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NIVERSIDADE

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OVA DE

L

ISBOA

Mestrado Integrado em Medicina

R

ELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

Junho de 2016

Ricardo Vieira Moço

(2)

À minha família que me apoiou incansavelmente,

Aos meus amigos, especialmente ao Ângelo, pelo incentivo e apoio incondicionais.

Se

mpre chegamos ao sítio aonde nos esperam.

(3)

Índice

Introdução ... 2

Corpo do Trabalho ... 2

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia ... 2

Estágio Parcelar de Saúde Mental ... 3

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar ... 3

Estágio Parcelar de Pediatria ... 4

Estágio Parcelar de Cirurgia ... 5

Estágio Parcelar de Medicina Interna ... 6

Estágio Parcelar Opcional ... 6

Reflexão Crítica Final ... 7

(4)

Introdução

O último ano do Mestrado Integrado em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas |

NOVA Medical School (FCM) da Universidade Nova de Lisboa constitui um ano

profissionalizante, prevendo a realização de seis estágios parcelares nas principais

especialidades médicas e cirúrgicas e um estágio opcional. Parti para cada um destes estágios

parcelares tendo como objetivos não só sedimentar os conhecimentos teóricos adquiridos ao

longo do curso mas também ganhar competências no que diz respeito à abordagem do doente,

capacidade de raciocínio, decisão, espírito crítico e autonomia.

No presente relatório, proponho-me descrever de forma sucinta os objectivos e as

actividades desenvolvidas ao longo de cada estágio parcelar, terminando com uma reflexão

crítica relativamente a todo o trabalho realizado.

Corpo do Trabalho

Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia

Regente: Professora Doutora Teresa Ventura

Local de estágio: Hospital de Vila Franca de Xira (Dr.ª Mafalda Simões e Dr.ª Raquel Robalo)

Período: 4 semanas (14/9/2015 a 9/10/2015)

Para este estágio, estabeleci como objetivos principais adquirir e consolidar conhecimentos

sobre as patologias ginecológicas e obstétricas mais prevalentes e a sua abordagem, rever o

seguimento da grávida desde o início da gravidez até ao parto, assistir a procedimentos

ginecológicos e obstétricos que não tinha observado no estágio do 4ºano e ter uma

participação activa no bloco operatório.

Durante o estágio, cumpri os objectivos delineados. Realizei 4 turnos no Serviço de Urgência

(SU) e estive no Bloco Operatório (tendo participado como 2ºajudante em 2 cirurgias

ginecológicas) e na enfermaria de obstetrícia (elaborei notas de entrada, alta e diários clínicos).

(5)

Útero, Uroginecologia, Infertilidade, Oncologia Ginecológica e IVG, e ainda observei a

realização de histeroscopias, ecografias obstétricas e ginecológicas. No final do estágio,

apresentei uma revisão intitulada “Placentação Anormal”. Considero que a liberdade de circular

entre consultas foi importantíssima para o aproveitamento deste estágio, porque permitiu-me

ter noção da verdadeira extensão de patologias e técnicas associadas à especialidade.

Estágio Parcelar de Saúde Mental

Regente da Unidade Curricular: Professor Doutor Miguel Xavier

Local de estágio: Hospital Júlio de Matos (Dr.ª Ana Caixeiro)

Período: 4 semanas (12/10/2015 a 6/11/2015)

Defini como objectivos para este estágio adquirir e consolidar conhecimentos em relação ao

diagnóstico, tratamento e encaminhamento das patologias psiquiátricas mais relevantes, treinar

a colheita de história clínica e a realização do exame do estado mental.

Nos dois primeiros dias de estágio, decorreram seminários teórico-práticos na FCM, que nos

elucidaram para a abordagem prática do doente psiquiátrico. No restante período, decorreu a

componente prática do estágio, em que acompanhei a minha tutora, responsável da Unidade

de Reabilitação, e assisti a triagens de doentes, reuniões multidisciplinares de serviço, reuniões

comunitárias, sessões clínicas, internamento, consulta externa e SU. Realizei uma história

clínica (a uma doente com Perturbação Delirante Persistente) e, paralelamente ao estágio,

participei num trabalho de revisão sistemática acerca de “Guidelines em Psiquiatria”.

Foi um estágio bastante enriquecedor, tendo-me permitido contactar com a Psiquiatria na

sua vertente prática e sensibilizando-me para a importância de estabelecer um projecto

reabilitativo individualizado a cada doente psiquiátrico que lhe possibilite uma vida autónoma.

Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar

Regente: Professora Doutora Isabel Santos

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Período: 4 semanas (9/11/2015 a 4/12/2015)

Para este estágio, estabeleci como objectivos principais aperfeiçoar a minha capacidade de

interacção com os doentes, treinar a anamnese e a realização do exame objectivo,

familiarizar-me com o seguifamiliarizar-mento das patologias mais frequentes na população, conduzir autonomafamiliarizar-mente

consultas sob supervisão e ter uma perspectiva de MGF como carreira médica.

Pude assistir a inúmeras consultas programadas de planeamento familiar, saúde materna e

infanto-juvenil, consultas abertas e ainda participar num turno de visitas ao domicílio. Realizei

algumas consultas autonomamente, uma experiência bastante enriquecedora, e apresentei o

Diário do Exercício Orientado. Foi um estágio marcante, não só por me ter proporcionado

algum grau de autonomia mas também porque me sensibilizou para as dificuldades dos

cuidados de saúde primários (especialmente numa população carenciada e indiferenciada).

Estágio Parcelar de Pediatria

Regente: Professor Doutor Luís Manuel Varandas

Local de estágio: Hospital D. Estefânia (Dr. António Bessa de Almeida)

Período: 4 semanas (7/12/2015 a 15/1/2016)

Propus-me neste estágio a consolidar conhecimentos em relação às patologias pediátricas

mais importantes (quer pela prevalência quer pela gravidade), melhorar o contacto com

crian-ças e familiares e praticar a colheita de anamnese e exame objectivo em idade pediátrica.

Durante o estágio estive integrado num serviço de internamento destinado à primeira

infância, onde participei nas atividades diárias da enfermaria. Assisti a reuniões de serviço,

escrevi notas de entrada e alta, colhi uma história clínica e realizei 4 turnos no SU.

Adicionalmente, e aproveitando o facto de estar num hospital com consultas pediátricas

altamente especializadas, fui assistir a consultas de Nefrologia, Gastroenterologia,

Anestesiologia, Medicina Física e Reabilitação, Endocrinologia, Genética Médica e Neurologia.

Somando as consultas de Pediatria Médica e Imunoalergologia, considero que usufrui da

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assistido a esta multiplicidade de consultas e patologias aumentou consideravelmente os meus

conhecimentos de Pediatria e a minha cultura médica. Além disso, vi crianças com doenças

bastante graves, que me marcaram não só academicamente mas a nível pessoal. No final do

estágio, apresentei um seminário sobre o vírus zika e a sua relação com microcefalia.

Estágio Parcelar de Cirurgia

Regente: Professor Doutor Rui Maio

Local de estágio: Hospital das Forças Armadas (Dr. Carlos Balhana)

Período: 8 semanas (25/1/2016 a 18/3/2016)

Delineei como principais objetivos consolidar os meus conhecimentos em relação às

principais patologias cirúrgicas, treinar a colheita de dados anamnésicos e exame objectivo e

participar em cirurgias no Bloco Operatório.

A primeira semana do estágio decorreu no Hospital Beatriz Ângelo (HBA), na qual tivemos a

oportunidade de assistir a diversas aulas – algumas vocacionadas para as componentes

técnicas da prática clínica e outras dirigidas a conhecimento médico geral.

No restante período, acompanhei o meu tutor na sua actividade diária – que incluiu Bloco

Operatório, Pequena Cirurgia, internamento, consulta e reunião multidisciplinar. Tive

oportuni-dade de me desinfectar diversas vezes tanto no Bloco Operatório como na Pequena Cirurgia.

Apesar da maioria das cirurgias que observei terem sido no âmbito da Cirurgia Geral, tive

oportunidade de observar algumas cirurgias de outras especialidades, tendo participado como

2ºajudante numa reparação endovascular de aneurisma da aorta abdominal. Adicionalmente,

por opção, realizei 1 semana de estágio em Gastroenterologia, tendo presenciado a realização

de endoscopias digestivas altas, colonoscopias e CPRE, assim como consultas de

gastroente-rologia geral e de proctologia. Também motivado por interesse pessoal, passei 2 dias de

está-gio na Unidade de Cuidados Intensivos. No fim, participei com 4 colegas no Mini-Congresso de

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Estágio Parcelar de Medicina Interna

Regente: Professor Doutor Fernando Nolasco

Local de estágio: Hospital Egas Moniz (Dr.ª Raquel Domingos)

Período: 8 semanas (28/3/2016 a 20/5/2016)

Estabeleci como objetivos integrar-me numa equipa de Medicina Interna e ambientar-me no

meio hospitalar, compreendendo as dinâmicas inerentes à enfermaria e à articulação com os

outros profissionais de saúde, conseguir ter a meu cargo um doente na enfermaria, treinar a

transmissão de informação clínica a outros colegas e rever os conhecimentos relativamente às

principais patologias da Medicina Interna.

Ao longo das 8 semanas, integrei-me totalmente nas actividades da equipa médica chefiada

pela minha tutora, tendo a meu cargo 1 ou 2 doentes diariamente. Além de escrever diários

clínicos, preparei notas de entrada e alta, aprendi a alterar as prescrições medicamentosas e

pedir exames complementares de diagnóstico, comecei a apresentar doentes nas reuniões de

serviço, assisti a sessões clínicas e observei alguns procedimentos invasivos (punção lombar,

mielograma e biópsia medular, colocação de CVC e toracocentese). Tive ainda oportunidade

de realizar turnos semanais no SU. No último dia, apresentei uma revisão sobre “Anemias

Megaloblásticas” com 2 colegas. Paralelamente, assisti a 6 seminários teórico-práticos

leccionados na FCM dirigidos sobretudo para a prática da medicina intensiva.

Estágio Parcelar Opcional

Regente: Professor Doutor José Delgado Alves

Estágio: Cardiologia -Hospital de Santa Marta

Período: 2 semanas (23/5/2016 a 3/6/2016)

Optei por escolher este estágio opcional devido ao meu interesse pela área e à necessidade

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consistiram em aprofundar os meus conhecimentos sobre semiologia, diagnóstico, tratamento e

prognóstico das doenças cardiológicas e observar procedimentos que ainda não tivesse visto.

Ao longo do estágio, tive a oportunidade de assistir a actividades muito diversificadas:

ecocardiograma transtorácico e transesofágico, colocação de pacemaker, coronariografia com

colocação de stents, implante de válvula aórtica percutânea, provas de esforço, teste de tilt,

internamento, consultas de cardiologia geral e de reabilitação cardíaca.

Reflexão Crítica Final

Efectuar um balanço sobre o 6º ano não é fácil, dado que parti para cada um dos estágios

parcelares com objectivos e expectativas diferentes. Porém, a verdade é que todos se

revelaram experiências bastante enriquecedoras comparativamente àquilo que tinha traçado.

Em dois dos estágios, Saúde Mental e MGF, desejava ter uma perspectiva eminentemente

prática, uma vez que os estágios do 5ºano não me permitiram ter contacto suficiente com

doentes psiquiátricos e com o dia-a-dia de uma USF. No caso de MGF, tive oportunidade de

assistir a consultas bastante diversificadas, compreender o funcionamento interno de uma USF

e testemunhar o potencial de actuação da MGF junto da população, mas também as

dificuldades inerentes aos cuidados de saúde primários. Ter realizado consultas

autonomamente foi uma experiência muito rica, que contribuiu bastante para cumprir os

objectivos que delineara. Já em Saúde Mental, tive oportunidade de contactar com doentes

psiquiátricos em contexto de consulta externa, SU, internamento compulsivo e reabilitação. A

permanência numa Unidade de Reabilitação foi particularmente enriquecedora, já que me

sensibilizou para a importância de, após estabilizar medicamente um doente psiquiátrico grave,

construir um projecto de reabilitação individualizado, que lhe forneça as ferramentas

necessárias para a sua inserção social. Em resumo, foi um estágio bastante útil que, além de

me ter dotado de conhecimentos básicos para realização de uma história psiquiátrica e

(10)

Em Ginecologia e Obstetrícia, direcionei o estágio essencialmente para áreas com que não

tinha contactado antes, o que me permitiu ver diversas consultas especializadas e

procedi-mentos cirúrgicos novos para mim. Acabei por ficar surpreendido ao constatar a abrangência

de técnicas e áreas em que um ginecologista e obstetra se pode subespecializar.

No que diz respeito a Pediatria, foi um estágio particularmente didáctico. Além de ter

aprimorado a abordagem do doente em idade pediátrica e o conhecimento sobre as patologias

da criança, tive a possibilidade de assistir a consultas pediátricas altamente especializadas

como Gastroenterologia, Medicina Física e Reabilitação, Endocrinologia e Genética Médica.

No estágio de Cirurgia, destaco a passagem pelo Bloco Operatório como a componente

prática mais proveitosa – não só pela oportunidade de auxiliar em cirurgias e aperfeiçoar a

técnica de lavagem cirúrgica das mãos, mas também por assistir e participar nas induções

anestésicas. Adicionalmente, estive 1 semana em Gastroenterologia, uma experiência que me

elucidou sobre a execução e interpretação de endoscopias gastro-digestivas. Optei também por

visitar os Cuidados Intensivos, que constituíram uma surpresa para mim pelas particularidades

da Medicina Intensiva relativamente à enfermaria e reforçaram o meu interesse por esta área.

Relativamente a Medicina Interna, foi o estágio mais marcante para mim e sem dúvida

aquele onde a aprendizagem foi maior. Apesar de ter tido algum grau de autonomia

previamente, Medicina Interna constituiu o estágio mais profissionalizante de todos, na medida

em que me integrei totalmente na equipa médica e passei a ter doentes a meu cargo e a

participar em toda a actividade da enfermaria. Foi uma responsabilidade que nunca tinha tido

anteriormente e que, apesar de absorvente, se tornou extremamente gratificante pela

oportunidade de ter um papel activo e útil à minha equipa médica. Ainda que respondesse a

esta responsabilidade com o máximo de dedicação e empenho, as dificuldades foram

numerosas e permitiram-me detectar várias lacunas na minha formação. Uma delas foi a

escassez de preparação para a comunicação com os doentes e familiares (que já tinha sentido

(11)

noutra dificuldade, pelo facto de não estar familiarizado com a estrutura formal, assim como a

interpretação de certos exames complementares de diagnóstico e a comunicação com outros

profissionais de saúde. Por tudo isto, o estágio de Medicina Interna tornou-se um grande

desafio e a experiência mais aproximada que já tive com ser médico. E, com base nesta

vivência, não tenho dúvidas de que encontrarei a realização pessoal no exercício da Medicina.

Seguindo a máxima de que o aluno, mais do que qualquer outra pessoa, é quem tem a

capacidade de detectar e colmatar possíveis défices na sua formação, tentei permanentemente

fortalecer a minha aprendizagem nas especialidades e nas aptidões em que estava menos

seguro. Neste sentido, realizei o estágio opcional em Cardiologia, passei 1 semana de estágio

em Gastroenterologia e participei em alguns congressos e workshops de Pneumologia,

Cardiologia, Gastroenterologia e Ginecologia/Obstetrícia. Por outro lado, estando decidido a

escolher a especialidade de Anestesiologia (pela transversalidade de conhecimentos de várias

especialidades, domínio da terapêutica farmacológica, diferentes perfis de doentes e contextos

clínicos), participei em formações sobre Cuidados Intensivos e Dor Crónica.

Em conclusão, este ano permitiu-me aplicar todos os conhecimentos adquiridos ao longo do

curso e, reflectindo sobre o quanto aprendi, constato que a evolução foi enorme. Porém, este

processo de aprendizagem está longe de estar terminado. A formação de um médico é uma

aprendizagem perpétua, para a vida, na qual devemos “ser capazes de identificar as nossas

próprias necessidades de aprendizagem, assumir a responsabilidade pela formação contínua e

demonstrar iniciativa para tal” (in O licenciado Médico em Portugal). Deste modo,

empenhar-me-ei por continuar a ampliar a minha formação, não só na vertente técnica mas também na

vertente humana. Procurarei incessantemente tratar o doente em todas as suas dimensões

através da conciliação da evidência científica com o potencial terapêutico da relação

médico-doente, nunca esquecendo os valores humanísticos que regem a profissão médica: o respeito

pela vida, dignidade e individualidade humanas, o altruísmo, a compaixão, a empatia e a

(12)
(13)

Anexo I

(Formações no âmbito dos Cuidados Intensivos)

Certificado de participação nas

10

as

Jornadas do Doente Crítico

em 2016

(14)

Anexo II

(Formações no âmbito da Dor Crónica)

Certificado de participação no workshop

Pain Education

em 2015

Certificado de participação no curso

Controlo

(15)

Anexo III

(Formações no âmbito da Cardiologia e Pneumologia)

Certificado de participação nas

17

as

Jornadas de Pneumologia em Medicina

Familiar

em 2016

Certificado de participação nas

28

as

(16)

Anexo IV

(Formações no âmbito da Gastroenterologia e Ginecologia e

Obstetrícia)

Certificado de participação nas

1

as

Jornadas

Académicas de Ginecologia e Obstetrícia

do Centro Hospitalar de Lisboa Central

em

2016

Certificado de participação no

workshop

(17)

Anexo V

(Congressos de carácter generalista)

Certificado de participação no

iMed Conference 7.0

em 2015

Referências

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