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Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA

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Academic year: 2021

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(1)

Prof. Victor Sonnenberg 1

01. Apresentação do programa da disciplina: Amplificador Diferencial.

02. Amplificador Diferencial e exercícios. Sedra 5o Ed.- Cap. 7 - pag. 428 a 448.

03. Resposta em Freqüência de amplificadores FET. 04. Resposta em Freqüência de amplificadores Bipolar.

05. Resposta em Freqüência de amplificadores: Continuação e exercícios.

Sedra 5o Ed.- Item 4.9 - pag. 202 a 208 e Item 5.9 - pag. 306 a 314.

06. Sensores Passivos: Óticos (fotodiodos e fototransistores). Exercícios. 07. Realimentação: Série-Paralelo e Série-Série.

08. Realimentação: Paralelo-Paralelo e Paralelo-Série.

09. Realimentação: Continuação e exercícios. Sedra 5o Ed.- Cap. 8 - pag. 489 a 515.

10. Amplificador de Potência: Classe A e B.

11. Amplificador de Potência: Classe AB e exercícios.

Sedra 5o Ed.- Cap. 14 - pag. 767 a 783.

12. Dispositivos Eletrônicos Especiais: SCR, DIAC e TRIAC.

Eletrônica III (ELO III)

Prof. Victor Sonnenberg

(2)

MF = MT * FL

onde: MF = Média Final

MT = Média das avaliações teóricas ( T1 e T2 ) FL = Fator de Laboratório

Sendo: Média de Teoria: MT = (0,4*T1 + 0,6*T2)*FT e Fator de Laboratório: FL = (PP * K * 0,03) + 0,70

T1 e T2 = provas teóricas realizadas nos períodos marcados pela FEI.

FT = Fator de teoria ( 0,8 < FT < 1,0; será subtraído 0,05 por atividade não entregue ou recusada ). Serão ao todo 5 exercícios feitos em sala de aula. (despreza-se 1 e apenas 1) PP = Projeto Prático individual a ser desenvolvido em laboratório.

K = Fator de relatório com 0 ≤ K ≤ 1,4 : será subtraído 0,2 por atividade não entregue ou recusada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

- Microeletrônica 5o Ed.– Sedra/Smith – Pearson / Prentice Hall

- Dispositivos e Circuitos Eletrônicos – Bogart - Makron Books

(3)

Prof. Victor Sonnenberg 3

Circuito muito utilizado: É o estágio de entrada do amplificador operacional.

O circuito com transistor MOS é similar ao transistor Bipolar (pag. 429 a 438).

RC2 RC1 Vcc -VEE vB1 vB2 vc1 vc2 Q1 Q2 ic1 ic2 I

Figura 7.12 – Configuração básica do par diferencial com TBJ (pag 439). Deve-se ter Q1 = Q2 portanto β1= β2 e RC1 = RC2 = RC

Capitulo 7 - Amplificador diferencial – pag. 438

(As figuras e as equações estão numeradas conforme o livro Sedra 5o Ed.)

(4)

conduz Vcc-IRc Vcc I 0 1V 0,3V cortado I RC RC Vcc -VEE Q1 Q2 b) vCM -0,7V vCM VccI Rc 2 Vcc I Rc − 2 I 2 I 2 I RC RC Vcc -VEE Q1 Q2 a)

Figura 7.13 – Diferentes situações de operação do par diferencial considerando-se α=1 (pag. 439).

(5)

Prof. Victor Sonnenberg 5 Vcc-IRC Vcc I 0 -1V -0,7V conduz cortado I RC RC Vcc -VEE Q1 Q2 c)

Figura 7.13 – Diferentes situações de operação do par diferencial considerando-se α=1 (pag. 439) vi pequeno RC I RC Vcc -VEE Q1 Q2 d) + -vo=2ΔIRc

Fazer exercício 7.7 - pag. 440.

I I 2 + Δ I I 2 −Δ Vcc I Rc IRc − + ⎛ ⎝ ⎜ ⎞ ⎠ ⎟ 2 Δ Vcc I Rc IRc − − ⎛ ⎝ ⎜ ⎞ ⎠ ⎟ 2 Δ

(6)

• 7.3.2 Operação com grandes sinais do amplificador diferencial

(pag. 440)

vE é a tensão no emissor da figura 7.12.

T

V

E

v

B

v

e

s

I

E

i

1

=

(

1

)

/

α

T

V

E

v

B

v

e

s

I

E

i

2

=

(

2

)

/

α

(7.67) (7.68) T V B v B v e E i E i )/ 2 1 ( 2 1 =

T

V

B

v

B

v

e

E

i

E

i

E

i

/

)

1

2

(

1

1

2

1

1

+

=

+

v

B

v

B

V

T

e

E

i

E

i

E

i

/

)

2

1

(

1

1

2

1

2

+

=

+

(7.69) (7.70)

T

V

B

v

B

v

e

I

i

i

E C

/

)

1

2

(

1

1 1

+

=

=

T

V

B

v

B

v

e

I

i

i

E C

/

)

2

1

(

1

2 2

+

=

=

(7.72) (7.73)

I

i

i

E1

+

E2

=

(7.71) e α=1 portanto iC =iE

(7)

Prof. Victor Sonnenberg 7 T V B v B v e I C i E i / ) 1 2 ( 1 1 1 − + = =

Considerando-se a equação 7.72 com vB1 -vB2 =vid e multiplicando-se numerador e

denominador por

V

T

id

v

e

/

2

2

2

2

1

d

v

T

V

I

I

C i =

+

(7.77)

2

2

2

2

d

v

T

V

I

I

i

C

=

(7.78)

7.3.3 Operação com pequenos sinais do amplificador diferencial

(pag. 442)

(8)

RC RC vBE2 =VBE -vid/2 vid I Vcc -VEE Q1 Q2 vBE1 =VBE +vid/2 + -T V id v T V I m g e 2 2 << = 2 2 id v c R m g c R I Vcc⎟− ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛

2

2

id

v

m

g

I +

2

v

id

2

m

g

I −

2 2 id v c R m g c R I Vcc⎟+ ⎠ ⎞ ⎜ ⎜ ⎝ ⎛

Figura 7.16 – Correntes e tensões no amplificador diferencial para um pequeno sinal diferencial vid aplicado (pag. 442).

(9)

Prof. Victor Sonnenberg 9

Para vid =0 a corrente de polarização I se divide igualmente, I/2 para cada transistor.

Para vid ≠0 a corrente de coletor de Q1 aumenta e a de Q2 diminui (ou vice versa) de igual valor, iC incremental.

(10)

• Ganho diferencial de tensão. (pag. 443)

As tensões nos coletores são:

(

)

2

1

id

v

c

R

m

g

c

R

c

I

Vcc

c

v

=

(

)

2

2

id

v

c

R

m

g

c

R

c

I

Vcc

c

v

=

+

(7.91) (7.92)

Considerando-se a saída diferencial (entre os dois coletores) tem-se

c R m g d v c v c v d A = 1 − 2 = − (7.93)

Considerando-se a saída simples (entre um coletor e o terra) tem-se

c R m g d v c v d A 2 1 1 = = (7.94)

(11)

Prof. Victor Sonnenberg 11

• Ganho de tensão em modo comum . (pag. 445)

REE vCM vCM I RC RC Vcc -VEE Q1 Q2 a) vC1 vC2

Figura 7.22 - a) Amplificador diferencial alimentado por um sinal de tensão em modo comum. 2REE vCM vCM I RC RC Vcc -VEE Q1 Q2 b) vC1 vC2 Vcc 2REE I -VEE

b) Meio circuito equivalente. (pag. 445). REE é a impedância da Fonte de Corrente.

(12)

EE

R

c

R

CM

v

e

r

EE

R

c

R

CM

v

c

v

2

2

1

=

+

α

EE

R

c

R

CM

v

c

v

2

2

As tensões nos coletores são (pag. 446).

(7.97) (7.98)

Considerando-se a saída diferencial (entre os dois coletores) tem-se vc1 - vc2 =0, portanto, o ganho em modo comum é nulo (Acm =0).

EE R m g cm A d A CMRR = =

A razão de rejeição de modo comum (CMRR), considerando Ad para meio circuito, é

cm

A

d

A

CMRR

=

20

log

(7.101) (7.102)

EE

R

c

R

cm

A

2

=

(7.99)

No caso de saída simples tem-se

c

R

gm

cm

A

2 1

=

(7.100)

(13)

Prof. Victor Sonnenberg 13

Isto é válido para o circuito perfeitamente simétrico. Porém na prática os circuitos não são perfeitamente simétricos, o que faz com que o ganho em modo comum não seja zero. Por exemplo, um descasamento de ΔRc nas resistências, supondo Rc em Q1 e Rc +ΔRc em Q2 tem-se.

R

c

R

CM

v

e

r

R

c

R

CM

v

c

v

2

2

1

=

+

α

R c R c R CM v e r R c R c R CM v c v 2 2 2 Δ + − ≈ + Δ + − = α c R c R R c R R c R cm A = Δ = Δ 2 2

(14)

Polarização

vid =0

A fonte de corrente pode ser o representado como na figura 1.

I RC2 RC1 Vcc -VEE vi1 vi2 vo1 vo2 Q1 Q2 vo Q3 RS RE V

Figura 1 – Par diferencial com a fonte de corrente com transistor e zener.

(15)

Prof. Victor Sonnenberg 15

A alimentação é dupla sendo simétrica (Vcc, terra, -Vcc) ou assimétrica (Vcc, terra, -VEE )

1

1

1

R

c

I

c

V

CE

V

BE

CB

V

c

I

c

R

Vcc

=

+

=

+

EE

V

I

E

R

CE

V

CE

V

c

I

c

R

Vcc

=

+

1

+

3

+

EE

V

Z

V

S

I

S

R

V

=

+

EE

V

I

E

R

CE

V

BE

V

+

+

=

1

3

0

A tensão V pode ser Vcc ou terra por facilidade de construção ou qualquer valor maior que –Vcc ou -VEE .

Referências

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