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CADERNO DE QUESTÕES. 008 Economia/Desenvolvimento Regional

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CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E

TÍTULOS

Provimento de Cargos de Professor de Ensino

Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro

Permanente do Centro Federal de Educação

Tecnológica de São Vicente do Sul–RS

CADERNO DE QUESTÕES

008 Economia/Desenvolvimento

Regional

LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES

1) Além deste Caderno de Questões, você está recebendo um formulário para preenchimento de

respostas.

2) Preencha todas as informações requeridas no formulário de respostas. Caso tenha alguma

dúvida, consulte o aplicador durante a prova.

3) Transfira as respostas para o formulário preenchendo completamente o espaço interior do

quadrado referente à opção escolhida; utilize caneta esferográfica preta ou azul. Preencha os

campos de marcação sem deixar claro.

4) Para cada questão há apenas uma questão correta. Marcar mais de uma alternativa será

considerado erro, mesmo que uma das alternativas assinaladas esteja correta.

5) Os rascunhos deverão ser feitos na própria prova. Não será permitido o uso de outras folhas.

6) A duração prevista para a realização das provas será informada pelo aplicador e inclui o tempo

(2)

7) Ao terminar a prova, entregue ao aplicador apenas o formulário de resposta preenchido.

(3)
(4)

LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

1. Entre as características básicas dos CEFET, conforme

define o Decreto Federal nº 5.224, de 1º de outubro de 2004, estão, entre outras, as abaixo mencionadas, EXCETUANDO-SE uma apenas:

a) Oferta de formação especializada em todos os

níveis de ensino, levando em consideração as tendências do setor produtivo e do desenvolvimento tecnológico.

b) Realização de pesquisas aplicadas e prestação de

serviços.

c) Desenvolvimento do processo educacional que

favoreça, de modo permanente, a transformação do conhecimento em bens e serviços, em benefício da sociedade.

d) Integração das ações educacionais com as

expectativas da sociedade e as tendências do setor produtivo.

e) Oferta de formação específica da História e Cultura

Afro-brasileira.

2. Dentre os princípios da educação nacional, segundo a

definição da LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, não se pode incluir:

a) Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas.

b) Educação escolar centralizada nos domínios do

saber erudito.

c) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e

divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.

d) Igualdade de condições para o acesso e

permanência na escola.

e) Gestão democrática do ensino público, na forma

desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino.

3. O artigo 67 da LDB afirma a necessidade de que os

sistemas de ensino promovam a valorização dos profissionais da educação por meio das garantias abaixo mencionadas, EXCETUANDO-SE apenas uma delas:

a) Aperfeiçoamento profissional continuado, inclusive

com licenciamento periódico remunerado para esse fim.

b) Piso salarial profissional.

c) Tratamento diferenciado na contratação de

funcionários familiares do docente.

d) Progressão funcional baseada na titulação ou

habilitação, e na avaliação do desempenho.

e) Período reservado a estudos, planejamento e

avaliação, incluído na carga de trabalho.

4. Segundo o artigo 42 da LDB, “as escolas técnicas e

profissionais, além dos seus cursos regulares, oferecerão cursos especiais, abertos à comunidade, condicionada a matrícula”:

a) À formação de turmas nos cursos eleitos.

b) Exclusivamente ao nível de escolaridade.

c) À capacidade de aproveitamento.

d) Aos níveis demográficos municipais.

e) Ao desenvolvimento das competências

tecnológicas.

Leia o texto que abaixo para responder as questões de números 5 e 6:

“A ênfase anterior nos conteúdos do ensino transfere-se para as competências a serem construídas pelo sujeito que aprende. A ótica contábil ou ‘bancária’, como a identificou Paulo Freire, presente na linha conteudista-acumuladora da educação tradicional, e, mesmo, a busca de alternativas menos monótonas, mais lúdicas e prazerosas, que orientou, muitas vezes, a escolha de métodos, de estratégias e de recursos de ensino, são substituídas pela visão de que conteúdos não se constituem núcleo do trabalho educacional: são insumos ou suportes de competências. Assim como os métodos ou processos não mais têm um papel secundário ou simplesmente ‘animador’, mas se identificam com o próprio exercício das competências”. (Referenciais

Curriculares de Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília, 2000).

5. É possível observar do texto uma crítica direta:

a) À Pedagogia do oprimido, do educador Paulo

Freire.

b) Às teorias crítico-reprodutivistas.

c) À educação tradicional baseada em Rousseau.

d) Às teorias meramente conteudistas.

e) À Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

de 1996.

6. Ao mencionar o educador Paulo Freire, o texto

assegura aos Referenciais o mesmo movimento dinâmico querido por Freire quando trata de dialogicidade. Tal afirmativa é assim referendada, subsidiada pelo texto:

a) A ótica “bancária”, de Freire, não produz o

conhecimento competente.

b) Em vez da ótica conteudista, a escola tradicional

assegura as competências como método e conteúdo de ensino.

c) A educação por competências é devida à Escola

Nova.

d) Os conteúdos são importantes como insumos de

competências e o próprio exercício das competências, construídas pelo sujeito que aprende, se faz métodos ou processos educativos.

e) A crítica freireana à ótica “bancária” de educação

fundamenta a educação por competências.

7. De acordo com os Referenciais Curriculares de

Educação Profissional de Nível Técnico, as

competências, como ações e operações mentais, articulam:

a) Os conhecimentos; as habilidades; e os valores.

b) O saber fazer; o saber ser; e o saber viver juntos.

c) A produção; a reprodução; e o desenvolvimento da

vida.

d) O diálogo; a libertação; e a práxis.

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8. Dos Referenciais Curriculares da Educação Profissional

de Nível Técnico: “O mundo do trabalho reúne o

conjunto de todas as atividades geradoras de produtos e serviços. Essas atividades apresentam similaridades ou semelhanças que permitem agrupá-las segundo diferentes critérios, tais como propósitos, objetos ou características dos seus processos produtivos. Na perspectiva da concepção curricular que ora se implanta, a aglutinação e a classificação das atividades do mundo do trabalho se dá pela identificação de um conjunto peculiar de competências que as mesmas mantenham em comum. A existência de um núcleo de competências comuns caracteriza, portanto, o conceito de área profissional adotado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico e pelos Referenciais Curriculares”. Assim, o passo primeiro e anterior à construção das ditas Referências Curriculares será:

a) A identificação das competências humanas.

b) A construção das palavras-geradoras.

c) A identificação da organização do mundo do

trabalho em áreas profissionais.

d) A leitura do mercado interno e regional para o

entendimento da vocação científica local.

e) A construção dos parâmetros necessários à

transformação do mundo do trabalho local.

9. No Parágrafo único, artigo 53º, do ECA – Estatuto da

Criança e do Adolescente, que trata do direito da criança e do adolescente à educação, se lê: “É direito dos pais ou responsável ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais”. Neste sentido, uma escola que obedece a tal disposição é:

a) Ética, segundo a ótica da pedagogia kantiana.

b) Democrática e dialógica, segundo os princípios

basilares da pedagogia freireana.

c) Construtivista, de acordo com as disposições da

Escola Nova.

d) Naturalista, seguindo os ensinamentos de

Jean-Jacques Rousseau.

e) Reprodutivista, de acordo com Bourdieu e

Passeron.

10. De acordo com o artigo 209 da Constituição Federal de

1988, “O ensino é livre à iniciativa privada”, desde que se atenda (entre as alternativas abaixo, uma delas guarda as condições):

a) Às necessidades institucionais de aumento

financeiro.

b) Ao cumprimento das diretrizes nacionais da

educação e às exigências do mercado internacional.

c) À reprodução da cultura erudita acumulada ao

longo da história das ciências humanas.

d) Ao cumprimento das normas gerais da educação

nacional e à autorização e avaliação da qualidade pelo Poder Público.

e) Ao estabelecimento de cotas raciais e à criação de

cotas sócio-econômicas.

ECONOMIA/ DESENVOLVIMENTO REGIONAL

11. Suponha que uma economia possa ser representada

pelo modelo Keynesiano simples e que se encontre em uma situação de hiato inflacionário. Assinale a política fiscal adequada, para esse caso:

a) expansionista, com conseqüente elevação do nível

de preços e da renda real.

b) Expansionista, com conseqüente redução do nível

de preços e elevação da renda real.

c) Contracionista, com conseqüente redução do nível

de preços e da renda real.

d) Contracionista, com conseqüente redução do nível

de preços e elevação da renda real.

e) Contracionista, com conseqüente elevação do nível

de preços e redução da renda real.

12. No modelo IS/LM para uma economia fechada, quais

são as conseqüências, sobre a taxa de juros e a renda, respectivamente, da compra de títulos pelo Banco Central, tudo o mais permanecendo constante?

Taxa de juros Renda

a) Redução Contração

b) Redução Expansão

c) Elevação Contração

d) Elevação Expansão

e) elevação Inalterado

13. Os vários planos de estabilização, lançados ao longo

das décadas de 80 e 90, no Brasil, incluíram diversas medidas de combate à inflação, dentre as quais tiveram destaque:

I – Plano Cruzado: o tabelamento de preços;

II – Plano Collor: o bloqueio dos depósitos bancários; III – Plano Real: o congelamento das tarifas públicas.

Assinale a alternativa correta:

a) I

b) I e a III

c) II

d) III

e) I e a II

14. Ao formular o principio da demanda efetiva, KEYNES

se posiciona em sintonia com uma linha de argumentação na teoria econômica que tem como antecessores:

a) James Mill e Jean Baptiste Say.

b) Adam Smith e David Ricardo.

c) Thomas Malthus e John Hobson.

d) John Stuart Mill e Alfred Marshall.

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15. Em 1817, David Ricardo publicou seu livro Princípios de Economia Política e Tributação, onde apresenta a teoria das vantagens comparativas. De acordo com ela, o comércio internacional pode ser benéfico para dois países, mesmo quando um deles é mais eficiente na produção de todos os bens. Para isso, basta que cada país se especialize e exporte os bens para os quais possua vantagem comparativa.

Suponha, de acordo com a teoria clássica do comércio internacional, dois países (M e N) que produzem dois produtos (X e Y), usando apenas um fator de produção (trabalho). As produtividades médias do trabalho (constantes na produção de ambos os bens e em ambos os países) são apresentadas na tabela abaixo:

Produtos Países

X M N

Y 2 1

3 2

Nesse contexto, é correto afirmar que o país M deverá:

a) não comerciar com o país N.

b) exportar o bem X e importar o bem Y.

c) exportar o bem Y e importar o bem X.

d) importar tanto o bem X como o bem Y.

e) exportar tanto o bem X como o bem Y.

16. Segundo a teoria da acumulação do capital de Marx,

não basta que o capital se apodere do processo de trabalho, e apenas alongue sua duração. O capital tem de...

“revolucionar as condições técnicas e sociais do processo de trabalho, portanto o próprio modo de produção, a fim de aumentar a força produtiva do trabalho, e mediante o aumento da força produtiva do trabalho reduzir o valor da força de trabalho e, assim, encurtar parte da jornada de trabalho necessária para a reprodução deste valor.”

Marx, Karl. O Capital. SP:Abril Cultural. 1984, p.251.

Na passagem acima, Marx identifica uma das características centrais do modo de produção capitalista. Indique-a

a) Elevação constante da mais-valia absoluta

decorrente do prolongamento da jornada de trabalho.

b) Tendência à pauperização absoluta da classe

trabalhadora por efeito da introdução de progresso tecnológico.

c) Redução do tempo de trabalho socialmente

necessário para a produção, através da introdução do progresso tecnológico.

d) Redução progressiva da importância da mais-valia

relativa devido à introdução de máquinas.

e) Redução progressiva da taxa de lucro, decorrente

da modificação contínua dos processos produtivos.

17. O economista/administrador precisa identificar o custo

irrecuperável ou afundado (sunk cost), já que, após ter sido incorrido, o custo deve ser ignorado:

a) Nas tomadas de decisões econômicas.

b) Na apuração do custo contábil.

c) No cálculo do lucro contábil.

d) No cálculo do lucro econômico.

e) Na apuração do custo econômico.

18. Considere os fatores listados abaixo:

I – Elasticidade-preço da demanda de mercado. II – Barreiras à entrada e à saída de firmas.

III – Modo de interação entre as empresas da indústria.

Dentre eles, o(s) que afeta(m) o grau de monopólio de uma empresa é(são) o(s) fator(es)

a) II, apenas.

b) I, II e III.

c) II e III, apenas.

d) I e III, apenas.

e) I e II, apenas.

19. Se uma firma dominante fixa os preços, que tipo de

comportamento se supõe que tenham os outros oligopolistas?

a) Agem como se suas curvas de ofertas individuais

fossem elásticas no preço fixado pelo mercado livre, e estabelecem suas produções coletivas.

b) São completamente passivos e se comportam

como tomadores de preços. Agem como se suas curvas de demanda individuais fossem perfeitamente elásticas no preço fixado pela firma dominante, e estabelecem suas produções individuais a um nível que iguala o custo marginal com aquele preço.

c) São completamente passivos e estabelecem seus

próprios preços, independentemente da firma dominante e da oferta de produtos disponíveis no mercado e iguala seu custo total ao custo marginal.

d) São completamente ativos na tomada de decisão

de preços junto com a firma dominante, onde ajustam as curvas de oferta e demanda ao ponto de atingir um equilíbrio oculto, isto é, receita total se aproxima do custo dos insumos utilizados.

e) São completamente passivos/ativos em relação ao

comportamento da firma dominante, porém não são tomadores de preços. Agem como se suas curvas de demanda individuais fossem perfeitamente inelásticas no preço fixado pela firma dominante, e estabelecem suas produções totais para maximizarem um custo total impactante.

20. A criação da SUMOC (órgão normativo de fiscalização

e controle do sistema financeiro), a criação do BNDES (instituição central de fomento) e o desenvolvimento espontâneo de companhias de crédito, financiamento e investimento ocorreram no Brasil:

a) Nos primeiros anos do período republicano.

b) No período republicano, como parte da

contra-reforma, executada após os anos do encilhamento.

c) Nos anos imediatamente seguinte à Grande

Depressão, como parte de um amplo programa de recuperação econômica.

d) Nos últimos anos da década de 40, como parte do

processo de reconstrução econômica do pós-guerra.

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21. Sei que o “curto prazo” do meu posto de gasolina não acabará antes de dez anos, pois isto é quanto dura o meu arrendamento.” Assinale a alternativa que melhor critica essa afirmação:

a) Não estaria minimizando os custos para a

produção e maximização da receita unitária, por permanecer no aluguel por um longo período de tempo e consumindo insumos aleatórios.

b) Certamente a maior parte dos contadores

consideraria que um aluguel de longo prazo é um custo fixo. Entretanto, geralmente é possível, através de negociações ou de acordo, abandonar o aluguel. Consequentemente, a curto prazo pode acabar, com um determinado custo, com bastante rapidez.

c) Certamente a maior parte dos empresários

admitem que é uma saída segura, para logo em seguida maximizarem seus preços e permanecerem inalterados. Isso consequentemente, a curto prazo pode permanecer

, determinando um custo perpértuo.

d) Não estaria maximizando sua receita, por não

poder determinar seu preço de gasolina, por litro, dentro de uma concorrência que já está determinada e os insumos pré-destinados ao mercado.

e) Certamente a maior parte dos fabricantes

considera que um aluguel de longo prazo, traz benefícios diretos ao preço que é determinado pelo produtor. Consequentemente, a curto prazo pode admitir-se, uma elevação dos insumos e dos custos , pois é esperado devido a curva ser elástica.

22. Num mercado perfeitamente competitivo, qual é a

diferença entre a demanda da indústria e a demanda de uma firma individual ?

a) A curva de demanda da indústria tem inclinação

positiva; é importante na medida em que sua interação com a curva de oferta firma individual, todavia, é infinitamente, inelástica (horizontal), ao preço corrente no mercado.

b) A curva de demanda da indústria tem inclinação

positiva; é importante na medida em que sua inclusão com a curva da demanda da indústria determina os preços. A demanda da firma individual é elástica (perpendicular).

c) A curva de demanda da indústria tem inclinação

negativa; É importante na medida em que sua interação com a curva de oferta da indústria (ΣMC) determina o preço do produto. A demanda da firma individual, todavia, é infinitamente elástica (horizontal), ao preço corrente no mercado.

d) A curva de demanda da indústria tem inclinação

positiva e negativa; é importante na medida em que sua interação com a curva de oferta da indústria determina o preço dos salários e mercado.

e) A curva de demanda da indústria tem inclinação

positiva; é importante no momento de definir quais são os novos rumos a serem alcançados no mercado/economia, sendo que a mesma possui uma elasticidade inclinada paralelamente.

23. Avalie as afirmativas abaixo, a respeito da teoria

macroeconômica novo-clássica:

I – Admiti-se eu se vigora a Curva de Oferta de Lucas,

na qual os desvios do produto de sua taxa natural são decorrentes da diferença entre o nível de preços efetivo e o nível de preços esperado.

II – Os pressupostos de preços e salários em contínuos

ajustamento ao equilíbrio, expectativas adaptativas e curva de oferta de Lucas garantem que a Economia sempre opere a taxa natural de produto.

III – Se vigoram expectativas racionais e os agentes

econômicos utilizam de forma eficiente todas as informações disponíveis, a política monetária, mesmo aleatória, será ineficaz em alterar o nível do produto. Está(ão) correta(s), apenas, a(s) afirmativa(s):

a) I e II

b) II e III

c) II

d) I

e) III

24. A chamada “Segunda Revolução Industrial”, ocorrida

ao final do século XIX, teve como uma de suas principais características:

a) A retração dos fluxos migratórios internacionais.

b) A difusão do uso da energia elétrica nas fábricas e

nas cidades.

c) O aumento da importância relativa do setor

primário nas economias centrais.

d) O encarecimento do preço do aço relativamente ao

ferro.

e) A consolidação do petróleo como principal

combustível fóssil na economia.

25. Dentro de uma estrutura analítica Keynesiana, a

inflação de custos é determinada por:

a) Expansão dos salários ou dos lucros.

b) Alteração para mais da capacidade ociosa.

c) Elevação dos juros e dos preços de

matérias-primas básicas.

d) Elevação do quantum da produção.

e) No déficit do setor público/privado.

26. A critica de Ricardo à Teoria do Valor de Adam Smith

tem como foco o tratamento dado:

a) À desigual durabilidade do capital.

b) Aos diferentes tipos de trabalho.

c) À utilidade de mercadorias.

d) Ao problema da exploração.

e) Ao trabalho como medida invariável de valor.

27. Nas abordagens de Marshall e Walras ao sistema de

equilíbrio de mercado e determinação de preços, está(ao) presente(s):

a) Trocas realizadas apenas aos preços de equilíbrio.

b) Indivíduos racionais e maximizadores de utilidade.

c) Utilidade marginal da moeda constante.

d) Análise isolada da determinação de preços de cada

bem.

e) Definição simultânea de preços e quantidades de

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28. Uma proposição mercantilista para tornar mais rica uma nação, porém condenável do ponto de vista da escola fisiocrata, é:

a) Permitir a livre formação de preços.

b) Estimular a produção de bens agrícolas.

c) Favorecer a importação de bens de luxo.

d) Reservar as matérias-primas agrícolas para uso

nacional.

e) Promover a livre circulação de mercadorias.

29. Teoricamente , em uma depressão profunda, em que

as taxas de juros e a produção se encontram em níveis acentuadamente baixos, estabelecendo-se o que se chama de armadilha da liquidez:

a) A política monetária torna-se altamente eficaz.

b) A política fiscal é menos eficaz que a monetária

para aumentar o emprego, a produção e a renda.

c) A política monetária torna-se eficaz, pois as

mudanças em LM não se transmitem a IS.

d) As taxas de juros baixam em reposta a aumentos

na oferta de moeda, mas a demanda agregada não se altera.

e) A política fiscal se iguala a política monetária que

atingem o chamado equilíbrio dos tempos modernos, de Marx.

30. Considere o modelo IS/LM para uma economia fechada. Ocorrendo uma elevação exógena no nível de

investimentos, os efeitos sobre as curvas IS e LM, a taxa real de juros e a renda real, respectivamente, serão:

Curva IS Curva LM Taxa Real Juros Renda real

a) Desloca-se para a direita Permanece inalterada aumenta Aumenta

b) Desloca-se para a direita Permanece inalterada diminui Diminui

c) Desloca-se para esquerda Permanece inalterada Aumenta Diminui

d) Permanece inalterada Desloca-se para a direita diminui aumenta

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Referências

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