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A CURA PELA FÉ NA RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA (RCC)

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A CURA PELA FÉ NA RENOVAÇÃO

CARISMÁTICA CATÓLICA (RCC)

Gleici Kelly Tozzi Würzler

Graduando Ciências Sociais / Universidade Estadual de Maringá

Resumo: A Renovação Carismática Católica (RCC) é uma organização pertencente à Igreja

Católica Popular. A RCC surgiu quando houve um enfraquecimento do catolicismo brasileiro em decorrência da perda signifi cativa de fi éis, passando a representar alternativa para a sua reversão. A RCC tem sido avaliada como “um novo jeito de ser Igreja”. Considerando a atual magnitude alcançada pela RCC, o trabalho objetiva analisar os nexos entre fé e cura para doenças no contexto das práticas rituais da Renovação Carismática Católica (RCC). Mediante enfoque etnográfi co, procuramos compreender as formas de relacionamentos travadas entre os ministros da cura pertencentes ao chamado Ministério da Cura e Libertação da RCC e os “doentes” que procuram no campo religioso a solução para seus problemas de saúde. O trabalho de campo para tal pesquisa privilegia um grupo de oração: Grupo de Oração Raio de luz, situado na cidade de Maringá- PR. Conclui-se que a efi cácia da cura esta na própria crença de sua existência e logo, existindo a crença, a cura pode consequentemente ser interpretada como efetiva para os fi éis.

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INTRODUÇÃO:

A RCC, como organização religiosa pertencente à Igreja Católica, tem tido um papel muito infl uente na sociedade brasileira, desde que se observa que muitos fi éis têm abandonado a igreja católica tradicional, indo ao encontro da RCC. A Renovação Carismática, de acordo com informações disponibilizadas no portal da RCC, site brasileiro, (http://www.rccbrasil.org. br/portal/), surgiu nos anos 60 nos Estados Unidos, chegando então, ao Brasil nos anos 70. Segundo informações também encontradas no portal, há em média 3,8 milhões de carismáticos no território brasileiro, um número que vem crescendo cada vez mais.

Diferente do Catolicismo Popular, a RCC é formada por ministérios, e o ministério abordado neste trabalho é o da Cura e Libertação, considerado o ministério mais forte dentro da instituição. Este é formado por ministros e fi éis que buscam a cura para suas doenças e sofrimentos na religião.

Os ministros através dos rituais específi cos da RCC colocam-se, como ponte de ligação entre o divino e o humano para que a cura se efetive na vida dos que necessitam dela.

Este trabalho também se compromete a analisar o papel da fé nos momentos de tanta difi culdade, tal como é o caso da doença na vida do individuo. Observa-se que estudos sobre Renovação Carismática no Brasil, destacando o Ministério de Cura e Libertação são escassos, fato que justifi ca nossas refl exões.

Para discutir tais questões, o texto encontra-se dividido em três partes: 1- A Renovação Carismática Católica; 2- Ministério de Cura e Libertação da RCC; 3- A Cura pela Fé.

A RENOVAÇÃO CARISMÁTICA CATÓLICA

Comentando os dados do IBGE 2010 referente à religião no Brasil, Faustino Teixeira (2012) observa:

“Os dados que acabam de ser apresentados pelo IBGE com respeito às religiões brasileiras no Censo Demográfi co de 2010 confi rmam a situação de progressivo declínio na declaração de crença católica. Os dados apresentados indicam que a proporção de católicos caiu de 73,8% registrados no censo de 2000 para 64,6% nesse último censo, ou seja, uma queda considerável. Trata-se de uma queda que vem ocorrendo de forma mais impressionante desde o censo de 1980, quando então a declaração de crença católica registrava o índice de 89,2%.” (TEIXEIRA, 2012).

Reginaldo Prandi, perante esta perda de fi éis da igreja católica diz que:

“A RCC passou a ser vista como um braço muito operante, a estratégia para defender e reconquistar os territórios perdidos para as religiões pentecostais, afro-brasileiros, orientais, crenças da new age e outras ameaças menores” (PRANDI, 1997, p. 53).

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Carranza (2000, p. 37) nomeia a renovação como “um novo jeito de ser Igreja” Com este novo jeito de ser Igreja, a RCC proporciona oportunidade para que os fi éis encontrem traços de outras religiões dentro da própria Igreja Católica, inibindo sua mudança para outra religião.

Conforme Brandão (2044, p. 282):

“É possível ver que as práticas religiosas da RCC assemelham-se com as das igrejas evangélicas e pentecostais,quando observada de perto, vemos como ela se abre e se permite diversifi car, de modo a oferecer, em seu interior, quase todos os estilos de crença e de prática da fé existentes também fora do catolicismo”.

A RCC é formada por vários ministérios, porém, o ministério de nosso interesse é o Ministério de Cura e Libertação, um dos ministérios mais “fortes” dentro deste movimento religioso. É pelo o fato deste ministério ser tão forte, que será estudado, nos limites deste trabalho, a questão da Cura e Fé na Renovação Carismática Católica. A seguir tratamos de abordar este referido Ministério.

MINISTÉRIO DE CURA E LIBERTAÇÃO DA RCC

O Ministério da Cura e Libertação é formado por ministros e os fi éis que são os doentes. Maués, Santos, Santos (2002) mostra que, é necessário rigorosa preparação para que uma pessoa venha a se tornar um ministro(a) como, por exemplo: já pertencer por alguns anos a um Grupo de Oração, participar de seminários que é chamado de “Querigma” que os preparam para este cargo, ser uma pessoa que tenha sempre contato com o divino, tenha uma vida de oração com Deus, chegando muitas vezes a realizar jejuns quando realizará o processo de cura

com os fi éis, entre outros preparativos além de, tomar parte de outros rituais que são pessoais, nos quais o ministro ao realiza-los se sente mais próximo de Deus.

Por ritual entendemos, a partir da perspectiva de Turner (1999), como sendo uma prática formal, algo que não faz parte da rotina, acontecendo em ocasiões especiais e que se relaciona à crenças, seres e forças místicas. Desta perspectiva, buscamos analisar como funciona a questão da cura no contexto da RCC. Para tanto, realizamos trabalho de campo junto a um grupo de Oração, o grupo Raio de Luz, da cidade de Maringá-PR.

As terças-feiras, às 19:00 horas no Auditório Dona Guilhermina, o Ministério da Cura e Libertação realiza o atendimento aos fi éis. Durante este atendimento, os ministros sendo homens e mulheres, jovens e mais velhos, se reúnem para exercerem os seus dons como o de cura, de visões, de escuta, de aconselhamento, entre outros. Os ministros são vistos como “ um instrumento de Deus”, assim como me disse uma das ministras sobre o seu papel desenvolvido dentro do ministério ao exercitar os seus dons.

Por dons carismáticos entende-se de acordo com Borges (http://www.portalcarismatico. com.br):

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natureza comum, como por exemplo, o dom musical, aquele que tem facilidade no relacionamento com a música; e os extraordinários são aqueles citados em 1 Co 12.8-10 – (1) Palavra da Sabedoria; (2) Palavra do Conhecimento; (3) Fé; (4) Curas; (5) Operação de milagres; (6) Profecia; (7) Discernimento de espíritos; (8) Variedade de línguas; (9) interpretação de línguas, portanto sobrenatural, concedidos por Deus através do Espírito Santo. Teologicamente, defi niremos dom partindo de sua origem que se encontra no grego charisma, que signifi ca “donativo de caráter imaterial, dado de graça”, portanto, os dons são capacidades sobrenaturais concedidas pelo Espírito Santo com o propósito de edifi car a Igreja, visto que os dons são dados à igreja para a sua própria edifi cação (1Co 14.12), levando-a a manter e a desenvolver sua unidade no corpo de Cristo (Ef 4.4-6).

É importante lembrar que o cerne do processo de cura é a fé que o doente deve ter para que seus problemas por Deus sejam resolvidos, “ Deus não age sem a nossa permissão”, algo que se é muito ouvido durante os cultos do Grupo de Oração.

Sem a fé, os rituais seriam desnecessários, foi o que uma ministra alegou dizendo que as orações, os rituais representam demonstração da entrega que o fi el esta fazendo a Deus mas que, sem fé em Deus, não adianta em nada.

Há diferentes modos de atendimentos que os ministros realizam aos fi éis, tais como: o fi el se dirige à um ministro e em conversa pessoal com este lhe conta seus problemas e então, o ministro realiza rituais como leitura da bíblia, orações segurando a mão do doente ou colocando a sua mão sobre a cabeça do fi el, muitas vezes realizando a glossolalia, que é o dom de línguas e em alguns casos recebendo visões.

Há também o atendimento que é feito em grupo, que é quando as pessoas contam para os ministros os seus problemas e vários ministros estendem as suas mãos, geralmente em forma de circulo onde todos os fi éis, todos os que já conversaram com os ministros, os que já entregaram seus problemas a Deus ao estarem ao centro deste circulo, recebem todos os rituais que já foram mencionados à cima pois, independente se os rituais são realizados para muitos fi éis ao mesmo tempo ou para somente um, eles são realizados de modo semelhante.

Muitas vezes também, quando o grau de enfermidade é muito alto, ao qual a pessoa debilitada encontra-se sem condições de ir ao Grupo de Oração, os ministros também realizam visitas às casas, aos hospitais se for o desejo do fi el, realizando os mesmo rituais que são feitos no Grupo de Oração.

Quando o enfermo se encontra internado na UTI, sendo este um local proibido, de acesso restrito, os padres, por serem entidades autorizadas a ter acesso a este local, vão junto com os ministros no momento da visita para que os rituais possam serem realizados com o doente pois, se os ministros não podem ter acesso a certos lugares, os padres tendo este direito, realiza os rituais da cura no lugar dos ministros.

A RCC também realiza muitos congressos sejam estes regionais, estaduais ou até nacionais, onde o Ministério tem realizado seu trabalho de cura para com os fi éis. O Ministério da Cura e Libertação é um dos maiores motivos para que as pessoas possam procurar por estes

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Como o nome diz, para o Grupo de Oração a oração está presente em todos os ministérios da RCC, sendo que para o Ministério de Cura e Libertação não seria diferente.

Conforme relato de uma ministra, os mesmos não são contra o doente buscar ajuda médica, ao contrário, veem o médico como um instrumento de Deus mas, as doenças muitas vezes podem acontecer como consequência a uma doença espiritual. Contou também sobre o caso de uma mulher que doente, com dores, buscou o médico porém, sem resultados buscou um Grupo de Oração e seu caso só foi resolvido após uma sessão de “retirada do demônio” de seu corpo realizada por um padre.

O Ministério da Cura e Libertação, tem crescido mais a cada dia que passa, sendo um auxílio para a RCC em busca de fi éis. É o Ministério mais ativo dentro da RCC. O Ministério da Cura e Libertação atua com seus fi éis, os amparando e colocando-se em disposição para servir como meio de ligação com o divino.

A CURA PELA FÉ

De acordo com Alves (1979), quando o doente não encontra na ciência, na medicina a solução para seus problemas de saúde, ele procura soluções alternativas para que seus desejos sejam realizados.

A principal solução alternativa procurada pelos doentes são as Igrejas. É no metafísico que as pessoas encontram o amparo que a medicina muitas vezes não pode propor a eles.

Estar doente não signifi ca apenas possuir uma doença. Segundo Maués, Santos, Santos (2002), estar doente para a medicina é quando o corpo não funciona no estado normal; ser curado é quando o corpo que não respondia mais retoma o estado normal, volta a ser o que era antes da doença; a cura tende a trazer não apenas a recuperação do estado normal de um corpo de forma fi siológica, mas, também, a tranquilidade e bem estar do doente.

Perguntado a um doente qual a sensação após ser atendido pelos ministros, o mesmo informou que ainda que a cura levasse um tempo para chegar, estava tranquilo pois, sabia que Deus estava no controle e na hora certa o milagre aconteceria.

Conforme Lévi- Strauss (1973), há três elementos fundamentais para a efi cácia da cura, e não há motivos para duvidar disto já que, ela depende da crença, (subjetividade). Os elementos são: a crença do curador, a crença do doente e a crença do coletivo. Quando o doente deposita sua fé no ministro, sendo este um representante da imagem de Deus, um ser usado como veiculo para o milagre, o doente pode obter a cura para a sua doença. A fé surge como sendo uma “representação psicológica (...) é invocadas para combater perturbações fi siológicas...” (STRAUSS, 1973, p.221); estas perturbações fi siológicas seriam o estado anormal substituindo o que era antes, o estado normal.

Entrando em contato e vendo os pedidos realizados pelo fi éis, percebe-se que a busca da cura não remete apenas à cura física ou de doenças mas, também, a cura para seus problemas pessoais como os problemas com o cônjuge, com os fi lhos, a família e também os problemas

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espirituais já que, para os ministros, esta é a “pior doença”, e junto com isto, os ministros além de procurar a cura, procuram também realizar um processo de conversão, trazendo de volta as pessoas que um dia foram afetados pela “força do mal”, causa de tanto sofrimento às suas vidas.

De acordo com Madruga (2005), a fé está ligada à muitas conexões cerebrais, e que foi comprovado que orações realizadas com frequência trazem resultados ao corpo como: diminuição da respiração, dos batimentos cardíacos e também, abaixa a velocidade das ondas cerebrais e baixam a pressão sanguínea. Grande é a importância para o paciente se os especialistas da saúde entenderem a questão da fé durante a realização de tratamentos.

Para Paiva (2007, p. 101):

“ do ponto de vista psicológico, na efi cácia da religião em promover comportamentos saudáveis e restringir comportamentos nocivos; na infl uência da religião nos estilos de vida pessoal; na integração e apoio, favorecidos pelos atos religiosos sociais; na intensifi cação dos sentimentos de auto-estima e de auto-efi cácia providos pela religião; no enfrentamento das situações estressantes num quadro de referência religioso e, possivelmente, nas alterações das conexões psiconeuroimunológicas ou neuroendócrinas que afetam os sistemas fi siológicos”.

Segundo Guerrero, Pinto, Sawada e Zago (2011) os dados mostram que independente de religião, muitos são os que procuram auxilio no metafísico para a solução de seus problemas, e mesmo quando a cura não vem, a fé continua servindo de auxílio para o fi m da enfermidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segundo Bourdieu (1987), atualmente esta sendo analisado o fato sobre uma suposta distinção entre alma e corpo, e o que pode levar também, a uma análise entre a cura de alma e corpo. O corpo estando ligado à alma logo, os pensamentos, usando neste caso a fé, podem trazer resultados ao corpo já que, ambos formam uma unidade. Segundo o autor, até os cientistas, os não religiosos usam discursos normativos em vez de discursos positivos, o que mostra uma interligação entre o saber científi co e o saber religioso.

A fé não pode ser comprovada cientifi camente mas, não resta dúvidas de que ela está fortemente presente em nossa sociedade, e que em muito tem ajudados as pessoas ao passarem por momentos de difi culdades como é a descoberta de alguma doença.

Como resultados preliminares do estudo ainda em andamento, notamos que como Lévi- Strauss (1973) afi rma, a efi cácia da cura está na própria crença de sua existência e logo, se a crença existe, a cura pode consequentemente ser interpretada como efetiva por parte dos fi éis.

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REFERENCIAS

ALVES, R. A Empresa da Cura Divina: um Fenômeno Religioso. In E. E. Vale & J. J. Queiroz (org.). A Cultura do Povo. São Paulo: Cortez e Moraes & EDUC, 1979, pp.111-117

BOURDIEU, P. Coisas Ditas. São Paulo: Brasiliense, 1987

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. “Fronteira da Fé – Alguns Sistemas de Sentido, Crenças e Religiões

no Brasil de Hoje”, in Estudos Avançados, 2004, v. 18, n. 52

CARRANZA, Brenda. Renovação Carismática Católica: origens, mudanças e tendências. Dissertação de Mestrado em Sociologia. Campinas:UNICAMP. 1998.

GUERRERO, Giselle Patrícia; ZAGO, Márcia Maria Fontão; SAWADA, Namie Okino; PINTO, Maria Helena.Relação entre espiritualidade e câncer: perspectiva do paciente. Rev. bras. enferm. 2011, vol.64, n.1, pp. 53-59

LÉVI-STRAUSS, Claude. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.

MAUÉS. R.H, SANTOS. K.B, SANTOS. C.M. Em busca da cura: ministros e “doentes” na

Renovação Carismática Católica. ANTHROPOLÓGICAS, ano 6, volume 13(1): 131-154 (2002)

MADRUGA, C.M.D. A importância da fé na medicina. Jornal CRMPB, Paraiba, Ed. 63, Jul/Ago. 2005

PRANDI, Reginaldo. Um Sopro do Espírito: a renovação conservadora do

catolicismo carismático. São Paulo: Ed. USP, 1997

TURNER, Victor. 1999. Simbolos en el ritual ndembu. En: La selva de los símbolos. Aspectos del ritual ndembu. Siglo XXI, Madrid. pp..21-35

FONTES

Catolicismo no Brasil em Declínio: os dados do Censo de 2010. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/ noticias/511028-catolicismo-no-brasil-em-declinio-os-dados-do-censo-de-2010. Acesso em: 1 de jul. 2013

Renovação Carismática Católica. Disponível em: http://www.rccbrasil.org.br/portal/. Acesso em: 2 de jul. 2013

Portal Carismática. Disponível em: http://www.portalcarismatico.com.br/. Acesso em: 2 de jul. 2013 PAIVA, Geraldo José de. Religião, enfrentamento e cura: perspectivas psicológicas. Estud. psicol. (Campinas) v.24 n.1 Campinas jan./mar. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2007000100011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em 03 out 2013

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