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O CORPO FALA DEMAIS! Como se percebe, é sempre o corpo que atrapalha! Quem manda ele não usar a voz certa ou fazer o gesto que cabe?

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Academic year: 2021

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Texto

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LÍNGUA PORTUGUESA

TEXTO I

O CORPO FALA – DEMAIS!

Com Reich começamos a ampliar a noção de que o corpo fala tanto quanto a palavra. Na verdade sem este contexto, não-verbal, sem esta cara e gesto, sem este tom de voz, sem esta situação e personagens, a frase não terá sentido – este sentido. A análise da comunicação verbal feita levando-se em conta exclusivamente as palavras é tão inócua como estudar aerodinâmica na Lua – onde não há atmosfera e não pode existir avião como nós o conhecemos.

O que dá sustentação, força e sentido aos pronunciamentos verbais é precisamente a cara, o tom de voz, o gesto e a posição. Tudo isso entra em cena, isto é, numa situação. (...)

De tal forma a palavra engoliu a comunicação humana, que para a maior parte das pessoas ela é toda a comunicação. Mas tanto a observação atenta das pessoas como o cuidadoso registro cinematográfico das mesmas vão nos mostrando que qualquer diálogo envolve três conjuntos expressivos simultâneo – quando menos.

Primeiro o que eu disse ou pensei – e que pode ser escrito. Depois o meu tom de voz e /ou a música da frase, que é inteiramente outra coisa, a revelar o tempo inteiro minha disposição emocional. Quando tristes, com raiva, interessados ou ressentidos, nossa voz revela o tempo todo os sentimentos que acreditamos secretos – ou que nem percebemos!

Além da letra e da música da palavra, temos a encenação ou a dança gestual – as caras, as poses e gestos que acompanham a frase. Qualquer pronunciamento envolve todos esses elementos, e a alteração de qualquer um deles altera o sentido do que pretendemos comunicar. Sabemos todos que é assim, mas arrastados pelo sentido das palavras, quase nunca lembramos que é assim. Nem usamos – intencionalmente – o que sabemos. Fazemos uma descrição da nossa capacidade expressiva vista por fora. Vamos tentar dizer alguma coisa sobre ela, conforme a percebemos interiormente.

A imensa maioria das pessoas acredita, ao falar, que o importante é o rosário das palavras, que este rosário diz exatamente o que elas pretendem e, implicitamente, o que a música da voz e a dança dos gestos estarão completamente de acordo ou integradas às palavras ditas.

Mas se fosse assim a pessoa não estranharia nada, nem a própria figura vista num teipe, nem a própria voz e suas inflexões ouvidas num gravador. Muito menos estranharia as reações dos outros “ao que ela disse!”.

Nossa estranheza ante nossa imagem e nossa voz mede exatamente a distância ou a diferença entre o que pretendemos comunicar, e o que o outro recebe – ou entende.

Como se percebe, é sempre o corpo que atrapalha! Quem manda ele não usar a voz certa ou fazer o gesto que cabe?

É tal nossa inconsciência de nossa música vocal e do que ela insinua, dos nossos gestos e o que eles sugerem que, ao percebermos, que o outro não nos entendeu atribuímos a ele, invariavelmente, a culpa. Ele é que não prestou atenção, que não se interessa. Que está azedo ou com raiva, com inveja e quanto mais.

Sempre ele, a culpa é sempre dele. Você conhece muito bem este refrão leitor – não conhece?

Perceber o próprio corpo significa, em todas as situações, reconhecer todas as nossas intenções, tanto as que vão expressas nas palavras, como as que vão incluídas no tom da voz, nos gestos, nos olhares, na expressão da boca, no jeito do corpo... (...)

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Qual das alternativas não expressa um objetivo do texto? a) Defender um ponto de vista, uma tese.

b) Dar instrução ao leitor para melhorar seu desempenho linguístico. c) Descrever o processo de interlocução.

d) Convencer o leitor a respeito de sua tese.

e) Mostrar que a dificuldade de entendimento entre as pessoas não é causada apenas pela língua.

Leia as afirmações a seguir:

III- O processo interativo é uma encenação e os interlocutores são as personagens. III- A palavra é toda comunicação.

III- A falta de sintonia entre as palavras, voz e gesto dificulta a interação. IV- O importante é o rosário de palavras.

Qual (ou quais) representa (m) opiniões do senso comum, contrárias à tese defendida pelo autor?

a) Apenas a I. d) As afirmações I e III.

b) Apenas a III.

c) As afirmações II e IV. e) As afirmações I e II.

Para dar continuidade ao tema, o autor usa palavras e expressões do mesmo campo de significação.Assinale a alternativa em que isso não ocorre:

a) Rosário de palavras, cara e gesto. b) Palavra, pronunciamentos verbais e letra. c) Música da frase, música vocal e tom de voz. d) Encenação, dança gestual e poses.

e) Olhares, expressão da boca e jeito do corpo.

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Para organizar seus argumentos de forma didática, o autor enumera três conjuntos expressivos que compõem o diálogo. Assinale a alternativa que comprova a organização argumentativa usada pelo autor:

a) Primeiro: a palavra oral ou escrita. Segundo: a encenação, a expressão corporal. Terceiro: o tom de voz ou a música da frase.

b) Primeiro: a encenação, a expressão corporal. Segundo: a dança dos gestos. Terceiro: o tom de voz ou a música da frase.

c) Primeiro: o tom de voz ou a música da frase. Segundo: a palavra oral ou escrita. Terceiro: a dramaturgia. d) Primeiro: a dramaturgia. Segundo: pronunciamentos verbais. Terceiro: rosário de palavras.

e) Primeiro: a palavra oral ou escrita. Segundo: o tom de voz ou a música da frase. Terceiro: a encenação, a expressão corporal.

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As concepções e os pontos de vista do autor aparecem nas alternativas abaixo, exceto:

a) O enunciado verbal por si só nem sempre dá conta de expressar as intenções de quem fala/ouve. b) A linguagem corporal, junto com a verbal, constrói o sentido do que se quer comunicar na língua falada. c) Os diálogos orais se constroem simultaneamente com a linguagem verbal, a entonação e a linguagem

gestual, numa dada situação.

d) Sem a expressão corporal e a entonação de voz a palavra é destituída de sentido. e) A expressão corporal é capaz de produzir sentido do mesmo modo que a palavra.

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TEXTO II

LA FONTAINE REVISITADO O RAP DA CIGARRA E DA FORMIGA

Saca essa fábula, bicho, Que vai te deixar cabreiro. Num depósito de lixo Tinha um bruta formigueiro. O formigueiro falado, Na verdade, não era mixo. Foi só pra ficar rimado Que eu falei que era no lixo. As formigas, ligadonas, Trabalhavam noite e dia. Ficavam muito doidonas Plugadas nessa mania. Podes crer não é mentira. Um dia uma punk louca Que se chamava cigarra E que achava que era touca Trabalhar tanto, na marra, Se meteu com a formigada E falou pontificando: – Trabalhar é uma jogada devagar, quase parando. Coisa careta, uma fria, Bobeira que eu não assumo. E avisou que não curtia

Formigueiro de consumo. As formigas sem ligar, Responderam na maior: – Se você não trabalhar, vai acabar na pior. A cigarra se mandou Dizendo que era besteira. Das formigas se afastou, Cantando um rock pauleira. Só voltou quando era o inverno. As formigas, pra esnobar, Em vez de um

Papo fraterno, foram se bacanear. Disseram logo as formigas: – Olha, se quiser guarida vai pedir pras tuas amigas. Nós não damos boa vida. E a cigarra: - Eu tô na minha... Não vim aqui pedir nada. Só vim dizer que eu, sozinha, Fiz a Sena acumulada.

Moral: para alguém ganhar sozinho a Sena acumulada, tem que ser leão. Ou então cigarra, bicho. Enfim, bicho:

bicho.

(Soares, Jô. Veja, São Paulo, 1990, p. 17).

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De acordo com o texto, assinale a alternativa falsa:

a) Seguindo a estrutura e o desenvolvimento de um rap, Jô Soares faz uma brincadeira com a fábula “A cigarra e a formiga”.

b) Com o sobretítulo “La Fontaine revisitado”, Jô Soares explicita a retomada de uma fábula do escritor francês La Fontaine.

c) O texto apresenta rima.

d) Na estrutura textual o autor mantém uma das características da fábula: a moral da história.

e) A cigarra e as formigas, no texto de Jô, são grandes amigas e defendem a mesma postura em relação ao trabalho.

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Todas as alternativas abaixo então de acordo com o texto, exceto: a) Valorização do lúdico, do lazer, da sorte.

b) Utilização do rap que é um gênero musical clássico, elitista e caracterizado pela linguagem padrão. c) Negação do trabalho como valor social.

d) Uso da linguagem coloquial (gírias) da época em que foi escrito.

e) Uso da paródia para fazer uma leitura humorística e crítica do texto original, conservando as caracterís-ticas das personagens, mas alterando o desfecho.

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O vocábulo “cabreiro”, de acordo com o contexto, significa:

a) Pastor de cabras. d) Conformado.

b) Inconsolável.

c) Desconfiado. e) Honrado.

A cigarra ao dizer que fez a Sena acumulada, sozinha, quis mostrar para as formigas que estava sentindo-se:

a) Humilhada. d) Fracassada.

b) Superior.

c) Submissa. e) Vencida.

Jô Soares com “O rap da cigarra e a formiga” criou um texto: a) Humorístico e crítico. b) Leve e sentimentalista. c) Denso e político. d) Conflitante e persuasivo. e) Encantado e nostálgico.

TEXTO III

AO DESCONCERTO DO MUNDO

Os bons vi sempre passar No mundo graves tormentos E para mais me espantar, Os maus vi sempre nadar Em mar de contentamentos. Cuidando alcançar assim O bem tão mais ordenado, Fui mau, mas fui castigado. Assim que só para mim Anda o mundo concertado.

(Camões, Luís de – Lírica . 5. ed. São Paulo: Cultrix, 1976. p. 90)

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Com relação ao poema, assinale a alternativa incorreta:

a) O eu lírico analisa o mundo de aparências e contradições.

b) O eu lírico sente-se inconformado, injustiçado com o resultado de suas ações. c) No poema há um diálogo entre a experiência individual e a reflexão filosófica.

d) É um poema social em que a experiência vivenciada pelo eu lírico confirma a reflexão feita na primeira estrofe. e) É um poema emotivo em que a experiência vivenciada pelo eu lírico contradiz a reflexão feita na primeira estrofe.

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Qual o sentido da palavra “desconcerto” (presente no título) no poema?

a) Bagunça, confusão. d) Conflito, confusão.

b) Desordem, injustiça.

c) Complicação, desarmonia. e) Turbulência, desarmonia.

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No poema, “concertado” é?

a) Remendado. d) Ajustado a uma ordem.

b) Arrumado após estrago.

c) Reparado do defeito. e) Restaurado.

No poema de Camões há alguns pares antitéticos, isto é, opostos. Assinale a opção que não apresenta oposição.

a) Desconcerto /concertado. d) Bem / mal.

b) Bons /maus.

c) Mar / nadar. e) Tormentos /contentamentos.

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O último verso da primeira estrofe apresenta um determinado tipo de efeito na mensagem. Assinale-o:

a) Conflito. d) Reflexão.

b) Exagero.

c) Oposição. e) Dominação.

TEXTO IV

SAUDADE PRA QUÊ?

Existem jovens que sentem nostalgia por não terem sido jovens em gerações passadas. Saudade do enfrentamento com os militares dos anos 70, da organização estudantil nas ruas, do sonho socialista-comunista-anarquista-marxista-leninista. Ter saudade da ditadura é ter saudade de conhecer a tortura, o medo, a falta de liberdade e a morte. Ser jovem naquela época era coexistir com a morte, ver os amigos serem tirados das salas de aula para o pau-de-arara, para o choque elétrico, para as humilhações. Da mesma forma, quem sente nostalgia dos anos 80 se esquece do dogmatismo limitante das tribos daqueles tempos, fossem punks, góticos ou metaleiros. Hoje, é a vez dos mauricinhos-patricinhas-cybermanos-junkien, das raves, do crack, da segurança dos shoppings e do Beira-Mar. Um cenário que pode parecer aborrecido ou irritante para muita gente que tem uma visão romântica de outras décadas. Mas nada melhor que a liberdade que temos hoje para saber qual é a real de uma juventude e de uma sociedade. Hoje, a juventude é mais tolerante com as diferenças. Hoje existem ferramentas melhores para a pesquisa e a diversão. Hoje, a participação em ONGs é grande e isso mostra um país que trabalha, apesar do Estado burocrático. O país está melhor. Falta muito, mas o olhar está mais atento, e até o sexo está mais seguro. Não temos hinos mobilizadores, mas nem precisamos deles.

O jovem de hoje não precisa mais lutar pelo fim da tortura ou por eleições diretas, pois outras gerações já fizeram isso. Se o país necessitar, é verdade, lá estarão eles de cara limpa, pintada, o que for. Mas é bobagem achar, como pensam os nostálgicos, que tudo já foi feito. Há muito por realizar pelo país. Seria bom, por exemplo, se a juventude participasse de forma mais efetiva na luta pela educação e pela leitura. Sim, porque lemos pouco, muito pouco. Ler mais vai fazer a diferença. Transformar a chatice da obrigação de ler Machado de Assis no prazer absoluto de ler Machado de Assis. Repensar a escola também é fundamental. Dar ao aluno mais responsabilidade pelo próprio destino e a chance de se auto-avaliar e avaliar seus professores. Reformular o sistema de avaliação e transformar a escola numa atividade de prazer: trazer para dentro dos colégios os temas da atualidade, além de transformar numa atividade doce o trinômio física-química-biologia.

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com raves na Amazônia, malabares no cruzamento com gatinhas tatuadas, crianças com 15 anos na Febem e outras com 15 na Disney. É Macunaíma dando passagem aos tropicalistas, numa maçaroca que é o samba-enredo chamado Brasil. É um país com muitas diferenças – e acabar com elas é papel dos jovens. A juventude deve, acima de tudo, saber desconfiar das verdades absolutas. Desconfiar sempre é ser curioso, pesquisador, renovador, transgressor. Seja intransigente na transgressão. Sempre diga não ao não – e desafine o coro dos contentes.

(Groisman, Sérgio. In Veja Edição Especial – Jovens, São Paulo)

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Assinale a tese, o ponto de vista defendido pelo articulista:

a) Devemos ficar saudosistas de outros tempos, como os da época da ditadura. b) O país está melhor do que em épocas passadas, embora precise melhorar.

c) O país está bem pior que em épocas passadas, por isso os jovens devem cruzar os braços e aguardar soluções governamentais.

d) Devemos valorizar as riquezas culturais do país.

e) Os jovens de hoje devem continuar sentindo nostalgia da época da ditadura e não desenvolverem ideais renovadores.

Assinale o público-alvo desse artigo de opinião: a) Jovens, idosos e mulheres.

b) Jovens, médicos e leitores da revista. c) Idosos, parlamentares e o púbico em geral.

d) Jovens, educadores e o público em geral, leitores da revista. e) Educadores, parlamentares e escritores da literatura.

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Assinale o argumento que não foi utilizado pelo articulista para defender a sua tese:

a) A participação dos jovens na luta contra a ditadura foi a atuação mais importante da juventude brasileira até nossos dias.

b) Atualmente os jovens são mais tolerantes com as diferenças.

c) A participação em ONGs é grande. Isso mostra um país que trabalha, apesar do estado burocrático. d) Atualmente, o clima de liberdade democrática facilita a compreensão do papel da juventude e da sociedade. e) Os jovens têm mais visão dos problemas e maior consciência da necessidade do sexo seguro.

Sérgio Groisman utiliza em seu artigo palavras e expressões que orientam a sequência espaço-temporal. Assinale a alternativa que não registra termos equivalentes a essa sequência:

a) “Nos cruzamentos”/“dos anos 80”. d) “na Amazônia”/“outras gerações”.

b) “na Febem”/“hoje”.

c) “na Disney”/“outras décadas”. e) “verdades absolutas”/“chatices da obrigação.

O articulista, em alguns momentos, usa a interlocução direta com os jovens, isto é, ele usa formas verbais em 2ª pessoa. Assinale a alternativa em que o articulista fala diretamente com os jovens:

a) “Existem jovens que sentem nostalgia por não terem sido jovens em gerações passadas”. b) “Hoje, a juventude é mais tolerante com as diferenças”.

c) “Seja intransigente na transgressão. Sempre diga não ao não – e desafine o coro dos contentes”. d) “O jovem de hoje não precisa mais lutar pelo fim da tortura ou por eleições diretas, pois outras gerações já fizeram isso”. e) “Ser jovem naquela época era coexistir com a morte, ver os amigos serem tirados das salas de aula para

o pau-de-arara, para o choque elétrico, para as humilhações”.

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MATEMÁTICA

Observe o anuncio abaixo, e responda as questões 1 e 2

Retirado do site: www.colegiomartins.com.br

Qual a porcentagem dos primeiros colocados em relação ao total de aprovados ? a) 12%

b) 13,25% c) 14,75% d) 20% e) 85,25%

Considere que no anúncio acima os principais vestibulares citados sejam apenas os da UFRJ, UERJ e UFF. Sabe-se que tivemos 143 alunos aprovados na UERJ, 155 na UFRJ e 65 na UFF. Também foi constatado que o número de alunos aprovados na UFRJ e na UERJ é o triplo do número de aprovados nas três universidades, e o número de aprovados nas três universidades é o dobro do número de aprovados apenas na UFF e na UFRJ. Sabendo que nenhum aluno passou simultaneamente para UFF e para UERJ sem ter sido aprovado também na UFRJ, podemos afirmar que o número de aprovados nas três universidades é:

a) 15 b) 20 c) 33 d) 40 e) 60

Considerando os conjuntos Q, P e H, que representam respectivamente o quadrado, o pentágono e o hexágo-no, a região hachurada no diagrama abaixo representa:

a) Q U (H P) b) Q I (H P) c) Q I (P H) d) Q U (P H) e) (Q U P) H

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A coleção de selos do professor Arquimedes, está dividida em três volumes. Dois décimos do total dos selos estão no primeiro volume, alguns sétimos do total estão no segundo volume e 303 selos estão no terceiro volume. Apenas com essas informações, diga quantos selos o professor Arquimedes tem?

a) 3.430 b) 3.465 c) 3.535 d) 3.570 e) 3.605

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Alex e Bruno são amigos, e ambos decidiram medir Edu, mas só tinham um pedaço de régua quebrada. Para isso cada um mediu uma vez:

Alex percebeu que altura de Edu equivale a 11 réguas com falta de 5 cm

Bruno medindo viu que a altura de Edu era equivalente a 12 réguas com sobra de 10 cm. Com isso podemos afiramar que a altura de Edu, em metros é:

a) 0,15 m b) 1,50 m c) 1,60 m d) 1,65 m e) 1,70 m

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Sejam x1 e x2 as raízes da equação 10x2 + 33x – 7= 0. O número inteiro mais próximo do número 5x

1x2 + 2(x1 + x2) é: a) – 33 b) –10 c) –7 d) 10 e) 33

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Viviane entrou na sala e viu no quadro-negro algumas anotações da aula anterior, parcialmente apagadas, conforme a figura. Qual número foi apagado na linha de cima do quadro-negro?

a) 11 b) 12 c) 13 d) 20 e) 22

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As raízes da equação 2x2 – x – 16 = 0 são (r > s) O valor da expressão , é: a) 129 2 b) 127 2 c) 127 4 d) 129 4

e) impossível de ser calculado.

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As idades de 4 professores do Curso Martins são representadas por a > b > c > d. Os dois mais velhos têm juntos, 56 anos e os dois mais novos somam 48 anos. O valor da expressão:

ac + bc + ad +bd é igual a: a) 1344 b) 2688 c) 4032 d) 5376 e) 6235

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Efetuando:

4xy – [(x – y)2 – (x + y)2] – (x + y) (x – y) + x2 – y2 resulta em: a) 8xy b) x2 + y2 c) x2 + 2xy d) 4xy e) x

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Um pai de três filhos, cujas idades são 12, 15 e 18 anos, pretende dividir um prêmio de R$ 450.000,00 que ganhou na sena, de maneira que ele próprio ficaria com 50% deste valor, e o restante seria dividido, proporcionalmente à idade de cada filho. Desta forma, o filho “do meio” recebeu a quantia de:

a) R$ 5 000,00 b) R$ 10 000,00 c) R$ 60 000,00 d) R$ 75 000,00 e) R$ 150 000,00 4 4 3 2 2 3 r s r r s rs s -+ + +

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Na figura abaixo, as duas balanças estão equilibradas.

A razão entre as massas das caixas identificadas pelas letras A e B, nessa ordem, é expressa pela fração: a) 1/2

b) 2/3 c) 3/4 d) 4/5 e) 5/6

Ana e Lúcia são vendedoras em uma grande loja. Em maio elas tiveram exatamente o mesmo volume de vendas. Em junho, Ana conseguiu aumentar em 20% suas vendas, em relação a maio, e Lúcia, por sua vez, teve um ótimo resultado, conseguindo superar em 25% as vendas de Ana, em junho. Portanto, de maio para junho o volume de vendas de Lúcia teve um crescimento de

a) 35%. b) 45%. c) 50%. d) 60%. e) 65%.

Na figura abaixo, os triângulos ABC e ABD são retângulos em A e D, respectivamente. Sabendo que AC = 15 cm, AD = 16 cm e BD = 12 cm. Em cm2, a área do triângulo BDE é:

a) 16 b) 18 c) 20 d) 21 e) 24

As diagonais de um trapézio são iguais a 10 cm e 6 cm e o segmento que une os pontos médios das bases mede 4 cm. A área do referido trapézio é em cm2 :

a)16 b) 20 c) 24 d) 30 e) 36

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Num triângulo ABC, retângulo em A, traçam-se a altura AH e os segmentos HE e HF perpendiculares a AB e AC, respectivamente. Se BE = 8cm e CF = 3 3cm, então BC mede:

a) 5 7cm b) 6 7cm c) 7 7cm d) 8 7cm e) 9 7cm

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ABCDEF é um hexágono regular de lado “a”. Sabendo que a área do quadrilátero ABCM é um quarto da área do hexágono, podemos afirmar que a medida do segmento AM vale:

a) 5a 3 b) 7a 3 A c) 9a 4 d) 7a 4 e) 5a 4

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Sendo DEFG um quadrado Inscrito no triângulo ABC, conforme se apresenta na figura abaixo, pode-se afirmar que a área do pentágono CDEFG, em cm2, mede.

a) 24 b) 36 c) 38 d) 42 e) 44

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Um retângulo é dividido em quatro retângulos por intermédio de dois segmentos paralelos aos seus lados. As áreas dos três retângulos assim obtidos são mostradas na figura abaixo:

Qual a área do quarto retângulo? a) 10 b) 15 c) 20 d) 21 e) 25

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No quadrilátero ABCD, os lados AC e BC são perpendiculares e os lados AD e DC e também o são, como mostra a figura abaixo. Se o lado AB tem medida igual a 2010 cm, qual a soma dos quadrados dos lados do quadrilátero?

a) 20102 b) 2. 20102 c) 3. 20102 d) 4. 20102 e) 5. 20102 A B C D M E F

Referências

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