• Nenhum resultado encontrado

HISTÓRIA NAVAL BRASILEIRA SEGUNDO VOLUME - TOMO IA ÍNDICE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "HISTÓRIA NAVAL BRASILEIRA SEGUNDO VOLUME - TOMO IA ÍNDICE"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

HISTÓRIA NAVAL BRASILEIRA SEGUNDO VOLUME - TOMO IA

ÍNDICE

INTRODUÇÃO 9

Primórdios da independência holandesa 9

O crescimento do Poder Marítimo holandês 17

A Trégua, dos Doze Anos 25

Antes e durante a trégua 26

O fim da trégua 31

A Companhia das índias Ocidentais 32

PARTE I 37

O ATAQUE A BAHIA EM 1624 37

A PRIMEIRA AÇÃO DA W.I.C. 37

A viagem 40 AS DEFESAS DA BAHIA 40 As defesas em 1624 42 O ALARME 43 O ATAQUE 45 A ocupação da cidade 45 A resistência 48

ENFRAQUECEM AS FORÇAS NAVAIS INVASORAS 48

REAÇÃO NA METRÓPOLE 48

PREPARATIVOS NA HOLANDA 49

A JORNADA DOS VASSALOS 51

A ARMADA DA COROA DE PORTUGAL 51

A viagem às Ilhas de Cabo Verde 52

A ARMADA ESPANHOLA 54

Os terços 56

Provisões 57

Armamento 57

Sobressalentes para os navios 57

O regimento para a jornada 57

Os estandartes e bandeiras 60

As preeminências 62

Derrota de Cádiz às Ilhas de Cabo Verde 62

Das Ilhas de Cabo Verde à Bahia 64

AS FORÇAS NAVAIS HOLANDESAS NO PORTO 65

A AMPLIAÇÃO DAS DEFESAS DA CIDADE 66

O SÍTIO 66

A rendição 71

A OCUPAÇÃO DA CIDADE 72

As perdas 73

CHEGA ATRASADO O SOCORRO HOLANDÊS 73

A Armada holandesa corre a costa brasileira 75

INICIA D. FADRIQUE OS PREPARATIVOS DO REGRESSO 77

D. Fadrique e suas forças retornam à Península Ibérica 77

CONTINUAM AS AÇÕES HOLANDESAS NAS ÁGUAS BRASILEIRAS 80

Pieter Heyn volta ao Brasil 81

(2)

PAßTE II 101

O ATAQUE A PERNAMBUCO EM 1630 101

CONTINUAM AS AÇÕES DA W.I.C. 101

As necessidades da companhia 101

PARTE A ARMADA 101

Encontro com a frota de D. Fadrique 102

Reunião em Cabo Verde 103

As forças navais de Lonck 103

O comando e tripulações ; 103

ALARME NA PENÍNSULA IBÉRICA 105

Olinda alertada 106

A ESQUADRA HOLANDESA CRUZA O ATLÂNTICO 106

O plano holandês de ataque 106

O ataque 106

As defesas luso-brasileiras 107

A açâo de Waerdenburch 107

Iconografia do ataque 111

INICIA-SE A REAÇÃO 111

O Arraial do Bom Jesus 111

CHEGAM MAIS NAVIOS HOLANDESES 111

Esquadrilhas holandesas fazem-se ao mar 112

O domínio do mar continua holandês 112

PROVIDÊNCIAS NA METRÓPOLE 112

Divergência de opiniões 113

O Socorro de Pernambuco 113

Os preparativos de D. Antônio 113

Escolha do almirante da Jornada do Socorro 115

A SITUAÇÃO NA PRAÇA CONQUISTADA 115

A estratégia proposta por Waerdenburch 115

Os reforços holandeses 115

NOVO ALARME NA PENÍNSULA IBÉRICA 116

AÇÕES NAVAIS HOLANDESAS NO BRASIL 117

Ataque a Itamaracá 117

A JORNADA DE OQUENDO 117

Antecipa-se algum socorro para a Bahia 119

Faz-se ao mar a armada 120

Dificuldades na Bahia 120

A missão de Oquendo 120

A notícia chega ao Recife 120

Oquendo suspende de Salvador 120

A navegação da Esquadra de Pater 121

O Combate dos Abrolhos 121

Engajam as almirantas 121

O Prins Wilhelm aborda o Santiago 121

A morte de Pater 125

Açâo dos demais navios 126

As perdas 126

O regresso 126

Desembarcam os reforços 127

Resultados do Combate dos Abrolhos 127

A ESTRATÉGIA INICIAL DOS HOLANDESES: BLOQUEIO NAVAL E SÍTIO 127

ATAQUE À PARAÍBA 128

TENTATIVA CONTRA O RIO GRANDE DO NORTE 132

FOGE COSME DO COUTO BARBOSA 135

ATAQUE HOLANDÊS AO RIO FORMOSO E PORTO CALVO 135

TENTATIVA CONTRA O CABO DE SANTO AGOSTINHO 135

(3)

A esquadra fica sob o comando de Jan Mast 137

MUDANÇA DA ESTRATÉGIA HOLANDESA 137

INÉRCIA PORTUGUESA NO MAR 138

A ARMADA DO SOCORRO DE PERNAMBUCO 139

ATAQUES MARÍTIMOS À BARRA GRANDE 141

ALTERAÇÕES NA ESTRUTURA DO GOVERNO HOLANDÊS NO BRASIL 142

ATAQUE AO RIO FORMOSO 143

COMBATE NAVAL DE CAMARAGIBE 143

NOVA SURTIDA HOLANDESA 145

WAERDENBURCH REGRESSA À HOLANDA 145

TOMADA DA ESTÂNCIA DOS AFOGADOS 145

HENRIQUE DIAS COMEÇA A SERVIR 145

ATAQUE AO PORTO DE PEDRAS E CAMARAGIBE 145

O PLANO DE WALBEECK PARA CONSOLIDAR A CONQUISTA 147

ATAQUE E OCUPAÇÃO DE ITAMARACÁ 148

O plano de ataque 148

Insignificância dos efetivos de defesa 148

Posicionam-se os navios holandeses 152

Rende-se Salvador Pinheiro 152

EXPEDIÇÃO AO SUL DA CAPITANIA DE PERNAMBUCO 152

O COMBATE NAVAL DA PARAÍBA 153

ATAQUE E OCUPAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE 155

A viagem até o Rio Grande 155

O ataque 158

A ocupação do forte 159

O SOCORRO LUSO-BRASILEIRO 160

SITUAÇÃO NO INÍCIO DE 1634 160

ATAQUE À PARAÍBA 160

O plano holandês de ataque 161

A execução 161

OCUPAÇÃO DO PONTAL 165

Os holandeses aproveitam a oportunidade 165

O plano de ataque 168

A execução 168

A tentativa de resistência 170

Os holandeses fortificam-se no cabo 170

Providências luso-brasileiras 170

ATIVIDADES HOLANDESAS 172

PARTEM CE ULEN E GIJSSELINGH PARA A HOLANDA 172

EXPEDIÇÃO DE SCHKOPPE ÀS BARRAS DO SUL 172

ARCISZEWSKY E STACHOUWER NO RIO GRANDE 173

ATAQUE E OCUPAÇÃO DA PARAÍBA 173

As defesas portuguesas 173

O plano de ataque holandês 174

A execução 174

O ataque 175

Lichthardt ataca a Restinga 175

Cerco e ocupação do Cabedelo 177

Ocupação da Fortaleza de Santa Catarina 177

Ocupação do Forte de Santo Antônio 178

Abandono da Cidade da Paraíba 178

Ocupação da Cidade da Paraíba 178

Os holandeses oferecem condições aos habitantes da Paraíba 179

Abandono da Paraíba 179

CRÍTICA POSIÇÃO DE MATIAS DE ALBUQUERQUE 179

Os holandeses sitiam o arraial e Nazaré 180

(4)

Lichthardt ocupa a Barra Grande 180

Bagnoli marcha para Porto Calvo 180

Rende-se o arraial 182

Cai a Fortaleza de Nazaré 182

RETIRA-SE MATIAS DE ALBUQUERQUE 182

A EXPEDIÇÃO DE LOPE DE HOCES AO BRASIL 183

A JUNTA DE PERNAMBUCO 183

Sandoval, cheíe da expedição 184

A nomeação de D. Lope de Hoces 185

Forças existentes em Lisboa 185

As ordenanças 187

A viagem ao Brasil 187

Divergem, na Bahia, as opiniões entre Hoces e Rodrigo Lobo 190

Hoces enfrenta a Armada batava 192

De volta à Bahia 194

O PROBLEMA DO ATAQUE A CURAÇAO 195

A Junta de Cumaná e o regresso de Hoces 195

O regresso de Rodrigo Lobo 197

Resultado da expedição 198

O DESASTRE DE D. LUÍS DE ROJAS 198

AS PROVIDÊNCIAS HOLANDESAS 199

Maurício de Nassau, o Brasileiro 200

Condições oferecidas a Nassau 203

A viagem 203

A OCUPAÇÃO DE PORTO CALVO 205

Ocupação de Penedo (Vila de São Francisco) 207

A retirada de Bagnoli para São Cristóvão 209

LICHTHARDT ATACA ILHÉUS 209

EXPEDIÇÃO DE KOIN À MINA 209

OCUPAÇÃO DO CEARÁ 210

BAGNOLI ABANDONA SERGIPE 212

MONOPÓLIO VERSUS COMÉRCIO LIVRE 212

O ATAQUE À BAHIA 212

Preparativos holandeses 213

As providências na Bahia 213

Chegam informações obtidas por Sebastião de Souto 213

Efetivos existentes na Bahia 213

O assalto 213

Ações dos defensores 216

A tática de Nassau 216

A resposta brasileira 216

As ações no mar 221

Os combates em terra 221

A diversão pelo mar 223

Nassau deixa a Bahia 223

As causas do fracasso 223

O consolo holandês 224

O ALMIRANTE JOL PASSA POR PERNAMBUCO 224

AS RECOMPENSAS REAIS 224

PREPARATIVOS DA NOVA JORNADA DO BRASIL 224

AS ALTERAÇÕES DE ÉVORA 225

A fracassada mediação do conde de Linhares 225

CONTINUA A SER TENTADO O DESPACHO DA ARMADA 226

O assento com Pedro de Baeza e Jorge Gomes Álamo 226

Mudança no comando da armada 226

As pretensões de D. Fernando 228

(5)

As mercês e títulos 230

A instrução do que há de fazer o conde da Torre 231

A instrução secreta 232

A instrução a D. Fernando Mascarenhas para a viagem 233

A cifra para a jornada 235

A proposta para o suborno de Maurício de Nassau 235

As instruções e despachos são recebidos pelo conde da Torre 237

Sucessivas ponderações do conde da Torre 237

Exaspera-se a Princesa Margarida 238

D. Fernando Mascarenhas decide obedecer 239

Desfeitas a D. Fernando e destratos a seu capitào-de-bandeira 240

A PARTIDA DA ESQUADRA DE PORTUGAL 240

Mau começo, péssima continuação 241

Faz-se ao mar a Esquadra de Portugal 241

Composição da Esquadra de Portugal 241

Modo de guarnecer a capitânia 242

O bando para o bom sucesso da viagem 242

A travessia até Cabo Verde 242

Nova divergência com Melo de Castro 246

Chegada ao Câbo Verde 246

Venda ilegal de vinhos 247

Chega ao Cabo Verde a Esquadra de Castela 248

Mostras passadas em Cabo Verde 248

Junta efetuada para escolha da derrota até o Brasil 248

Morre Francisco de Melo de Castro 250

Faz-se de vela a armada 250

A travessia até o Brasil 250

As ordens de batalha 253

O modo com que se hão de haver na ocasião da peleja 253

A armada chega a Pernambuco 254

A armada entra na Bahia 254

AS DIFICULDADES DO NOVO GOVERNADOR-GERAL 254

As primeiras providências do conde da Torre: reparos e carenas 255

Arregimentação de forças terrestres 256

Os efetivos holandeses 256

A oportunidade perdida 257

As levas 257

O abastecimento da cidade 258

Necessidade de armamento 259

As dificuldades do conde da Torre 260

As farinhas 260

O apresto dos navios 260

CHEGAM REFORÇOS DA HOLANDA 263

A SITUAÇÃO NA BAHIA 263

O naufrágio do Patacho San Nicolás 264

Notícias da ameaça holandesa 265

Ainda as dificuldades em dar carenas 266

Vega Bazan propõe-se a correr a costa de Pernambuco 268

Por que não saiu a armada 269

A esquadra de D. Francisco Castejon 269

Chegam os Socorros das Ilhas 270

Chegam os Socorros do Rio da Prata 272

FAZ-SE DE VELA A ARMADA 272

Fundeio em Alagoas 276

Volta a navegar a armada 277

O plano de ataque 278

(6)

As providências dos holandeses- 278

A BATALHA NAVAL DE 1640 280

Análise dos resultados 284

Nova tentativa de desembarque das tropas 285

D. Fernando regressa á Bahia 287

O DESEMBARQUE DAS TROPAS DE LUÍS BARBALHO 287

O DESTINO DA ARMADA 288

A EPOPÉIA DE BARBALHO 289

NOVO ATAQUE HOLANDÊS À BAHIA 290

CHEGA O MARQUÊS DE MONTALVÃO 291

Continuam os dissabores de D. Fernando Mascarenhas 293

As causas do fracasso 293

JOL E LICHTHARDT PARTEM PARA AS ÍNDIAS OCIDENTAIS 294

KOIN ATACA O ESPÍRITO SANTO 294

O Espírito Santo em 1640 295

As ações de Koin 295

MONTALVÃO NA BAHIA 298

A RESTAURAÇÃO PORTUGUESA 300

A ACLAMAÇÃO NO BRASIL 303

PROSSEGUEM AS NEGOCIAÇÕES DE TRÉGUA 303

As "traições" holandesas 304

O ATAQUE HOLANDÊS A ANGOLA 304

O REINO DE ANGOLA 304 A Cidade de Luanda 305 A COBIÇA HOLANDESA 310 A expedição 312 As defesas de Luanda em 1641 317 O assalto a Luanda 321

A OCUPAÇÃO DE SÃO TOMÉ 323

O BRASIL HOLANDÊS ALCANÇA SUA MAIOR EXPANSÃO: A TOMADA DO MARANHÃO 330

O ARMISTÍCIO ENTRE PORTUGAL E HOLANDA 335

A EXPEDIÇÃO DE HENDRICK BROUWER AO CHILE, 1643/1644 337

ANTECEDENTES 337

Navega Hendrick Brouwer 337

A viagem 339

A Baía Valentin 341

Prossegue a viagem 344

Resultados da viagem 361

SUCESSOS NO BRASIL E NA METRÓPOLE 361

A viagem do Padre Antônio Vieira a Portugal e sua ação na metrópole 368

O regresso do marquês de Montalvão ao reino 362

As negociações da trégua 363

A redução dos efetivos militares 363

Chegam ao Brasil Antônio Teles da Silva e André Vidal de Negreiros 363

O início da rebelião no Maranhão 365

A decisão do retorno de Maurício de Nassau 365

A queda do conde-duque de Olivares 367

A criação do Conselho Ultramarino 367

A Batalha de Montijo e o ataque a Elvas 368

PREOCUPAÇÃO COM POSSÍVEL ATAQUE HOLANDÊS À BAHIA 369

AS FROTAS COMBOIADAS 371

A primeira versão do regimento 371

Nova minuta do regimento 373

O almirante da primeira frota comboiada 373

Os regimentos de Salvador de Sá e do Feitor Manuel Pereira Lobo 374

Referências

Documentos relacionados

Fig. 4.— Mapa das fíbulas tipo Schüle 4h na Península Ibérica.. O Tipo 6 apresenta algumas semelhanças com os restantes tipos, incluindo as molduras anelares, mas

Os Muçulmanos haviam já introduzido plantas asiáticas no Sul da Península Ibérica, como a laranjeira- amarga e a alfarrobeira, árvores que tiveram especial importância na

O Encontro foi coordinado, en representación da SEDHE, polos profesores Carmen Benso (Universidade de Vigo), Antón Costa (Universidade de Santiago) e Narciso de

Domínio B – A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal (século XII) Subdomínio B1 – As primeiras comunidades humanas da Península Ibérica..

Esta situação levou a uma nova redução de 15% do volume de vendas da Península Ibérica no 1T 2009 quando comparado com 4T 2008 e consequentemente o nosso volume de negócios

As comunidades recoletoras da Península Ibérica As comunidades agropastoris da Península Ibérica Contactos de povos comerciantes com a Península Ibérica Os Romanos na

AMBIENTE NATURAL DA PENÍNSULA IBÉRICA A Península Ibérica na Europa e no mundo Características naturais da Península Ibérica. PENÍNSULA IBÉRICA - LUGAR DE PASSAGEM E DE FIXAÇÃO

Localizar no tempo a conquista muçulmana da Península Ibérica e o seu período de domínio político1. Descrever a forma de domínio muçulmano da Península