• Nenhum resultado encontrado

Plano de Gestão. Casa de Saúde Bento Menni. Plano de Gestão 2013 Casa de Saúde Bento Menni

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Gestão. Casa de Saúde Bento Menni. Plano de Gestão 2013 Casa de Saúde Bento Menni"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)
(2)

Plano de Gestão

Casa de Saúde Bento Menni

2013

(3)

Apresentação

Este plano visa pautar e acompanhar criteriosamente o funcionamento, organização e gestão deste centro hospitaleiro, para que realize a missão que lhe incumbe de prestar cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

Afincadamente, queremos afirmar a sua especificidade e diferenciação como estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa.

Contamos com o empenhamento de todos, conscientes de que no momento em que

nos encontramos só numa conjugação de esforços podemos atingir os resultados que

nos propomos.

(4)

INDICE

Pag.

1. Enquadramento………5

1.1 Análise Swot 2. Principais Necessidades e Prioridades...7

3. Planificação………8

4. Projectos de Investimentos………. 30

5. Dados previsionais………31

5.1 Lotação para 2013

5.2 Recursos humanos para 2013

6. Síntese Conclusiva……….34

(5)

1. Enquadramento Institucional

De forma breve deixamos alguns elementos de enquadramento institucional da CSBM:

Missão, Visão, Situação geo-demográfica, Áreas de Intervenção, População alvo e Comunidade envolvente.

A CSBM tem como missão:

A prestação de cuidados diferenciados e humanizados, em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade do utente, numa visão humanista e integral da pessoa.

A CSBM tem como visão:

Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspetos clínicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica e espiritual da pessoa.

Situação geo-demográfica:

A CSBM localiza-se na cidade da Guarda, capital de distrito, na região da Beira Interior.

A população deste distrito, segundo os últimos censos, ronda os 180 mil habitantes, sendo o concelho da Guarda o de maior densidade populacional com cerca de 44.500 habitantes. À semelhança do resto do país é uma população envelhecida, com uma taxa de envelhecimento de 25% superior à média nacional.

Áreas de intervenção:

a) Psicogeriatria;

b) Psiquiatria e Saúde Mental;

c) Deficiência Mental.

População-alvo:

Situa-se nas áreas enunciadas, com uma predominância de pessoas idosas com demência e pessoas com deficiência mental moderada e profunda.

Inserção na comunidade envolvente:

Constata-se um grande envolvimento das pessoas do bairro onde o centro se situa.

(6)

1.1 – ANÁLISE SWOT

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

 Situação de crise económico-financeira e consequente política de contenção/ austeridade por parte da tutela;

 Grande dependência financeira da tutela;

 Incerteza no evoluir da situação e superação da crise;

 Meio empobrecido e elevado desemprego;

 Elevado nº de respostas para pessoas idosas e deficientes mentais.

 Valorização do centro pela comunidade local;

 Inexistência de dispositivos comunitários para reabilitação psicossocial em saúde mental;

 Envelhecimento da população, aumento das demências e falta de respostas adequadas;

 Serviços externos mais acessíveis;

 Bom relacionamento com a ULS/ Departamento de Psiquiatria.

ANA LISE IN TERNA PON TOS FOR TES

 Preocupação com uma visão integral do doente; oferta de um serviço integral;

 Processo de implementação do sistema da qualidade – EQUASS;

 Identificação dos colaboradores com os valores e cultura hospitaleira;

 Equipa multidisciplinar motivada e coesa;

 Abertura da Instituição à realização de estágios curriculares de várias Instituições académicas;

 Ligação da Instituição com a comunidade local e familiares das utentes.

COMBATER…

 Prosseguir com uma gestão cuidada de combate ao desperdício nos diferentes campos e recursos;

 Aplicação ponderada dos recursos disponíveis;

 Contactos permanentes com a tutela exigindo cumprimento dos seus compromissos e informação de resultados.

APROVEITAR…

 Realizar com prudência alguns investimentos, aproveitando as condições favoráveis nalguns sectores;

 Ampliar os contactos com as partes interessadas: autarquia, ULS, hospitais SA;

 Estabelecimento de novas parcerias;

 Negociar com a equipa de cuidados continuados a possibilidade de responder a algumas situações emergentes.

PON TOS FRA CO S Estruturas físicas desadequadas às

necessidades dos utentes e a internamento misto;

 Canalizações altamente degradadas;

 Um piso não cumpre os requisitos de segurança;

 Enfermeiros com pouca formação na área da psiquiatria.

MELHORAR…

 Infra-estrutura e equipamentos;

 O plano de formação;

 A qualidade de prestação de serviços;

 Rentabilizar espaços disponibilizando alguns serviços para o exterior: ex. Sessões de Snoezelend.

EMPREENDER…

 Redimensionar e reorganizar os espaços de acordo com as necessidades dos utentes.

 Remodelação de 1 ou 2 unidades de modo a criar condições para internamento misto;

 Práticas de melhoria continua;

 Elaboração de um projecto comunitário na área da reabilitação psicossocial.

(7)

2. Principais Necessidades e Prioridades

O Plano de Gestão da Casa de Saúde Bento Menni (CSBM) focaliza os objectivos e ações já expressas no Plano Estratégico 2013-2015 e precisa e contextualiza as opções referentes ao ano 2013.

A planificação tem em conta a análise Swot do plano estratégico e também as análises micro levadas a cabo na elaboração dos planos dos serviços e unidades.

O contexto socio-demográfico em que se insere o centro e a sua estrutura exigem que repensemos a sua adaptação às necessidades externas e internas. A CSBM tem praticamente 20 anos de utilização e acusa alguma deterioração da estrutura física, nomeadamente nas canalizações que urge substituir na totalidade, espaços de refeitório pequenos para o tipo de população que atualmente os utiliza. Daí que no âmbito “empreender” da análise Swot tenha um peso significativo o aspecto da estrutura, com os encargos que acarreta qualquer decisão a esse nível.

Desde a fundação que sempre se pensou em dar resposta a ambos os sexos, por dificuldade nos acordos não se conseguiu preencher o piso que lhe estava reservado. Hoje a comunidade local considera uma lacuna. Parece-nos importante superá-la.

O departamento de Psiquiatria da ULS não dispõe de qualquer estrutura comunitária, daí a proposta de criarmos uma unidade sócio-ocupacional na comunidade.

A nível de internamento há uma grande preocupação por optimizar os recursos, manter uma taxa elevada de ocupação, embora haja algum desequilíbrio nalguns meses, porque as vagas deixadas por utentes da ARS Centro, só são preenchidas 2 ou 3 meses depois devido à burocracia a que estão sujeitas. Para compensar esta situação propomos um ligeiro aumento de lotação, mais três camas, ou seja 168 no total.

É também prioridade a obtenção da certificação no programa EQUASS Assurance, no prazo do programa Arquimedes.

(8)

3. Planificação

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

Linha de ação 1:

Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão:

- chefias intermédias (2014) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (2015)

Ação 1: Informar e dinamizar os itinerários formativos.

MC

- % Chefias intermédias - % Técnicos, Ajudantes de enfermaria, outros

Direção do centro

Diretora do Centro

- 100%

- 95%

- 100%

- 95%

- 100%

- 95%

(9)

Objetivo estratégico 2: Reestruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

2. 1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de

integração na instituição.

Ação 1: Seleção e formação de tutores.

MP

- Identificação de tutores

- % de participantes na formação

Direção do centro

Direção do Centro

4 Tutores identificados

100% dos tutores

2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: Dinamizar reuniões de serviço/unidade em três momentos carismáticos chave.

Ação 2: Atualizar todos os placards informativos na dimensão do sentido de pertença e compromisso.

MC

- Nº Reuniões

- % dos placards atualizados

Direção do centro

Diretora do Centro

Gestora da Qualidade

1 23 de abril

95 a 100%

Até 31.março

1 29 de maio

95 a 100%

Até 31.agosto

1 30 de outubro

95 a 100%

Até 31.dezembro

(10)

Linha de ação 2

Promover o estilo evangelizador e hospitaleiro das obras, procurando as formas mais adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade.

Objetivo estratégico 3: Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares.

Ação 1: Implementar dinâmicas de reflexão e confrontação prática sobre a qualidade do acolhimento e atendimento personalizado ao doente.

Ação 2: Focalizar nos encontros de preparação de Páscoa e Natal as dimensões da dignidade da pessoa, valor e sentido da vida.

QSS/MC

- Nº dinâmicas por quadrimestre

- Encontros Natal e Páscoa

Direção do centro

Supervisora Enfermagem

Diretora do Centro

1

1 20 Março

1 1

1 17 Dezembro

3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra hospitaleira.

Ação 1: Partilhar a identidade evangelizadora da Obra nos

MC/PUF

-Dia Mundial do Doente

Direção do centro

Diretora Centro 10.fevereiro

(11)

momentos de encontro com a comunidade local: Capela do centro e outros.

Ação 2: Divulgar o carisma e cultura hospitaleira na integração de pessoas em formação, visitas de estudo e visitas a escolas.

- Celebrações dos patronos das unidades e Centro - Celebrações dias congregacionais - % das oportunidades - Visita a uma escola/ano

Coordenadora PS Responsáveis Un.

Grupo LH

Direção de Enfermagem Serviço Social

S. J. Deus – 08/3 S. José – 19/3 S. B.Menni -24/4

95 a 100%

NSF – 13.maio NSSCJ -31.maio

SCJ – junho M Angústias: 02

agosto 95 a 100%

1 Até 15.junho

M Josefa:30 out 95 a 100%

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

4.1 Capacitação de agentes de PS para uma intervenção diferenciada em saúde mental.

Ação 1: Seleção dos agentes de pastoral com perfil.

Ação 2: Formação anual e contínua dos agentes.

MC

- Nº agentes - Nº formações ano

Direção do Centro

Diretora do Centro

3 (mínimo) Até 28.fevereiro

1 1

4.2 Criação de um espaço de atenção,

escuta e promoção de sentido de QSS

Direção do

centro

(12)

vida, para familiares e colaboradores.

Ação 1: Planificar e divulgar o espaço de tempo destinado ao atendimento de familiares e colaboradores.

- Espaço divulgado e planificado

- Nº atendimentos

Serviço Social Idem

Até 15.fevereiro

95 a 100% das solicitações

95 a 100% das solicitações

95 a 100% das solicitações

Linha de ação 3

Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna e externa.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente.

Ação 1: Criação e realização da I Semana Aberta.

Ação 2: Realização das IV

CRI

- Realização da I Semana Aberta - Programa provisório

Direção do centro

Psicóloga

Diretor Clínico Até 30 de abril

07 a 11.outubro

11 -12.outubro

(13)

Jornadas “Saber envelhecer”.

Ação 3: Organização das V Olimpíadas Hospitaleiras.

- Jornadas realizadas - Preparação e realização do evento

Técnico reabilitação e adaptação motora

27-28.junho

5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas eb, redes sociais, etc).

Ação 1: Reestruturar e atualizar a pagina da web.

PR

- Pág. atualizada

-Atualização quadrimestral

Direção do centro

Diretora do Centro Gestora qualidade Técnico reabilitação e adaptação motora

Até 28.fevereiro

Até 30.abril Até 31.agosto Até 31dezembro

5.3 Divulgação nos meios de comunicação social.

Ação 1: Divulgar as atividades/

eventos mais significativos nos jornais locais, rádios e localvisão.

MP

- % das ações + significativas

Direção do centro

Serviço Social 95% 95% 95%

(14)

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos.

Ação 1: Partilhar no Observatório hospitaleiro as fichas de projecto e os resultados obtidos.

Ação 2: Visita a outros centros para partilha de now kow e experiências.

CRI

MP

- Projeto partilhado área reabilitação sócio- ocupacional

- Visita à Unidade sócio-ocupacional da CSBJ

Direção do centro

Diretor Clínico e Psicopedagoga

Direção do Centro Até 30.abril

1 Até 30 de novembro

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.1 Participação em reuniões

estratégicas e fóruns de MP

Direção Técnica

(15)

discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Dinamizar o conselho técnico local.

Ação 2: Participar em reuniões e fóruns sobre saúde mental.

- Nº reuniões ano

- Nº eventos (1 a 2 mínimo)

Diretor Clínico Direção do Centro

1

Congresso Mundial de Psiquiatria Social

29.6 a 03.7

1

IV Jornadas:

Saber envelhecer 11-12.outubro 7.2 Incentivo à participação

em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Selecionar alguns eventos com interesse científico.

Ação 2: Participar num evento científico com comunicação ou poster.

QSS MP

- Nº eventos selecionados

- IV Jornadas da CSBM - Nº Técnicos

participantes

Direção Técnica

Diretor Clínico

Direção do Centro

2 Até 30.abril

95% dos elementos da equipa técnica

IV Jornadas:

Saber envelhecer 11-12.outubro

7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas.

Ação 1: Seleção de dois estudos: um na área científica e outro na área carismática.

CRI - Estudos selecionados

Direção Técnica

Direção do Centro 2

Até 30.abril

(16)

Linha de ação 4

Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: Reunião de apoio à decisão e escuta ativa.

Ação 2: Encontro motivacional out door.

MP CRI

- Nº de reuniões - Chefes de equipa - Encontro realizado

Diretora do centro

Diretora do Centro

Idem

1 Até 30 abril

3

1 Até 31 agosto

3 1 Até 31 julho

1 Até 31 dezembro

3

Linha de ação 5

Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH).

(17)

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Aplicar o itinerário provincial.

MC

- Itinerário aplicado

Coordenadora LH

Grupo LH Mensalmente Mensalmente Mensalmente

9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente.

Ação 1: Difundir folheto “Leigos Hospitaleiros” (flayers).

Ação 2: Renovação do

compromisso em celebração da comunidade local.

MC

- Nº Adesões de novos elementos/ano - Compromisso renovado

Grupo LH

Grupo LH 24.abril

3 a 5 no final do ano

Linha de ação 6

Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade.

(18)

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

N º D ESCRIÇÃO DO

O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

10.1 Divulgação e

sensibilização junto da Comunidade

Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Dar a conhecer na comunidade local os projetos missionários hospitaleiros.

Ação 2: Acolher e encaminhar pessoas que queiram fazer

voluntariado missionário.

MC

- Projetos apresentados na semana missionária

- Nº de voluntários

Diretora do centro

Responsável da Pastoral Juvenil

Responsável do

Voluntariado Indeterminado Indeterminado

Mês de Outubro Projetos de Moçambique/

Angola

Indeterminado

(19)

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSIQUICO

Linha de ação 1:

Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros.

Ação 1: Responder a nível de consulta externa a pessoas vulneráveis no contexto de crise económica.

Ação 2: Sensibilizar a população adolescente para a prevenção em saúde mental.

MP

- Nº de consultas e nº de pessoas atendidas

- Nº de ações feitas e nº de adolescentes abrangidos

Direção do centro

Assistente Social

Diretor clinico Psicóloga

Indeterminado

1 Escola Afonso de

Albuquerque

Indeterminado Indeterminado

1 11.2 Criação de métodos ou recursos

que respondam às necessidades emergentes.

CRI

(20)

Ação 1: Congregar os Diretores dos Departamentos de Psiquiatria – Guarda, Covilhã e Castelo Branco – para inventariação de necessidades locais a apresentar à ARS-Centro.

Ação 2: Remodelar alguns espaços para internamento misto e

modernização de estruturas.

- Reunião conseguida - Necessidades inventariadas

- Concluir projeto em curso

Direção do Centro

Direção do Centro

Até 30.abril

Finalização e aprovação do

projeto

Inicio das obras:

final do quadrimestre

Remodelação em curso

Linha de ação 2:

Analisar as obras com base em critérios carismáticos e assistenciais, definindo o posicionamento estratégico da instituição e estudando novas formas jurídicas para lhes dar continuidade.

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

12.1 Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais.

MP

(21)

Ação 1: Aplicar as diretrizes da Direção do Instituto.

- Diretrizes aplicadas Direção do Centro

Oportunamente Oportunamente Oportunamente

12.2 Revisão e aplicação do Plano Estratégico Assistencial do Instituto (PEA).

Ação 1: Rever internamente a aplicação do plano estratégico assistencial.

QSS

- Revisão efetuada Direção Técnica Até 31 de julho

Linha de ação 3:

Estabelecer alianças e acordos estratégicos e operacionais com outras instituições em favor da missão.

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

(22)

13.1 Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

MP - Revisão anual segundo o procedimento

Gestora da Qualidade

Até 15 junho

13.2 Dinamização e participação em projetos de investigação.

Ação 1: Colaborar em projetos de investigação inter-centros.

Ação 2: Participar no encontro promovido pelo NAISM.

QSS

- Nº de projetos

- Participação no encontro anual

Direção Técnica

Diretor Clínico

Direção do Centro

Aguarda-se proposta do

NAISM 18-19.fevereiro

13.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social.

Ação 1: Direcionar um dia da Semana Aberta para a temática do combate ao estigma.

CRI

- Evento realizado

Direção do centro

Psicóloga - - Próximo do dia

mundial da SM

Objetivo estratégico 14: Consolidar, na prática diária dos Centros, o Modelo Hospitaleiro.

(23)

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus

familiares.

Ação 1: Criar um grupo de auto representação.

Ação 2: Aplicar o procedimento dos planos individuais de intervenção (PII).

Ação3: Conhecer o grau de satisfação, utentes e familiares.

CRI

MP

PEUF

-Nº de utentes envolvidos - Grupo criado

- % de utentes com PII

- Questionário aplicado

Direção Técnica

Diretor Clínico

Psicopedagoga clínica

Gestora da qualidade

Até 30/6

100%

Grupo em processo de dinamização

Até 31.julho

Implementação de 1 iniciativa

100% avaliados e reformulados

14.2 Implementação dos sistemas de Certificação e Acreditação da Qualidade em saúde.

Ação 1: Obter certificação pela EQUASS.

Ação 2: Manter o sistema da gestão da qualidade.

QSS

MP

- % dos indicadores implementados

- Nº não conformidades e ações corretivas

Direção do centro

Gestora da qualidade

Gestora da qualidade

95 a 100%

Até 30 de Abril

Monitorização

quadrimestral Monitorização

quadrimestral Monitorização

quadrimestral

(24)

14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados.

Ação 1: Abrir a sala de snoezelen ao exterior.

Ação 2: Contatar entidades da comunidade local com vista à criação de uma unidade sócio ocupacional.

MP

CRI

- Captação de alguma instituição ou pessoas singulares

- Nº de contactos com as entidades

- Projeto elaborado

Direção do Centro

Diretora do Centro

3: Câmara municipal administração ULS,

Depart. Psiquiatria

Até 31.agosto

1 Instituição (mínimo)

14.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais.

Ação 1: Avaliar os programas diferenciados existentes

Ação 2: Reestruturar os programas de acordo com as necessidades/carateristicas dos utentes e orientações da Direção do Instituto.

MP QSS

- % Programas avaliados

- Nº de programas reestruturados e objetivos definidos

Direção do centro

Coordenadora da Pastoral da Saúde

Idem

100%

Nº programas implementados

Nº programas implementados

Nº objetivos atingidos

14.5 Promoção do voluntariado e sua integração nos programas assistenciais diferenciados.

Ação 1: Elaborar o programa de atividades do voluntariado a partir dos projetos individuais.

MP

- Programa anual elaborado

Direção do centro

Coordenadora do Voluntariado

Até 15.janeiro

(25)

Ação 2: Captar e integrar novos voluntários em projetos ou programas específicos.

- Nº de novos voluntários Idem Indeterminado Indeterminado Indeterminado

14.6 Dinamização de iniciativas de reflexão e formação sobre bioética na área da saúde mental.

Ação 1: Incluir uma formação em bioética no programa anual de formação

Ação 2: Avaliar comportamentos, atitudes e práticas no âmbito da bioética.

MP/MC

QSS/MC

- Formação incluída e realizada

- Avaliações/ano

Direção do centro

Coordenador da formação Presidente CE

Plano de Formação

1 Encontro

Idem

1 Encontro

Idem

14.7 Implementação do Manual de Políticas de Gestão de Recursos Humanos, desenvolvendo uma cultura de melhoria contínua do desempenho.

Ação 1: Informar e dar a conhecer as politicas de gestão de recursos humanos e da melhoria contínua do desempenho.

Ação 2: Criar iniciativas do reconhecimento de um bom desempenho.

MC

CRI

- nº de ações realizadas - % de profissionais

- Iniciativas realizadas

Direção do centro

Diretora e Coordenador

formação

Direção do Centro

1 95%

1 a 2

1

95%

(26)

14.8 Aplicação do manual de Procedimentos administrativos.

Ação 1: Implementar as orientações do MPA em falta.

Ação 2: Participar nas ações promovidas pela Direção do IIHSCJ.

MP

- % de orientações aplicadas

- Nº ações participadas

Direção do centro

Chefe Serviços Administrativos

75%

100%

25%

100%

100% aplicadas

100%

Linha de ação 5:

Gerir a área económica e financeira garantindo a sustentabilidade e viabilidade das obras e a diversificação das fontes de financiamento.

Objetivo estratégico 15: Garantir a sustentabilidade e a viabilidade das obras hospitaleiras.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

15.1 Consolidação do processo de planificação, monitorização e avaliação da performance da gestão económico-financeira do IIHSCJ.

QSS/MP Direção do

Centro

(27)

1 A nível de unidades/serviços, os recursos contemplados situam-se a nível de consumos de: energia elétrica, água, seleção de roupas para lavagem, prescrição clínica de genéricos (50% das prescrições) …

Ação 1: Planear envolvendo a todos os serviços/unidades.

Ação 2: Tornar prática comum a monitorização dos planos.

- Plano Gestão - Planos dos serviços/unidades - Nº monitorizações PG - Planos Serviços/Un.

Direção Responsáveis serviços/unid.

Idem

Até 30.novembro Até 15.novembro

1ª Até 15.maio 30.abril

2ª Até 30.setembro 15.setembro 15.2 Fortalecimento da estratégia

institucional de sobriedade, contenção de custos e racionalização de recursos.

Ação1: Implementar as iniciativas da Direção do Instituto.

Ação2: Identificar ações práticas, por serviço/unidades, para contenção de custos e racionalização.

Ação 3: Negociar com a farmácia a aquisição de medicamentos; análise de contratos.

Ação 1: Optimizar a prescrição de medicamentos genéricos.

ECC

- Estudo de situações concretas.

- Ações identificadas 1 por unidade/serviço

- Negociações realizadas - Mais valias conseguidas - Até 50 % de genéricos prescritos

Dir.

Administrativa Responsáveis unidades/serv.

Diretora do centro

Diretor Clínico

Até 31.março

2 a 3 Até 31 janeiro

Até 31.março

- Implementação - Implementação

Avaliação até 31 de Dezembro

Idem

(28)

Linha de ação 6:

Promover a cooperação internacional, procurando recursos dentro e fora da instituição e impulsionando a participação das irmãs, dos colaboradores, voluntários e utentes.

Objetivo estratégico 16: Promover o compromisso para o envio apostólico e a partilha solidária de recursos.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

16.1 Solicitação de apoios para projetos solidários.

Ação 1: Participar na campanha de adoção à distância.

Ação 2: Apoiar, mesmo à distância, com know how projectos ou campanhas solidárias.

MC

- 2 Crianças adotadas

- Quando solicitados

Direção centro

Assistente social

Diretora do Centro

Oportunamente Oportunamente

- Envio de importância

recolhida

Oportunamente

(29)

16.2 Organização de campanhas solidárias nos centros.

Ação 1: Ação 1: Promover uma

campanha solidária para Moçambique e Angola.

Ação 2: Continuar a apoiar iniciativas locais a nível da Pastoral da Diocese e Instituições solidárias.

MC

- Campanha/ano

- Espaços para a catequese da paróquia - Auditório

- Apoio de infraestrutura para confeção de refeições

Direção do Centro

Ano letivo

120 refeições/semana

Ano letivo

120 refeições/semana

1 - Semana missionária Ano letivo

120 refeições/semana

Linha de ação 7:

Impulsionar respostas de missão com formas simples e inseridas na sociedade, orientadas por uma sensibilidade especial pelos pobres que estão fora das nossas estruturas, com cunho de gratuidade e caráter intercongregacional.

Objetivo estratégico 17: Estabelecer parcerias de cooperação em rede com outras instituições que respondam a situações de pobreza social.

N º D ESCRIÇÃO DO O BJECTIVO

/ A CÇÕES CONEXAS

T IPO

O BJETIVO

I NDICADOR

M EDIDA

R ESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

17.1 Participação ativa na Rede Social. MP Assistente

Social

(30)

4. Projectos de Investimento a implementar

Os projetos de investimento constam nas principais prioridades, item 2, p. 7 e também na planificação.

Ação 1: Participar nas reuniões da rede social com solicitações e sugestões e informar a equipa.

- Nº Reuniões - Atas informativas

2 2 2

17.2 Colaboração em iniciativas de resposta local.

Ação 1: Participar e colaborar na Rede Europeia Anti Pobreza (EAPN).

Ação 2: Participar nas reuniões e atividades da Associação de

Promoção de Atividades Desportivas para a Deficiência (ATIVA).

MP

- Nº de reuniões e atividades participadas

- Nº de reuniões e atividades participadas

Direção

Psicóloga

Técnico de reabilitação e

adaptação motora

2

2

2

2

2

(31)

5. Dados Previsionais

5.1 - Lotação

Nº Camas

Internamento

Total Total Global Psiquiatria

Psicogeriatria Deficiência Mental Outras áreas assistenciais Mini-Residências Curto

Inter.

Médio Inter.

Longo Inter.

Unidades Existentes

Unidade 1 22 22

Unidade 2 27 27

Unidade 3 3 3 16 22

Unidade 4 27 27

Unidade 5 12 10 22

Unidade 6 27 27

Unidade 7 1 7 8

Residência interna 5 5 Residência externa 5 5 0

Total Existentes 3 3 29 71 0 49 0 10 165 165 Novas Unidades Unidade A 0

0

Total Novas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Total Global 3 3 29 71 0 49 0 10 165 165

(32)

5.2 – Recursos Humanos

Categoria

ETI - Equivalente a tempo Inteiro Profissionais

Total

Efetivos Prestações de Serviços Tempo Inteiro Tempo Parcial

Diretor Clínico (psiquiatra) 0,67 0,67

Médicos Psiquiatras 0,5 0,5

Médicos de Clínica Geral 0,75 0,75

Estomatologista 0,09 0,09

Enfermeiros 7 0,5 6,5 14

Psicólogos 1 1

Assistente Social 1 1

Técnico de Psicomotricidade 1 1

Psicopedagoga Curativa 1 1

Fisioterapeuta 0,5 0,5

Ajudante de Ocupação 3 1 4

Animador Sociocultural 1 1

Educadora Social 1 1

Chefes Equipa Ajud. Enfermaria 3 3

Monitoras 2 2

Ajudantes de Enfermaria 31 1,4 32,4

Serviço Religioso 1 1 2

(33)

Outro Pessoal Assistencial 1 0,5 1,5

Total Assistencial 54 5,32 8,09 67,41

Diretivos 3 3

Administrativos 4 4

Limpeza 4 4

Guarda/Porteiro 2 2

Lavandaria/Rouparia 4 4

Encarregada de sector 1 1

Motorista/Empregado Manutenção 2 2

Outro Pessoal Não Assistencial 4 0,33 0,15 4,48

Total Não Assistencial 24 0,33 0,15 24,48

Total Pessoal 78 5,65 8,24 91,89

(34)

6. Síntese Conclusiva

Parece-nos que o plano de gestão para 2013 que agora apresentamos – tendo em conta os âmbitos interno e externo em que se encontra a CSBM – está em sintonia com as orientações da programação provincial.

Os principais desafios e concretizações plasmados neste plano passam essencialmente:

pela modernização da estrutura física; alargamento assistencial ao sexo masculino;

dinamização dos programas de reabilitação sócio-ocupacional, multissensorial,

cognitiva e da pastoral da saúde; criação do grupo de auto-representação; melhoria

contínua na prestação individualizada dos cuidados; obtenção da certificação pelo

programa EQUASS Assurance; criação de uma unidade sócio-ocupacional na

comunidade, em parceria com o departamento de psiquiatria; desenvolvimento de uma

cultura de docência e investigação; difusão e assimilação da identidade institucional no

âmbito dos colaboradores, numa especial atenção aos coordenadores de

serviços/programas/equipas; projeção da imagem identitária da instituição, nos

diferentes âmbitos de relação.

(35)

Referências

Documentos relacionados

após a administração, a curto prazo, da dose recomendada para o tratamento da ansiedade transitória e dos distúrbios de ansiedade (por exemplo, 0,75 a 4 mg por dia). Certos

considerado sujeito de direito, pois era propriedade do dominus. O trabalho escravo continuava no tempo, de modo indefinido, mais precisamente enquanto o escravo vivesse ou deixasse

Segundo o documento “Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações” (BRASIL, 2002) Classe Hospitalar é o atendimento realizado

Júri de Seleção de trabalhos Ginecologia/ Obstetrícia Hélder Ferreira Luís Guedes Martins Júri de Prémio CO Ginecologia/ Obstetrícia Anabela Branco José Cabral Luísa Vieira

Os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, foram inferiores ou próximos dos normais (61-90) para a época em todo

A versão mais recente 1.1.1 do MxMC, incluindo informações detalhadas nas notas relativas à versão, estará disponível, em princípio, a partir de quinta-feira,

No período de primeiro de janeiro a 30 de junho de 2011, foram encaminhadas, ao Comitê de Segurança do Paciente da instituição sede do estudo, 218 notificações de

(32) O trabalho realizado pela força elétrica do campo elétrico para deslocar uma carga entre dois pontos pertencentes à mesma linha de força é nulo.. (64) Potencial