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HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO

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HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL

CLÍNICA DE ORTOPEDIA, TRAUMATOLOGIA E CIRURGIA DA MÃO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO QUESTIONÁRIO SF-36 NOS PACIENTES SUBMETIDOS A ARTRODESE DE COLUNA

LOMBAR NO HOSPITAL SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Período de 2007 a 2011

ROGÉRIO DE ALMEIDA VARGAS

SÃO PAULO - SP 2012

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ROGÉRIO DE ALMEIDA VARGAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO QUESTIONÁRIO SF-36 NOS PACIENTES SUBMETIDOS A ARTRODESE DE COLUNA

LOMBAR NO HOSPITAL SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Período de 2007 a 2011

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado á Comissão de Residência Médica do Hospital do Servidor Público Municipal para obter o título de Residência Médica

Área: Ortopedia e Traumatologia Orientador: Dr. José Moussa Chalouhi

SÃO PAULO – SP 2012

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3

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE CITADA A FONTE E COMUNICADO AO AUTOR A REFERÊNCIA DA CITAÇÃO.

São Paulo, ____/____/____

Assinatura do Autor:____________________________________

E-mail do Autor: vargasrogerio@hotmail.com

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FOLHA DE APROVAÇÃO

ROGÉRIO DE ALMEIDA VARGAS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO QUESTIONÁRIO SF-36 NOS PACIENTES SUBMETIDOS A ARTRODESE DE COLUNA

LOMBAR NO HOSPITAL SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL Período de 2007 a 2011

NATUREZA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

OBJETIVO: TÍTULO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA

Aprovada em ______ de _________________ de _______.

COMISSÃO EXAMINADORA

Luiz Carlos Angelini

Hospital do Servidor Público Municipal - HSPM

Lucíola Assunção Alves

Hospital do Servidor Público Municipal - HSPM

Marcelo Tavares de Oliveira

Hospital do Servidor Público Municipal - HSPM

São Paulo ____/____/____

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5

AGRADECIMENTOS

A Deus, por sua fidelidade e por ter me sustentado com paz, saúde e felicidade durante esta caminhada.

À minha família, sempre presente.

Aos professores por compartilharem, de forma tão desprendida, seus conhecimentos.

Aos colegas de curso, pelos momentos de convivência.

A todos que de alguma forma ajudaram na elaboração deste trabalho.

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6

RESUMO

Introdução: A incidência de doenças degenerativas da coluna vertebral tem aumentado nas últimas décadas em decorrência da crescente expectativa de vida populacional. A artrodese da coluna lombar é considerada procedimento cirúrgico relevante, sendo indicado em casos de espondilolistese, discopatias dolorosas, hérnia discal , e ainda em casos de trauma e tumores. Apesar de vários estudos terem reportado a importância clínica de uma fusão intervertebral sólida, através de nossos prontuários e utilização do questionário SF-36, validado para o Brasil, visamos estudar sobre o impacto da extensão da artrodese lombar sobre a qualidade de vida destes doentes, entendendo que a qualidade de vida está diretamente associada à ausência de dor.

Objetivo: O objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar, por meio do questionário SF-36, a qualidade de vida nos pacientes submetidos a artrodese de coluna lombar,na clínica de Ortopedia e Traumatologia do Hospital do Servidor Publico Municipal (HSPM), no período entre 2007 e 2011.

Métodos: Foram avaliados 41 pacientes que se submeteram à artrodese lombar no período compreendido entre 2007 e 2011, por meio do questionário de qualidade de vida SF-36. Todas as cirurgias foram realizadas no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo.

Resultados: Através do SF-36, percebeu-se a melhora na qualidade de vida desses pacientes durante o período de acompanhamento pós-cirurgia.

Palavras-chave: Artrodese lombar. Qualidade de Vida. Questionário SF-36.

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7

ABSTRACT

Introduction: The incidence of degenerative diseases of the spine have increased in recent decades due to the increasing life expectancy of the population lumbar spine fusion surgery is considered relevant , is indicated in cases of spondylolisthesis, discopathies painful, recurrent disc herniation and even in cases of trauma and tumors. Although several studies have reported the clinical importance of an intervertebral fusion sound, through our records and use the SF-36,validated for Brazil, we aim to study the impact of the extent of lumbar arthrodesis on the quality of life of these patients, understanding that quality of life is directly associated with the absence of pain.

Objective: The aim of this retrospective study was to evaluate, using the SF-36, quality of life in patients undergoing lumbar spine arthrodesis in Clinical Orthopaedics and Traumatology Hospital Server Public Municipal (HSPM) in the period between 2007 and 2011.

Methods: We evaluated 41 patients who underwent lumbar arthrodesis in the period between 2007 and 2011, through the quality of life questionnaire SF-36. All surgeries were performed at the Hospital Server Public Municipal of São Paulo.

Results: Using the SF-36, it was noticed that improves the quality of life of these patients during the follow-up period.

Keywords: Arthrodesis lumbar. Quality of Life. SF-36 questionnaire.

(8)

8

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Regiões e vértebras da coluna vertebral ... 14 Figura 2 – Anatomia da vértebra lombar ... 15 Figura 3 – Colocação do Implante ... 18

(9)

9

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Sexo dos entrevistados ... 23

Gráfico 2 – Idade dos entrevistados ... 24

Gráfico 3 – Condição Profissional ... 25

Gráfico 4 – Número de níveis operados ... 25

(10)

10

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 11

2 OBJETIVOS ... 13

2.1 Geral ... 13

2.2 Específicos ... 13

3 REVISÃO DA LITERATURA ... 14

4 METODOLOGIA... 21

5 RESULTADOS ... 23

6 DISCUSSÃO ... 28

7 CONCLUSÃO... 32

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ... 33

(11)

11

1 INTRODUÇÃO

A artrodese da coluna lombar é considerada procedimento cirúrgico relevante, sendo indicado em casos de espondilolistese, discopatias dolorosas, hérnia discal, e ainda em casos de trauma e tumores (1).

É uma cirurgia realizada na parte baixa da coluna, para aliviar a compressão sobre as raízes dos nervos e fixar as vértebras, eliminando movimentos exagerados ou anormais (patológicos), provocados por instabilidade das articulações (2).

Quando um disco se rompe, uma junta da coluna fica doente, ou uma vértebra se desloca, ocorrem problemas mecânicos ou compressão das raízes dos nervos, causando dor e outros sintomas, que devem ser avaliados e encaminhados ao tratamento conservador. Quando ocorre falha no tratamento conservador das patologias vertebrais como fraturas, deformidades congênitas e do desenvolvimento, a artrodese está indicada (3).

A incidência de doenças degenerativas da coluna vertebral tem aumentado nas últimas décadas em decorrência da crescente expectativa de vida populacional (2).

Portanto, no hospital estudado há um grande número de atendimento de pacientes portadores de lombalgia incapacitante e/ou com reclamações de dor ciática associada, e, apesar do tratamento conservador ter uma alta taxa de bons resultados e ser predominante nos casos de dor ciática secundária a hérnias discais ou estenose do canal vertebral, a cirurgia pode estar indicada quando não houver regressão do quadro álgico por pelo menos seis semanas, se persistência e/ou

(12)

12

progressão do déficit neurológico e nos casos de crises repetitivas e incapacitantes de lombociatalgia (4).

Apesar de vários estudos terem reportado a importância clínica de uma fusão intervertebral sólida, através de nossos prontuários e utilização do questionário SF-36, validado para o Brasil, visamos estudar sobre o impacto da extensão da artrodese lombar sobre a qualidade de vida destes doentes, entendendo que a qualidade de vida está diretamente associada à ausência de dor.

(13)

13

2 OBJETIVOS

2.1 Geral

Avaliar a qualidade de vida, de acordo com o questionário SF-36 nos pacientes submetidos a artrodese de coluna lombar, na clínica de Ortopedia e Traumatologia do Hospital do Servidor Publico Municipal (HSPM), no período entre 2007 e 2011.

2.2 Específicos

a) Conceituar artrodese lombar;

b) Analisar a conduta inicial no tratamento (cirúrgico ou não);

c) Mostrar como é realizada a cirurgia: materiais, anestesia, recuperação;

d) Analisar o tempo de internação e as complicações (se houverem);

e) Buscar na literatura relatos que mostram a qualidade de vida dos pacientes após o procedimento;

f) Avaliar os resultados da pesquisa através do questionário SF-36.

(14)

14

3 REVISÃO DA LITERATURA

A coluna vertebral é formada por um conjunto de ossos interligados, chamados vértebras. A união desses ossos forma um suporte flexível para o tronco e a cabeça, e transmite o peso para os membros inferiores (5).

A coluna do adulto apresenta 7 vértebras cervicais, 12 vértebras dorsais, e 5 vértebras lombares. O sacro, parte final da coluna que se articula com a bacia, é formado pela fusão de 5 vértebras, e o cóccix, pequena saliência no fim da coluna, é formado pela fusão de 4 vértebras (6).

Vista de lado, a coluna apresenta algumas curvaturas, que são normais.

A coluna cervical e a coluna lombar apresentam curvas de convexidade anterior, chamada lordose, e a coluna dorsal apresenta uma curva de convexidade posterior, chamada cifose (5).

Estas curvas auxiliam na manutenção do equilíbrio mecânico da coluna.

Figura 1 – Regiões e vértebras da coluna vertebral

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15

Embora as vértebras apresentem variações de tamanho e formato, a maioria é semelhante em sua estrutura básica, consistindo de um corpo vertebral e um arco posterior (5).

O corpo vertebral é a parte anterior, de formato grosseiramente cilíndrico, e responsável pela sustentação do peso que cada vértebra suporta (7).

O arco posterior é uma ponte óssea que se prende de ambos os lados do corpo vertebral, formando um anel, cuja abertura central é o canal vertebral, onde ficam alojadas a medula e as raízes nervosas (7).

O arco posterior é formado pelos pedículos e lâminas, e apresenta proeminências ósseas que servem para a inserção dos músculos e ligamentos.

Esses apêndices são os processos transversos e os processos espinhosos. Os processos espinhosos são as proeminências ósseas que podem ser palpadas nas costas das pessoas (7).

Na junção dos pedículos com as lâminas, o arco posterior também apresenta os processos articulares inferiores e superiores. Quando duas vértebras são empilhadas, estes processos articulares se encaixam, formando as articulações facetarias, na parte posterior da coluna (8).

Figura 2 – Anatomia da vértebra lombar

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16

Quando um disco se rompe, uma junta da coluna fica doente, ou uma vértebra se desloca, ocorrem problemas mecânicos ou compressão das raízes dos nervos, causando dor e outros sintomas, que devem ser avaliados e encaminhados ao tratamento conservador (5).

Quando ocorre falha no tratamento conservador das patologias vertebrais como fraturas, deformidades congênitas e do desenvolvimento a artrodese está indicada (9).

O conceito de artrodese da coluna vertebral para o tratamento de determinadas doenças com características de instabilidade vem de longa data. A primeira fusão da coluna vertebral foi descrita por Albee para tratamento de doença de Pott e por Hibbs que fez artrodese em uma coluna com deformidade (10).

Os autores sugerem que a fusão oferece ao cirurgião a oportunidade de remover o processo patológico, eliminando o movimento doloroso e permitindo a descompressão dos elementos neurais com subseqüente estabilização dos segmentos afetados (11).

Desde as descrições da fusão vertebral por Hibbs e Albee, a artrodese da coluna vertebral tem sido realizada para muitos problemas vertebrais, como a tuberculose e outras infecções, fraturas, deformidades congênitas e do desenvolvimento, doenças artríticas e outras doenças degenerativas, e lesões discais, trazendo um significativo alívio da dor (12).

As fusões vertebrais podem ser realizadas por abordagem cirúrgica anterior, posterior ou póstero-lateral. A técnica cirúrgica inclui ressecção dos processos espinhosos, decorticação das lâminas, sistema de fixação pedicular, barras laterais e um ou mais estabilizadores transversais. No ato da enxertia, utiliza- se a biocerâmica em grânulos juntamente com os processos espinhosos retirados,

(17)

17

colocados lateralmente sobre os processos transversos das vértebras a ser artrodesadas (13).

Atualmente as indicações para a artrodese da coluna vertebral são consideravelmente diferentes das correntes nos dias de Hibbs e Albee. A fusão da região lombosacral para lesões degenerativas, traumáticas e congênitas é agora mais comumente praticada. As indicações e técnicas para a fusão vertebral e o tratamento pós-operatório variam, de um centro ortopédico para outro (14).

Muitos profissionais preferem a artrodese posterior, comumente alguma modificação do procedimento de Hibbs com o acréscimo de uma grande quantidade de osso ilíaco autógeno. Fusões de processos póstero-laterais ou intertransversais são também freqüentemente praticadas, isoladamente ou em combinação com uma fusão posterior, e com ou sem uma fixação interna posterior. Fusões intercorpos a partir de uma abordagem anterior ou póstero-lateral são preferidas por outros (15).

A artrodese pode ser realizada anteriormente e/ou posteriormente onde a superioridade de qualquer técnica é duvidosa. A indicação precisa destes acessos ainda é a principal causa de sucesso (16).

Essa tendência da cirurgia da coluna vertebral tem sido baseada no princípio biomecânico que considera o corpo vertebral ou coluna anterior como a parte responsável pelo suporte de cerca de 80 a 85% das forças de compressão que atuam sobre o segmento vertebral, de modo que a reconstrução dessa parte do segmento vertebral tem sido parte obrigatória dos procedimentos reconstrutivos, com o objetivo de promover uma situação biomecânica mais favorável para a artrodese e equilíbrio da coluna vertebral (15).

Para sua realização é necessário tanto a utilização de técnica cirúrgica adequada quanto a utilização do uso do enxerto ósseo (17).

(18)

18

Figura 3 – Colocação do Implante

O enxerto ósseo mais utilizado para a artrodese da coluna vertebral é o autólogo. Em casos de contra indicação de sua retirada ou em artrodeses em múltiplos níveis, o uso de biomateriais que é considerado, atualmente, a melhor opção, apresentando baixos índices de complicação e boas taxas de consolidação

(18).

A primeira descrição das tentativas de se transplantar tecidos ósseos é creditada a Meekerem em 1682 (18) que utilizou fragmentos ósseos de crânio de cão para reconstituir defeito craniano em um homem.

(19)

19

O termo enxerto implica transferência de tecido vivo, enquanto implante refere-se ao material não vivo aplicado ao corpo (11). Os implantes também podem ser constituídos de materiais não biológicos, como metais ou cerâmicas (19).

Apesar de vários estudos terem reportado a importância clínica de uma fusão intervertebral sólida, tipos de enxertos utilizados, tipos de sedação e tempo de cirurgia, ainda persiste a controvérsia sobre o impacto da extensão da mesma (único ou múltiplos níveis) sobre a qualidade de vida destes doentes (20).

A hipótese seria que, quanto maior a artrodese lombossacra piores seriam os escores de qualidade de vida e aptidão física (21).

Devido às complicações pós-operatórias, torna-se importante avaliar o impacto da cirurgia na qualidade de vida dos pacientes (22).

A avaliação de qualidade de vida é feita basicamente pela administração de instrumentos ou questionários que, em sua grande maioria, foram formulados na língua inglesa, direcionados para a utilização na população que fala esse idioma.

Portanto, para que possa ser utilizado em outro idioma devem seguir-se normas pré- estabelecidas na literatura para sua tradução e, posteriormente, suas propriedades de medida devem ser demonstradas num contexto cultural específico (2).

Diversos instrumentos têm sido lançados e usados, com a finalidade de quantificar e padronizar as mudanças que ocorrem após algumas intervenções.

Instrumentos de medida têm a intenção de mensurar estado geral de saúde que seja sensível o suficiente para detectar mudanças que ocorram com o tempo ou entre os grupos, ou para comparar a relativa responsabilidade de diferentes doenças e o relativo benefício de diferentes tratamentos (23).

O SF-36 (Short Form Health Survey) foi criado para ser um questionário genérico de avaliação dividido em duas partes, sendo a primeira para avaliar o

(20)

20

Estado de Saúde (com questões relacionadas à mobilidade física, dor, sono, energia, isolamento social e reações emocionais) e a segunda parte para avaliar o impacto da doença na vida diária do paciente. Trata-se de um questionário multidimensional formado por 36 itens, subdivididos em 8 escalas ou componentes

(23).

(21)

21

4 METODOLOGIA

4.1 Tipo de estudo

O método de pesquisa foi o descritivo, retrospectivo, onde participaram do estudo 41 pacientes contatados com êxito para entrevista, de um total de 99 pacientes submetidos a artrodese de coluna lombar no período compreendido entre 2007 e 2011. Todas as cirurgias foram realizadas no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo.

Este trabalho teve um caráter preponderantemente quantitativo visando a objetividade dos dados numéricos.

Após aprovação no Comitê de ética em Pesquisa com Seres Humanos, os pacientes que preencheram os critérios de inclusão foram convidados a participar desta pesquisa e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

4.2 Local

As cirurgias foram realizadas na clínica de Ortopedia e Traumatologia do Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) de São Paulo-SP.

4.3 Coleta de dados

Avaliação dos questionários respondidos pelos próprios pacientes submetidos à artrodese de coluna lombar no período de 2007 a 2011.

(22)

22

4.4 Procedimentos

A coleta de dados epidemiológicos foi realizada através dos questionários SF-36, validado para o Brasil, que avaliaram a qualidade de vida dos pacientes após a cirurgia.

Os dados foram submetidos à avaliação estatística, estudando-se a distribuição de Freqüência de Ocorrência e o Teste do Qui-quadrado para uma amostra.

4.5 Descrição e análise dos dados

Para a elaboração das tabelas e gráficos foi utilizado o programa Excel, enquanto que para a formatação dos textos foi empregado o Microsoft Office Word 2007.

(23)

23

5 RESULTADOS

No total, 99 pacientes foram submetidos à artrodese da coluna lombar no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, no período entre 2007 e 2011, sendo que só foi possível contato com 41 destes, os quais apresentaram diagnóstico primário de hérnia discal lombar.

Todos os pacientes realizaram cirurgia para tratamento de estenose de canal lombar por meio de um acesso posterior com laminectomia para descompressão do canal e forames vertebrais, associando-se a fixação com parafusos pediculares e enxerto autólogo póstero lateral.

A amostra foi composta predominantemente por mulheres (78%), enquanto que somente 22% eram do sexo masculino (Gráfico 1).

Gráfico 1 – Sexo dos entrevistados Fonte: Questionário SF-36 / 2012

78%

22%

feminino masculino

(24)

24

Em relação à distribuição por idade, apenas 7% tinha menos de 40 anos.

A maioria dos pacientes encontrava-se entre os 40 aos 70 anos de idade, conforme mostra o gráfico 2.

Gráfico 2 – Idade dos entrevistados Fonte: Questionário SF-36 / 2012

A idade é um fator prognóstico importante para os resultados funcionais.

Estudos que utilizaram instrumentos de avaliação funcional, como o Olerud- Molander Ankle Score (OMAS) e o Short Musculoskeletal Functional Assessmente (SMFA), demonstraram pontuações menores com a evolução da idade dos pacientes (24).

Ao serem questionados sobre a atual condição profissional a maioria dos entrevistados responderam que estão ainda em atividade laboral (56%), enquanto 44% já estão aposentados ou afastados do trabalho após a cirurgia. O número de

0%

5%

10%

15%

20%

25%

30%

até 30 anos

30 a 40 anos

41 a 50 anos

51 a 60 anos

61 a 70 anos

71 a 80 anos

mais de 81 anos 2%

5%

22%

27% 27%

15%

2%

(25)

25

pessoas afastadas é alto devido a maioria dos nossos pacientes da amostra já terem mais 60 anos (muitos já estão aposentados).

Gráfico 3 – Condição Profissional Fonte: Questionário SF-36 / 2012

A maioria dos pacientes da amostra foram operados em mais de um nível na coluna lombar (66%) enquanto que 34% foram operados em apenas 1 nível.

Gráfico 4 – Número de níveis operados Fonte: Questionário SF-36 / 2012

56%

44%

trabalhando afastados e/ou aposentados

34%

66%

1 nível mais de 1 nível

(26)

26

O questionário SF-36 é multidimensional e formado por oito domínios ou dimensões de saúde englobando 36 itens: 1) capacidade funcional (10 itens); 2) aspectos físicos (4 itens); 3) dor (2 itens); 4) estado geral de saúde (6 itens); 5) vitalidade (energia / fadiga – 4 itens); 6) aspectos sociais (2 itens); 7) aspectos emocionais (3 itens); e 8) saúde mental (5 itens). Seus resultados são medidos em escores de 0 (pior condição de saúde) a 100 (melhor condição de saúde).

Os resultados do SF-36 em nossa amostra, mostraram bons níveis de qualidade de vida, tanto para os indivíduos com um nível de artrodese quanto para aqueles com dois ou mais níveis. Os melhores resultados foram verificados por meio dos domínios “Dor”, “Aspectos Emocionais” e “Capacidade Funcional” do questionário SF-36. Já para o domínio “Aspectos Físicos”, os resultados foram regulares, o que pode ser atribuído a uma possível limitação física.

O sexo feminino apresentou um escore maior de pontuação, exceto para o estado geral de saúde e aspectos emocionais.

Quanto à idade, houve diferença para a capacidade funcional, dor, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental. Maiores pontuações foram observadas nos pacientes de idade mais avançada, ou seja, os mais idosos apresentaram melhor qualidade de vida.

Comparamos os resultados de pacientes submetidos a um nível de fusão àqueles com dois ou mais níveis. Hipoteticamente, quanto maior a quantidade de níveis artrodesados maiores seriam as limitações funcionais.

No entanto, dos 23 pacientes que estão exercendo alguma atividade laboral, 15 deles operaram mais de um nível da coluna lombar, enquanto que dos 18 que não trabalham mais, 12 deles operaram 2 ou mais níveis.

A tabela 1 ilustra os resultados:

(27)

27

Tabela 1 - Valores obtidos no Questionário SF-36

Domínio Média Desvio padrão Valor mínimo Valor máximo

Capacidade funcional

80,12 42,11 50 100

Aspectos físicos 73,38 38,33 0 100

Dor 65,19 43,58 59 100

Estado geral da saúde

78,5 6,92 90 100

Vitalidade 91,2 2,83 56 100

Aspectos sociais 25,6 48,69 43 100

Aspectos emocionais

71,98 42,36 0 100

Saúde mental 93,6 13,86 74 100

(28)

28

6 DISCUSSÃO

A incidência de doenças degenerativas da coluna vertebral tem aumentado nas últimas décadas em decorrência da crescente expectativa de vida populacional (3).

Estima-se que 53% dos brasileiros economicamente ativos irão apresentar lombalgia incapacitante ao longo de sua vida e 33% terão dor ciática associada (24).

O tratamento cirúrgico das afecções degenerativas lombossacras, quando acompanhadas de instabilidade mecânica, deve contemplar a melhora da dor e/ou da disfunção neurológica (descompressão)(25) e a estabilização mecânica (artrodese)(26).

As artrodeses são procedimentos de salvamento do membro e as cerâmicas de fosfato de cálcio, apresentam excelente biocompatibilidade, pois, ligam-se diretamente ao osso, sem interposição de qualquer outro tipo de tecido (14).

Tal mecanismo se explicaria pela composição dos íons destes materiais sintéticos que pode ser os mesmos que formam a face mineralizada do osso natural(13).

As fusões vertebrais podem ser realizadas por abordagem cirúrgica anterior, posterior ou póstero-lateral (27). A técnica cirúrgica inclui ressecção dos processos espinhosos, decorticação das lâminas, sistema de fixação pedicular, barras laterais e um ou mais estabilizadores transversais. No ato da enxertia, utilizamos cerâmica sintética em grânulos juntamente com os fragmentos ósseos, colocados lateralmente sobre os processos transversos das vértebras a ser artrodesadas (21).

(29)

29

Inerentes ao ato cirúrgico da artrodese da coluna, existem algumas complicações, dentre elas encontram-se a pseudoartrose e a dor persistente(9).

A pseudoartrose ocorre pós-fratura devido a não-contenção dos fragmentos ósseos, recorrentes de imobilização incorreta ou por um período de imobilização insuficiente (22). O reparo da pseudoartrose é indicado quando houver persistência da dor incapacitante, ficando contra indicado a cirurgia quando não houver dor ou esta for de pequena intensidade (24).

Apesar de vários estudos terem reportado a importância clínica de uma fusão intervertebral sólida, persiste a controvérsia sobre o impacto da extensão da mesma (único ou múltiplos níveis) sobre a qualidade de vida destes doentes. A hipótese seria que, quanto maior a artrodese lombossacra piores seriam os escores de qualidade de vida e aptidão física (10).

Christensen demonstrou, em 2004, 70% de bons resultados com artrodese a longo prazo.

Em nossa amostra, de forma geral, foram encontrados bons níveis de qualidade de vida, tanto para os indivíduos com um nível de artrodese quanto para aqueles com dois ou mais níveis. Os melhores resultados foram verificados por meio dos domínios “Dor”, “Aspectos Emocionais” e “Capacidade Funcional” do questionário SF-36. Já para o domínio “Aspectos Físicos”, os resultados foram regulares, o que pode ser atribuído a uma possível limitação física.

Foram encontrados resultados semelhantes aos nossos para os domínios

“Dor”, “Capacidade Funcional” e “Aspectos Físicos” do SF-36, na avaliação de pacientes submetidos à descompressão neural associada a fusão em dois anos de seguimento, demonstrando boa qualidade de vida após a intervenção cirúrgica(28).

(30)

30

Ainda em relação ao domínio “Aspectos Físicos”, foram encontrados em outros estudos resultados semelhantes aos nossos(10, 29).

Estudo similar com o objetivo de avaliar, por meio do questionário SF-36, os resultados de pacientes que se submeteram à estabilização dinâmica pedicular para o tratamento da patologia degenerativa lombar foi encontrado na literatura.

Avaliaram-se 31 pacientes que se submeteram à estabilização dinâmica pedicular, de abril de 2004 a junho de 2008. O SF-36 mostrou um índice de melhora na qualidade de vida desses pacientes durante o período de acompanhamento, variando de 33,15 por cento no pré-operatório, para 75,99 por cento no pós- operatório, correspondente a uma diferença de 129 por cento no resultado final, que é significativo estatisticamente de acordo com o teste t de student (p<0,0001).

Concluiu-se que pacientes submetidos à estabilização pedicular dinâmica mostraram uma melhoria na qualidade de vida, comparando-se os questionários SF-36 pré e pós-operatório em 29,5 meses de acompanhamento(30).

Em outro estudo, 44 pacientes com diagnóstico de hérnia de disco e/ou

estenose degenerativa central ou foraminal da coluna lombossacra foram tratados cirurgicamente. O objetivo foi comparar a qualidade de vida, a dor e a satisfação pessoal de pacientes submetidos à descompressão neural lombar isolada àqueles que tiveram a fusão póstero-lateral associada. Os pacientes foram divididos em 2 grupos: "descompressão" (D) e "descompressão e fusão" (DF). O critério utilizado para definir a necessidade da artrodese foi a presença de deformidades ou instabilidade segmentar, mensurada através de radiografias simples e dinâmicas. Os pacientes preencheram questionários referentes ao acompanhamento pós- operatório (uso de medicamentos analgésicos e satisfação com o tratamento) e escala analógica visual de dor lombar e ciática. Além disto, foram aplicados os

(31)

31

questionários Oswestry e SF-36 para avaliação da qualidade de vida. Foram encontrados excelentes resultados no questionário Oswestry, bons níveis para os domínios "Dor" e "Capacidade Funcional" do SF-36, além de baixa intensidade de dor lombar e ciática em ambos os grupos analisados, não havendo diferenças estatisticamente significativas entre eles. Os autores não encontraram diferenças em relação à qualidade de vida, à dor e à satisfação pessoal em pacientes submetidos à descompressão neural lombar isolada àqueles que tiveram a fusão associada, utilizando como critério indicativo para artrodese a presença de deformidades e/ou instabilidade segmentar(4).

(32)

32

7 CONCLUSÃO

Pode-se observar neste trabalho que esse procedimento cirúrgico contribui para a melhora da qualidade de vida dos pacientes.

(33)

33

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

1. Turner, T.M.; Lipowitz, A .J. Artrodese. São Paulo: Roca, 1996; v.3, 25-27.

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