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ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000969/2016

DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/11/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR068807/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.011078/2016-08 DATA DO PROTOCOLO: 06/11/2016

Confira a autenticidade no endereço http://www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/.

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE ROD RIO VERDE, CNPJ n. 37.275.591/0001-10, neste ato representado (a) por seu Presidente, Sr (a). JOAO ROBERTO NEVES;

E

LIMA LOGISTICA E DISTRIBUICAO LTDA - ME, CNPJ n. 09.608.725/0001-31, neste ato representado (a) por seu Administrador, Sr (a). BENEDITO RAIMUNDO DE LIMA FILHO;

celebram o presente ACORDO COLETIVO DE TRABALHO, estipulando as condições de trabalho previstas nas cláusulas seguintes:

CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE

As partes fixam a vigência do presente Acordo Coletivo de Trabalho no período de 01º de maio de 2016 a 30 de abril de 2017 e a data-base da categoria em 01º de maio.

CLÁUSULA SEGUNDA - ABRANGÊNCIA

O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no âmbito da(s) empresa(s) acordante(s), abrangerá a(s) categoria(s) OS TRABALHADORES DA EMPRESA LIMA LOGISTICA E DISTRIBUICAO LTDA, CNPJ n. 09.608.725/0001-31, Profissional, dos Condutores de veículos Rodoviários de Carga Seca e Liquida, com abrangência territorial em Rio Verde/GO.

Salários, Reajustes e Pagamento ·. Piso Salarial

CLÁUSULA TERCEIRA - SALÁRIO BASE

As partes, de forma expressa, para o período de vigência deste Acordo coletivo de trabalho, se ajustam no sentido de que as categorias abaixo relacionadas, não perceberão, a partir de 01 de maio de 2016, salários inferiores ao infra convencionado. Baseados no artigo 611, parágrafo primeiro, da C.L.T. na Constituição Federal e na legislação vigente, fruto da livre negociação entre os signatários, tem por finalidade disciplinar as relações de trabalho entre a empresa e seus empregados, abrangido pela entidade sindical acordante investida da representação dos empregados que exercerem profissões ou funções diferenciadas por força de condições singulares de suas atividades profissionais.

MOTORISTAS CARRETEIROS: R$2.095,30 (Dois mil e noventa e cinco reais e trinta centavos) DEMAIS MOTORISTAS: R$ 1.623,60 (Hum mil seiscentos e vinte e três e sessenta centavos) AJUDANTES: R$950,40 (Novecentos e cinquenta reais e quarenta centavos)

Parágrafo primeiro: Em casos de contratação de empregados nas funções identificadas acima, para trabalho em tempo parcial, o que fica desde já autorizado, o valor do Piso Salarial deverá ser proporcional ao número de horas contratadas.

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serão pagas pela Empresa, juntamente com os salários do mês de Agosto/2016.

Parágrafo terceiro: Para os demais empregados cujos cargos não estão previstos no parágrafo primeiro desta cláusula, a Empresa observará as práticas de mercado e eventuais reajustes serão objetos de livre negociação.

Gratificações, Adicionais, Auxílios e Outros ·. Adicional de Tempo de Serviço CLÁUSULA QUARTA - PRÊMIO POR TEMPO DE SERVIÇO

Para cada 2 (dois) anos de serviços efetivos completados na empresa, esta concederá, mensalmente, ao seu empregado o equivalente a 1,5% (um e meio por cento) do seu salário mensal, a título de Prêmio por Tempo de Serviço, que será devido a partir do mês seguinte que o empregado tiver completado 01 (um) biênio de serviço. Este prêmio está limitado a 5% do salário mensal do empregado.

CLÁUSULA QUINTA - PRODUTIVIDADE MOTORISTAS DE ENTREGA E AJUDANTES DE MOTORISTA A Empresa poderá aplicar durante a sua vigência, o pagamento de Remuneração Variável para o Motorista e Ajudante de Entrega Urbana, com intuito de motivar a produtividade e atendimento da jornada líquida legal de até 08:00hs (oito horas), conforme regras e critérios definidos e divulgadas para os empregados envolvidos.

Parágrafo primeiro: A Remuneração Variável que terá direito o Motorista e Ajudante de Entrega Urbana, será devida, apenas, para o período que anteceder a jornada líquida legal diária de 08h00minhs (oito horas), excluído daí os períodos de refeição e descanso e, quando ultrapassada, o empregado passará a fazer jus apenas a horas extras na conformidade da Lei.

Parágrafo segundo: O valor final a ser pago ao Motorista e ao Ajudante decorrente do critério estabelecido pela Empresa, deverá ser discriminado no contracheque do empregado como PRODUTIVIDADE POR CAIXA ENTREGUE, e será apurado e pago mensalmente em folha de pagamento, com incidência de todos os encargos legais, ficando certo que estes valores, por sua natureza, periodicidade e critérios de apuração, não servirão em nenhuma hipótese de base ou integração o salário, para fins de cálculo de Hora Extra e/ou reflexos.

Parágrafo terceiro: Em função do pagamento da remuneração variável ser aplicada ao motorista, fica sem efeito a CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – CARGAS E DESCARGAS, Parágrafo único da Convenção Coletiva de Trabalho.

Auxílio Transporte

CLÁUSULA SEXTA - VALE TRANSPORTE - PAGAMENTO OPCIONAL EM DINHEIRO

As empresas poderão, a seu critério, com base na Lei 7.418/85, Lei 7.619/87 e no artigo 7º, inciso XXVI da Constituição Federal, pagar a seus empregados o vale transporte em dinheiro, antecipadamente, na folha de pagamento, com o devido desconto legal de 6% (seis por cento).

Parágrafo Único - O vale transporte concedido em dinheiro nos termos desta cláusula não tem natureza salarial para nenhum efeito legal, não se incorpora à remuneração do beneficiário para quaisquer efeitos, não constitui base de incidência de contribuição previdenciária ou do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e não configura rendimento tributário do beneficiário.

Contrato de Trabalho Admissão, Demissão, Modalidades ·. Normas para Admissão/Contratação

CLÁUSULA SÉTIMA - RESCISÕES DO CONTRATO DE TRABALHO

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empregador serão homologadas no Sindicato suscitante, acompanhados dos documentos previstos na CLT.

Relações de Trabalho Condições de Trabalho, Normas de Pessoal e Estabilidades ·. Outras normas referentes a condições para o exercício do trabalho

CLÁUSULA OITAVA - TICKET REFEIÇÃO

A empresa fornecerá um cartão para refeição, no valor de R$ 275,00 para todos os funcionários almoçarem. Parágrafo único: O cartão é concedido através de empresa credenciada junto ao PAT e não tem natureza salarial.

CLÁUSULA NONA - DESPESAS DE VIAGEM

Para os funcionários que exercem a função de motoristas e ajudantes da entrega, em caso de viagem, a empresa disponibilizará hotel e restaurante para refeições noturnas, a fim de oferecer aos uma boa condição de hospedagem e alimentação, ficando desobrigada do pagamento das despesas de viagem previstas na CCT (Cláusula Quinta).

Parágrafo primeiro: Para os motoristas das carretas que executam a função na puxada, a empresa indenizará estes funcionários às despesas necessárias a refeição fora de seus domicílios residenciais, no valor total de R$ 60,00 (sessenta reais) por viagem, ficando desobrigada do reembolso com hospedagem, visto que os veículos possuem leitos.

Parágrafo segundo: Ficam os funcionários descritos no parágrafo primeiro com a responsabilidade de prestação de contas, logo após o retorno das viagens, através de Notas Fiscais ou Recibos e assinando o documento contábil de uso interno da empresa.

Parágrafo terceiro: Estes valores possuem natureza meramente indenizatória, ressarcimento de despesas, e, portanto, não integram o salário dos motoristas e demais funcionários.

CLÁUSULA DÉCIMA - MULTA DE TRÂNSITO E CARONA

A infração de trânsito cometida por fato decorrente do veículo é de responsabilidade da empresa, inclusive penalidades, todavia, o empregado, antes do início de sua jornada de trabalho deverá fazer a checagem das condições do veículo, sob pena de ser responsabilizado pela infração cometida.

Parágrafo primeiro: A infração de trânsito cometida por fato decorrente do motorista é de sua exclusiva responsabilidade, inclusive o pagamento da multa e a defesa que se fizer necessária.

Parágrafo segundo: A empresa fica autorizada a proceder ao desconto da multa de trânsito correspondente, nas situações previstas no parágrafo anterior, no salário do empregado infrator, na conformidade da lei; todavia este valor deverá ser devolvido se a multa for indevida por manifestação do órgão competente. Parágrafo terceiro: Após o recebimento da notificação de infração de trânsito, as partes, empresa ou empregado, terão 10 (dez) dias de prazo para entregar uma à outra, as informações e documentos necessários para instrução da defesa.

Parágrafo quarto: Em caso de excesso de velocidade identificado pelos rastreadores instalados nos veículos ou disco tacógrafo, os condutores poderão ser advertidos ou até suspensos e, em caso de reincidência, poderá ocorrer à dispensa por justa causa, visto que a intenção é preservar a vida e a segurança dos envolvidos.

Parágrafo quinto: O motorista é proibido de se fazer acompanhar por terceiros no veículo a ele confiado, sem a autorização expressa do empregador. A inobservância acarretará punições previstas na CLT.

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CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - CERTIDÃO DE PRONTUÁRIO JUNTO AO DETRAN

Diante das exigências do novo Código de Trânsito, a empresa poderá exigir do candidato à vaga de motorista, bem como de seus atuais empregados, uma Certidão de seu prontuário junto ao DETRAN, expedidor de sua CNH, a fim de se apurar a quantidade de pontos negativos anotados. No caso dos atuais empregados, a empresa pagará taxa exigida pelo DETRAN para a expedição da referida certidão, que deverá ser apresentada à empresa mediante comprovante assinado, sendo que a recusa do empregado em cumprir tal determinação caracterizará falta grave.

Parágrafo único: É de inteira responsabilidade do motorista mantera CNH atualizada, visto que em caso de vencimento e não renovação da carteira conforme prazo determinado pelo Departamento Nacional de Trânsito – DETRAN, acarretará no desligamento imediato do funcionário por justa causa.

Jornada de Trabalho Duração, Distribuição, Controle, Faltas ·. Duração e Horário

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - CUMPRIMENTO DA JORNADA DE TRABALHO

A Empresa fará o controle de jornada dos seus empregados através de ponto eletrônico ou cartão de ponto ou papeleta, para fins de disciplinar o cumprimento da jornada legal, sendo computada como jornada de efetivo trabalho as horas havidas entre o início e final de expediente dos empregados, exceção feita ao intervalo de alimentação e descanso, de duração de uma hora.

Parágrafo primeiro: A jornada de trabalho dos empregados que laboram na atividade externa de transporte e distribuição de bebidas é de 220 (duzentas e vinte) horas mensais, com uma hora de intervalo diário para refeição e descanso, com descanso semanal, com jornada diária de acordo com escala de serviço

elaborada pela Empresa, autorizada a prorrogação da jornada na forma da legislação vigente. Parágrafo segundo: A Empresa poderá adotar escalas e normas especiais de trabalhos e horários, inclusive a jornada 12 x 36 (doze horas de trabalho por trinta e seis horas de descanso), respeitados os limites de 11 horas entre uma jornada e outra e o limite de 44 horas semanais.

Parágrafo terceiro: As partes estabelecem que diante das características citadas no preâmbulo (objetivo) deste acordo e com fundamento no art. 7o. Inciso XIII e XXVI, da C.F./88, as horas extras serão apuradas em bloco, considerando a jornada realizada durante o mês, sendo consideradas como extras aquelas que excederem à soma das horas ordinárias da jornada mensal.

Parágrafo quarto: A Empresa fica autorizada há compensar as horas extraordinárias trabalhadas, com: (I) redução de horas de trabalho em outros dias; (II) folgas previamente programada pela Empresa de comum acordo com o empregado.

Parágrafo quinto: As horas compensadas não terão reflexos no DSR, Férias, Aviso Prévio, FGTS, Décimo Terceiro Salário, e em qualquer outra verba salarial ou indenizatória.

Parágrafo sexto: A Empresa efetuará o pagamento das horas extras efetivamente trabalhadas, e estas serão acrescidas dos seguintes adicionais:

(A) 50% (cinquenta por cento) sobre a hora normal, para as horas extras realizadas de segunda a sábado;

(b) 100% (cem por cento) sobre a hora normal, para as horas extras realizadas em domingos e feriados.

Parágrafo Sétimo: As horas extras efetivamente laboradas e que não forem compensadas no prazo de até doze meses serão pagas, com os adicionais de 50% (cinquenta por cento).

Parágrafo Oitavo: Será considerada como trabalho efetivo a jornada líquida apurada conforme regras previstas abaixo:

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1 – Apuração da jornada líquida legal de trabalho:

A – Tempo efetivo de trabalho – Entende-se como tempo efetivo de trabalho, o tempo que o motorista estiver à disposição da EMPRESA, excluídos os intervalos para refeição, repouso, espera e descanso, conforme o disposto no § 1o, Art.235-C, da CLT, introduzido pela Lei no 13.103, de 02.03.2015;

B – Tempo efetivo de direção – Entende-se como tempo de direção ou de condução de veículo, apenas o período em que o condutor estiver, efetivamente, ao volante de um veículo em curso entre a origem e o seu destino, conforme disposto no § 4o, do Art. 67-C, do CTB, introduzido pela Lei no 13.103, de 02.03.2015; C – Horário de saída – Entende-se como início de viagem, a partida do condutor logo após o

carregamento do veículo com saída de dentro do pátio da EMPRESA, da Fábrica ou do Cliente, e será o anotado pelo registro no Tacógrafo, diário de bordo, papeleta, ficha de trabalho externo, por equipamento eletrônico ou mecânico, de forma a controlar de maneira fidedigna o tempo de direção e trabalho, nos termos do § 3o do art. 74, da CLT, e no disposto na Lei no 13.103, de 02.03.2015;

D – Horário de chegada – Será considerado como horário de chegada do veículo, quando estiver dentro do pátio de descarga da EMPRESA, da Fábrica ou do Cliente, sendo de lá dispensado, com registro na forma do disposto no Item “C”, acima;

E – Tempo de refeição e descanso – Será assegurado ao motorista intervalo mínimo de 1 (uma) hora para refeição, podendo ser fracionado em 2 (dois) períodos e coincidir com o tempo de parada

obrigatória, sendo que dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, serão asseguradas 11 (onze) horas de descanso, sendo facultado o seu fracionamento e a coincidência com os períodos de parada obrigatória; F – Tempo de espera –Será considerado tempo de espera, as horas que excederem à jornada normal de trabalho do motorista que ficar aguardando para carga ou descarga do veículo ou prestação de contas, e serão indenizadas na proporção de 30% (trinta por cento) do salário-hora normal, conforme disposto no § 9o, Art.235-C, da CLT, incluído pela Lei no 13.103, de 02.03.2015;

G – Tempo de dispensa entre descarga e cargas – Não será computado na apuração da jornada líquida o tempo para descarga e carga para nova viagem, o período que o motorista for dispensado para refeição, repouso, espera ou descanso, sendo este período considerado como o de veículo parado.

Parágrafo nono– Aplica-se ao Ajudante de Motorista, para efeito de apuração da JORNADA LÍQUIDA LEGAL e pagamento da Remuneração Variável, os mesmos critérios validos para o Motorista Profissional, definido na SEÇÃO IV-A, da CLT;

Parágrafo décimo: O pagamento de Tempo de Espera para os Ajudantes de Motorista, quando devidas, serão pagas de acordo com os critérios definidos para o Motorista.

Parágrafo décimo primeiro: A Empresa poderá instalar suas unidades aparelho Bafômetro, bem como proceder a teste para caracterização de uso de drogas e os empregados poderão, desde que solicitados, submeter-se ao “teste do Bafômetro” na entrada e saída do trabalho.

Parágrafo décimo segundo: A Empresa poderá adotar calendário diferenciado para apuração das horas extras, desde que fique assegurado o pagamento atualizado ou a compensação futura, nas condições e prazos fixados neste Instrumento Normativo.

Entende-se como calendário diferenciado o período, por exemplo, de 26 de um mês até 25 do mês seguinte, ou seja, a finalidade do dispositivo contido nesta Cláusula é permitir que a Empresa adote um período flexível, sempre de 30 dias, para apurar as jornadas extraordinárias realizadas por seus

Empregados e, incluí-las em sua folha de pagamento, evitando a elaboração de duas ou mais folhas de pagamento no mês.

Saúde e Segurança do Trabalhador Aceitação de Atestados Médicos

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - PLANO DE SAÚDE

É facultada a realização de contrato entre as empregadoras e empresas prestadoras de serviços de Plano de Saúde, por aceitação mútua dos CONVENIADOS, a todos os empregados abrangidos por este Acordo. Parágrafo Primeiro - O Plano de Saúde referido no Parágrafo anterior é destinado à prestação de

assistência médico-hospitalar aos empregados que dele queiram participar, inclusive seus dependentes, considerando como tais, para os efeitos da participação no Plano o (a) cônjuge ou o (a) companheiro (a), na forma da Lei Federal nº 9.278, de 10/05/1996, e filhos solteiros menores de dezoito (18) anos. A

participação voluntária dos empregados e respectivos dependentes no Plano deve ocorrer mediante adesão simultânea ao ato de contratação, ficando, os beneficiários, sujeitos às condições de atendimento e ao cumprimento da carência estipulada pela prestadora dos serviços.

Parágrafo segundo - Os empregados que aderirem ao Plano autorizarão a empregadora respectiva a realizar, mensalmente, desconto nas suas folhas de pagamento, em valor equivalente à quota respectiva, ao valor estipulado entre as partes, sobre o salário-base mensal. Devendo a empresa comunicar ao Sindicato Suscitante para fins estatísticos, possuindo o respectivo Plano ou contratando-o posteriormente. Parágrafo terceiro – É facultada a realização de contrato entre as empregadoras e empresas prestadoras de serviços de Plano Odontológico, por aceitação mútua dos CONVENIADOS, a todos os empregados abrangidos por este Acordo, nos mesmos termos previstos nesta cláusula.

Parágrafo quarto – Se houver rompimento contratual anterior à liquidação do débito com os Planos acima referidos, fica autorizando o desconto do saldo remanescente na rescisão de contrato. Se o saldo da rescisão contratual for insuficiente para a liquidação do débito, a Empresa ou as prestadoras dos Planos ficam autorizadas a promover a cobrança diretamente ao ex-empregado, seu responsável ou sucessores, pelos meios legais de que dispuser.

Relações Sindicais Garantias a Diretores Sindicais CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - ESTABILIDADES SINDICAIS

Fica assegurada a estabilidade dos Delegados Sindicais que vierem a serem eleitos em assembleia da categoria, enquanto permanecerem na cidade onde forem eleitos, na vigência do período de representação. Contribuições Sindicais

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - CONTRIBUIÇÃO ASSISTÊNCIAL

A empresa descontará na folha de pagamento de todos empregados, motoristas e ajudantes, a importância relativa a 5% (cinco por cento) do salário de agosto/2016, devendo essa importância ser recolhida nos primeiros 10 (dez) dias subsequentes ao desconto a favor do Sindicato da Categoria Profissional e que serão aplicados nas obras sociais da Entidade.

Parágrafo primeiro - Fica garantido o direito de oposição ao desconto da contribuição assistencial ao empregado não associado ao Sindicato Laboral, devendo neste caso manifestar-se, individualmente e por escrito, até 10 (dez) dias após a efetivação do referido desconto, na sede do Sindicato ou perante a empresa quando na localidade não existir Delegacia Sindical ou sub-sede, na forma prevista no Termo de Ajustamento de Conduta nº 001/97, firmado entre a Procuradoria Regional do Trabalho da 18ª Região e as Entidades Sindicais do Estado de Goiás.

Parágrafo segundo - Os critérios estabelecidos nesta Cláusula serão também descontados em folha de pagamento dos empregados motoristas e ajudantes que forem admitidos na vigência deste Acordo, sendo esta importância recolhida nos primeiros 10 (dez) dias subsequentes ao desconto a favor do Sindicato da Categoria Profissional.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - INFORMATIVO DO SINDICATO

As empresas permitirão que sejam afixados no local de trabalho, avisos ou quaisquer orientações que tenham caráter político, da parte dos SINDICATOS LABORAIS. Bem como permitirão todo acesso desejado ao interior das respectivas empresas, para orientação e discussão de assuntos de interesse da classe.

Disposições Gerais

Renovação/Rescisão do Instrumento Coletivo CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PRAZO E VIGÊNCIA

O presente Acordo Coletivo de Trabalho vigorará de 1º de maio de 2016 a 30 de abril de 2017.

E por estarem assim justas e acordadas, assinam as partes o presente Acordo Coletivo de Trabalho a ser depositada no M.T.E./GO, para os devidos fins de direito.

Rio Verde (GO), 30 de abril de 2016.

JOAO ROBERTO NEVES

Presidente

SINDICATO DOS TRABALHADORES EM TRANSPORTE ROD RIO VERDE

BENEDITO RAIMUNDO DE LIMA FILHO

Administrador

LIMA LOGISTICA E DISTRIBUICAO LTDA - ME

ANEXOS

ANEXO I - ATA LIMA 2016.2017

Anexo (PDF)

A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério do Trabalho e Emprego na Internet, no endereço http://www.mte.gov.br.

Referências

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