Análise Dinâmica de
Sistemas Mecânicos e
Controle
Prof. Thiago da Silva Castro
thiago.castro@ifsudestemg.edu.br
Mestre em Engenharia Elétrica
Unidade 1 - Modelagem Matemática de Sistemas
1. Definições e Análises de Sistemas 1. Introdução
2. Definições
3. Formas de Descrição de Sistemas 4. Transformada de Laplace
5. Transformada de Laplace Inversa 6. Leitura e Exercícios complementares
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 1. Introdução
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 3. Função de Transferência
4. Matriz de Transferência
5. Leitura e Exercícios complementares
3. Modelagem Matemática de Circuitos de Sistemas Mecânicos
1. Introdução
2. Sistemas Mecânicos Translacionais 3. Sistemas Mecânicos Rotacionais 4. Analogia
4. Lista de Exercícios
Sistemas:Conjunto de componentes interligados com objetivo de desempenhar uma
determinada função.
Entrada:Sinal aplicado ao sistema e que é a “causa” de alguma observação à ser
feita.
Saída:Sinal cujo comportamento é de interesse. É o "efeito" de algum sinal aplicado.
Modelo Matemático:O Conjunto de equações que permite determinar o
comportamento da saída de um sistema, face à um sinal aplicado.
y1
Sistema Multivariável u1
u2
um yn
y2
... ...
3
1) Definições sobre Sistemas
Em geral os Sistemas Dinâmicos, que são aqueles cujo comportamento muda com o
tempo, são descritos por equações diferenciais e podem ser elétricos, mecânicos, térmicos, econômicos, hidráulicos, biológicos, etc.
É importante observar que um mesmo sistema pode ter mais de um modelo
matemático não só no que diz respeito ao binômio simplicidade x precisão mas também quanto aos objetivos da própria análise.
-
- Em problemas de controle ótimo é em geral vantajoso usar um sistema de equações
diferenciais de 1ª ordem, enquanto no estudo da resposta em frequência ou resposta transitória de sistemas monovariáveis, a função de transferência pode ser mais conveniente
4
O uso dos computadores está permitindo que se use modelos matemáticos mais
complexos mesmo quando a precisão não é tão fundamental na análise.
O desenvolvimento de um modelo matemático pode também ser obtido em etapas
quando o problema de análise refere-se a um “problema novo”. Nesse caso, em geral, constrói-se um primeiro modelo simplificado e que serve para aquisição de informações básicas do sistema. A partir do primeiro modelo e já de posse de algum conhecimento, constrói-se um segundo modelo já mais complexo e que será então utilizado em uma análise mais precisa.
5
1) Definições sobre Sistemas
a) Sistema Instantâneo (memória zero)
Aquele cuja saída no instante t1só depende da entrada no instante t1
b) Sistema Relaxado ou em Repouso
Um sistema é dito relaxado, ou em repouso, em um instante t0, se, e somente se, a saída
y[t0,oo) é única e exclusivamente determinada por u[t0,oo).
c) Operador H
Para um sistema relaxado pode-se escrever: Onde H é um operador (função) que especifica y em termos de u.
6
y(t) = H.u(t)
d) Sistema Causal (Não-Antecipativo, Fisíco ou Estacionário.)
É aquele na qual a saída no instante t1 não depende da entrada aplica depois de t1
Um sistema não causal é aquele capaz de prever a entrada aplicada no futuro, o que não é possível em sistemas físicos.
e) Sistema Variante no Tempo
Suas Características variam com o tempo. Ex. Foguete espacial
7
1) Definições sobre Sistemas
e) Sistema Invariante no Tempo (Fixo ou Estacionário)
É aquele cujas características não variam com o tempo
OBSERVAÇÃO: Operador de deslocamento Q: O conceito de invariância no tempo pode ser caracterizado pelo operador de deslocamento:
Um sistema relaxado é invariante no
tempo se, e somente se:
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f) Sistema Linear
Um sistema relaxado é linear, se, e somente se atender aos dois princípios:
1º Adtividade
2º Homogeneidade
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Observação: se um sistema é linear,
ele satisfaz ao Princípio da Superposição
Obervação: Expressão generalizada:
Um sistema é linear se, e somente se:
1) Definições sobre Sistemas
Pode-se realizar dois tipos de descrições para um sistema: Interna e Externa.
Descrição Interna: Considera-se nesse caso a constituição interna do sistema 1. Equações Dinâmicas
2. Equações Diferenciais
Descrição Externa: Leva em consideração apenas as relações entre terminais de
entrada e saída. O sistema é uma caixa preta.
1. Matriz de Transferência
2. Resposta ao Impulso
10
Sistemas representados por Equações Diferenciais podem ser difíceis de modelar. O
uso da transformada de Laplace pode auxiliar uma vez que sua inter-relação será algébrico (as operações no domínio de Laplace são algébricas) o que irá facilitar na representação das entradas e saídas do sistema.
Como os sistemas físicos aqui trabalhados serão Causais, Relaxados e Invariantes
no tempo, é comum tomar a transformada de Laplace pela seguinte notação.
11 s = +j
f(t) F(s)
1) Definições sobre Sistemas
Sistemas representados por Equações Diferenciais podem ser difíceis de modelar. O
uso da transformada de Laplace pode auxiliar uma vez que sua inter-relação será algébrico (as operações no domínio de Laplace são algébricas) o que irá facilitar na representação das entradas e saídas do sistema.
Como os sistemas físicos aqui trabalhados serão Causais, Relaxados e Invariantes
no tempo, é comum tomar a transformada de Laplace pela seguinte notação.
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Funções especiais:
Impulso Unitário (Delta de Dirac)
Transformada de Laplace
13
1) Definições sobre Sistemas
Funções especiais:
Degrau Unitário:
Transformada de Laplace
14
Tabelas de Transformadas
Exemplo: Obter a transformada deLaplace de
1) Definições sobre Sistemas 15
Pr
op
rie
da
de
s
.
16
1.
Obter a transformada de Laplace das seguintes expressões:
1) Definições sobre Sistemas 17
A expressão geral para a transformada inversa de Laplace pode ser representada
abaixo:
Tal expressão pode não apresentar solução analítica, ou a mesma pode ser difícil de
se encontrar. Uma outra forma mais fácil que se pode utilizar está em empregar a expansão em frações parciais. Convertendo essa função na soma de termos mais simples, para os quais a transformada de Laplace seja conhecida.
1) Definições sobre Sistemas 18
O cálculo da expressão ao lado pode a princípio
nos parecer um tanto complexo utilizando a definição da transformada inversa.
O uso de frações parciais pode vir a simplificar tal
A expressão pode ser escrita como:
Usando o processo de expansão em frações parciais, se é capaz de expandir uma
polinômio na soma de termos, e em seguida buscar na tabela a transformada de Laplace para cada termo.
Os métodos de expansão em frações parciais podem ser divididos em três formas
diferentes, dependendo das raízes do denominador: 1. Raízes do denominador são REAIS e DISTINTAS 2. Raízes do denominador são REAIS e REPETIDAS 3. Raízes do denominador são IMAGINÁRIAS
1) Definições sobre Sistemas 19
Raízes do denominador são REAIS e DISTINTAS
Raízes do denominador são REAIS e IGUAIS
1) Definições sobre Sistemas 21
Raízes do denominador são IMAGINÁRIAS
Livro: Nise, Engenharia de Sistemas de Controle.
Transformada de Laplace
Leitura: Capítulo 2.2
Estudar os exemplos de 2.6 a 2.13 Fazer os exercícios de 2.6 e 2.7
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1) Definições sobre Sistemas
Será apresentado agora a modelagem matemática para sistemas elétricos. Sistemas
elétricos são frequentemente utilizados em grande parte dos sistemas de controle devido a facilidade de manipulação e processamento dos sinais elétricos.
Embora muitos controladores estejam implementando lógica digital, muitas funções
ainda são realizadas em circuitos analógicos, por serem mais rápidos que os digitais e em muitas vezes mais baratos (filtros analógicos, estimadores, amplificadores de potência para controladores eletromecânicos para citar alguns exemplos).
Circuitos elétricos consistem de interconexões de fontes de tensão e corrente e
outros elementos eletrônicos, como resistores, transistores, amp-op, capacitores, etc.
Essa modelagem pode ser linear ou não linear, dependendo do componente utilizado.
É comum a linearização (integral ou por partes) de componentes não lineares de modo a reduzir a complexidade dos modelos.
Nesse estudo, focaremos apenas os circuitos lineares.
24
A modelagem de circuitos elétricos se baseia nas leis de Kirchhoff:
1. Lei de Kirchhoff das correntes: a soma algébrica das correntes deixando um nó (junção) é
igual a soma algébrica das correntes que entram nesse nó. A soma algébrica das tensões tomadas
2. Lei de Kirchhoff das tensão: a soma algébrica das tensões tomadas em torno de um
caminho fechado em um circuito é zero
Considerando um circuito RLC, aplicando as leis das tensões obtém-se as seguintes
equações
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2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos
Digite a equação aqui. Digite a equação aqui.
26
Pode-se realizar a transformação do circuito diretamente para o domínio de Laplace
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 27
R[]
[]
sL[]
V(s) I(s)
R []
C [F]
L [H]
v(t) i(t)
= = 1 = .
Resistor Capacitor Indutor
Exemplo 1: Determine a função de transferência que relaciona a tensão no capacitor
Vc(s) com a tensão de entrada.
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 28
C [F]
L [H]
v(t) vc(t)
( ) = 1
+ + 1
Exemplo 2: Malha
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 29
Exemplo 3: Nó
Exemplo 3: Thévenin
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 31
Exemplo 4: Norton
Para um sistema linear, invariante no tempo, relaxado e causal é sempre possível
escrever uma função que relacione a saída com a entrada. Logo:
Tal função permite combinar algebricamente representações matemáticas de
subsistemas para a representação do sistema como um todo.
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 33
Exemplo: Obtenha uma função no domínio s que relacione a saída do circuito abaixo
(corrente) com a entrada (tensão).
Dada uma equação diferencial geral de ordem n, linear e invariante no tempo
Onde c(t) é a saída e r(t) a entrada.
Aplicando Laplace
Considerando condições iniciais nulas.
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 35
Seja uma função de transferência, onde o grau do numerador seja maior que o grau
do denominador:
Chamamos de zeros os termos de s que fazem com que, no limite, anule a função de
transferência.
Exemplo: quais valores s anulam a função de transferência abaixo:
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 36
=
Chamamos de zeros os termos de s que fazem com que, no limite, a
função de transferência não convirja, seja instável, ou que tendam para
infinito.
Exemplo: quais valores s fazem com que a função de transferência
abaixo tenda para o infinito:
Logo:
Zeros: raízes do numerador
Polos: raízes do denominador
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 37
= + 2+ 1+ 3
Tipos de função de transferência:
IMPRÓPRIA
Grau de N(s) > Grau de D(s)
PRÓPRIA
Grau de N(s) <= Grau de D(s)
ESTRITAMENTE PRÓPRIA
Grau de N(s) << Grau de D(s)
Mapa de polos e zeros é o nome dado ao gráfico traçado no domínio
Im
.
Exemplo: Traçar o mapa de polos e zeros da função abaixo.
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 38
Dado um sistema Multivariável:
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 39
Y s = ( ) ⋮ ( )
SLITRC
Multivariável
... ... u1 u2 un y1 y2 ymU s =
( )
⋮ ( )
G s = ⋮ ⋯⋱ ⋮( )
⋯ ( )
Vetor de entradas Vetor de saídas Matriz de Transferência
Exemplo: Obtenha a matriz de transferência no domínio s que
relacione as saídas do circuito abaixo (corrente e tensão no resistor)
com a entrada (tensão).
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 40
Y s = ( )( ) U s = ( )
Vetor de entradas Vetor de saídas Matriz de Transferência
G s = 1 +
Exemplo: Dada a matriz de transferência G(s), determine a saída y(t)
sabendo que
.
2. Modelagem Matemática de Circuitos Elétricos 41
= 4 cos − 90
3 + 4 cos − 90
=
2
+ 2 + 2 0 + 4 + 2
+ 2 + 2 1
Utilizando o Livro do Nise.
Estudar os exemplos de 2.1 a 2.13
Fazer os exercícios de 2.1 a 2.7
Matlab
Estudar o apêndice B do livro, executando os arquivos ch2p9 a ch2p12
Comentar cada um dos códigos e explicar seu funcionamento.
Salvar os códigos, junto do comentário, como PDF (utilize o comando
publicar,
publish,
do Matlab) compacte utilizando ZIP ou RAR, e submeta
os códigos no site.
Será considerada agora a modelagem matemática de vários sistemas mecânicos, e
como eles podem fazer parte de um sistema de controle.
A lei fundamental que governa os sistemas mecânicos é a segunda lei de Newton,
mas o seu equacionamento, no domínio da frequência apresentara expressões muito semelhantes ao modelo dos circuitos elétricos.
Ao final do capítulo será apresentada uma analogia entre os dois sistemas, seus
componentes.
Os sistemas mecânicos, assim como os sistemas elétricos apresentam componentes
passivos e componentes ativos. Dois deles armazenando energia, e um deles dissipando a energia.
Sistemas mecânicos também possuem elementos ativos, e elementos não linear.
Uma mola por exemplo irá apresentar comportamento linear somente para forças e extensões aplicadas dentro dos padrões da mola. Forças maiores, poderão torce-la, e fazer com a mesma perca suas propriedades. A fadiga também é algo que deve ser considerado.
3.)Sistemas Mecânicos 43
A análise de sistemas mecânicos envolve praticamente dois tipos
distintos de movimentos: translacional e rotacional.
O equacionamento do sistema é realizado segundo leis de Newton, e
estarão associados a:
Translacionais: Força
Rotacionais: Torque
Os sistemas mecânicos, da mesma forma que os circuitos elétricos, possuem três
componentes lineares passivos:
Massa Mola
Amortecedor viscoso
Mola e amortecedor são por natureza elementos não lineares. Uma mola quando
muito esticada pode perder suas propriedades
A constante elástica real da mola é função:
Deslocamento Do tempo Do desgaste
De fatores externos (oxidação, fadiga)
O mesmo pode-se dizer do amortecedor.
Entretanto, os modelos lineares são válidos dentro dos padrões especificados pelo
fabricante. O engenheiro deve sempre levar em consideração esses fatores em seu projeto.
3) Sistemas Mecânicos 45
Massa
É uma propriedade do material que causa resistência a aceleração. Pode ser reconhecer
uma massa quando tentamos movimentá-la e necessitamos aplicar uma força para colocá-la em movimento (acelerá-la). Parte da força aplicada é devido ao atrito entre a superfície e a massa. Outra parte é devido a esta propriedade de resistir a aceleração.
Símbolo: M, Unidade de medida [kg] ou [N.s2/m]
Mola
Uma mola é um componente que resiste a aplicação de força proporcionalmente com seu
alongamento. Também serve como acumulador de energia. O princípio que rege seu funcionamento é a lei de Hooke
Símbolo: K(constante elástica), Unidade [N/m]
Amortecedor Viscoso
Amortecedor é um componente mecânico que resiste a velocidade imposta. É um
componente que dissipa energia.
Símbolo: fvou D [N.s/m]
3) Sistemas Mecânicos 46
Unidades
f(t) - [N]
x(t) – [m]
v(t) - [m/s2]
K – [N/s] fv – [N.s/m]
M – [kg] = [N.s2/m]
3) Sistemas Mecânicos 47
As equações que descrevem o comportamento dinâmico de um sistema mecânimo
podem ser obtidas utilizando o princípio de D’Alembert.
Definição - JUNÇÃO: é um conjunto de pontos que se movem com uma mesma
velocidade.
É comum em sistemas mecânicos as massas rígidas serem considerados pontos de
junções, uma vez que todo o seu entorno move com a mesma velocidade.
A conexão entre dois componentes pode ser considerada um ponto de junção quando
obedecer a definição. É necessária a análise de cada caso.
Para obter as equações de um sistema mecânico deve-se fazer: 1. Identificar cada junção
2. Aplicar D’Alembert em cada junção
3) Sistemas Mecânicos 48
Exemplo: Escreva as equações do sistema abaixo em função das velocidades
Solução:
1.Identificando as junções: O sistema possui três junções cada qual representada na figura acima.
1ª) _____________________ 2ª)______________________3ª)________________
2. Aplicar D’Alembert:
3) Sistemas Mecânicos 49
Junção 1)
Forças resistentes: FD1, FM1, FD, FK
Forças externas: não possui. Logo: FD1+ FM1+ FD + FK= 0
Junção 2)
Forças resistentes: Forças Externas:
3) Sistemas Mecânicos 50
Junção 3)
Equações em função da velocidade
Pode-se usar a transformada de Laplace nas equações acima para passar para o domínio da frequência.
3) Sistemas Mecânicos 51
Equações em função do deslocamento
Exemplo 2.17: Determine a função de transferência, ,para o sistema abaixo.
Os sistemas mecânicos rotacionais são tratados da mesma maneira que os sistemas
mecânicos translacionais, substituindo a força pelo TORQUE e o deslocamento linear é substituído pelo DESLOCAMENTO ANGULAR.
As constantes do sistema também são equivalentes. Dessa forma
K – Constante de Mola.
D – Coeficiente de Atrito Viscoso. J – Momento de Inércia.
3) Sistemas Mecânicos 53
Mola de torção
Amortecedor Rotacional
Unidades
T(t) - [N.m]
(t) – [rad]
(t) - [rad/s]
K – [N.m/rad]
D – [N.m.s/rad]
J – [kg.m2] = [N.m.s2/rad]
Exemplo 2.19: Determine a função de transferência para o sistema rotacional labaixo. A barra é
suportada por mancais em ambas as extremidades e é submetida a uma torção. Um torque é aplicado à esquerda, e o deslocamento é medido a direita.
3) Sistemas Mecânicos 55
Exercício 2.9: Determine a função de transferência, = , para o sistema rotacional
abaixo.
3) Sistemas Mecânicos MatLab: Encontrar a resposta ao impulso e ao degrau e plotar seu comportamento no tempo. 56
= 1
Nos sistemas mecânicos o número de equações de movimento necessárias é igual
ao número de moimentos linearmente independentes.
A independência linear significa que o ponto de movimento em um sistema ainda
pode se mover mesmo que todos os demais pontos de movimento permaneçam imóveis.
GRAU DE LIBERDADE: nome dado ao número de movimentos linearmente
independentes de um sistema mecânico.
Movimentos translacionais.
X Y Z
Movimentos Rotacionais
Euler ( )
Aviação (Roll,Pitch,Yaw)
3) Sistemas Mecânicos 57
Série
Paralelo
3) Sistemas Mecânicos 59
Livro NISE:
Laplace
2, 5, 6, 7, 8, 9, 12
Circuitos Elétricos
16, 17, 18
Sistemas Mecânicos Translacionais
23, 24, 25, 26
Sistemas Mecânicos Rotacionais
31, 39, 40
Gerais