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Utilização do Strain Index para avaliação do risco de enfermidades

distais de membros superiores do trabalhador da construção civil

durante o levantamento de paredes

Viviane Leão Saad (UTFPR/ CESCAGE) farca@bol.com.br

Antonio Augusto de Paula Xavier (UTFPR) augustox@utfpr.edu.br

Ariel Orlei Michaloski (UTFPR) ariel@interponta.com.br

Luciano Scandelari (UTFPR) scandelari@utfpr.edu.br

Resumo: Este estudo objetiva avaliar o risco do aparecimento de enfermidades em região distal de membros superiores no trabalhador da construção civil na região de Ponta Grossa, Paraná durante o levantamento de paredes, conforme os parâmetros do Strain Index. A pesquisa realizada caracteriza-se como estudo de caso, do tipo descritivo e exploratório. Para a coleta das informações utilizaram-se fotos, filmagens e observação dos trabalhadores durante o levantamento de paredes em um canteiro de obra. Observou-se, segundo o Strain Index, um alto índice de esforço de membros superiores no trabalhador durante a realização da tarefa proposta e que pode haver diminuição significativa do risco de desenvolvimento de doenças ocupacionais nesta região através de medidas ergonômicas.

Palavras-chave: Strain Index; Construção civil; Doenças ocupacionais.

1. Introdução

Ao longo dos últimos anos na construção civil, verifica-se uma crescente preocupação por parte dos empresários quanto à segurança do trabalho dentro dos canteiros de obras (VERAS, 2003). Pode-se dizer que um dos motivos desta preocupação é o alto índice de afastamento do trabalho por lesões ocupacionais, desencadeadas por um trabalho realizado de forma pouco programada a evitar doenças que limitem a saúde do trabalhador.

A construção civil por sua própria natureza requer de seus colaboradores grandes índices de esforço físico e prática de tarefas árduas para realização de muitas de suas atividades. A fadiga física, gerada por uma grande quantidade de trabalhos manuais com ferramentas inadequadas, o estresse, causado pela constante necessidade de altos índices produtivos, e ambientes hostis de trabalho com vários riscos ambientais, transformam o canteiro de obras em um inóspito local de trabalho. Segundo Oliveira (2004), na construção civil existe uma multiplicidade de fatores que predispõe o operário a condições de trabalho desfavoráveis, tais como instalações inadequadas, falta de uso de equipamentos de proteção, falta de treinamentos, má organização do ambiente de trabalho, dentre outros. Conforme Pontes (2004), identificar e dar o tratamento adequado aos riscos ambientais na organização é evitar incalculáveis prejuízos que afetam centenas de empresas e incapacitam milhares de trabalhadores todos os anos no Brasil.

Segundo Iida (2005, p. 550) muitas tarefas da construção civil exigem trabalhos físicos pesados, como levantar e transportar cargas. Existem posturas incomodas como aquelas que exigem os dois braços para cima. Estas posturas e movimentos muitas vezes tornam-se nocivos à saúde do trabalhador. Ainda segundo Iida (2005, p. 550), as posturas incômodas e o excesso de cargas musculares provocam desordens músculo-esqueléticas, que afetam 46% das

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Segundo Melo Junior (2005), a organização do trabalho, atualmente, está estruturada de maneira a se conseguir altos índices de produtividade, otimização nos sistemas de produção, diminuição dos custos, e por fim uma integração cada vez maior do homem com o seu trabalho, tudo isso em prol de um desenvolvimento, o qual não se sabe aonde levará nem quais conseqüências trarão ao homem. No setor da construção civil, muitas vezes para se reduzir custos são reduzidos gastos que seriam utilizados para a manutenção da saúde do trabalhador. As boas condições ambientais são esquecidas. Os trabalhadores por sua vez, sempre conheceram esta única realidade de trabalho, não tendo parâmetros comparativos necessários para julgarem se estas condições são corretas ou não para um ambiente laboral. Cabe aos gestores da construção civil proporcionar condições adequadas de trabalho nos canteiros de obras, tanto em sua macroestrutura, quanto nos postos de trabalho, proporcionando melhores índices de qualidade de vida no trabalho, minimizando os riscos laborais e diminuindo as doenças ocupacionais.

O objetivo deste estudo é verificar se existe predisposição para o aparecimento de doenças ocupacionais em região distal dos membros superiores no trabalhador da construção civil, que realiza a tarefa do levantamento de paredes na pequena empresa da construção civil na região de Ponta Grossa, estado do Paraná.

2. Os métodos de avaliação ergonômica

Existem diversos métodos de avaliação ergonômica disponibilizados para auxílio da obtenção do risco ergonômico a que são expostos os trabalhadores. Por meio destes, podemos sistematizar e obter valores numéricos conforme o nível de risco e sua prioridade de modificação. É de relevância a utilização destes softwares para realizar simulações de situações de trabalho, para assim obterem-se soluções ergonômicas próximas a parâmetros ideais, reduzindo-se os riscos laborais e promovendo saúde ao trabalhador.

Podemos citar como métodos avaliatórios o WinOWAS (Ovako Working Posture Analysing System) o qual avalia a postura do dorso, braços, pernas e a carga manipulada pelo trabalhador em cada fase de trabalho, classificando as posturas utilizadas, o RULA (Rapid Upper Limb Assessment) que avalia situações com maior demanda em membros superiores e o Strain Index que avalia as extremidades distais dos membros superiores, todos com softwares projetados com o objetivo de facilitar a utilização dos métodos. Devido às exigências anatômicas do foco deste estudo, optou-se pela utilização do Strain Index. Este é de utilização precisa para mãos e punhos e analisa diversas facetas destas regiões quando envolvidas em atividades laborais que requerem demanda expressiva das mãos e punhos. Segundo Moore (1995) o Strain Index é um método para análise do risco de aparecimento de enfermidades músculo-tendinosas das extremidades dos membros superiores e envolve a mensuração ou estimativa de seis variáveis:

Intensidade do esforço;

Duração do esforço por ciclo;

Esforço por minuto;

Postura do punho e mão;

Velocidade do esforço;

Duração da tarefa por dia.

O mesmo autor relata que a intensidade do esforço é uma estimativa da força necessitada para a realização da tarefa, refletindo a magnitude do esforço muscular exigido (quadro 1).

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TABELA 1 - Classificação da intensidade de esforço do Strain Index

Classificação % EMa Escala de Borgb Esforço Percebido Leve <10% <=2 Relaxado

Ligeiramente pesado 10% a 29% 3 Esforço claro – perceptível

Pesado 30% a 49% 4-5 Esforço evidente – sem marcas na expressão facial Muito pesado 50% a 79% 6-7 Esforço substancial – marcado na expressão facial Nível Máximo >=80% 7 Uso de ombros e tronco para realizar o esforço

aPorcentagem de esforço máximo – bComparado a escala de Borg

Fonte: Adaptado de www.ergonomia.cl/tools.

A duração do esforço por ciclo reflete o estresse fisiológico e biomecânico relacionado ao tempo que o esforço é mantido durante o ciclo. É medida a duração do esforço durante o período de observação. O número de esforços por minuto é sinônimo de freqüência e calcula-se medindo o número de esforços durante o período de obcalcula-servação.

Outros parâmetros que segundo Moore (1995) devem ser avaliados são a posição da mão e punho durante o trabalho em relação à posição neutra (quadro 2), a velocidade com que os esforços são executados, demonstrando quanto rápida é a atividade de trabalhador (quadro 3), e a duração da tarefa por dia, que refere-se ao tempo total em que a tarefa é realizada a cada dia.

TABELA 2 - Classificação da postura da mão e punho do Strain Index

Classificação Extensão de punho Flexão de punho Desvio cubital

Muito boa 0°-10° 0°-5° 0°-10° Boa 11°-25° 6°-15° 11°-15° Regular 26°-40° 16°-30° 16°-20° Ruim 41°-55° 31°-50° 21°-25° Muito ruim >60° >50° >25° Fonte: Adaptado de www.ergonomia.cl/tools.

TABELA 3 - Classificação da velocidade de trabalho do Strain Index

Classificação Comparado com MTM-1a Velocidade percebida

Muito lento <=80% Ritmo muito relaxado Lento 81-90% Trabalhando em seu ritmo Regular 91-100% Velocidade normal de movimento Rápido 101-115% Rápido - possível de suportar Muito rápido >115% Rápido - difícil/impossível de Fonte: Adaptado de www.ergonomia.cl/tools.

3. As doenças ocupacionais e o trabalho na construção civil

Lianza (2001) define doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT) como um conjunto de afecções relacionadas com as atividades laborativas e que acometem músculos, fáscias musculares, tendões, ligamentos, articulações, nervos, vasos sanguíneos e tegumento.

É preocupante, dentro da construção civil, o grande número de trabalhadores que sofrem com as doenças ocupacionais. Grandjean (2005) descreve que, o excesso de horas trabalhadas não só reduz a produtividade por hora, mas também é acompanhada por um aumento característico de faltas, por doença ou acidentes.

Ghisleni (2005) relatou que as DORT tornaram-se uma epidemia a partir da entrada dos processos produtivos do modelo de acumulação flexível, da reestruturação produtiva e da

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A terceirização da mão de obra é amplamente utilizada no setor da construção civil, principalmente nas pequenas empresas, onde se percebe interferências deste sistema na saúde do trabalhador. Ocorre um sistema onde o obreiro é responsável direto por sua remuneração. Utiliza-se o sistema de etapas, quando esta é concluída, ocorre o pagamento proporcional ao serviço realizado. Uma vez que esta é uma atividade precariamente remunerada, o trabalhador se vê obrigado a manter altos índices de produtividade para que ocorra uma remuneração satisfatória. Segundo Barros (2003), esta situação impõe um ritmo acelerado ao trabalhador, fazendo com que ele ultrapasse seus próprios limites, o que pode levar ao comprometimento de sua saúde.

O sistema terceirizado de produção caracteriza-se pela contratação de trabalhadores, para a realização de uma tarefa específica, sem a certeza de recontratação após esta encerrar-se. Este sistema de produção acaba sendo um método que algumas empresas utilizam para negar o vínculo empregatício dos trabalhadores, e com este os direitos a seguridade social dos obreiros. Segundo Barros (2003), este modelo de produção, negligencia direitos como aposentadoria, INSS, FGTS, plano de saúde, entre outros, submetendo o trabalhador à exclusão social.

O exagero de atividade devido a extensas jornadas em busca de uma produtividade cada vez maior, associadas a uma atividade com grandes exigências ergonômicas, coloca estes trabalhadores em uma posição extremamente favorável ao aparecimento de doenças ocupacionais.

4. Materiais e métodos

Estudo de caso realizado em um canteiro de obra, da região de Ponta Grossa, Paraná, que utilizava mão de obra terceirizada para execução de seus serviços, contendo no total 7 trabalhadores, sendo que destes 3 realizavam o levantamento de paredes.

Do ponto de vista de sua natureza, este estudo é aplicado a gerar conhecimentos sobre o risco de aparecimento de enfermidades nas regiões distais de membros superiores, em trabalhadores que realizam o levantamento de paredes em alvenaria no canteiro de obra estudado. Seu resultado é abordado de forma qualitativa e quantitativa para análise dos resultados. Em seus objetivos é descritiva, pois relata o risco do acometimento de enfermidades que afetam os obreiros, gerando familiaridade com o problema estudado.

A coleta de dados foi realizada através fotos, filmagem e da observação direta dos trabalhadores, com auxílio de um cronômetro para marcação do tempo de esforço por ciclo e por minuto durante a realização da tarefa e de um goniômetro para avaliação das angulações de punho, utilizadas pelos trabalhadores.

5. Resultados da pesquisa

5.1 Caracterização da atividade do trabalhador no levantamento de paredes

A atividade do trabalhador durante o levantamento de paredes (Figura 1) na observação direta demonstrou ter também demanda acentuada nos membros superiores e em suas extremidades distais, sendo repleta de desvios de punho. Notou-se também que as ferramentas eram pouco adaptadas ao trabalhador, fato que intensificava os desvios da região estudada, levando também ao aumento da demanda muscular e movimentos compensatórios das articulações vizinhas.

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FIGURA 1 – Atividade do trabalhador da construção civil durante o levantamento de paredes. Fonte: Canteiro de obras estudado.

Visualiza-se na seta “a” da figura acima a flexão exacerbada de punho com conseqüente movimento compensatório dos ombros e na seta “b” a colher de pedreiro pouco adaptada ao trabalhador aumentando a necessidade de flexão de punho. Ambas demonstram-se demonstram-ser nocivas e adicionam demanda na atividade em questão.

A atividade durante o levantamento de paredes no canteiro estudado compreende: Pegar a massa do balde com a colher de pedreiro, repetindo esta etapa três vezes; Retirar o tijolo do chão com a mão não dominante;

Colocar o tijolo no local do assentamento, apoiando-o com as duas mãos; Bater por três vezes com a colher de pedreiro em cima do tijolo;

Retirar o excesso de massa ao redor do tijolo assentado; Devolver o excesso de massa ao balde;

Conferir visualmente o tijolo assentado.

Os dados obtidos com os trabalhadores no canteiro de obra estudado foram comparados com as tabelas do programa.

A intensidade do esforço realizado pelo trabalhador durante a tarefa analisada foi classificada como ligeiramente pesada, sendo que o esforço estava presente em 76% do tempo de cada ciclo de trabalho, como demonstrado na figura 2.

76% 24% Tempo com esforço Tempo sem esforço

a

b

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Avaliou-se que a freqüência foi de quatro esforços por minuto. A análise da goniometria do membro superior dominante do obreiro encontrou valores médios de 38° de extensão de punho, 45° de flexão de punho, 16° de desvio cubital, que respectivamente classificaram-se como regular, ruim e regular, conforme o quadro 2 já apresentado.

A velocidade de trabalho caracterizou-se como velocidade normal de movimento, pois o trabalhador estudado mantinha um ritmo normal de produção não sendo pressionado a trabalhar demasiadamente rápido. A jornada de trabalho no canteiro estudado iniciava às oito horas e terminava às cinco horas, perfazendo um total de nove horas. A duração da tarefa no canteiro estudado foi de 7 horas. Deste tempo foi retirado o período de 1 hora para o almoço e 15 minutos para o lanche no período da tarde sendo que os 45 minutos finais de expediente destinavam-se para arrumação do canteiro e troca de roupa.

Os dados obtidos foram utilizados para dar suporte ao Strain Index onde obtivemos um índice de esforço de 12 (figura 3). Conforme o Strain Index índices de esforço menores que 3 são provavelmente seguros. Valores acima de 5, associam-se com alterações nos segmentos distais dos membros superiores. Índices acima de 7, como o encontrado em nosso estudo, indicam um alto risco para ocorrerem enfermidades distais de membros superiores.

Intensidad Duración Esfuerzos/Minuto Postura

Mano/Muñeca Velocidad

Duración (horas/día)

algo pesado 50-79% 4-8 mala regular 4-8

Índice de Esfuerzo = 12

FIGURA 3 – Classificação do índice de esforço do trabalhador durante o levantamento de paredes estabelecido pelo Strain Index.

Se houvesse a utilização de uma colher de pedreiro mais ergonômica, uma melhora da posição da postura da mão em relação a sua atitude flexora durante a realização da tarefa, poderia ser conseguida. Diminuindo a flexão de punho para menos de 31 ° o risco obtido através do Strain Index diminuiria para 9. Associado a diminuição da atitude flexora, poderíamos diminuir de 4 para 3, o número de esforços por minuto, aumentando o tempo de cada ciclo de trabalho. O risco deste trabalhador, desenvolver uma doença ocupacional de extremidades distais de membros superiores, após estas modificações diminuiria sensivelmente. Conforme o Strain Index cairia para 4.5 como se demonstrou na figura 4, estando dentro de uma faixa de maior segurança com menor risco ergonômico para as doenças ocupacionais de punhos e mãos.

Intensidad Duración Esfuerzos/Minuto Postura

Mano/Muñeca Velocidad

Duración (horas/día)

algo pesado 50-79% <4 regular regular 4-8

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FIGURA 4 – Simulação da classificação do índice de esforço conforme o Strain Index do trabalhador durante o levantamento de paredes se realizadas as adaptações sugeridas.

6. Conclusões

Após a análise realizada com o auxílio do Strain Index no canteiro de obras estudado, pode-se concluir que, o risco dos trabalhadores desenvolverem enfermidades distais de membros superiores durante o levantamento de paredes na construção civil é alto, resultando em um índice de esforço de 12. É notória a necessidade de modificações, principalmente com relação às ferramentas utilizadas para que ocorra melhora na posição flexora de punho e diminuição do número de esforços por minuto utilizados durante a realização da tarefa, minimizando assim, o risco de doenças ocupacionais afetarem os trabalhadores da construção civil durante a realização desta tarefa.

Referências

BARROS, P. C. R. & MENDES, A. M. B. M. Sofrimento psíquico no trabalho e estratégias defensivas dos operários terceirizados da construção civil. Psico-USF. Vol. 8, n. 1, p. 63-70, 2003.

GHISLENI, Â. P. & MERLO, Á. R. C. Trabalhador Contemporâneo e Patologias por Hipersolicitação. Psicologia: Reflexão e Crítica. Vol. 18, n. 2, p. 171-176, 2005.

GRANDJEAN, E. & KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Porto Alegre: Bookman, 2005.

IIDA, I. Ergonomia, projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucker, 2005.

LIANZA, S. Medicina de Reabilitação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2001.

MELO JUNIOR, A. S. & RODRIGUES, C. L. P. Avaliação de estresse e dor nos membros superiores em operadores de caixa de supermercado na cidade de João Pessoa: estudo de caso. In: Anais do XXV ENEGEP. ABEPRO, 2005.

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OLIVEIRA, D. E. S.; ADISSI, J. O. & ARAÚJO, N. M. C. Vestimenta de trabalho para a construção civil: a opinião do usuário. In: Anais do XXIV ENEGEP. Florianópolis: ABEPRO, 2004.

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SOFTWARE STRAIN INDEX. Disponível em: <http:// www.ergonomia.cl/tools>. Acesso em: 15 jun. 2006. VERAS, J. C. CAVALCANTI G. L.; CARDOSO, M. T. N. B.; MARTINS, L. B. & JUNIOR, B. B. Comunicações de acidentes de trabalho: uma análise particular no setor da construção civil no estado de Pernambuco. In: Anais do XXIII ENEGEP. Ouro Preto: ABEPRO, 2003.

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