixiviação (CARTER & JOHNSON, 1988), além do controle de plantas invasoras (MOURA NETO, 1993), além da melhoria das qualidades físicas e químicas do solo (FIALHO, BORGES & BARROS, 1991).

Com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes tipos de cobertura vegetal (Palha de carnaubeira, palha de coqueiro, palha de milho e restos de capina), realizou-se esse trabalho com o feijão-mungo-verde (Vigna radiata) na região do Oeste Semi-árido do Rio Grande do Norte.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na horta da UFERSA, no período de janeiro a abril de 2007, em condição de clima Semi-Árido, seco e muito quente, composto por duas estações climáticas: uma seca que vai de junho a janeiro e uma chuvosa que vai de fevereiro a maio, conforme classificação de Thornthwaite. O solo em que o cultivo foi realizado é um Argissolo.

O delineamento experimental utilizado foi de blocos completos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram

vegetal, a saber: palha de carnaúba triturada (Copernicea cerifera Mart.), palha de milho Triturada (Zea mays L.), palha de coco triturada (Cocos nucifera L.), resíduo de capinas, e uma testemunha sem cobertura.

A cultivar de feijão-mungo utilizada foi a Ouro Verde, linhagem introduzida do “Asian Vegetable Research and Development Center” (AVRDC). A parcela experimental foi representada por uma área de 4 m de comprimento por 1,6 m de largura, com quatro fileiras de plantas, espaçadas de 0,4 m e com 10 plantas por metro, sendo a área útil representada pelas duas fileiras centrais, desprezando-se 0,5 m em cada extremidade.

A semeadura foi realizada em sulcos de 5 cm de profundidade, colocando-se três sementes a cada 20 cm. Aos 15 dias após a semeadura foi feito o desbaste, deixando-se a densidade de 10 plantas por metro de fileira, constituindo uma população de 250.000 plantas por hectare. Em conjunto com o desbaste, foi realizada uma capina para uniformização das parcelas e, a seguir, aplicadas as coberturas. A palha triturada foi adicionada em camadas de 5 cm de espessura, representando um volume de 0,32 m3 por parcela. A parcela testemunha recebeu apenas o desbaste e a capina.

A área experimental foi adubada anteriormente com esterco bovino e permaneceu em pousio por 18 meses, em período de descanso. Não foram adicionados quaisquer produtos de natureza química. Foram realizados os procedimentos normais à cultura, sendo o controle de invasoras efetuado a cada período de amostragem, por coleta manual das plantas. O eventual controle de insetos foi feito com produtos naturais à base de extratos de plantas. Em nenhuma circunstância foram utilizados inseticidas químicos.

Os períodos de amostragem consistiram em avaliações aos 30 e 45 dias após a semeadura, através de medições em campo, e/ou arranquio de 10 plantas representativas de cada parcela, nas quais foram efetuadas as coletas de dados.

As variáveis analisadas foram: altura das plantas aos 30 e 45 dias, tomada com régua graduada em centímetros, do solo até a gema apical da extremidade mais alta da planta; diâmetro do caule aos 30 e 45 dias, tomado com paquímetro, com aproximação de centésimo de milímetro, à altura de 10 cm do solo; incidência de plantas invasoras, dos 15 aos 30, e dos 30 aos 45 dias, sendo coletadas todas as plantas invasoras de cada parcela, e determinada a sua massa seca em estufa com circulação forçada de ar, a 65°C e expressa em g/m2/parcela; comprimento da raiz pivotante aos 45 dias, determinado com régua graduada em centímetros, do colo da planta até a extremidade da raiz; massa seca da raiz pivotante aos 45 dias, onde as raízes de dez plantas por parcela foram acondicionadas em sacos de papel e levadas à estufa com circulação forçada de ar, a 65°C e a seguir pesadas em balança de precisão; massa seca da parte

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cortadas à altura do colo, acondicionadas em sacos de papel e levadas à estufa com circulação forçada de ar, a 65°C e a seguir pesadas em balança de precisão; número de vagens por planta aos 45 dias, sendo contadas todas as vagens das 10 plantas amostradas em cada parcela.

Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância comum (ANAVA) e as médias dos tratamentos comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os resultados obtidos no trabalho são apresentados nas Tabelas 1 e 2. Com relação a esses resultados, verificou-se que as plantas que se apresentaram com

maior altura aos 30 dias após o plantio foram as que receberam a cobertura de palha de coco. As palhas de carnaúba, milho e o resto de capina foram superiores à testemunha, mas não diferiram entre si. Já com relação ao diâmetro aos 30 dias, as palhas de carnaúba, coco e milho não diferiram significativamente entre si, mas foram superiores ao resto de capina e à testemunha, que não diferiram entre si. Com relação à altura das plantas aos 45 dias, o diâmetro aos 45 dias e o comprimento da raiz, não houve interferência significativa das coberturas. Esses dados levam a concluir que todas as coberturas favoreceram um desenvolvimento inicial mais rápido do que com o solo desprotegido, igualando-se posteriormente, para a variável altura. Já para a variável diâmetro, as palhas de carnaúba, coco e milho promoveram diâmetro superior no desenvolvimento inicial das plantas, igualando-se posteriormente.

Tabela 1. Valores médios da altura das plantas, diâmetro do caule e comprimento da raiz pivotante nas

diferentes coberturas mortas e testemunha. Mossoró, UFERSA, 2006.

Tratamentos Altura das plantas aos 30 dias (cm) Altura das plantas aos 45 dias (cm) Diâmetro do caule aos 30 dias (mm) Diâmetro do caule aos 45 dias (mm) Comprimento da raiz pivotante aos 45 dias (cm) PCA 28,34 ab 76,20 a 6,67 a 7,39 a 10,12 a PCO 31,84 a 76,20 a 6,64 a 7,36 a 9,43 a PMI 30,21 ab 78,20 a 6,69 a 7,36 a 10,10 a RCA 27,17 ab 76,63 a 5,94 b 7,05 a 9,89 a T 25,15 b 76,80 a 5,83 b 6,87 a 7,85 a CV (%) 1 9,72 5,11 4,38 7,34 11,59 1 Coeficiente de variação (CV).

*Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. * Palha de carnaúba (PCA), Palha de coco (PCO), Resto de capina (RCA), Palha de milho (PMI) e Testemunha (T).

Tabela 2. Valores médios do número de vagens por planta, massa seca da raiz pivotante e da parte aérea, e

massa seca das plantas invasoras. Mossoró, UFERSA, 2006.

Tratamentos Número de vagens por planta aos 45 dias Massa seca da parte aérea de 5 plantas aos 45 dias (g) Massa seca das raízes pivotantes de 10 plantas aos 45 dias (g) Massa seca das plantas invasoras dos 15 aos 30 dias (g/m2)

Massa seca das plantas invasoras dos 30 aos 45 dias (g/m2) PCA 16,00 ab 110,05 a 19,46 ab 45,67 a 23,17 b PCO 15,50 ab 126,30 a 20,43 a 27,77 a 24,84 b PMI 17,50 a 115,89 a 18,87 ab 29,83 a 38,71 a RCA 16,75 ab 94,72 a 18,03 ab 28,90 a 32,99 ab T 12,50 b 100,09 a 16,54 b 56,25 a 42,78 a CV (%) 1 12,34 20,06 7,813 42,25 16,32 1 Coeficiente de variação (CV).

*Médias seguidas pela mesma letra nas colunas não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Tukey. * Palha de carnaúba (PCA), Palha de coco (PCO), Resto de capina (RCA), Palha de milho (PMI) e Testemunha (T).

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O número de vagens por planta foi maior no tratamento com cobertura de palha de milho. Os tratamentos palha de coco, palha de milho e resto de capina não diferiram entre si, mas foram superiores à testemunha. A maior produtividade do tratamento com palha de milho deve-se à sua decomposição mais rápida que os demais, devido à sua baixa relação C/N, incorporando seus nutrientes mais rapidamente no solo, sendo esse resultado semelhante aos obtidos por Queiroga et al. (2002), e o número de vagens por planta está entre os valores obtidos por Sayão et al. (1991), que foi de 4 a 34 vagens por planta.

A massa seca da parte aérea aos 45 dias do plantio não foi afetada pelas diferentes coberturas, já a massa seca das raízes aos 45 dias foi maior no tratamento com palha de coco, sendo os demais tratamentos indiferentes entre si para essa variável, porém superiores aos valores obtidos para a testemunha.

Com relação ao controle de plantas invasoras por parte das coberturas mortas vegetais, obteve-se melhor controle dos 30 aos 45 dias por parte das coberturas de

palha de carnaúba e palha de coco, que foram superiores às demais, podendo-se relacionar esse resultado à sua decomposição mais lenta. Devido à sua alta relação C/N. Para a cobertura com resto de capina, esta promoveu controle superior à palha de milho e à testemunha, estes dois últimos não diferindo entre si. No controle das plantas invasoras dos 15 aos 30 dias não se observou diferença entre os tratamentos.

CONCLUSÕES

Todas as coberturas favoreceram um crescimento inicial mais rápido em relação ao solo desprotegido. As palhas de carnaúba, coco e milho promoveram diâmetro superior no desenvolvimento inicial das plantas, igualando-se posteriormente.

Com relação ao controle de plantas invasoras por parte das coberturas mortas vegetais, obteve-se melhor controle dos 30 aos 45 dias por parte das coberturas de palha de carnaúba e palha de coco.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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da erosão do solo com a persistência da cobertura vegetal morta. Revista brasileira de ciência do solo,

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