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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA À DISTÂNCIA INCLUSÃO ESCOLAR:

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO

CURSO DE PEDAGOGIA À DISTÂNCIA

INCLUSÃO ESCOLAR:

UM DESAFIO PARA A ESCOLA MUNICIPAL VILA SERGIPE

ELIZÂNGELA ALVES DA SILVA

GROSSOS 2016

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ELIZÂNGELA ALVES DA SILVA

INCLUSÃO ESCOLAR:

UM DESAFIO PARA A ESCOLA MUNICIPAL VILA SERGIPE

Relato de experiência apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção de título de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação de Alex Sandro Coitinho Santana.

GROSSOS 2016

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INCLUSÃO ESCOLAR:

UM DESAFIO PARA A ESCOLA MUNICIPAL VILA SERGIPE

Por

ELIZÂNGELA ALVES DA SILVA

Relato de experiência apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.

BANCA EXAMINADORA

Profª Karla Rosane Do Amaral Demoly Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Profª Akynara Aglae Rodrigues Santos Da Silva Burlamaqui Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Profº Orientador Alex Sandro Coitinho Santana Universidade Federal do Rio Grande do Norte

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RESUMO

Esta trabalho refere-se a um relato de experiência proporcionado por meio do estágio supervisionado, ocorrido em uma escola de ensino fundamental, no acolhimento a uma criança com necessidades educacionais especiais (NEE). Apresentaremos os desafios encontrados pela unidade de ensino ao receber um aluno surdo, baseando-se na efetivação do referencial teórico da constituição federal de 1988 e a LDB nº 9.394/96 quando dispõe sobre a educação especial e o dever constitucional do Estado em promove-la. Para o aprofundamento teórico, nos baseamos nas observações das perspectivas de Alves (1992) e Goffman (1975) sobre a história da pessoa com deficiência. Abordaremos a importância de uma metodologia de inclusão onde as situações de aprendizagem são oferecidas levando em conta as possibilidades de cada indivíduo, referenciando a autora Mantoan (2003). Diante das vivencias e observações, concluímos que apesar das dificuldades constatadas, a unidade de ensino trabalha para assegurar a concretização da inclusão da criança surda fazendo uso da língua brasileira de sinais e adaptando o seu currículo.

Palavras chave: Desafios. Metodologia. Inclusão.

ABTRACT

This study refers to a presentation of an experience provided by the supervised training, which took place in a primary school, in welcoming a child with special educational needs (SEN). We present the challenges faced by the teaching unit to receive a deaf student, based on the realization of the theoretical framework of the federal constitution of 1988 and the LDB nº 9.394 / 96 when discusses about special education and the constitutional duty of the state to promote it . For the theoretical development, we based on the observations of the prospects of Alves (1992) and Goffman (1975) about the history of people with disabilities. We will present the importance of an inclusive approach where learning situations are offered bearing in mind the possibilities of each individual, making reference to the author Mantoan (2003). Before all experiences and observations, we conclude that despite the difficulties found, the teaching unit works to ensure the implementation of the inclusion of deaf children making use of Brazilian sign language and adapting its resume.

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SUMARIO

1 APRESENTAÇÃO ... 6

2 DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS EXECUTADOS... 8

2.1 Os Desafios da Escola... 8

2.2 Aprofundamentos Teórico da História da Pessoa com Deficiência... 9

2.3 A Importância da Metodologia da Inclusão... 10

3 METODOLOGIA... 13

4 CONCLUSÃO... 15

REFERENCIAS... 16

APENDICE... 17

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1 APRESENTAÇÃO

É necessário esclarecer alguns conceitos para melhor compreensão de alguns termos usados no texto a seguir; inclusão significa: estar incluído ou compreendido; fazer parte; inserir-se. Para a Revista Inclusão (2005), inclusão é modificação da sociedade como um pré-requisito para a pessoa realizar seu desenvolvimento e exercer a cidadania. Surdo está definido como: Que não ouve, ou ouve mal. Individuo surdo. Segundo o site Surtel.

Surdez é a ausência total da audição, ou seja, a pessoa surda não ouve absolutamente nada. Já a perda auditiva é a diminuição da audição que produz uma redução na percepção de sons e dificulta a compreensão das palavras. A dificuldade aumenta com o grau da perda auditiva, que pode ser leve, moderada, severa e profunda (SURTEL,2016).

Este trabalho procura relatar como ocorreu a inclusão de um aluno surdo no Ensino Fundamental, a relação do mesmo com o ambiente e com os sujeitos resultando em uma experiência de inclusão bem sucedida, apesar de algumas adversidades. Com este relato se busca como objetivos discutir as contribuições que essa vivencia traz para um tema tão necessariamente discutido nos últimos tempos.

A inclusão SEGUNDO Ainscow e Ferreira (2003) é um movimento educacional, mas também social e político que vem defender o direito de todos os indivíduos participarem, de uma forma consciente e responsável, na sociedade de que fazem parte, e de serem aceites e respeitados naquilo que os diferencia dos outros.

No contexto educacional, vem, também, defender o direito de todos os alunos desenvolverem e concretizarem as suas potencialidades, bem como de apropriarem as competências que lhes permitam exercer o seu direito de cidadania, através de uma educação de qualidade, que foi talhada tendo em conta as suas necessidades, interesses e características.

No primeiro tópico serão discutido os desafios encontrados pela escola, e os motivos da escolha da mesma como campo de pesquisa desta produção. O segundo tópico apresenta um aprofundamento teórico da história da pessoa com deficiência. No terceiro tópico abordo a importância da metodologia de inclusão, como ela vem sendo incentivada e disseminada na escola. No quarto tópico falo

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sobre a metodologia usada, porque optei por utilizar alguns dados de um estágio supervisionado analisando a qualidade do atendimento. Por fim, faço minhas considerações finais, apresentando as contribuições do estudo da inclusão escolar para minha formação acadêmica. Nos anexos, imagens da vivencia, onde ocorreram as atividades de observação e pesquisa de campo.

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2 DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS EXECUTADOS

2.1 Os Desafios da Escola

Quando a universidade requisitou uma escola para o desenvolvimento dos estágios, a escolhida foi a Escola Municipal Vila Sergipe, por seus princípios de cidadania e responsabilidade social desenvolvido na comunidade, destacando-se também por sua organização e acolhimento.

Constatou-se ali a presença de um aluno surdo, onde nas observações e em conversas informais foi relatado por funcionários e pela diretora que esta é a primeira vez que uma criança com necessidades educacionais especiais (NEE), é recebida pela escola, não por que não quisesse, mais pela demanda que é pouca em uma comunidade tão pequena. A criança foi matriculada na escola ainda na educação infantil, já diagnosticada e devidamente acompanhada pelo profissional da área medica.

A escola em momento algum se mostrou indisposta em receber este aluno. É sabido que esse é um direito amparado pela Constituição Federal de 1988, assegurando o direito a educação quando em seu artigo Art. 205 diz que: A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

No tocante a Educação Especial a Lei de Diretrizes e Bases – (LDB nº 9.394/96 – MEC) em seu artigo 59 aponta que “Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: I currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específica, para atender as suas necessidades”.

O projeto político pedagógico (PPP) da unidade de ensino expressa que a escola deve constituir um ambiente de interação e aprendizado para a criança.

Proporcionar ao educando situações de aprendizagens, que contribuam no seu processo de construção do conhecimento, considerando sua capacidade afetiva, emocional, psicomotora e de suas potencialidades, tornando-o sujeito crítico e capacitado para o exercício da cidadania, objetivando seu pleno crescimento em comunhão com a comunidade escolar e a construção dos saberes necessários à sua formação. (PPP,pg08).

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Dessa forma deve estar apta a propiciar estes processos. Para Abramowicz e Wajskop (1995) todo espaço físico é um território cultural: a ser ocupado, construído, bagunçado, marcado por experiências, sentimentos e ações das pessoas. Nesse sentido, criar um ambiente estimulante permite que a criança desenvolva suas potencialidades de forma prazerosa e significativa.

Partindo da premissa da Constituição Federal e da LDB, a comunidade escolar no uso de suas atribuições discutiu em seu processo de construção contínuo, a necessidade de atender crianças com NEE com qualidade e respeito, buscando através do professor, cursos para aperfeiçoamento visando o trabalho em parceria com o profissional especializado na deficiência da criança para efetivar o seu aprendizado.

Buscou a compra de materiais pedagógicos em LIBRAS e apesar de sua estrutura ainda pequena e simples não ser um modelo, uma referência em inclusão, todos parecem tomar para si a responsabilidade de fazer a educação naquela escola cada dia melhor.

Os desafios de incluir, de formar cidadãos ainda persistem, mais com eles a certeza de que cada tentativa é um passo para a inclusão.

2.2 Aprofundamento Teórico da História da Pessoa com Deficiência

Até a primeira metade do século XX, as pessoas com deficiência foram julgadas incapazes de realizar atividades consideradas como normais e por isso tiveram seus direitos violados, desrespeitados ou simplesmente não reconhecidos. Em muitas sociedades, como afirmam Alves (1992) e Goffman (1975), as necessidades especiais eram vistas com discriminação, ocorrendo inclusive extermínio por parte do grupo ou a tolerância, quando a característica especial era vista como exótica. Nesta época inicia-se o movimento de apoio as pessoas com deficiências. Diversas entidades passam a buscar os direitos dos deficientes em diversas esferas. Não que ate hoje não exista pessoas especiais ainda sendo julgadas ou descriminados por suas debilidades, mais hoje suas vozes são ouvidas com mais vitalidade e muitos direitos foram alcançados.

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É claro que essa afirmação não indica uma um comportamento linear, que toda a sociedade se comportava dessa maneira. Alguns indivíduos se destacavam em suas trajetórias

Segundo Freyre (2006) aqui no Brasil, o tratamento era bem parecido com o da Europa e o restante do mundo, a pessoa com deficiência era classificado como inválido para a sociedade.

Veja um exemplo no que se refere ao Brasil, Freyre (2006).

O regime agrário escravista concebia o negro (após a substituição da mão de obra indígena) não como um ser humano, mas como um bem produtivo. Caso este se acidentasse, nascesse com necessidades especiais ou sofresse uma mutilação, era descartado e excluído dos demais – inclusive essa prática era prevista pela Lei do Sexagenário. Freyre (2006,p157)

Era comum os casos de mutilações por conta de castigos sofridos por escravos naquela época. Mesmo após a abolição da escravidão no Brasil em 13 de maio de 1888 a questão da deficiência era observada de vários aspectos; A deficiência ligada a miséria, aos conflitos militares, o modelo médico. Até que em 1981 as Organizações das Nações Unidas (ONU) declarou o Ano Internacional da Pessoa Deficiente (AIPD) conduzindo a sociedade a repensar suas ações trazendo a “conscientização” como palavra chave para chamar a atenção para os direitos da pessoa com deficiência. O ano de 1981 marca o reconhecimento recíproco das circunstâncias da pessoa com deficiência enfrentava.

Portanto a história da pessoa com deficiência no Brasil passou inicialmente pela eliminação, pela exclusão, chegando a integração assistencialista. Até hoje com o avanço das leis voltadas para a inclusão.

2.3 A Importância da Metodologia da Inclusão

A escola é um ambiente democrático promotor de igualdades e por isso deve se adaptar ao aluno, não com práticas que os diferenciam por essa ou aquela deficiência, não existem dois tipos de alunos em uma escola, um que requer o uso de práticas especiais e outro que não necessite, tal prática se chama integração, que apesar de parecer positiva assegurando direitos, na realidade

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segrega, separa. Na integração da pessoa com deficiência se faz necessário especialistas dentro das escolas ou escolas especiais, expressando a ideia de uma escola “separada” “especial” condicionando as oportunidades de acesso igualitário da clientela as classes regulares. Na inclusão a pessoa com deficiência é exposta a situações de aprendizagens diversas, com dificuldades reais como de fato é na vida em sociedade, conscientes de que todos somos diferentes e que não é a deficiência que define isso.

É muito importante que a criança com deficiência seja acompanhada por profissionais especializados na sua deficiência e que esse acompanhamento aconteça no contra turno da escola regular. Esse profissional pode trabalhar em parceria com professor tornando o trabalho muito produtivo.

Quando foi proposto a escola que acolhesse alunos estagiários. Desde o primeiro momento foi observado à presença de um aluno surdo, e como a universidade já havia ofertado a disciplina Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), foi verificado a necessidade de se buscar um aprofundamento maior em relação a essa língua.

Buscou-se então um curso oferecido pelo centro de atendimento ao surdo (CAS), uma organização não governamental, representante da comunidade surda, que oferece atendimento especializado ao surdo e cursos na Língua Brasileira de Sinais. O professor regente da sala de aula também já havia buscado cursos para se aprimorar e receber aquele aluno.

A escola então, buscou junto a Secretaria de Educação do Município e em programas de compra de materiais no qual faz parte, o Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), materiais didáticos para se trabalhar a LIBRAS.

Ainda assim segundo o professor, são muitas as dificuldades encontradas, pois não é fácil encontrar materiais didáticos para se trabalhar essa especificidade do aluno, levando-o a usar de muita criatividade para partir de sucata, inventar materiais pedagógicos, pois quando o mesmo planeja precisa levar em conta o contexto em que estão inserido suas crianças, principalmente o aluno surdo, que tem suas possibilidades convenientemente exploradas em sua língua materna a LIBRAS, como defende MANTOAN (2003).

A inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar especificas para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Os alunos aprendem nos seus limites e se o ensino for de fato, de boa qualidade, o professor levará em conta esses limites e explorará convenientemente as possibilidades de cada um. MANTOAN (2003p,67).

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A comunidade escolar se adaptou bem as especificidades desse aluno, vê com certa naturalidade o uso da nova linguagem. Na hora do intervalo por exemplo, ele interage com todos os funcionários, vai ao refeitório, espera sua vez de ser atendido, ver o que é o lanche do dia, se é da sua preferência... faz sinais de negativa quando não é, escolhe a quantidade que quer comer. Brinca com as crianças das outras salas, participa de brincadeiras em grupos, tem mais afinidade com alguns, o que é completamente normal com todo ser humano.

Uma cena comovente durante o intervalo foi protagonizada pela crianças da educação infantil “ensinando” para outras que não se devia chamar sua atenção “gritando” por seu nome, mais sim sinalizando com a mão, quando ele estivesse olhando ou tocando seu ombro ou braço quando não estivesse. Esta cena mostra como a inclusão está sendo disseminada no ambiente escolar. Veja que Os Parâmetros Curriculares Nacionais apontam que:

A educação inclusiva tem sido conceituada como um processo de educar conjuntamente de maneira incondicional, nas classes do ensino regular, alunos ditos normais com alunos deficientes ou não, que apresentam necessidades educativas especiais. A inclusão beneficia a todos, uma vez que sadios sentimentos de respeito à diferença, de cooperação e de solidariedade podem se desenvolver. (BRASIL, 1999, p.38).

A conclusão que se chega diante destes apontamentos, é que a inclusão é uma privilégio oportunizado em duas vias. Para as pessoas ditas “normais” viver a experiência da diferença e do respeito. Para a pessoa com deficiência é exercer o direito de ser, o que ela quer ser.

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3 METODOLOGIA

Este estudo optou por utilizar alguns dados de um estágio supervisionado para discutir o processo de inclusão de uma criança surda no Ensino Fundamental.

Com objetivo de referencia-lo foi realizada uma pesquisa bibliográfica, seguido de algumas etapas fundamentais para a organização das informações coletadas, como a elaboração e aplicação de um questionário, (APÊNDICES) com as impressões dos sujeitos envolvidos na pesquisa.

Na terceira etapa as informações coletadas através de entrevista estruturada e aplicada no período do mês de setembro e foram analisadas e discutidas juntamente com a escola servindo de fundamento para esta produção acadêmica.

Segundo Rauen (1999), é condição básica para qualquer trabalho, uma vez que o pesquisador precisa se inteirar de dados do acervo humano para balizar seus esforços.

Teve como tipo de pesquisa, uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo com a técnica de pesquisa de campo, através de entrevista.

O método de análise escolhido foi o qualitativo descritivo tendo em vista que foi analisado também a qualidade do atendimento em conformidade com projeto político pedagógico PPP quando diz que a missão da escola e:

Contribuir para a constante melhoria das condições educacionais da população, visando assegurar uma educação de qualidade aos nossos alunos, em um ambiente criativo, inovador, democrático e de respeito ao próximo. PPP(p,17).

O universo de pesquisa foram alunos, funcionários e pais, que totalizaram 84 pessoas, obtendo uma amostragem de 32,14% (27 entrevistados). Mediante a realização de perguntas abertas,e observação no dia-a-dia da escola.

O campo pesquisado foi a Escola Municipal Vila Sergipe e o PPP. A unidade de ensino pertence a cidade de Serra do Mel-RN interior do estado. Foi feito também o registro em fotos (ANEXO) e elaborado um relatório que foi entregue a disciplina estagio supervisionado.

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Foi observado o empenho da escola, constatado através da constante evolução do seu ppp na questão da inclusão, ou em outras quaisquer que possam surgir e se façam necessárias.

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4 CONCLUSÕES

O desenvolvimento desta atividade permitiu a aproximação desta graduanda, a uma realidade de discussões e reflexões de extrema importância para sua formação. Acompanhado de uma consciência crítica como futura pedagoga do seu papel no processo de ensino e aprendizagem da criança com NEE, apresentando a inclusão como um privilégio oportunizado em duas vias. Para as pessoas ditas “normais” viver a experiência da diferença e do respeito. Para a pessoa com deficiência é exercer o direito de ser, o que ela quer ser.

Revelou alguns desafios que a escola visitada enfrenta por sua dificuldade de comprar materiais para atender um direito assegurado por lei, mais apresenta uma saída criativa para suprir essa necessidade. Trouxe um aprofundamento teórico da história da pessoa com deficiência no mundo e no Brasil. Mostrando que as leis que asseguram os direitos da pessoa com deficiência só começou a se intensificar a partir do século XX. E apontou a importância de uma metodologia focada no aluno levando em conta as possibilidades de cada indivíduo.

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REFERÊNCIAS

ABRAMOWICZ ,anete; Wajskop, Gisela, creches: atividades para crianças de 0

a 6 anos. São Paulo: Moderna,1995-Mônica guarato

Ainscow, M., & Ferreira, W. (2003). Compreendendo a educação inclusiva:

algumas reflexões sobre experiências internacionais. In D. Rodrigues (Ed.),

Perspectivas sobre inclusão: da educação à sociedade (pp. 103-116). Porto: Porto Editora.

ALVES, Rubens Valtecides. Deficiente Físico: Novas Dimensões da Proteção

ao Trabalhador. São Paulo: LTR, 1992.

BRASIL. Senado Federal. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: nº

9394/96. Brasília : 1996.MEC artigo 59.

________. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Parâmetros Curriculares

Nacionais/ Adaptações Curriculares. Brasília: MEC, 1999.

FREYRE, G. Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob o

regime da economia patriarcal. 50.ed. revista. São Paulo: Global, 2005.

GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade

deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

INCLUSÃO - Revista da Educação Especial – 2005/out.

MANTOAN, Maria Teresa Eglér.Inclusão escolar : o que é? por quê? como

fazer? / Maria Teresa Eglér Mantoan. — São Paulo : Moderna , 2003. — (Coleção

cotidiano escolar)

Projeto Político Pedagógico (PPP) da Escola Municipal Vila Sergipe.

RAUEN, Fábio José. Elementos de iniciação à pesquisa. Rio do Sul, SC: Nova Era, 1999.

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QUESTIONÁRIO APLICADO EM ENTREVISTA COM A COMUNIDADE ESCOLAR

Nome: Data:

01- Faz parte da comunidade escolar? Como?

02- Frequenta regularmente a escola?

03- Tem conhecimento da presença de uma criança surda na escola?

04- O que você sabe sobre as especificidades dessa criança?

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Aula de matemática utilizando a Língua Brasileira de Sinais

Atividade desenvolvida a partir de sucata promovendo a inclusão da criança surda.

Aula de matemática utilizando a Língua Brasileira de Sinais

Atividade desenvolvida a partir de sucata promovendo a inclusão da criança Atividade desenvolvida a partir de sucata promovendo a inclusão da criança

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Jogo criado a partir de mangueira, garrafa PET e cabos de vassoura.

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