TRANSCRIÇÃO DE ÁUDIO REUNIÃO ORDINÁRIA 23/2017 Dia: 19/07/2017
Horário: 14h
Conselheiros presentes: 1) Maria do Carmo Hernandorena; 2) Roberta Gomes Motta; 3) Lea Bos Duarte; 4) Diego dos Santos Centeno; 5) João Batista Machado da Rocha; 6) Eloí S. Peter; 7) Andrea Gilli; 8) Rosana Fernandes Nunes; 9) Dalva Franco; 10) Lisete Aparecida da Silva Felippe; 11) Paulo Francisco da Silva; 12) Arnaldo B. Santos; 13) Lenira L. da Silva; 14) Ana Paula dos Santos; 15) Tais Soares Feldens.
Ausências Justificadas: 1) Carlos Simões; 2) Lurdes Vargas de Souza.
Pauta: 1) Instituto da Criança com Diabetes; 2) Santa Casa; 3) Vida Urgente; 4) Vida Urgente; 5) ACM – Vila Restinga Olímpica; 6) Projeto Restaurativo; 7) IEIMAN; 8) Reunião Marco Vice-Prefeito; 9) Judiciais, Relatos; 10) Clínica Esperança; 11) Família Acolhedora; 12) Site Fundo CMDCA; 13)
Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Boa tarde, pessoal. 1
A gente vai iniciar, porque não tem muitas coisas e até para a gente poder depois passar 2
para as Comissões e a gente já tem 11 pessoas e tem o quórum suficiente, a gente vai 3
começando para poder dar conta da pauta, pode ser? Hoje de manhã a gente tem alguns 4
assuntos que passaram na Executiva para trazer, então. O Instituto da Criança com Diabetes 5
solicita a prorrogação de prazo de 60 dias para a execução de um plano de aplicação na 6
parcela 2 do termo 42 de 2016, certificado 023/2015. Em votação, então, a prorrogação de 7
60 dias de prazo para o Instituto da Criança com Diabetes. Contrários. Abstenções. A Santa 8
Casa também, dois projetos, ela solicita a prorrogação de prazo. A prorrogação de prazo de 9
120 dias, então, para o projeto Viver Melhor e a prorrogação de prazo de 120 dias para o 10
Programa de Fortalecimento de Ações de Humanização da Maternidade Mário Totta, 11
ambos em função de compra de equipamentos que demoram para chegar e eles só compram 12
a partir da entrada do recurso. Então eles demoram um prazo maior, porque eles são 13
equipamentos que vêm importados, então equipamentos que são importados e eles precisam 14
de um prazo maior, então. Em votação a prorrogação de prazo da Santa Casa, então. 15
Contrários. Abstenções. Só para fins de comunicado, a Vida Urgente solicitou um parecer, 16
que ela está adimplente com o Fundo, duas instituições já pediram esse ano, que é como se 17
fosse aquele certificado de ausência de débitos, que nem a gente recebe em casa às vezes o 18
banco comunicando do ano anterior, eles estão solicitando, duas instituições já pediram. Só 19
para fins de informação, a instituição, então, Vida Urgente não tem nenhuma pendência, 20
não tem restrição, então a UPEO vai fazer essa certificação, declaração, na verdade, de que 21
não tem nenhum tipo de débito com o Fundo. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos 22
da Divina Providência) – Essa é aquela Fundação Thiago Gonzaga? Sra. Roberta Gomes 23
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Thiago Gonzaga, Vida Urgente, Thiago 24
Gonzaga. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – É na 25
fundação que vai ser emitida, não é? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos 26
Moços do RS) – É, é a Fundação Thiago Gonzaga, é que eles colocam Thiago Gonzaga 27
Vida Urgente ali que é o projeto, mas é a Fundação Thiago Gonzaga. A Instituição de 28
Educação, Cultura e Esporte Maria de Nazaré, a IEIMAN, solicita, então, a troca de 29
aplicação do recurso. Eles iriam utilizar para um serviço de terceiros, mas, em função de 30
algumas demandas institucionais, eles estão passando para encargos de pessoal. O valor é 31
um valor de R$ 1.725,30 e o valor que vai ser deslocado de uma rubrica para outra é um 32
valor total de recurso é R$ 8.550,00 do Termo de Compromisso 038/2017, então. A 33
Comissão Executiva é de parecer favorável e coloca, então, para o Plenário em votação. 34
Contrários. Abstenções. Só para fins de informação, o Frei está agora às 2h iniciada uma 35
reunião com o Vice-Prefeito para tratar as questões do marco regulatório, principalmente a 36
questão do reajuste das instituições junto com o Fórum de Entidades, que era aquele 4.75 37
ou 95 e que ficou para ser negociado depois um subsídio maior até setembro, ele foi, então, 38
para negociação do Marco e desse repasse, mas, principalmente do Marco em função de a 39
Secretaria de Educação já ter chamado o Fórum para conversar sobre o chamamento 40
público da educação infantil, assim. E, como tem algumas preocupações bem pertinentes, 41
muito em função do Decreto municipal, então eles foram conversar para poder alinhar 42
algumas questões, até para se garantir que todas as instituições hoje que fazem a educação 43
infantil possam ser contempladas, assim, porque têm algumas questões bem difíceis no 44
Decreto, não no Marco, mas no Decreto que dificultam. Então eles estão em tratativas para 45
poder garantir essas instituições. A reunião era de manhã, era hoje às 9h30, só que, em 46
função de agenda, o vice-Prefeito solicitou para que fosse à tarde. Então hoje à tarde o Frei 47
está acompanhando essa reunião. Muito provável ele vai terminar a reunião e vai vir para a 48
gente poder falar um pouquinho sobre. Sra. Maria do Carmo (União Sul Brasileira de 49
Educação e Ensino – USBEE) – Mas tem alguma alternativa? Porque, até onde eu sei, o 50
marco regulatório vai vir para poder ser quem tem todos os documentos e tudo em dia. O 51
Fórum está propondo e o Conselho alguma alternativa, algum plano B, assim, para que as 52
pequenas possam conveniar? O Termo de Colaboração, né? Sra. Roberta Gomes Motta 53
(Associação Cristã dos Moços do RS) – É o Termo de Fomento. Na verdade, o que a 54
gente está tratando não é nem... É uma questão bem específica assim, é um primeiro edital, 55
é o início de um regramento do MROSC, do marco regulatório. E o que está se tentando se 56
garantir? A gente nem está falando de pequenas e grandes, é um registro no Conselho 57
Municipal de Educação, que é uma demanda já antiga de que as instituições pudessem estar 58
registradas, muito em função da segurança da educação infantil, das crianças que têm ali 59
receitas e essas questões e tem algumas instituições que não têm esse registro. Então, na 60
verdade, e aí... É, dificultaria. Mas teria a questão toda desse intertei, que algumas podem 61
ter iniciado agora um processo, podem ter conveniado a pouco tempo e a gente sabe 62
também que o recurso para IPCI, para regularização de imóveis é um recurso que é bem 63
elevado, assim, demora, tem uma série de questões, assim. Então a lógica da conversa é 64
poder alinhar e não, a princípio assim a gente, e aí eu não posso usar esse termo para as 65
grandes e as pequenas, não é? Mas algumas instituições mais organizadas, mesmo como a 66
minha, por exemplo, vou dar um exemplo de uma outra instituição, sim, tem alguns 67
problemas de documentação, porque isso faz parte do fluxo, assim. Então talvez o 68
regramento seja para que a gente garanta o atendimento e o atendimento de qualidade, 69
responsabilidade também em segurança, porque o Conselho Municipal tem essas questões 70
também, mas que se garanta também a legitimidade da fase de transição, que é agora, né? 71
Pelo menos por um ano, também um ano, mas não tem... Só que assim, só para trazer 72
também, tem instituição pequena sem mantenedora que está tudo aqui. Então por isso que a 73
lógica de ser grande ou ser pequena é uma lógica que entra dentro sim a lógica que está 74
escrito no Conselho Municipal de Educação. A proposta do Fórum é que eles não levem em 75
consideração só o Conselho Municipal de Educação, mas que leve também a inscrição no 76
Conselho da Criança e do Adolescente aqui nesse Conselho, porque a gente faz visita, a 77
gente recebe a documentação, a gente emite parecer, então a gente também tem um 78
acompanhamento, não o acompanhamento, mas a gente também tem o inicial de inscrição 79
dessa instituição. Recebe o plano de trabalho, recebe o relatório, então também tem, a 80
instituição também tem um vínculo com esse Conselho. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade 81
Educação e Caridade – SEC) – É que, na verdade, também está impedindo a Lei federal, 82
se declare, por exemplo, toda instituição tem que estar inscrita, está no Estatuto, é uma Lei 83
federal, entendeu? E não consta ali, assim como também não consta também a ligação pela 84
forma da Assistência Social, os Conselhos da Assistência Social. Então o marco regulatório 85
tem que ser rediscutido para não infringir algumas leis federais. Sra. Roberta Gomes 86
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Que não é o Marco, né, é o Decreto? Sr. 87
Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – É o Decreto, desculpe, é. 88
Sra. Maria do Carmo (União Sul Brasileira de Educação e Ensino – USBEE) – Mas ele 89
não teve o tempo? Eu não acompanhei tudo, ele não teve um tempo antes da inscrição? Sra. 90
Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Eu e a Lea estamos 91
participando da reunião conjunta, sociedade civil toda feira no Fórum. E segunda-92
feira agora a gente fez, o CMAS até discutiu da questão da educação infantil, na verdade, é 93
o pânico que a SMED está colocando contra as instituições. E eu acho que a gente erra 94
quando a gente fala pequenas, médias e grandes, porque o que diferencia uma das outras é o 95
número de atendidos, porque documentalmente todas têm que apresentar a mesma 96
documentação, o que diferencia também do número de atendidos. Mas a sociedade civil 97
está pontuando o que tem no Decreto, o que tem na Lei federal e o que incentivou nas 98
legislações, porque o Decreto a gente está vendo que, por não ter sido consultado e 99
escutado a sociedade civil, ele não contempla o que a gente precisa. Então está sendo visto 100
Artigo por Artigo e daí dizendo em qual Lei que está sendo não respeitada com a 101
construção do Decreto. Toda segunda-feira. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação 102
Cristã dos Moços do RS) – E, além disso, eu acho que tem uma questão de histórico, 103
assim, né, Porto Alegre é uma das capitais junto com DF, algumas outras, Curitiba tem 104
também algumas... Que tem um número maior de conveniamentos, então, assim, aqui a 105
gente tem 90% da política, agora com o termo de fomento, a colaboração e antes com o 106
conveniamento. Então também tem uma participaridade que é especial, assim. A gente, 107
inclusive pegou três, ontem o Fórum encaminhou três Decretos de três cidades, então 108
entraram com Decretos bem coerentes, assim, e talvez a lógica seja essa da gente poder ter 109
um Decreto sobre o município que esteja mais coerente, que tenha mais a ver com a nossa 110
realidade e que possa se rediscutir essa questão. Ainda bem que está se conseguindo se 111
discutir, por mais que já tenha saído um pouco no atropelo o Decreto, que acho que tem a 112
questão de ter pressa de fazer o Decreto e acabou não se conversando sobre. Mas bom, 113
ainda bem que agora se pode conversar antes de sair o chamamento público, porque esse é 114
só o início, a educação infantil é o inicial do chamamento público, a gente tem a educação 115
infantil e depois tem vários para ocorrer até 31 de dezembro. Então eu acho que a gente vai 116
conseguir agora adiar alguns pontos que não vai ser problema, não só da educação infantil, 117
mas lá na FASC, em outros conveniamentos também. Eu acho que isso eu vejo como 118
permite como um olhar antes que a coisa já esteja feita, por mais que tenham erros e tenha, 119
inclusive inconsistência jurídica dentro do Decreto, que tem algumas coisas, acho que tem 120
como arrumar antes de sair o chamamento público. Mais alguma questão, pessoal? Tem 121
aqui uma solicitação também até da ACM Vila Restinga Olímpica, solicita uma 122
prorrogação de prazo de mais 30 dias para ajuização do recurso, termo de convênio 123
38/2016, Projeto Esporte e Clube Cidadão. A Plenária é de parecer favorável, a gente 124
coloca em votação, então, a prorrogação de 30 dias para utilização do recurso. Sra. Lisete 125
Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – A executiva? Sra. 126
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É. Contrários. 127
Abstenções. Uma abstenção. A outra questão, hoje pela manhã a gente conversou sobre 128
aquele projeto de justiça restaurativa, que a gente já vem conversando desde lá de trás das 129
formações aqui no município em outubro, não, final de setembro, final de setembro com a 130
Kay Pranis. Então o Carlos encaminhou o projeto, que foi construído junto com o Dr. 131
Leoberto, então nas linhas gerais de valores contemplando aquelas questões que a gente 132
colocou aqui, que é o translado da Kay Pranis até Porto Alegre, cinco dias de trabalho e 133
execução aqui. A publicação, então, dos exemplares desse manual, vamos chamar assim, 134
alimentação, hospedagem, todas aquelas questões que a gente tinha conversado. Ele 135
encaminhou o projeto para ver se a gente consegue, está tudo documentado, o Dr. Leoberto, 136
também a gente precisava aprovar ele mais ou menos hoje. Então vou tentar aqui colocar 137
para cada um, porque tem um trâmite para passar compra de passagem, hospedagem, por 138
mais que a gente já tenha conversado e tenha passado em Plenária, vou tentar do jeito que a 139
Kay Pranis passou para a gente poder fazer a aprovação dele hoje, assim, no valor que foi 140
R$ 49.332,00, ficou abaixo do que a rubrica tenha, a rubrica tem 52 mil, ficou R$ 141
49.332,95, então um valor que deu para cobrir todas as questões, o translado dela. E 142
algumas questões que a gente não vai conseguir arcar é com os honorários da Kay Pranis, 143
que o Carlos já deixou uma ressalva dentro do projeto que a prefeitura não tem como fazer 144
esse pagamento, nem do translado dela, as despesas dela em outros municípios, como 145
Caxias e Fortaleza que vai se fazer, então teve essa questão muito específica assim. Mas, a 146
princípio, está andando o projeto para que em setembro a gente tenha essa formação aqui 147
em Porto Alegre e que ela vai ocorrer em Porto Alegre, Caxias e Fortaleza, nesses três 148
locais, e a publicação. Eu ainda conversei com o frei, a gente conversou aqui na Executiva, 149
para a gente encaminhar para o CONANDA também uma participação para que tenha uma 150
divulgação maior a nível nacional e que a gente possa conseguir a publicação de mais 151
exemplares, a gente vai produzir uma parte aqui em Porto Alegre e assim a gente possa 152
produzir uma parte maior, assim, e com a ajuda do cenário nacional que a gente consegue 153
distribuir ainda mais pessoas de iniciativa. Sem falar que como a gente tinha que pagar a 154
publicação, essas questões, vai apenas aparecer o timbrado do Conselho da Criança de 155
Porto Alegre. Então, por mais que tenha a participação de Caxias e Fortaleza, a iniciativa é 156
daqui, então a gente vai se garantir que seja daqui para uma visibilidade maior, inclusive 157
para o Conselho aqui de Porto Alegre. Vocês receberam ou não esse projeto por e-mail? 158
Não, acho que o Carlos mandou só para nós, na verdade, só consta isso no projeto, consta 159
as explicações, o que é o projeto, o que é a justiça restaurativa, o que é, que são esses ciclos 160
de encontros, então. E o valor e a descrição ali da viagem, exemplares, quanto que custa a 161
hospedagem, quanto que custa a alimentação, o número de refeições somados os cinco dias 162
que vai estar aqui. Só para se colocar, então, um para âmbito geral. Eu vou imprimir agora 163
para que a gente possa observar e depois passar. O Carlos tinha passado um grupo para nós 164
que é agenda dia 08 para que a gente possa estar indo no Judiciário, em Pelotas, fazer 165
aquela questão daquele tendão de informações. E pediu para ver com o Luiz aqui, mas o 166
Luiz não tem informação, nem a gente tem informação de quando ele vai ter a informação. 167
O Carlos referiu ser no dia 08 de agosto, mas a gente não tem certeza, então, inclusive o 168
Carlos ficou de fazer essa confirmação, porque agora a gente não tem a confirmação que 169
quando vai ser. Já de antemão, assim, se for no dia 08, eu, que tinha disponibilidade, já não 170
consigo, porque não estou em Porto Alegre nesse dia, daí teria que ver, a Comissão ficou de 171
ir se tem condições, se for isso dia 08, né, que vai com o carro da prefeitura, né? Vocês 172
conseguem? Arnaldo? Era o Arnaldo, a Dalva, eu, o Frei. De novo esses dois? Tem alguma 173
coisa aí. O Arnaldo, a Dalva... Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) 174
– A Susana e a... Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – 175
Eu, o Carlos e o frei, né? Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – 176
Tem a Susana também parece. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos 177
Moços do RS) – Pode ser. (intervenções simultâneas) A Susana é a confirmar. É, ela não 178
era para ver o grupo para ir. Na verdade, eu já não posso ir, então eu nesse dia, se for nesse, 179
dia eu não, sem condições de ir. E aí os demais eu acho que a gente se troca para se 180
confirmar essa data e a gente poder garantir que o pessoal possa se se avisado com 181
antecedência. Isso. Uma outra questão que a gente mandou um e-mail, a gente não... O 182
Luiz, não é Luiz? Falando do site do Fundo, o site do CMDCA e do Fundo, né, ele não tem, 183
não está atualizado. O que a gente pensou? Da gente passar em Plenária matérias ou 184
assuntos pertinentes uma vez por mês para a gente alimentar esse site uma vez por mês. Sr. 185
Luiz Vasconcelos Salatino – Só ressaltando aqui, Luiz, Gerência CMDCA, não está 186
atualizado em relação às notícias, informes relacionados ao próprio. Então o que eu 187
conversei com a Roberta por e-mail é que cada Conselheiro trouxesse informações que 188
quisessem compartilhar no site para que a gente pudesse atualizar mensalmente essas 189
notícias, que não fiquem tão defasadas as notícias no site do CMDCA. Sra. Roberta 190
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – E se a gente deixar isso como 191
agenda, uma vez por mês, a gente pode deixar, tipo na última Plenária por mês a gente já 192
conta, já se fez até um grupo aqui, que era o site, né? Que acho que era tu, o Arnaldo de 193
novo. (risos) Eu não me lembro quem mais e aí a gente podia ver essas questões. Sr. Diego 194
dos Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo da Tuca) – Eu não 195
estava nesse pleito ainda. Sr. João – A respeito das notícias, o que seriam essas notícias, 196
qual é o meio, a relevância, o mérito, enfim, o Fórum? São as ações que está se olhando nas 197
instituições? Do pessoal do Funcriança, não é? Acho que isso daí de repente é um briefing. 198
Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Que é criar um 199
critério, né? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, por 200
isso que a gente passou essa questão para o grupo que antes estava alinhado para poder 201
fechar assim, se a gente vai divulgar as ações que está se fazendo aqui, se está se fazendo 202
nas... Ou colocar duas ações aqui e uma vez por mês alguma instituição para colocar 203
alguma coisa. Talvez aprontar isso assim, se a gente tem alguma vontade ali, já sabe que é 204
uma vez por mês, é o quê? Duas notícias e uma instituição, ou duas instituições e uma 205
notícia, daí a gente fecha num foco no que vai. Porque, na verdade, quem me lembrou isso 206
foi até a Dalva, abriu para ver um negócio e estava uma notícia antiga. As Resoluções do 207
Lar, né, todas essas notícias a gente procura lá o site para acessar, por exemplo, na Casa 208
Instrumental Lar, os anexos, está tudo lá, aí na capa tem uma notícia já anterior, então aí a 209
gente consegue alinhar essa questão também. Sr. João – O Luiz é que vai, então fiquei 210
sem. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Não, o grupo. 211
Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Eu acho que a 212
gente poderia montar critérios, eu só fico assim, meio em dúvida da gente colocar notícias 213
das instituições, porque assim, oh, tem aquelas que são organizadas e tem uma pessoa que 214
trabalha só com isso, essa vai aparecer às vezes mais do que outra que não tem. Eu acho 215
que a gente poderia convocar o Fórum para estar replicando no nosso site informações que 216
também são do Fórum, por exemplo, a Plenária, que é mensal, gravada a gente pode 217
colocar como notícia também e de repente o grupo montar já critérios para ter notícias ali. 218
Acho importante ter uma lista completa das instituições, mas aí assim, oh, bem amplo de 219
instituições. Porque se tu põe notícias, tu acaba dando mídia para umas e para outras não. E 220
daí acho que a gente pode ser criticado por isso, não sei. Sr. Paulo Francisco da Silva 221
(Pequena Casa da Criança) – É, pode ser algo que aconteça na cidade, tipo, tem vários 222
Fóruns, vários seminários. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina 223
Providência) – Isso, os temáticos. Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da 224
Criança) – Sobre a justiça restaurativa, tem várias alterações externas. Sra. Roberta 225
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu acho que talvez seja por isso a 226
ideia, assim, se pensar o que vai para esse site, mas para não deixar de alimentar, de fato. 227
Sr. Diego dos Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo da Tuca) 228
– De repente se for a instituição fazer as instituições que receberam o recursos do Fundo e 229
aí mostrar o retorno do projeto, do investimento, principalmente. Sra. Dalva Franco 230
(Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Mas daí, Diego, tu acaba de novo 231
dando mídia para quem consegue captar aquele que tem o projeto aprovado e não 232
conseguiu captar, ele também não vai visibilidade. Eu acho assim, é bom, mas por outro 233
lado acaba não sendo por toda a mídia, para quem captou e não dá para quem... 234
(intervenções simultâneas) É, a gente tem que pensar uma forma de que os conteúdos e os 235
outros. Sr. Diego dos Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo 236
da Tuca) – Não só o conteúdo, também a gente tem que colocar ou expor as entidades para 237
que elas consigam captar também, acho que é uma... Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres 238
Servos da Divina Providência) – Pode colocar todas que têm projetos. Sr. Diego dos 239
Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo da Tuca) – Todas que 240
têm projeto, isso. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 241
Isso sim. Sr. Diego dos Santos Centeno (ACCAT – Associação Comunitária do Campo 242
da Tuca) – Todas que têm projetos. Sr. João – O que acontece é que talvez, por exemplo, 243
quem não é do meio e que quer investir, ele precisa reconhecer que há ações por meio de 244
um recurso do Fundo que foi feito. Então talvez incentive, porque o que acontece? Se a 245
gente colocar só ações, entre aspas, burocráticas, que sejam fora. Aquele apoiador, ele não 246
vai se identificar, no momento que tu não tiver uma ação concreta: Ah, o recurso do Fundo 247
atendeu X crianças lá em Restinga. Ou se faz no nível de regiões. Sra. Dalva Franco 248
(Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Ou por programas também. Sr. João 249
– Ou por programas ou algo nesse sentido. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos 250
da Divina Providência) – Coloca todas as instituições. Sr. João – Mas o que eu vejo 251
assim, para identificar e fomentar que as pessoas realmente invistam é que precisa colocar 252
hoje ali do que foi feito com crianças, com recursos do Fundo. Sra. Ana Paula dos Santos 253
(Secretaria da Fazenda/SMF) – Até mesmo, Ana Paula da Fazenda, até mesmo aquela 254
questão que a gente teve apresentado ali o balancete e dizer: Olha, tem esse para implicar 255
com tanto e recursos. Acho que há uma... Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã 256
dos Moços do RS) – Eu acho que se a gente faz uma Comissão que pensa, pode apresentar 257
para nós o que a gente vai fazer, que a gente consegue direcionar e divulgar, inclusive no 258
Fórum. Olha, a gente vai ter, agora a gente pensou em fazer, exemplo, né, por programa, 259
então a gente ia fazer todo mundo que tiver interesse, ele vai, quem era focado em 260
programa tal. Depois, e aí talvez seja importante parar, pensar e alinhar o que vai se colocar 261
nesse site e aí também, como ele vai mudar uma vez por mês, que dá para a gente colocar 262
até duas, não sei, ou três, essa questão de quem recebeu recursos no mês, quem não 263
recebeu, fazer um critério assim. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e 264
Caridade – SEC) – Nesse caso estou de acordo, eu não sou também no acordo em colocar 265
instituições, não registro não, agora, se for realmente seminários, atividades com criança, a 266
revisitação de que o CMDCA teve em ambos espaços e tudo mais, houve uma explicação 267
sobre o Fundo da Criança, deixar claro isso, motivar as instituições a fazerem projetos e 268
arrecadar recurso, essas coisinhas assim, ou até da metodologia de como arrecadar recurso 269
ou correr atrás de investidores, pode ser parecido. E também inscrever um site voltado para 270
quem pode investir, fazer a divulgação de CAIS. Mas porque agora assim, por exemplo, se 271
eu pegasse e largasse um Fórum de entidades sobre isso, nós estamos numa época muito de 272
disputas, sabe, muito de disputas de instituições e aí porque não se habilita, depois a gente 273
vai estar com um problema que é colocar qual instituição, sabe? E esse eu acho que esse é 274
um ganho que não vale a pena a gente ter aqui, a gente ver algo, tem que ver uma forma 275
assim, bem ampla e municipal deste contexto, motivando todas as entidades, sem ver esse 276
negócio de quem arrecadou, quem não arrecadou, porque essa lista é feita depois no final 277
de cada edital, é feita montada assim quem conseguiu e quem não conseguiu. E sempre lhe 278
pedem espaço para aquelas outras organizar suas documentações, depois... Mas eu soube 279
ontem, tinha voltado sim a questão geral, de motivações, tanto para quem pode investir, 280
quanto para quem pode aplicar em cima de projetos e aí podemos até fazer pesquisa de 281
metodologias ou editais. Coisa assim parecida, mas entidades eu acho que... Sra. Roberta 282
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Mas eu acho que o grupo pode 283
fazer essa discussão mais apurada, assim, com as diferentes opiniões e poder apresentar, 284
para que a gente possa pensar também que eu acho que é a questão da gente refletir, eu 285
acho que tem pontos de vista diferentes assim, para que a gente refletir sobre assim. 286
Também dar uma olhada em outros Conselhos, o que as pessoas utilizam em outros 287
Conselhos, o que outros municípios utilizam para a gente ver. Até porque a gente não pode 288
esquecer que quando a pessoa vai doar, a pessoa coloca Funcriança e a gente também tem 289
que pensar o que o doador quer ver. Então tem uma série de coisas, acho que é de se pensar 290
o quão sobre e em pensar sempre que as diferentes posições só vão aumentar o leque de 291
discussão para que possa chegar numa questão só. O que vocês acham? Então vamos 292
formar o grupo agora que aí a gente já direciona e também já alinha com o Luiz para quem 293
que ele vai encaminhar os próximos momentos, e aí pode ser uma vez por mês essa 294
questão, até para a gente poder dar prazo e data, e já deixar fixo em Plenária essas 295
questões? Quem gostaria de fazer parte desse grupo? Dou-lhe uma. Sra. Lea Bos Duarte 296
(Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Eu gostaria. Sra. Dalva Franco 297
(Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Nossa jurídica. Sra. Roberta Gomes 298
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Tá, a Lea. Diego para de levantar a mão, 299
obrigada. O Diego. Quem mais? O Paulinho, o Arnaldo e a Dalva. Eu acho que eram esses 300
os assuntos da Executiva, quem estava na Executiva me ajuda, eram esses, né? Eram esses, 301
né? Tá, e aí passo então para as Comissões. Antes, só dar um retorno assim, a Resolução 302
030, tá, a gente queria trazer hoje, estava sinalizada hoje, a gente não trouxe, por quê? 303
Porque tem ainda um parecer fechado quanto à missão governamental, então a gente não 304
quer ficar votando por fatia, né. Uma coisa é gov. e depois não gov., e é a política à criança, 305
então a gente vai fazer todo, está fazendo um estudo ainda do governamental, nem que 306
demora um pouco mais, mas que a gente faça uma coisa mais completa. Então na próxima a 307
gente já tem que ter alguma questão já em quanto tempo. Vamos às Comissões, então? Sra. 308
Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Registro de 309
inscrição, nós fizemos uma visita, mas nós pensamos que a Lea analisava os processos para 310
nós, a parte do Estatuto. Sra. Lea Bos Duarte (Federação Espírita do Rio Grande do Sul 311
– FERGS) – Pois é, por isso que a gente não vai colocar. Está falando do foco, então 312
beleza. Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – É. 313
Está um pouco disperso. Tem também a questão da Diretoria, talvez seja um apoio à 314
remuneração para nós também. Sra. Lea Bos Duarte (Federação Espírita do Rio Grande 315
do Sul – FERGS) – Vocês já visitaram. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e 316
Caridade – SEC) – É, nós fizemos uma visita e buscamos orientar a proposta, não, a 317
proposta... (intervenções simultâneas) Registro. A proposta é boa da instituição, até porque 318
é um local que necessita muito de educação infantil e parece que isso é o que mais apareceu 319
lá assim, que se destacou, melhor dizendo, foi a questão de fazer uma norma de educação 320
infantil com o espaço que não consta daquele espaço. Sra. Lea Bos Duarte (Federação 321
Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Pela fundação. Sr. Arnaldo B. Santos 322
(Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Pela fundação e aí nós orientamos com base 323
nas Resoluções e explicamos que realmente o Estatuto está confuso. Sra. Lisete Aparecida 324
da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Mas eles estão abertos para virem 325
aqui conversar e ver como é que eles podem, vai se é que eles vão, porque eles já foram, 326
eles já tiveram registro aqui, só que foi suspenso ainda. Sra. Lea Bos Duarte (Federação 327
Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Se vocês quiserem marcar um dia assim, 328
mais para o final da manhã, eu posso com 2h na próxima quarta. Sra. Lisete Aparecida da 329
Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Pode ser. Sra. Lea Bos Duarte 330
(Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Eu consigo se vocês puderem. 331
Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Tá, então tá. 332
Sra. Lea Bos Duarte (Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – A gente 333
dá uma conversada. Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de 334
Praga) – A gente já liga hoje então. Obrigada, Lea. Sra. Lea Bos Duarte (Federação 335
Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Nada. Sra. Roberta Gomes Motta 336
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Mais alguma coisa da Comissão? Vocês fizeram 337
a visita de manhã, é? Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de 338
Praga) – É sim. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – 339
Comissão de Políticas. Sra. Andréa – Análise de recadastramento, na verdade, 340
trabalhamos ali. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – 341
Falta muito essa parte? Sra. Andréa – Falta bastante, a gente tem muitas enroladas ali, né? 342
É, que, na verdade, veio muitas que estão ficando pendentes, tem as questões das descrições 343
ali, teve muita copia e cola e aí acabou acontecendo que não... Sra. Lenira L. da Silva 344
(Círculo Operário Porto Alegrense) – Não tem nada a ver com a realidade da instituição, 345
né, com aquele cola e copia ali. E os anexos também não foram descritos. Sr. Arnaldo B. 346
Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Tá, isso aí, na verdade, está vindo 347
problema para a gente, viu, há uma possibilidade de refazer esse recadastramento, esse é o 348
problema. Que até agora nós levantamos, desde o início está se levantando essas questões 349
todas, que são os copia e cola, falar de uma coisa que não impede. Serviço de convivência e 350
ensino, mas trata educação infantil embaixo, ou vice-versa. Então vai estar um probleminha 351
no sentido assim, de que nós temos que estar preparados de um possível recadastramento de 352
novo. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Que daí é a 353
regra do recadastramento. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – 354
SEC) – É, não, e também desses problemas. (intervenções simultâneas) Sra. Roberta 355
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Pessoal vamos se inscrever para 356
falar para poder garantir a fala. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade Educação e Caridade 357
– SEC) – Tá, falava-se nisso correto ali, saiu uma notificação para reencaminhar o 358
documento e acaba sendo um recadastramento. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres 359
Servos da Divina Providência) – Mas é específica, não é de todo mundo, né? Sr. Arnaldo 360
B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Não, específica. Sra. Roberta 361
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – A Rosana. Sra. Rosana 362
Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre – 363
APAE/POA) – Nessa análise que a gente está fazendo, tudo que é observado e que é 364
necessário tem uma ficha... Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços 365
do RS) – Uma planilha. Sra. Rosana Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos 366
dos Excepcionais de Porto Alegre – APAE/POA) – Como? Sra. Roberta Gomes Motta 367
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Uma planilha. Sra. Rosana Fernandes Nunes 368
(Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre – APAE/POA) – Uma 369
planilha que estava sinalizando ali o que precisa ser feito. E aí o que tem que pensar é como 370
que a gente vai trabalhar com todas essas pesquisas que os anexos que não constam, que 371
estava uma situação cadastral com pendência ou suspensa. Então, assim, o que a gente tem 372
que pensar agora, a irmã Lurdes também não está aqui, né? E que tem trabalhado junto com 373
a gente, é pensar como que a gente vai fazer a comunicação para essas instituições? 374
Somente as que estão na planilha, as que estão ok, ok, não precisa, só o que precisa é se 375
fazer, preencher o questionário. Como é que diz? Formulário, isso sim para todos, mas em 376
relação a pendências é só trabalhar com as que ficaram, é recadastramento. Sr. Arnaldo B. 377
Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – Não, é isso aí mais ou menos. Sra. 378
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu tenho só mais uma 379
questão quanto a isso, eu estava conversando com a Do Carmo, ela me disse: “Ah, várias 380
instituições com algumas questões bem específicas.” E que aí eu falei para ela o seguinte: 381
que engraçado, porque eu fui uma das que participei da rede de algumas regiões para dá a 382
formação. A gente leu o documento com tudo explicadinho, exemplificado com isso e com 383
aquilo, tu podia te basear nele e fazer umas especificidades do teu. Então assim, talvez 384
quem pudesse falar um pouco mais, com um pouco mais de dificuldade, ela é desse 385
programa, desses serviços que foram depois, por exemplo, o acolhimento, o próprio Sarah, 386
que agora é da rede, que foi um pouco depois, que tinha um pouco mais de desdobramento. 387
Mas quando tu não sabe descrever o que é serviço de convivência e fortalecimento de 388
vínculos ou educação infantil, não sei, não sei se tem resposta, porque... Sra. Lenira L. da 389
Silva (Círculo Operário Porto Alegrense) – Mas até mesmo naquele formulário que foi 390
dado nos cursos tem gente que copiou e copiou de lá, e colou ali. (intervenções 391
simultâneas) Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Teve 392
orientações nos grupos, Roberta, que era exatamente as pessoas diziam isso, copia e cola, 393
porque a mesa conhece todo mundo, lembra? Sra. Lenira L. da Silva (Círculo Operário 394
Porto Alegrense) – Exatamente. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina 395
Providência) – Eu lembro. Teve orientações, quando a gente foi capacitado para ir para as 396
regiões, que tinham pessoas que diziam para nós, é a mesma coisa para todo mundo. 397
Quando agora aparece a mesma coisa, a gente reclama. Sra. Roberta Gomes Motta 398
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Sim, mas a gente falou o seguinte, eu me lembro 399
que também em uma das capacitações a gente falou: a mesma coisa as que são genéricas. O 400
que é educação infantil? A educação infantil é isso, isso e isso, genérico. Sra. Dalva 401
Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Mas é isso que tu dizendo que 402
é a mesma coisa para todo mundo quando analisado. Sra. Roberta Gomes Motta 403
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Só que dentro da especificidade cada um trabalha 404
com algum tipo de direcionamento, por exemplo, eu trabalho de 4h às 5h, o outro trabalha 405
no berçário. Então tem coisas que não tem nem na descrição do público atendido. Situação 406
de vulnerabilidade, o público atendido até pode ter uma disparidade. É criança, é 407
adolescente, é adulto? Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de 408
Praga) – Nenhum atendimento não tem. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã 409
dos Moços do RS) – Pois é, e aí eu fico achando um pouco estranho assim. Sra. Lenira L. 410
da Silva (Círculo Operário Porto Alegrense) – Mas nós encontramos ali numa 411
instituição, ela copiou e colou no trabalho educativo na educação infantil, ela fez uma 412
cola... Né? Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – Isso aí é a 413
incompetência da... Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de 414
Praga) – E no acolhimento não aconteceu isso, porque não foi mudada a descrição do 415
serviço do acolhimento, não foi mudado nada, e aí realmente cabe a discussão nos outros. 416
Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Pelo serviço. Sra. 417
Lea Bos Duarte (Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Roberta. Sra. 418
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Pode falar. Sra. Lea Bos 419
Duarte (Federação Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Lea da FERGS. A gente 420
verificou em algumas situações que esse formulário on line vai complementar algumas das 421
informações de pendências que estão aí. Então eu acho que é a gente continuar e procurar 422
fortalecer essa força tarefa nos dias que a gente tem disponibilidade, não só naqueles dias 423
que naturalmente estamos aqui, eu também me comprometo a retornar, como em algumas 424
vezes a gente já conseguiu fazer. E depois a gente vai ter que cruzar esses dois arquivos, 425
porque eu acho que tem coisas que a gente vai conseguir aproveitar desses... E aí sim 426
verificar quem ainda está com, para que a gente não assuma as instituições antes de 427
confirmar se a gente já não tem essas informações de alguma forma contempladas. É só 428
uma sugestão. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – É, 429
mas acho que, de qualquer forma, elas têm que ser notificadas quanto a responder ao 430
recadastramento, para não ter aquele, uma instituição que não deu em branco. Então tem 431
algumas questões assim, uma coisa é quando sai errado, falta uma margem, ficou faltando... 432
Mas fazer e aí diferenciado, eu acho que a gente, a mesma coisa quando as gurias 433
perguntaram da questão do indireto, né? “Ah, quem sabe a gente já coloca um exemplo do 434
que é indireto.” Eu falei: Poxa, o indireto é assessoramento, né. Eu acho que as instituições 435
também têm que ter, ela tem que saber o que eu faço, o que eu não faço, é muito amplo 436
para fazer o direcionamento do indireto, porque tem umas especificidades que é 437
assessoramento em que, em que área, em que, qual é o foco, cada um tem seu foco de 438
atendimento. Então eu acho que a gente tem que terminar o processo e fazer uma avaliação 439
e, principalmente, levar para o Fórum também assim. Porque quando tinha essa questão, 440
acho que é muito fácil chegar lá e dizer: Ah, o Conselho não faz, não anda, não isso, não 441
aquilo. Mas também todo o processo, toda a questão que se teve e até esforços assim, 442
porque olha quantos dias se vem para cá, se faz, se analisa e não tem uma resposta disso. 443
Finanças. Na verdade, a Finanças está um pouco misturada com a Executiva, a gente tem 444
analisado um pouco junto assim, as primeiras que chegam, a gente já vai analisando a 445
finanças e depois passa a Executiva e aí finaliza, porque está se vindo poucos projetos, não 446
tem tanta demanda, então a gente tem conseguido fazer Finanças e Executiva junto. Como 447
hoje não tinha processo da política, acabou não vindo quase nada para finanças. Uma outra 448
questão, a gente vai, o Fórum vai mandar um e-mail confirmando, mas a Rose pediu para a 449
gente passar aqui, eles conseguiram uma Plenária ali da Câmara de Vereadores, eles estão 450
no recesso, para que as instituições de educação infantil, os dirigentes, no caso, se façam 451
presentes na sexta-feira, horário a confirmar ainda, para que possa se debater essas questões 452
de educação infantil, do chamamento público, né? Muito esperando o retorno de hoje da 453
reunião com o vice-Prefeito, para que na semana que vem possa se, na sexta-feira possa se 454
direcionar direitinho, porque o povo está um pouco aflito, em função das demandas, já teve, 455
lá no Fórum já teve algumas manifestações um pouco mais revoltadas, mas a ideia é poder 456
fazer junto assim, a gente também está vendo essas questões, tá? Eu vou começar, eu vou 457
imprimir, eu já encaminhei o projeto e eu vou fazer a leitura do projeto, então, um pouco 458
daqui enquanto imprime. Não sei se vocês querem ler ou vocês podem se contemplar com a 459
minha leitura. Porque depois a gente também pode... Tá, eu vou pegar aqui. Sr. Paulo 460
Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – Posso fazer um comentário do Fórum? 461
Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Pode, está aberto. 462
Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – Não, é que a gente, desde, 463
vamos fazer agora sete meses quase do CMDCA. Que às vezes parece pela manhã que o 464
CMDCA é da sociedade civil. Então já foi comentado aqui em várias reuniões, o frei disse 465
que já teve contato, mas não está resolvendo nada. Então era bom ser mais incisivo com o 466
Secretário responsável, como o próprio Prefeito, para decidir se o governo vai continuar no 467
CMDCA ou não e quais Secretarias se vai. Quem vai vir para aqui, se Secretaria, se 468
Departamento, Secretaria? Porque está desfalcado totalmente de manhã as Comissões. Sra. 469
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Não, e outra, a gente 470
também tem representatividades que às vezes, inclusive é do Conselho na quarta-feira, se 471
não consegue se fazer presente. Então é difícil também a gente estar em todos os pontos, a 472
gente tem a Ana Paula participando pela manhã da Executiva quase que sempre assim, né 473
Ana Paula? Sempre se faz presente, mas é uma das únicas, né? Sr. Paulo Francisco da 474
Silva (Pequena Casa da Criança) – É que não tem, se fosse pela instituição, tinham 475
representações também. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do 476
RS) – Diversas né? Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – Quarta-477
feira eu tinha lá na minha entidade e não tem representações do Ministério e tudo, mas todo 478
mundo, né? Então nós estamos exclusivo para quarta-feira estar no Conselho. Sra. Roberta 479
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – A gente pode fazer um ofício, 480
Salatino, a gente pode fazer. Sr. Paulo Francisco da Silva (Pequena Casa da Criança) – 481
Tem mais dois ofícios aí, tem que se tomar outra decisão. Sra. Roberta Gomes Motta 482
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Não, na verdade, o Secretário, o Secretário da 483
pasta, ele solicitou que a gente, ele pediu para a gente o seguinte, um dia a gente conversou 484
com ele e disse que administrativamente não tinha sido votado na Câmara de Vereadores 485
ainda essa reformulação das Secretarias. Por isso que às vezes não conseguia deslocar um e 486
outro e tinham essas questões. Bom, isso foi superado sexta-feira passada, sexta-feira 487
passada foi votado na Câmara de Vereadores, vocês sabem, né? Que foi votado e aprovado, 488
então essa diminuição de algumas Secretarias e compilação das outras, então esse era o 489
prazo que eles tinham pedido para nós. Então se terminou o prazo, então a gente encaminha 490
de novo esse ofício pedindo e lembrando que, quando não pode vir, por exemplo, quarta-491
feira passada eu estava em outra atividade, a minha colega suplente veio. Então é isso, se a 492
pessoa titular da pasta não consegue vir, a suplente vem. Sra. Ana Paula dos Santos 493
(Secretaria da Fazenda/SMF) – Sinceramente, para mim isso é um compromisso. Eu não 494
posso vir, eu automaticamente aciono a suplente. Agora, cadê o suplente de todos os... Né? 495
O Carlos, quem é o suplente do Carlos, quem é a suplente da Susana? Aqueles todos que... 496
Sra. Lisete Aparecida da Silva Felippe (Casa do Menino Jesus de Praga) – Não é só vir 497
à Plenária, eles têm que vir à Plenária, hoje de manhã nós estávamos em três... Sra. Ana 498
Paula dos Santos (Secretaria da Fazenda/SMF) – A Finanças mesmo, acho que 499
terminado entre eu e tu, né? Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços 500
do RS) – Aí a gente necessária esse ofício e já marca uma reunião com eles para poder 501
fechar essas questões, porque aí agora é prazo final, entende? Ah tá, precisava se adequar, 502
precisava se organizar. Sr. Luiz Vasconcelos Salatino – Para qual Secretaria, Roberta? 503
Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Na verdade, o CIEG 504
solicitou que dessa Secretaria que a gente, após isso, a gente já teria as nomeações já 505
aprovadas, na verdade, administrativamente. Então encaminhar para ele com cópia para a 506
Cláudia. Sr. Luiz Vasconcelos Salatino – Mas o ofício... Sra. Roberta Gomes Motta 507
(Associação Cristã dos Moços do RS) – Isso, dizendo que, após apuração da Câmara de 508
Vereadores, a gente solicita, então, a questão de indicação dos nomes e também indicação 509
de quem compõe e aí solicita a questão de três. Não somente indicação de nomes. Sr. Luiz 510
Vasconcelos Salatino – Não, é só entendendo que representante da SMRI é o Simões, ele é 511
suplente, mas, por exemplo, da juventude, é juventude e direitos humanos? Sra. Roberta 512
Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Só que agora com essa última a 513
gente, na verdade, precisa fechar essa questão que agora não tem mais direitos humanos 514
associado, é um indicativo agora nisso, né? (intervenções simultâneas) Sra. Rosana 515
Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre – 516
APAE/POA) – Não, eu vou divulgar o jantar anual da APAE, que é lá na avenida, e aí 517
então entra nessa restituição, que é da semana da pessoa com deficiência e aí tem que reunir 518
colaboradores, amigos, pais, alunos e estão todos convidados, custa R$ 80,00. Sra. 519
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Que dia é? Sra. Rosana 520
Fernandes Nunes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre – 521
APAE/POA) – Dia 25, 25 de agosto, às 20h. Sr. Arnaldo B. Santos (Sociedade 522
Educação e Caridade – SEC) – É que hoje tem que colocar esse assunto de mão. Eu estou 523
preocupado com uma coisa séria, não, é o seguinte, eu não sei, não estou muito a par, acho 524
que nesse caso cabe aqui, alguém me informou, mas o que se sabe é que foram 15 525
Secretarias extintas e não foram 10, foram criadas. Mas só as 15 extintas e dentro dessas 15 526
extintas tem cinco representações do CMDCA, as da juventude e outros também, direitos 527
humanos foram extintas e não tem outras que foram criadas. E são essas que nós estamos 528
tentando ver que isso está em via da nossa regulamentação do Conselho, que tem que ser 529
também regulamentado. Nem que seja indicado para cá, mas não sei se existe ainda ou não. 530
Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Mas ali na atividade 531
eu tentei, no caso. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – 532
Mas só lembrando, a gente está preocupado com uma coisa, mas essas instituições, 533
Secretarias que estão sendo hoje, que se tu for ver na Lei do Conselho, elas não estão no 534
Conselho, porque elas não foram normatizadas quando entraram. Então a gente tem que 535
pegar a Lei do Conselho e regularizar e dizer: Houve uma troca em 2009 por essas 536
Secretarias. Só que elas não foram regularizadas na Lei de composição do Conselho. Então 537
agora nós vamos ter que mexer na Lei do Conselho para dizer quem compõe. Sr. Arnaldo 538
B. Santos (Sociedade Educação e Caridade – SEC) – (intervenções simultâneas) Sra. 539
Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina Providência) – Não, porque essas que 540
estão saindo não estão na Lei, a gente poderia pegar a Lei e ver quem é realmente, se quem 541
está na Lei não deveria voltando, porque naquela época se tirou, alguma coisa assim. Sra. 542
Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu vou anotar essa 543
pauta, para a gente na próxima. Sra. Dalva Franco (Instituto Pobres Servos da Divina 544
Providência) – É, porque rever a lei do Conselho. Sra. Lea Bos Duarte (Federação 545
Espírita do Rio Grande do Sul – FERGS) – Ah, então tá. Não, só para trazer o 546
esclarecimento aqui à Lei, que diz o seguinte: “Que os seis membros titulares 547
representando o poder executivo municipal provenientes das Secretarias competentes, ou 548
seja, para a execução das seguintes políticas: Assistência Social, cultura, educação, 549
esporte e lazer, saúde e assuntos jurídicos.” A seis. E depois: “Um representante do 550
gabinete do Prefeito municipal.” É isso que diz a Lei de regulação. Sra. Roberta Gomes 551
Motta (Associação Cristã dos Moços do RS) – Eu, se não me engano, quando a gente 552
falou da juventude, da Secretaria da juventude no início do ano passado, do ano retrasado 553
tinha que passar um Decreto do Prefeito com toda essa questão. Então talvez a gente tenha 554
que rever essas questões para fazer o indicativo dessas seis Secretarias mais da 00:53:27 do 555
Prefeito para a gente poder retomar essa questão, então. E aí eu já coloquei aqui como a 556
próxima, a gente poderia ver essas questões. Eu vou passar, então, para o projeto da... Se 557
alguém não tem mais algum informe para eu passar para o projeto. Não? Posso passar? 558
Vamos lá então. O projeto é Ciclos em Movimento, Construindo uma Comunidade Escolar 559
Restaurativa. Os dados do Conselho, todas as justificativas. A metodologia dos ciclos em 560
construção de paz, estudo e publicação no ambiente escolar através do manual Círculos em 561
Movimento. Essa autora Norte-americana Kay Pranis e Carmem Holly Rodson está sendo 562
proposta para servir como espinha dorsal do plano pedagógico e com material didático das 563
formações para as comunidades escolares. Fazer essa opção que implica unir o projeto com 564
referenciais e a última geração que compõe a vanguarda internacional em termos de 565
prevenção e tratamento de confortos no ambiente escolar. Amadurecido ao longo das 566
autoras, mundialmente reconhecidas como estudiosas e multiplicadoras das práticas de 567
justiça restaurativa, o material foi lançado no mercado norte-americano em janeiro de 2015 568
e vem encontrando ampla difusão e aplicação em redes escolares de vários Estados daquele 569
país. Os círculos de paz como ferramenta de participação escolar. Os círculos construção de 570
paz representa uma das metodologias mais difundidas da justiça restaurativa, desde lá de 571
tradições ancestrais e utilizados com metodologia estruturada em diálogo, aplicada a 572
Resolução de crimes e conflitos, sua aplicação vem se expandindo no mundo, alinhadas e 573
avançando junto com a difusão das concepções transformadoras propostas por esse novo 574
modelo de justiça. Mas os círculos de construção de paz vão ainda além, embora avaliada 575
para facilitar a comunicação entre as pessoas em situações extremas envolvendo crimes e 576
violências, a metodologia se mostra ainda mais funcional para facilitar o diálogo em 577
situações não conflitivas. Em ambas as pontas, preserva a virtude de não perder a 578
simplicidade quando aplicada a situações de maior tencionamento, nem perder a 579
profundidade quando aplicada a situações de convivência no cotidiano. Em razão dessa 580
versatilidade, a metodologia se mostra funcional, tanto aplicada ao tratamento de confortos 581
e problemas difíceis, quanto a sua prevenção atuando na facilitação de diálogos que geram 582
coercionamento e fortalecimento de vínculos, que é dos mais variados grupos de 583
convivência. Justiça restaurativa, círculos, educação e valores e construção de paz. 584
Inúmeras têm sido os estudos sobre crime e violência, causas, fatores de risco, fatores de 585
proteção, segmentações de perfis e vulnerabilidade, recortes étnicos, socioeconômicos e 586
culturais. Muito mais tem sido gerado, mas poucas soluções de efetividade e prática, eles 587
têm conduzido. Diante do complexo e caótico quadro representado pela programação da 588
diferença, da intolerância e da violência nesse início do século XXI, vem se trazendo 589
possivelmente, porque poucas são as estratégias operacionais associadas aos diversos 590
Campos de estudo e transição de conhecimento. O conhecimento sobre justiça restaurativa 591
e sua visão crítica do sistema de controle e estabilização da convivência social, ao 592
contrário, emerge da prática e se apresenta sempre indissociável dela. A justiça restaurativa 593
está baseada no reequacionamento da abordagem de crimes e conflitos ao substituir culpa 594
por responsabilidade, perseguições por encontros, imposições por diálogos, castigos por 595
reparação de danos, coerção por conhecimento, esse novo enfoque oferece soluções 596
inovadoras. Por isso vem sendo considerado paradigmático, não apenas como modelo de 597
justiça, como modelo mental que permite repensar o conjunto das políticas relacionadas à 598
promoção e paz social. Justiça restaurativa é uma justiça fundada em valores, 599
responsabilidade, honestidade, solidariedade, empoderamento e interconexão, valores que 600
somente se incorporam e se convertem em atitudes e só possam, e só passam a embasar o 601
comportamento a partir de ensaios e experiências. Por isso, esse novo paradigma 602
pacificador somente se transmite eficientemente através de uma combinação de atitudes 603
exemplares, narrativas de histórias que geram pertencimento e sentido e, principalmente, 604
contados vivenciais com a metodologia aplicada a situações concretas. Os círculos como 605
metodologia de formação ativa é desse quadro que os círculos e concessão de paz ressai 606
como ferramenta não apenas de prevenção e tratamento de conflitos, mas pode ser visto 607
como a melhor estratégia de aprendizagem dessa nova cultura. Uma pedagógica ativa, 608
dinâmica aplicada pelos próprios interessados sem intermediários e que em tempo real, aos 609
fatos da sua própria vida. Atendendo às próprias necessidades, visto assim, os círculos 610
podem ser compreendidos, então, não apenas como práticas restaurativas, mas como um 611
processo de aprendizagem da cultura de paz, colocada em prática. Como incorporação de 612
um novo campo de habilidade, a aprendizagem junto à justiça restaurativa e da cultura de 613
paz inicia pela prática, numa autêntica expressão das metodologias pedagógicas ativas, que 614
são, aliás, compreendentes pedagógicas do mesmo modelo de horizontalidade, proposto 615
pela justiça restaurativa quanto à Resolução de conflitos. Círculos de paz e fortalecimento 616
da comunidade escolar. Aprendendo a facilitar círculos em círculo é através deles que é 617
uma multiplicação das práticas circulares, é o objetivo pedagógico de amplo aspecto que 618
visa a construção de novas habilidades para os que convivem no ambiente escolar. 619
Estratégia que enfatiza o aprender a ser e o aprender a conviver. Através dessa 620
multiplicação de possibilidades e de incidência, a própria comunidade estará vivenciando a 621
transposição de um Marco da cultura, do conflito para a cultura de paz. Dando por adesão a 622
equipe de trabalho, fortalecendo vínculos familiares, construindo sensos de comunidades, 623
enfrentando conflitos, resolvendo infrações ou reintegrando os excluídos. O objetivo geral 624
do projeto, então. Capacitar 25 profissionais que atuam em escolas públicas municipais do 625
Estado de Porto Alegre como multiplicadores da metodologia do círculo de construção de 626
paz em sua aplicação específica ao ambiente escolar. Objetivo específico: oportunizar o 627
espaço de reflexão, crítica acerca da função social das escolas na aplicação e enfrentamento 628
do fenômeno da violência, sob uma ótica multidisciplinar e sistêmica. Promover a tradição, 629
editoração e publicação em português do material didático círculos em movimento, orientar 630
os participantes sobre o passo a passo para a implantação do manual círculos em 631
movimento. Proporcionar a troca de experiência internacional sobre práticas circulares no 632
ambiente escolar. Estabelecer junto ao município e as entidades participantes um polo de 633
testagem e validação dessas metodologias, objetivando sua difusão em novos sistemas 634
escolares do país. Conteúdo programático, daí tem todo o workshop internacional, círculos 635
em movimento, possuindo uma comunidade escolar restaurativa, habilitação dos 636
participantes para a realização dos seguintes tipos de círculos: círculos de compra de 637
conflito de convivência; conflitos disciplinares, círculos de superação e de vitimização de 638
traumáticas; círculos de suporte de integração, acolhimento e suporte a evadidos e 639
vulneráveis; círculos restaurativos vítima e ofensor, com 40 horas semanais, no dia 29 de 640
setembro, em Porto Alegre, das 8h às 12h e das 13h às 17h com 25 participantes. Parceria 641
interinstitucional, sem prejuízo da adesão dos outros parceiros apoiadores, o projeto será 642
executado em cooperação entre os seguintes parceiros institucionais: Prefeitura de Caxias 643
do Sul, prefeitura de Porto Alegre, através da secretaria municipal de relações 644
institucionais, prefeitura de Fortaleza, escola superior da magistratura, AJURIS, 645
Funcriança CMDCA, direitos autorais. A contratação prevista no presente projeto 646
contemplará a disponibilização dos direitos autorais ou menor de idade para a livre por a 647
reprodução em aplicação pelos municípios e entidades envolvidas em projetos e atividades 648
sem fins lucrativos. Instrutora, a Kay Pranis faz treinamentos e escreve sobre círculos e 649
reconstrução de paz e justiça restaurativa. Ela trabalhou como planejadora da justiça 650
restaurativa e o departamento tem correções no estado em 1994 e 2003. Desde 98 ela vem 651
conduzindo treinamentos e círculos nas mais diversas comunidades, desde escolas, prisões, 652
locais de trabalho, de famílias, comunidades rurais e aí tem todos os outros locais que ela já 653
fez. A intenção da Kay com seu trabalho é criar espaços para que as pessoas possam estar 654
em conexão mais amorosa umas com as outras. A experiência de Kay como mãe e como 655
ativista comunitária forma um alicerce para a construção de paz e construção da 656
comunidade. Cogestão, de comum acordo com os parceiros aqui relacionados esforçar-se-657
ão para reunir o montante total dos cursos forçados no projeto, que serão custeados a razão 658
de um terço pagos para cada cidade e polo. Os livros impressos serão distribuídos a razão 659
de um terço para cada cidade, com ênfase para a divulgação da marca Funcriança Porto 660
Alegre, com responsabilidade de edição gráfica. Implementação: Caberá a responsabilidade 661
dos parceiros locais todo o processo de planejamento e execução, com vistas a 662
multiplicação das formações em votação da metodologia nas escolas, não implicando o 663
presente projeto compromisso específico para a execução das atividades aqui detalhadas. 664
Não obstante, os parceiros logo dispõe-se a permanecer atuando em colaboração com riscos 665
ao compartilhamento do processo de aprendizagem entre si e para a difusão a outros 666
sistemas de ensino interessados, respeitando a limitação dos direitos autorais concedidos 667
pela outorga. Daí tem as descrições aqui: R$25.000,00, impressão do manual os círculos de 668
desenvolvimento, 5724 as passagens aéreas ida e volta para os estados unidos, Brasil, 669
Estados Unidos.1500 passagens da tradutora de Porto Alegre até Fortaleza.1800 670
alimentação dela por seis dias. R$125,00 em lanches, cafés, biscoitos para os encontros. 671
R$500,00 para postar exemplares dos livros em Fortaleza. 1500 passagens de Fortaleza a 672
Porto Alegre de volta para cá então depois dessa formação. 1.800 para alimentação em 673
Porto Alegre, 1.500 passagens aéreas tradutora Fortaleza a Porto Alegre, 2.100 a 674
hospedagem, porque ela veio com uma tradutora, não veio sozinha. 25 mil, ele se repete 675
aqui e fecha, na verdade, e a passagem 5.000 a passagem de vinda e 3.758 a passagem de 676
volta. O total dá 49.332,00 de toda a proposta utilizando então a rubrica que tem 51.900 e 677
alguma coisa, que é do Fundo, captado com a finalidade de informação com justiça 678
restaurativa. Aí a gente precisa aprovar ou não esse projeto no valor de R$ 49.332,00 da 679
rubrica específica de formação e justiça restaurativa. Sra. Maria do Carmo (União Sul 680
Brasileira de Educação e Ensino – USBEE) – Eu só não entendi quem são as pessoas que 681
vão fazer essa formação. Sra. Roberta Gomes Motta (Associação Cristã dos Moços do 682
RS) – Na verdade, é a própria Kay Pranis e aí a idéia... É, a nossa, o Carlos até tinha 683
colocado quem eram essas pessoas, são das escolas municipais do município, são 684
Professores ou (ininteligível) 01:06:56 das escolas municipais, isso vai ser decidido junto 685
com a rede de educação, porque é uma formação que fica para multiplicadores, ou vai ser 686