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PROCESSO Nº TST-RR A C Ó R D Ã O (5ª Turma) GMBM/GRL/lmp/ggm

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP

A C Ó R D Ã O (5ª Turma)

GMBM/GRL/lmp/ggm

RECURSO DE REVISTA. ACÓRDÃO PUBLICADO NA VIGÊNCIA DA LEI Nº 13.467/2017.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE.

APLICABILIDADE NO PROCESSO DO TRABALHO. ART. 11-A, CAPUT, §§ 1º E 2º DA LEI Nº 13.467/2017. TRANSCENDÊNCIA JURÍDICA RECONHECIDA. Trata-se de matéria nova

no âmbito desta Corte, razão pela qual se reconhece a transcendência jurídica. O art. 11-A, caput e §§ 1º e 2º da CLT, introduzido pela Lei nº 13.467/2017, prevê a aplicação da prescrição intercorrente no processo do trabalho, a requerimento ou de ofício, a ser declarada no prazo de dois anos contados da data em que o exequente deixar de cumprir determinação judicial no curso da execução. Ademais, a Instrução Normativa nº 41/2018 desta Corte, que dispõe sobre a aplicação das normas processuais introduzidas pela Lei nº 13.467/2017 à Consolidação das Leis do Trabalho, estabeleceu, em seu art. 2º, que “O fluxo da prescrição intercorrente conta-se a partir do descumprimento da determinação judicial a que alude o § 1º do art. 11-A da CLT, desde que feita após 11 de novembro de 2017”. Na presente hipótese, extrai-se do acórdão regional que, conquanto o título judicial tenha sido constituído em período anterior à Lei nº 13.467/2017, o juízo a quo intimou o exequente em 16/04/2018, ou seja, na vigência da referida lei, para

que apresentasse meios para o

prosseguimento da execução, tendo a parte permanecida inerte e o processo arquivado por mais de dois anos. Consta, ainda, que o feito foi desarquivado em 11/05/2020 e o exequente novamente intimado, na forma prevista no artigo 40 da Lei 6.830/80, para indicar eventuais

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP causas suspensivas ou interruptivas da prescrição. Contudo, assim não o fez. Nesse contexto, conforme decidiu o acórdão regional, diante da inércia do exequente na apresentação de meios para o prosseguimento da execução, incide, na hipótese, o art. 11-A, caput, e §§ 1ºe 2º, da CLT que permite a aplicação da prescrição intercorrente no Processo do Trabalho, ainda que de ofício. Nesse passo, uma vez que a decisão recorrida está em consonância com a nova realidade normativa decorrente da vigência da Lei nº 13.467/17, incólumes os preceitos constitucionais indicados. Recurso de

revista não conhecido.

Vistos, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Revista n° TST-RR-10433-03.2015.5.18.0005, em que é Recorrente JOSE

EDUARDO MORAIS RODRIGUES e são Recorridos JOSE CIRIO DA SILVA - ME, CONDOMINIO RESIDENCIAL ALGARVE, LUZIA MARIA DE ARAUJO E SILVA e RUBENS ATHAYDES DA SILVA.

Trata-se de recurso de revista do reclamante interposto em face de acórdão proferido pelo Tribunal Regional do Trabalho.

O reclamante procura demonstrar a satisfação dos pressupostos do artigo 896 da CLT.

O recurso de revista foi admitido pela autoridade local em razão de potencial afronta ao art. 5º, XXXVI, da Constituição.

Contrarrazões apresentadas.

Sem remessa dos autos ao Ministério Público do Trabalho.

É o relatório.

V O T O

RECURSO DE REVISTA

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP

I - CONHECIMENTO

Satisfeitos os pressupostos genéricos de

admissibilidade, passo ao exame dos específicos do recurso de revista.

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. APLICABILIDADE NO PROCESSO DO TRABALHO. ART. 11-A, CAPUT, §§ 1º E 2º DA LEI Nº 13.467/2017. TRANSCENDÊNCIA JURÍDICA RECONHECIDA.

Trata-se de matéria nova no âmbito desta Corte, razão pela qual se reconhece a transcendência jurídica.

Nas razões de revista, nas quais cuidou de indicar o trecho da decisão recorrida que consubstancia o prequestionamento da controvérsia objeto da insurgência, atendendo ao disposto no art. 896, § 1º-A, I, da CLT, a parte recorrente indica ofensa aos arts. 5º, XXXVI, 7º, XXIX e 93, IX, da Constituição. Transcreve arestos.

Sustenta, em apertada síntese, que, ao caso em tela, deve ser aplicada a lei vigente à época da propositura da ação, e não a Lei nº 13.467/2017, razão pela qual deve ser afastada a prescrição intercorrente aplicada.

Examina-se a transcendência da matéria. O e. TRT consignou, quanto ao tema:

PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE

Trata-se de prescrição intercorrente declarada pelo d. Juízo de origem pelos seguintes fundamentos:

"Conforme previsto nos arts. 2º e 4º da Lei 6.830/90 e Súmula nº 33 deste Eg. Regional, na execução trabalhista a prescrição intercorrente será declarada, inclusive de ofício, nos casos de paralisação por exclusiva inércia do credor e exaurimento dos meios de coerção do devedor (STF, súmula 327).

Com as alterações implementadas na Consolidação das Leis do Trabalho a partir da vigência da Lei 13.467/17, máxime no que tange aos artigos 11-A, § 2º e 916, da CLT, possibilitam o

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP juiz declarar de ofício a prescrição intercorrente, quando decorrer o prazo de 2 anos a partir do momento em que o credor deixar de cumprir determinação judicial no curso da execução, conforme é o caso.

"Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de dois anos.

§ 1º A fluência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução.

§ 2º A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição." (destacamos)

Da leitura dos autos, verifica-se que após o arquivamento em abril/2018, o autor não manifestou nos autos, senão agora, após intimado a fato suspensivo ou interruptivo da prescrição.

Com isto, há de se ponderar que o processo não pode eternizar-se, mesmo porque se trata de uma execução de 2015, que se arrasta por 5 anos, sem resultados positivos.

Portanto, não há o que reconsiderar.

Destarte, considerando que o autor não indicou a ocorrência de fato suspensivo ou interruptivo da prescrição, com fulcro nos artigos acima, de modo especial o art. 11-A, §2º e 916, da CLT, de ofício, declaro ocorrida a prescrição intercorrente desta ação, extinguindo o processo de execução trabalhista com resolução do mérito, nos termos do artigo 487, II, do CPC, de aplicação subsidiária.

Intimem-se as partes."

Recorre o credor. Pretende afastar a prescrição declarada alegando, basicamente, que na regra do artigo 11-A da CLT, alterada pela Lei 13.467/2017, não pode retroagir para atingir situações consolidadas sob a égide da legislação anterior.

Afirma que a matéria sempre foi controvertida e cita, como exemplo, o teor das Súmulas 114 do TST e 327 do STF. Diz violada a regra do artigo 7º, XXIX, da CF/88 e, caso admitida a prescrição, que seja observada a orientação prevista na Súmula 33 deste Regional.

Por fim, diz que a fluência do prazo prescricional só se dá quando caracterizada a inércia do credor, assim se entendendo como a omissão deste em praticar ato expressamente determinado pelo Juízo condutor do feito.

Ao exame.

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP De fato, trata-se de execução iniciada há mais de 5 anos, conforme

declarado pelo Juízo de origem, onde todas as medidas possíveis já foram tentadas, tanto em face da empresa quanto de seus sócios.

Em 16/4/2018 foi proferido o seguinte despacho:

"Intime-se o exequente para indicar meio-claros e objetivos ao prosseguimento da execução, prazo de 10 dias, sob pena de arquivamento provisório pelo prazo de 2 anos, tempo necessário para implementação da prescrição intercorrente ou eventual manifestação do credor (art. 11-A da CLT).

Se, intimado, quedar-se inerte o credor, arquive-se o feito, nos termos da fundamentação supra."

O exequente não mais se manifestou no feito, ficando esse em

arquivo provisório por mais de dois anos, sendo desarquivado em 11/5/2020, tendo a d. Juízo intimado o credor, na forma prevista no artigo 40 da Lei 6.830/80 para indicar eventuais causas suspensivas ou interruptivas da prescrição.

Apesar da manifestação obreira, este não indicou nenhuma causa que suspendesse ou interrompesse o prazo prescricional. Então foi proferida a decisão ora agravada.

Sobre a questão do cabimento ou não da prescrição intercorrente no processo trabalhista, cito trecho de acórdão da Egrégia 2ª Turma, nos autos de AP-0044400-78.2002.5.18.0010, da lavra da Ex.ma Juíza Marilda Jungmann Gonçalves Daher, publicado em 17.11.2015:

"É certo que a controvérsia atinente à aplicabilidade da prescrição intercorrente ao processo trabalhista tem produzido exegeses díspares, tanto na doutrina quanto na jurisprudência, gerando inclusive textos de súmulas com entendimentos contrapostos, conforme a de nº 114 do TST e a de nº 327 do STF. Mas, aos poucos, mostra-se predominante o entendimento de que ela pode ser declarada quando a inércia puder ser imputada exclusivamente ao exequente.

Com efeito, este Egrégio Tribunal tem reconhecido a existência de prescrição intercorrente quando constatado que a execução ficou paralisada por período superior a 05 (cinco) anos, por culpa exclusiva do credor.

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP Importante, como forma de contextualizar a matéria, a menção à doutrina de Manoel Antônio Teixeira Filho:

'(...) a possibilidade de ser alegada a prescrição intercorrente no processo do trabalho está insculpida, de forma nítida, no art. 884, § 1º, da CLT; com efeito, ao dizer que o devedor poderá, em seus embargos, arguir - dentre outras coisas - a "prescrição da dívida", a norma legal citada está, a toda evidência, a referir-se à prescrição intercorrente, pois a prescrição ordinária deveria ter sido alegada no processo de conhecimento. A entender-se de maneira diversa, estar-se-ia perpetrando o brutal equívoco de imaginar que o devedor poderia, no momento dos embargos, afrontar a autoridade da coisa julgada material, pois a sentença exequenda poderia, até mesmo, ter rechaçado a arguição de prescrição, suscitada no processo cognitivo'. ( in Execução no Processo do Trabalho, LTr, 2ª ed., São Paulo, 1991, p. 219).

Nesse sentido também vem se pronunciando esta Eg. Segunda Turma: 'AGRAVO DE PETIÇÃO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. Incompatível com os princípios que norteiam a execução trabalhista a aplicação da prescrição intercorrente, quando, pelo Juízo a quo, não são promovidos todos os meios aptos à consecução final da execução, a teor do art. 878 da CLT.' (AP-0102800-82.1998.5.18.0121, Relator Desembargador Paulo Pimenta, Sessão de Julgamento do dia 17/03/2010).

'AGRAVO DE PETIÇÃO. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. NÃO OCORRÊNCIA. A despeito de a jurisprudência mitigar o rigor da Súmula 114 do C. TST, admitindo a prescrição intercorrente no processo do trabalho, esta só deve ser declarada nos casos em que a paralisação do feito decorre da ausência de realização de atos cuja prática esteja exclusivamente ao arbítrio do credor.' (AP-0012500-4.1998. 5.18.0121, de relatoria do Desembargador Daniel Viana Júnior, Sessão de Julgamento do dia 10/02/2010).

É bom gizar que, por ocasião do julgamento do IUJ - 0045600- 19.2008.5.18.0008, o Egrégio Tribunal Pleno desta Corte editou a Súmula nº 33, publicada pela RA 98/2015, de 1º de julho de 2015, com o seguinte teor:

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 'SÚMULA 33. EXECUÇÃO TRABALHISTA. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE. HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA. PRAZO. I. É possível o pronunciamento da prescrição intercorrente tanto na hipótese de paralisação do feito atribuída à exclusiva inércia do credor, quanto na hipótese de exaurimento dos meios de coerção do devedor, tendo em vista o caráter genérico da Súmula 327 do STF. II. O prazo de prescrição é quinquenal, contado do exaurimento do prazo previsto no art. 40, § 2º, da Lei 6.830/80.'"

No tocante às normas dos artigos 243 e 244 do Provimento Geral Consolidado, a matéria acabou sendo objeto de discussão pelo Pleno desta Corte. Assim, em se tratando de execução na qual o d. Magistrado, condutor do feito, optou pela expedição de certidão de crédito, a prescrição intercorrente também pode ocorrer, exatamente na hipótese constante da Tese Jurídica Prevalecente n. 1, verbis:

EXECUÇÃO TRABALHISTA. PRESCRIÇÃO

INTERCORRENTE. EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO DE CRÉDITO. A execução trabalhista prescreve em cinco anos após a expedição de certidão de crédito. (RA nº 111/2015 - DEJT 28.08.2015 - Mantida pela RA nº 27/2017 -DJET - 24.04.2017, 25.04.2017 e 26.04.2017)

No entanto, no caso, não se tem notícia da expedição de certidão de crédito.

Certo é que o entendimento jurisprudencial reproduzido alhures acabou alterado por força da edição da Lei 13.467/2017, haja vista que a partir de então o legislador passou a prever a possibilidade de se reconhecer a prescrição intercorrente no prazo de dois contados da inércia do autor.

Conforme despacho de 16/4/2018 ( ID. 0D53e19), resta

caracterizada a inércia obreira, que perdurou por mais de dois anos, quando já vigente a norma do artigo 11-A da CLT, alterada pela Lei 13.467/2017.

Não se há falar portanto em irretroatividade da lei.

Correto o reconhecimento da prescrição intercorrente, restando

preservadas as normas legais e constitucionais invocadas pela parte autora.

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP Nego provimento.

Pois bem. O art. 11-A, caput e §§ 1º e 2º, da CLT, introduzido pela Lei nº 13.467/2017, prevê a aplicação da prescrição intercorrente no processo do trabalho, a requerimento ou de ofício, a ser declarada no prazo de dois anos contados da data em que o exequente deixar de cumprir determinação judicial no curso da execução:

Veja-se:

Art. 11-A. Ocorre a prescrição intercorrente no processo do

trabalho no prazo de dois anos.

§ 1o A fluência do prazo prescricional intercorrente inicia-se quando o

exequente deixa de cumprir determinação judicial no curso da execução.

§ 2o A declaração da prescrição intercorrente pode ser requerida ou

declarada de ofício em qualquer grau de jurisdição.

Ademais, a Instrução Normativa nº 41/2018 desta Corte, que dispõe sobre a aplicação das normas processuais introduzidas pela Lei nº 13.467/2017 à Consolidação das Leis do Trabalho, estabeleceu, em seu art. 2º, que:

Art. 1° A aplicação das normas processuais previstas na Consolidação

das Leis do Trabalho, alteradas pela Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017, com eficácia a partir de 11 de novembro de 2017, é imediata, sem atingir, no entanto, situações pretéritas iniciadas ou consolidadas sob a égide da lei revogada.

Art. 2° O fluxo da prescrição intercorrente conta-se a partir do descumprimento da determinação judicial a que alude o § 1º do art. 11-A da CLT, desde que feita após 11 de novembro de 2017 (Lei nº

13.467/2017).

Na presente hipótese, extrai-se do acórdão regional que, conquanto o título judicial tenha sido constituído em período anterior à Lei nº 13.467/2017, o juízo a quo intimou o exequente em

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Firmado por assinatura digital em 08/04/2021 pelo sistema AssineJus da Justiça do Trabalho, conforme MP 16/04/2018, ou seja, após a vigência da referida lei, para que apresentasse meios para o prosseguimento da execução, tendo a parte permanecida inerte e o processo arquivado por mais de dois anos.

Consta, ainda, que o feito foi desarquivado em 11/05/2020 e o exequente novamente intimado, na forma prevista no artigo 40 da Lei 6.830/80, para indicar eventuais causas suspensivas ou interruptivas da prescrição. Contudo, assim não o fez.

Assim, conforme decidiu o acórdão regional, diante da inércia do exequente na apresentação de meios para o prosseguimento da execução, incide, na hipótese, o art. 11-A, caput, e §§ 1º e 2º, da CLT que permite a aplicação da prescrição intercorrente no Processo do Trabalho, ainda que de ofício.

Nesse passo, uma vez que a decisão recorrida está em consonância com a nova realidade normativa decorrente da vigência da Lei nº 13.467/17, incólumes os preceitos constitucionais indicados.

Nesse contexto, em que pese a transcendência jurídica da matéria, não há como prosseguir o recurso de revista.

Ante o exposto, com fulcro no art. 118, X, do Regimento Interno desta Corte, não conheço do recurso de revista.

ISTO POSTO

ACORDAM os Ministros da Quinta Turma do Tribunal

Superior do Trabalho, por unanimidade, não conhecer do recurso de revista.

Brasília, 7 de abril de 2021.

Firmado por assinatura digital (MP 2.200-2/2001)

BRENO MEDEIROS Ministro Relator

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