• Nenhum resultado encontrado

CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL. Vanessa de Oliveira

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONCORDÂNCIA NOMINAL E VERBAL. Vanessa de Oliveira"

Copied!
33
0
0

Texto

(1)

CONCORDÂNCIA

NOMINAL E VERBAL

Vanessa de Oliveira

(2)

Concordância Verbal

Na concordância verbal, o verbo adapta-se ao número e à

pessoa do sujeito, isto é, a conjugação do verbo varia de

acordo com o número (singular ou plural) e com a pessoa do

sujeito (primeira, segunda ou terceira pessoa). No entanto, é

possível encontrar casos específicos que são formados por

estruturas que fogem à estrutura mais básica da sintaxe

(sujeito simples + verbo + complemento), trazendo, assim,

os sujeitos compostos e indeterminados, expressões que

indicam quantidade aproximada, porcentagem, orações sem

sujeito etc., o que acaba demandando recomendações

específicas para que seja feita a concordância.

(3)

A conjugação do verbo concorda com o sujeito ao qual está se referindo.

Nós amamos muito esse filme.

(Sujeito + verbo + complemento)

Tu amas muito esse filme.

(Sujeito + verbo + complemento)

Elas amam muito esse filme.

(Sujeito + verbo + complemento)

Lembre-se de que, quando se trata de sujeito composto (ou seja, sujeito que possui mais de um núcleo), a conjugação será no plural. Havendo o sujeito eu ou nós, o verbo é conjugado na 1ª pessoa. Se não houver 1ª pessoa, mas houver tu ou vós, o verbo é conjugado na 2ª pessoa. Por fim, o verbo é conjugado na 3ª pessoa caso não haja nenhum sujeito da 1ª e nem da 2ª pessoas:

Treinamos no mesmo time tu e eu. (nós = 1ª pessoa do plural)

Tu e teu marido gostais das mesmas coisas. (vós = 2ª pessoa do plural)

O cristal e o diamante brilhavam muito. (eles = 3ª pessoa do plural)

(4)

■ A concordância verbalrefere-se à relação de dependência estabelecida entre um termo e outro mediante um contexto oracional. Os agentes principais desse processo são representados pelo sujeito, que funciona como subordinante; e o verbo, o qual desempenha a função de subordinado.

■ Dessa forma, temos que a concordância verbal caracteriza-se pela adaptação do verbo aos quesitos “número e pessoa” em relação ao sujeito. Exemplificando, temos:

O aluno chegou atrasado.

■ Nesse caso, o verbo apresenta-se na terceira pessoa do singular, pois faz referência a um sujeito, assim também expresso (ele).

■ Como poderíamos também dizer: os alunos chegaram atrasados.

(5)

Casos referentes a sujeito simples:

1) Em caso de sujeito simples, o verbo concorda com o núcleo em número e pessoa:

O aluno chegou atrasado.

2) Nos casos referentes a sujeito representado por substantivo coletivo, o verbo permanece na terceira pessoa do singular:

A multidão, apavorada, saiu aos gritos.

Observação:

- No caso de o coletivo aparecer seguido de adjunto adnominal no plural, o verbo permanecerá no singular ou poderá ir para o plural:

Uma multidão de pessoas saiu aos gritos.

Uma multidão de pessoas saíram aos gritos.

(6)

3) Quando o sujeito é representado por expressões partitivas, representadas por “a maioria de, a maior parte de, a metade de, uma porção de, entre outras”, o verbo tanto pode concordar com o núcleo dessas expressões quanto com o substantivo que a segue:

A maioria dos alunos resolveu ficar.

A maioria dos alunos resolveram ficar.

4) No caso de o sujeito ser representado por expressões aproximativas, representadas por “cerca de, perto de”, o verbo concorda com o substantivo determinado por elas:

Cerca de vinte candidatos se inscreveram no concurso de piadas.

(7)

5) Em casos em que o sujeito é representado pela expressão “mais de um”, o verbo permanece no singular:

Mais de um candidato se inscreveu no concurso de piadas.

Observação: no caso da referida expressão aparecer repetida ou associada a um verbo que exprime reciprocidade, o verbo, necessariamente, deverá permanecer no plural:

Mais de um aluno, mais de um professor contribuíram na campanha de doação de alimentos.

Mais de um formando se abraçaram durante as solenidades de formatura.

(8)

6) Quando o sujeito for composto da expressão “um dos que”, o verbo permanecerá no plural:

Esse jogador foi um dos que atuaram na Copa América.

7) Em casos relativos à concordância com locuções pronominais, representadas por

“algum de nós, qual de vós, quais de vós, alguns de nós”, entre outras, faz-se necessário nos atermos a duas questões básicas:

No caso de o primeiro pronome estar expresso no plural, o verbo poderá com ele concordar, como poderá também concordar com o pronome pessoal:

Alguns de nós o receberemos. / Alguns de nós o receberão.

Quando o primeiro pronome da locução estiver expresso no singular, o verbo permanecerá, também, no singular:

Algum de nós o receberá.

(9)

8) No caso de o sujeito aparecer representado pelo pronome “quem”, o verbo permanecerá na terceira pessoa do singular ou poderá concordar com o antecedente desse pronome:

Fomos nós quem contou toda a verdade para ela. / Fomos nós quem contamos toda a verdade para ela.

9) Em casos nos quais o sujeito aparece realçado pela palavra “que”, o verbo deverá concordar com o termo que antecede essa palavra:

Nesta empresa somos nós que tomamos as decisões. / Em casa sou eu que decido tudo.

10) No caso de o sujeito aparecer representado por expressões que indicam porcentagens, o verbo concordará com o numeral ou com o substantivo a que se refere essa porcentagem:

50% dos funcionários aprovaram a decisão da diretoria. / 50%

do eleitorado apoiou a decisão.

(10)

Observações:

- Caso o verbo apareça anteposto à expressão de porcentagem, esse deverá concordar com o numeral:

Aprovaram a decisão da diretoria 50% dos funcionários.

- Em casos relativos a 1%, o verbo permanecerá no singular:

1% dos funcionários não aprovou a decisão da diretoria.

- Em casos em que o numeral estiver acompanhado de determinantes no plural, o verbo permanecerá no plural:

Os 50% dos funcionários apoiaram a decisão da diretoria.

(11)

11) Nos casos em que o sujeito estiver representado por pronomes de tratamento, o verbo deverá ser empregado na terceira pessoa do singular ou do plural:

Vossas Majestades gostaram das homenagens.

Vossa Majestade agradeceu o convite.

(12)

12) Casos relativos a sujeito representado por substantivo próprio no plural encontram-se relacionados a alguns aspectos que os determinam:

Diante de nomes de obras no plural, seguidos do verbo ser, este permanece no singular, contanto que o predicativo também esteja no singular:

Memórias póstumas de Brás Cubas é uma criação de Machado de Assis.

Nos casos de artigo expresso no plural, o verbo também permanece no plural:

Os Estados Unidos são uma potência mundial.

• Casos em que o artigo figura no singular ou em que ele nem aparece, o verbo permanece no singular:

Estados Unidos é uma potência mundial.

(13)

Casos referentes a sujeito composto:

1) Nos casos relativos a sujeito composto de pessoas gramaticais diferentes, o verbo deverá ir para o plural, estando relacionado a dois pressupostos básicos:

- Quando houver a 1ª pessoa, esta prevalecerá sobre as demais:

Eu, tu e ele faremos um lindo passeio.

- Quando houver a 2ª pessoa, o verbo poderá flexionar na 2ª ou na 3ª pessoa:

Tu e ele sois primos.

Tu e ele são primos.

2) Nos casos em que o sujeito composto aparecer anteposto ao verbo, este permanecerá no plural:

O pai e seus dois filhos compareceram ao evento.

(14)

3) No caso em que o sujeito aparecer posposto ao verbo, este poderá concordar com o núcleo mais próximo ou permanecer no plural:

Compareceram ao evento o pai e seus dois filhos.

Compareceu ao evento o pai e seus dois filhos.

4) Nos casos relacionados a sujeito simples, porém com mais de um núcleo, o verbo deverá permanecer no singular:

Meu esposo e grande companheiro merece toda a felicidade do mundo.

(15)

5) Casos relativos a sujeito composto de palavras sinônimas ou ordenado por elementos em gradação, o verbo poderá permanecer no singular ou ir para o plural:

Minha vitória, minha conquista, minha premiação são frutos de meu esforço. / Minha vitória, minha conquista, minha premiação é fruto de meu esforço.

(16)

Casos específicos de concordância verbal

Quando o sujeito da oração é o pronome relativo que (não sendo predicativo de outra oração), o verbo concorda com o termo antecedente:

Eu que descobri tudo.

Não eram ele e a irmã que estavam sem comer?

Quando o sujeito da oração é o pronome relativo quem, o verbo tende a ir para a 3ª pessoa do singular, mas também pode concordar com o termo antecedente:

Eu quem descobriu tudo. (ou ainda: Eu quem descobri tudo.)

Não eram ele e a irmã quem estava sem comer? (ou ainda: Não eram ele e a irmã quem estavam sem comer?)

(17)

Concordância em orações sem sujeito

Nas orações sem sujeito, o verbo fica na 3ª pessoa do singular, mesmo que outros elementos na sentença estejam no plural:

Choveu muito durante vários dias.

• Já passa das duas horas!

→ Concordância na locução verbal

Quando ocorre locução verbal , ou seja, quando um verbo auxiliar acompanha um verbo principal, apenas o verbo auxiliar fará concordância com o sujeito:

O diretor e a coordenadora poderiam fazer mais reuniões.

Tu deves encomendar muitos doces para a festa.

(18)

→ Concordância com verbo haver

Com sentido de ter ou quando funciona como locução verbal, concorda com o sujeito a que se refere:

Nós duas havemos de ter fé para enfrentar essa dificuldade.

Muitos homens haviam desistido de falar com ele.

Com sentido de existir, permanece no singular, por se tratar de oração sem sujeito:

muitas coisas belas naquele lugar.

Haja os problemas que houver, não desistiremos.

Ressalta-se que o verbo existir concorda normalmente com o sujeito:

Existe algo belo naquele lugar.

Existem muitas coisas belas naquele lugar.

(19)

→ Concordância com pronome “se”

Quando possui função de índice de indeterminação do sujeito, o pronome se está inserido em uma oração em que o sujeito é indeterminado. Por isso, o verbo permanecerá invariavelmente na 3ª pessoa do singular:

Trata-se de questões inéditas e delicadas.

Mora-se muito bem nessa região.

Quando possui função de partícula apassivadora, o pronome se está inserido em uma oração com sujeito. Por isso, o verbo concordará com o sujeito:

Venderam-se muitos brinquedos. (Muitos brinquedos foram vendidos.)

Vendeu-se apenas um brinquedo. (Apenas um brinquedo foi vendido.)

Quando possui função de pronome reflexivo, também concorda com o sujeito ao qual o verbo faz referência:

Maquiam-se para o espetáculo os bailarinos do grupo.

Penteia-se diariamente em frente ao espelho. (Ele se penteia diariamente em frente ao espelho.)

(20)

Sujeito representado por expressão que indica quantidade aproximada

Quanto o sujeito é uma expressão que indica quantidade aproximada de seres (a maioria de, grande parte de), a concordância tende a vir no singular, mas pode ocorrer no plural:

Boa parte dos ouvintes relatou um incômodo com aquelas palavras.

A maioria dos estudantes quiseram continuar com a viagem.

(21)

Sujeito ligado por série aditiva enfática (não só... mas; tanto...

quanto; não só... como)

Se o sujeito composto é ligado por série aditiva enfática, a conjugação do verbo pode ir ao plural ou concordar com o termo mais próximo:

Tanto o sol quanto a lua são astros que embelezam o céu.

Tanto o sol quanto a lua é um astro que embeleza o céu.

Não só a vida como a morte é imprevisível.

Não só a vida como a morte são imprevisíveis.

(22)

→ Sujeito ligado por com

Se o sujeito composto é ligado pela conjunção com, a conjugação do verbo é facultativa: tende a seguir o número do primeiro sujeito, realçando-o em detrimento dos outros que o acompanham, mas pode ir ao plural para ressaltar a participação simultânea de todos os sujeitos na ação.

O filho mais velho, com a esposa e a filha, mudou-se assim que conseguiu a promoção.

A gerente com o vendedor e toda a equipe fizeram uma grande ação na loja.

(23)

Sujeito ligado por ou e por nem

Se o sujeito composto é ligado pela conjunção

ou

e

nem, a

conjugação do verbo pode concordar com o termo mais próximo caso a conjunção indique

exclusão

(tratando-se de apenas um sujeito) ou

equivalência

(tratando-se do mesmo sujeito).

A avó ou a nossa mãe duas vezes deve

ser sempre ouvida e respeitada.

Nem a doença nem a cura será

a consequência da sua decisão.

No entanto, caso a ação possa ser atribuída a todos os sujeitos, a conjugação será no plural:

A pimenta ou a páprica deixaram

a comida muito forte.

Nem o menino nem a menina puderam

sair para brincar.

(24)

CONCORDÂNCIA NOMINAL

Vanessa de oliveira

(25)

Todos os elementos que compõem a oração precisam estar em harmonia, ou seja, em concordância. Quando esta estiver relacionada ao sintagma nominal (parte da oração cujo núcleo é o substantivo), há a Concordância Nominal.

A regra geral de Concordância Nominal diz que todos os determinantes (adjetivo, numeral, pronome adjetivo e artigo) devem harmonizar-se quanto ao gênero e ao número do substantivo. Portanto, substantivo no feminino singular, determinantes também, caso esteja no masculino plural, os determinantes o acompanham.

(26)

E quando o adjetivo estiver posposto (colocado depois) de dois ou mais substantivos? O que fazer? Nesse caso, é necessário atentar ao gênero do substantivo.

Substantivo de mesmo gênero: o adjetivo vai para o plural ou concorda com o mais próximo. Veja os exemplos:

O Brasil possui montanha e chapada deslumbrantes.

O Brasil possui montanha e chapada deslumbrante.

Substantivo de gêneros diferentes: o adjetivo vai para o masculino plural ou concorda com o substantivo mais próximo. Veja:

O homem e a mulher altos chegaram para a consulta.

O homem e a mulher alta chegaram para a consulta.

A mulher e o homem alto chegaram para a consulta.

(27)

No caso da regra para substantivos com gêneros diferentes, embora ambas as formas estejam corretas, é comum as pessoas preferirem usar a concordância no masculino plural, sabe por quê? Em virtude da sensação de que quando concordamos apenas com o mais próximo, parece que o adjetivo refere-se somente a ele. Entretanto, essa sensação não é verdadeira, já que a regra permite a dupla concordância e em ambas o adjetivo refere-se aos dois núcleos do substantivo.

O adjetivo pode vir anteposto (colocado antes) do substantivo? Claro que sim! Nesse caso, também há duas formas de concordância nominal, entretanto, o que comandará a escolha não é o gênero do substantivo, mas sim o tipo dele, ou seja, se é comum ou próprio.

(28)

Adjetivo anteposto a dois substantivos comuns: deve concordar com o adjetivo mais próximo.

O pai ganhou bonito relógio e camisa.

O pai ganhou bonita camisa e relógio.

Adjetivo anteposto a substantivos próprios: adjetivo deve aparecer no plural.

Os incríveis Machado e Guimarães são ícones da Literatura Brasileira.

E se um substantivo for modificado por dois adjetivos, como proceder? Nesse caso, o substantivo pode aparecer de três formas distintas:

I. No singular: A festa espanhola e canadense;

II. No singular com a repetição do artigo: A festa espanhola e a canadense;

II. No plural: As festas espanhola e canadense.

(29)

Há casos de concordância que geram muitas dúvidas, porque há diferença entre a norma culta e a linguagem coloquial. Acompanhe a seguir:

1. Anexo, incluso e obrigado: concordam com o substantivo ou pronome substantivo a que se referem, já que exercem o papel de adjetivo.

Exemplos:

Preciso enviar anexos ao e-mail os arquivos.

As taxas inclusas no condomínio são ilegais.

Obrigado: quando o agradecimento é feito por alguém do sexo masculino.

Obrigada: quando alguém do sexo feminino é quem está agradecendo.

(30)

2. Mesmo e bastante: Aqui é necessário atentar para a classe gramatical dessas palavras, uma vez que podem exercer papel de pronome ou de advérbio. Neste caso, será invariável, enquanto naquele concordará com o substantivo ao qual se refere.

Exemplos:

Percebemos que nos amamos mesmo! (mesmo = realmente)

Os alunos mesmos produziram os cartazes.

No calor as pessoas se desgastam bastante. (bastante = muito)

Gosto muito de ler Augusto Cury, tenho uma biblioteca com bastantes livros de sua autoria. (bastantes = muitos)

• O uso da palavra Bastante é muito complicado para alguns, especialmente porque a linguagem coloquial não faz diferença entre as classes gramaticais, sendo comum sua classificação apenas como advérbio, logo, invariável. Entretanto, sabemos que não é assim, ele também pode ser um adjetivo e, como tal, concordará com o substantivo a que faz referência. Então, a dica é substituir bastante por muito ou muitos, no primeiro caso, será invariável e, no segundo, variável, ou seja, vai para o plural.

(31)

3. Caro, barato e só: podem ser adjetivos, quando caracterizarem o substantivo, ou advérbio, quando modificarem o verbo.

Exemplos:

As passagens aéreas estão muito caras.

Todo turista paga caro para hospedar-se em bons hotéis.

As batatas estão caras, por isso compre somente legumes quando estiverem baratos.

As joias sempre custam caro.

Os acessórios que estão na vitrine são lindos, mas custam caro ou barato?

Hoje, amanhã e sempre, eu quero você!

Minhas avós sempre viveram sós.

4. Meio: Pode exercer o papel de numeral ou advérbio. No primeiro caso, concordará com o substantivo, no segundo, será invariável.

Bebi meia garrafa de suco de uva e fiquei meio tonta.

(32)

5. É bom, é proibido, é necessário, como fica a concordância com essas expressões? Aqui, também há escolhas que podem ser feitas e que vão influenciar na concordância. Acompanhe:

• Expressão acompanhada por determinante (artigo ou pronome adjetivo) deve concordar com o determinante:

É proibida a entrada de ciclistas.

É necessária a cautela.

A caminhada é boa para a saúde.

• Expressão sem determinante, adjetivo invariável.

É proibido entrada de bicicleta.

É necessário cautela.

É bom pensar antes de agir.

(33)

Referências

Documentos relacionados

Os caçadores tinham estendido uma grossa corda ligada a uma rede, no caminho por onde o leão costumava passar, de maneira que, quando o leão tropeçou na corda, a rede caiu-- lhe em

Interesses, conflito, poder e negociação: as organizações como sistemas políticos Leitura de textos Discussão dialogada Fórum de dúvidas Estudo de caso Data de realização

O desenvolvimento das interações entre os próprios alunos e entre estes e as professoras, juntamente com o reconhecimento da singularidade dos conhecimentos

Corograpliiu, Col de Estados de Geografia Humana e Regional; Instituto de A lta C ultura; Centro da Estudos Geográficos da Faculdade de Letras de Lisboa.. RODRIGUES,

Os testes estatísticos comparando as espécies de corujas foram uni- caudais ou unilaterais porque havia uma expectativa a priori que a coruja ornitófaga deveria gerar mais tumulto

MARVEL é filho da incrível MOV LISA 773, Campeã Nacional 2018, mãe de Campeões, sangue da eterna DORPER CAMPO VERDE 1672, atual Grande Campeã Nacional Progênie de Mãe na linha

SENSOR DE

O emprego de um estimador robusto em variável que apresente valores discrepantes produz resultados adequados à avaliação e medição da variabilidade espacial de atributos de uma