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Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

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ISSN: 0101-3289 rbceonline@gmail.com

Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

Souza, Renata Helena; Coelho Greco, Camila; Denadai, Benedito Sérgio A taxa de desenvolvimento de força durante contrações isocinéticas dos extensores do

joelho não é afetada pelo alongamento estático em indivíduos ativos

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, vol. 37, núm. 4, octubre-diciembre, 2015, pp.

400-406

Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Curitiba, Brasil

Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=401342988015

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www.rbceonline.org.br

Revista Brasileira de

CIÊNCIAS DO ESPORTE

ARTIGO ORIGINAL

A taxa de desenvolvimento de forc ¸a durante

contrac ¸ões isocinéticas dos extensores do joelho não é afetada pelo alongamento estático em indivíduos ativos

Renata Helena Souza, Camila Coelho Greco e Benedito Sérgio Denadai

LaboratóriodeAvaliac¸ãodaPerformanceHumana,DepartamentodeEducac¸ãoFísica,InstitutodeBiociências,Universidade EstadualPaulista,RioClaro,SP,Brasil

Recebidoem10defevereirode2013;aceitoem12deabrilde2014 DisponívelnaInternetem24deagostode2015

PALAVRAS-CHAVE Flexibilidade;

Forc¸aexplosiva;

Torque;

Concêntrico

Resumo Esteestudoobjetivouinvestigarainfluênciadoalongamentoestático(AE)nopico detorque(PT)enataxadedesenvolvimentodeforc¸a(TDF)dosextensoresdojoelho.Doze indivíduosativosfizeramosseguintestestesemordemaleatória:1)Cincocontrac¸õesisociné- ticasconcêntricasmáximasparaosextensoresdojoelho(EJ)emcadavelocidadeangular(60e 180.s1)paradeterminaroPTeaTDF;e2)Omesmoprotocoloapósdoisexercíciosdealonga- mentoparaosEJ(10×30sparacadaalongamento).OPTeaTDFnãoforammodificadospelo AE.Otempocorrespondenteaosdeltasdosângulosiniciaisdomovimento(90-80)a180.s−1 foimenorapósoAE.Pode-seconcluirqueoAEpodeaumentaravelocidadedemovimentos explosivos,semafetaroPTeaTDFdeindivíduosativos.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todosos direitosreservados.

KEYWORDS Flexibility;

Explosivestrength;

Torque;

Concentric

Therateofforcedevelopmentduringisokineticcontractionsofkneeextensorsisnot influencedbyactivestaticstretchinginactiveindividuals

Abstract Theobjectiveofthisstudywastoinvestigatetheinfluenceofactivestaticstretch (SS)onthepeaktorque(PT)andrateofforcedevelopment(RFD)ofkneeextensors.Twelve activesubjectsperformedthefollowingtestsinrandomorder:1)Fivemaximalisokineticcon- centriccontractionsforkneeextensorsat60and180.s−1todeterminePTandRFD,and;2) Thesame protocolaftertwo SSexercisesfor thedominantlegextensors(10×30sforeach exercise).TherewasnomodificationofPTandRFDaftertheSSforbothvelocities.Thetime

Autorparacorrespondência.

E-mail:bdenadai@rc.unesp.br(B.S.Denadai).

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbce.2015.08.008

0101-3289/©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todososdireitosreservados.

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Desenvolvimentodeforc¸aecontrac¸õesisocinéticasdosextensoresdojoelho 401 correspondingtothedeltaofinitialanglesofmovement(90-80)at180.s−1wassignificantly reduced after SS.It ispossibleto conclude thatSS exercises may increase thevelocity of movementduringexplosiveactions,withoutmodifingthePTandRFD.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublishedbyElsevierEditoraLtda.Allrights reserved.

PALABRASCLAVE Flexibilidad;

Fuerzaexplosiva;

Torque;

Concéntrico

La tasa de desarrollo de la fuerza durante las contracciones isocinéticas de los extensoresdelarodillanoesafectadaporestiramientoestáticoactivoenpersonas activas

Resumen Elestudioexaminólosefectosdeestiramientosestáticos(EE)enelpico(PT)yla tasadedesarrollodelafuerza(TDF)delosextensoresdelarodilla.Docesujetosactivosreali- zaronlossiguientestestsenordenaleatorio:1)Cincocontraccionesisocinéticasconcéntricas máximasdelosextensoresdelarodilla(ER)encadavelocidadangular(60y180.s−1)para determinarelPTyTDF;2)elmismoprotocolodespuésdelosejerciciosdeestiramientopara ER(10×30sparacadatramo).ElPTyTDFnosemodificaronporEE.Eltiempocorrespondiente alosdeltasdelosángulosinicialesdemovimiento(90-80)a180.s−1fuemenordespuésde EE.SepuedeconcluirqueelEEpuedeaumentarlavelocidaddelosmovimientosexplosivossin afectarelPTyTDFdeindividuosactivos.

©2015ColégioBrasileirodeCiênciasdoEsporte.PublicadoporElsevierEditoraLtda.Todoslos derechosreservados.

Introduc ¸ão

Oalongamentomusculartemsidofrequentementeprescrito comoformadepreparac¸ãoneuromuscular,principalmente antesdeexercíciosqueenvolvemvelocidadeeforc¸a.Ouso desses exercícios temsidosustentado napremissa deque ao aumentara amplitudede movimentoarticular, oalon- gamentopréviopodemelhorarodesempenhoe/oureduzir o número de lesões músculo-tendíneas(Smith, 1994). No entanto, apesar de seu uso frequente, ainda não se tem na literatura umconsenso sobre adurac¸ão e o tipoideal dealongamentoaserfeitopreviamenteaumtreinamento ou competic¸ão que possa não comprometer a forc¸a sub- seqüente,aprimorarodesempenhoeprevenirlesões.

De fato, diversos estudos têm verificado que o alon- gamento pode comprometer a habilidade do músculo de produzir forc¸a(picodetorque)analisado na condic¸ãoiso- métrica(Behmetal.,2004;Ogura etal.,2007),isotônica (Nelson etal.,2005; Yamaguchi;Ishii, 2005)e isocinética (Cramer et al., 2006, 2007; Marek et al., 2005). Fatores comoovolumetotaldasessãodealongamentoeotempo decorrido entre essa e o treino e/ou competic¸ão pare- cem modular o grau de comprometimento daforc¸a (pico de torque) (Cramer et al., 2005; Mchugh e Nesse, 2008;

Simic et al., 2013). A diminuic¸ão da forc¸a (pico de tor- que) após oalongamento temsidoatribuída àdiminuic¸ão dodriveneural(Avelaetal.,1999)edostiffnessdocom- plexotendão-aponeurose.Esseúltimopodeafetararelac¸ão tensão-comprimentomusculare/ouavelocidadedeencur- tamentodosarcômero(Nelsonetal.,2001).

A forc¸a explosiva muscular é dependente da taxa de aumentodaforc¸anoiníciodacontrac¸ão muscular (p.ex.,

taxadedesenvolvimentodeforc¸a,TDF).Seusvaloresmáxi- mos(TDFmax)sãoatingidosentre80-120m(Aagaardetal., 2002).Assim,aTDFtemsidousadaparaidentificaracapa- cidadede umgrupo muscular de gerarforc¸a explosiva,a qualéfundamental paraorendimentoesportivo(Aagaard etal., 2010) e para asatividades diárias (p.ex., controle posturalelocomoc¸ão)(Aagaardetal.,2011).Algunsestu- dostêmencontradoumacorrelac¸ãopositivaentreaforc¸a máximaeaTDF,especialmenteaTDFmedidanafasetar- dia da contrac¸ão muscular (p. ex.,>100m) (Andersen e Aagaard, 2006). Esse comportamento pode ser explicado pelos diferentes fatores que influenciam a TDF durante a fase inicial (< 100ms) e tardia da contrac¸ão muscular (>100ms).Odriveneural(Gruberetal.,2004)easpropri- edadesintrínsecascontráteisdafibramuscular(p.ex.,tipo defibra muscular) (Andersen etal., 2010) parecem influ- enciarmaisaTDFmedidanoiníciodacontrac¸ão.JáaTDF tardia está maisrelacionada aosfatores que determinam aumentodaforc¸amuscular,comoodriveneural(Andersen eAagaard,2006),aáreadesecc¸ãotransversaeostiffness músculo-tendíneo(Bojsen-Mølleretal.,2005).Éimportante destacarqueváriasac¸õesesportivas(p.ex.,lanc¸amentos, chutes,saltos)esituac¸õesdavidadiáriatêmdurac¸ões(50- 150m)quenãopermitemqueaforc¸amáximasejaatingida (Aagaardetal., 2002). Além disso, osefeitos de diferen- tesintervenc¸õesagudas (p.ex.,dano muscular)(Molinae Denadai,2012)ecrônicas(p.ex.,treinamento)(Oliveiraet al.,2013b)naforc¸amáximamuscularpodemserdiferentes dosobservadosna forc¸aexplosiva.Defato,Oliveiraetal.

(2012)verificaramdurantecontrac¸õesisométricasqueaTDF obtida na faseinicial(< 100ms) nãofoiinfluenciada pelo alongamentoestáticoativoprévio,enquantoaTDFdurante

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a fase tardia e o pico de torque foramsignificantemente diminuídos. É importante destacarque a TDFmax medida em condic¸õesisométricas e isocinéticas podeser influen- ciada por diferentes mecanismos (Corvino et al., 2009).

Confirmandoessesachados,Wilhelmetal.(2013)verifica- ramqueaTDFisométricamedidaemdiferentesintervalos detemponãofoi significativamentecorrelacionadacoma alturadesaltocomcontramovimento.Nesteestudo,entre- tanto, verificou-se uma correlac¸ão significativa (r=0,513, p<0,001) entre o pico de torque a 180.s−1 e a altura desalto. Assim,para ummelhor entendimento daspossí- veis interac¸õesexercício dealongamento-forc¸a explosiva, éimportantequeseconhec¸ammaisosefeitosdoprimeiro sobreaTDFmaxmedidaemcontrac¸õesisocinéticas.

Desse modo, o objetivo deste estudo foi investigar em indivíduos ativosa influênciadoalongamentoestático ativoprévionopico detorque (PT)e na TDFmaxdurante contrac¸ões isocinéticas concêntricas a 60 e 180.s1. Baseado nasmodificac¸ões neuromusculares induzidaspelo alongamento(Avelaetal.,1999;Nelsonetal.,2001;Oliveira etal.,2012;Simicetal.,2013),foihipotetizadoqueape- nasoPT,enãoaTDFmax,seriaafetadopeloalongamento estáticoativo.

Materias e métodos

Sujeitos

Participaram deste estudo 12 sujeitos ativos com as seguintes características: idade=21,5±2,7 anos; esta- tura=172,4±18,3cm;emassacorporal=77,3±10,2kg.Os voluntárioseramestudantesdeeducac¸ãofísicaenvolvidos recreacionalmente em esportes (vôlei,basquetebol, fute- bol),semparticipac¸ão,entretanto,emsessõesregularesde treinamentodeforc¸amusculare/ouaeróbionosúltimosseis meses.Osvoluntários,após serinformados textual ever- balmentesobreosobjetivoseametodologiadesseestudo, assinaramumtermodeconsentimentolivreeesclarecido.

OprotocolodesteestudofoiaprovadopeloComitêdeÉtica em Pesquisadainstituic¸ão naqualo estudofoi conduzido (Protocolo2218/2009).

Delineamentoexperimental

Osindivíduosforamsolicitadosacomparecernolaboratório em três ocasiões dentro de duas semanas. Os voluntá- rios foram submetidos aos seguintes protocolos, em dias diferentes: 1) Familiarizac¸ão com o teste no dinamôme- tro isocinético;2) Testeno dinamômetro isocinético para adeterminac¸ãodoPT edaTDFmax nasvelocidades de60 e180.s1(controle);e3)Exercíciosdealongamentocoma execuc¸ãosubsequentedotestenodinamômetroisocinético, conformedescritonoitem2(Pós-Alongamento).Osproce- dimentos2e3foramfeitosdeformaaleatóriaemrelac¸ão à ordem das velocidades e do alongamento. O intervalo entreostestesfoidepelomenos48horas enãoultrapas- souomáximode96horas.Osindivíduosforaminstruídosa chegarao laboratóriodescansadose hidratados,compelo menostrêshorasapósaúltimarefeic¸ão.Cadaindivíduofoi

avaliadonomesmohoráriododia(±2h)paraminimizaros efeitosdavariac¸ãodiurnabiológica.

Determinac¸ãodopicodetorqueeda desenvolvimentodeforc¸amáxima

Paraadeterminac¸ãodoPTedaTDFmaxforamfeitascinco contrac¸ões máximas concêntricas dos extensores do joe- lho nodinamômetro isocinético (Biodex System 3, Biodex MedicalSystems,Shirley,N.Y.)nasduasvelocidades anali- sadas(60e180.s−1).Aamplitudedemovimentofoide10 a 90, considerando que 0 corresponde à extensão com- pleta dojoelho.Foifeitoumperíododecincominutosde recuperac¸ãoentreascontrac¸õesfeitasnasdiferentesvelo- cidades. Foi usado somente o membro dominante para a mensurac¸ãodotorque.Osdadosdetorqueforamcoletados comumafreqüênciade1.000Hzcomousodeummódulode aquisic¸ãodesinaisbiológicos(EMGSystemdoBrasil®)sin- cronizadocomodinamômetroisocinético.Posteriormente, osdadosforamfiltrados(filtroButterworth,quartaordem) eanalisadosnosoftwareMatLab6.5.OPTcorrespondeuao maiorvalordetorqueproduzidoapartirdoscincoesforc¸os.

Foramdeterminadostambémoânguloeotempo(APTeTPT, respectivamente)nosquaisoPTfoiatingido,comotambém otorqueobtidoemdiferentesdeltasdeamplitudedemovi- mentonasduasvelocidades.Foramanalisadososdeltasnos seguintes intervalos: 90-88, 88-85,85-80,80-75 e 75- -APT.ATDFfoicalculadaem intervaloscrescentesde1ms estipulando-seoiníciodacontrac¸ãocomosendoovalorde torqueacimade8N.m(Oliveiraetal.,2013a,b).ATDFmax foiconsideradacomoamaiorinclinac¸ãodacurvamomento- -tempo. Foramdeterminadostambémoânguloeo tempo nosquaisforamatingidosaTDFmax(ATDF eTTDF,respecti- vamente).

Exercíciosdealongamento

Foramfeitosdoisexercíciosdealongamentoparaoquadrí- ceps:umnaposic¸ãodepéeooutroemdecúbitolateral.No primeiro exercício,o indivíduosegurouotornozelo coma mãoopostaaomembroquefoialongadoeprojetouligeira- menteacristailíacaparafrentedapernadeapoio.Nesse, o indivíduo evitoufazer a rotac¸ãodo tronco. Nosegundo exercício,oindivíduocontraiuoabdômenetrouxeopéem direc¸ãoàregiãoglúteaefezaflexãodequadriledejoe- lho. Houveumaleve projec¸ãodacristailíacaparafrente.

Foramfeitas10repetic¸õesde30sparacadaalongamento, comrecuperac¸ãode20sentrecadaalongamento.Osvolun- táriosforamorientadosafazeroalongamentoatéoponto ondefosseatingidoumdesconfortomoderado,porémsem dor.Entreasessãodealongamentoeascontrac¸õesisociné- ticashouveapenasumintervalosuficienteparaacomodaro voluntárionodinamômetro(até60s).

Análiseestatística

Foramcalculadasasmédias±DPdosdadosobtidos.Aexis- tência da normalidade dos dados foi verificada por meio do testedeShapiro-Wilk. Acomparac¸ão entreasdiferen- tes condic¸õesfoi feitapelo teste tde Student.A análise

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Desenvolvimentodeforc¸aecontrac¸õesisocinéticasdosextensoresdojoelho 403

Tabela1 Valoresmédios±DPdopicodetorque(PT),doângulo(APT)edotempo(TPT)obtidosa60e180.s−1nascondic¸ões ControleePós-Alongamento.N=12

Controle Pós-Alongamento

60.s−1 180.s−1 60.s−1 180.s−1

PT(N.m) 262,3±35,8 183,7±23,8 262,1±42,7 182,6±20,6

APT() 65,0±4,3 65,2±8,1 65,8±3,8 64,9±8,4

TPT(ms) 377,5±74,7 157,5±47,6 396,6±76,5 155,8±53,5

Tabela 2 Valoresmédios±DPdataxadedesenvolvimentode forc¸amáxima (TDFmax)doângulo (ATDF)edotempo (TTDF) obtidosa60e180.s−1nascondic¸õesControleePós-Alongamento.N=12

Controle Pós-Alongamento

60.s−1 180.s−1 60.s−1 180.s−1

TDFmax(N.m.s−1) 1531,2±239,1 1076,8±171,5 1459,9±370,0 1078,3±183,7

ATDF() 89,1±17,1 75,9±4,1 86,0±2,2 77,3±5,4

TTDF(ms) 68,3±20,8 98,3±27,5 67,5±39,1 86,6±30,2a

a p<0,05emrelac¸ãoàcondic¸ãocontrole.

estatísticafoifeitanoSPSS(14.0;SPSS,Inc.,Chicago,IL)e emtodosostestesfoiadotadoumníveldesignificânciade p<0,05.

Resultados

Osvaloresmédios±DPdoPT,doângulo(APT)edotempo (TPT) obtidos a 60 e 180.s1 nas condic¸ões controle e pós-alongamento estão expressosna tabela 1. Não houve modificac¸ãosignificativaapósosexercíciosdealongamento noPT,APT,TPTnasduasvelocidadesanalisadas(p>0,05).

Osvalores médios±DPdaTDFmax, do ângulo(ATDF) e dotempo(TTDF)obtidosa60e180.s1nascondic¸õescon- trolee pós-alongamentoestãoexpressosna tabela2. Não houvemodificac¸ão significativanaTDFmax e noATDF após osexercíciosdealongamentonasduasvelocidadesanalisa- das(p>0,05). Poroutro lado,o TTDF obtidoa 180.s−1foi significativamentemenorapósoalongamento.

A figura 1 apresenta os valores médios±DP do tor- que e do tempo no qual o maior torque foi atingido em diferentes deltas de amplitude de movimento, obtidos a 60.s−1 nas condic¸ões controle e pós-alongamento. Não houvemodificac¸ãosignificativaapósosexercíciosdealon- gamentonasduasvariáveisanalisadas(p>0,05).

300 200

Torque (N.m) 100

0

90-88 88-85 85-80

60 pré 60 pós

Ângulo (graus)

A

B

80-75 75-AngPT

500 400

Tempo (ms) 200

300

100

0 90-88 88-85 85-80

60 pré 60 pós

Ângulo (graus)

80-75 75-AngPT

Figura1 Valoresmédios±DPdotorque(A)edotemponoqualomaiortorquefoiatingido(B)emdiferentesdeltasdeamplitude demovimento,obtidosa60.s−1nascondic¸õesControle(Pré)ePós-Alongamento(Pós).N=12.

AngPT,ângulodopicodetorque.

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300 200

Torque (N.m) 100

0

90-88 88-85 85-80

180 pré 180 pós

Ângulo (graus)

A

B

80-75 75-AngPT

500 400

Tempo (ms) 200

300

100

0 90-88 88-85 85-80

180 pré 180 pós

Ângulo (graus)

80-75 75-AngPT

Figura2 Valoresmédios±DPdotorque(A)edotemponoqualomaiorvalordetorquefoiatingido(B)emdiferentesdeltasde amplitudedemovimento,obtidosa180.s−1nascondic¸õesControle(Pré)ePós-Alongamento(Pós).N=12.

AngPT,ângulodopicodetorque.*p<0,05emrelac¸ãoàcondic¸ãocontrole.

Afigura2apresentaosvaloresmédios±DPdotorquee dotemponoqualomaiortorquefoiatingidoemdiferentes deltasdeamplitudedemovimento,obtidosa180.s1 nas condic¸õescontroleepós-alongamento.Houvereduc¸ãosig- nificativadotemponoqualomaiortorquefoiatingidoapós osexercíciosdealongamentonosdeltasdosângulos90-88, 88-85e85-80.

Discussão

Oprincipalobjetivo desteestudofoi investigarem indiví- duosativosainfluênciadoalongamentoestáticoativoprévio com durac¸ão total de10min noPT e na TDFmaxdurante contrac¸õesisocinéticasconcêntricasa60e180.s−1.Nosso principal achadofoi que, para osdois extensores dojoe- lho, essas variáveis não se modificam após esse tipo de alongamento,independentementedavelocidadeanalisada.

Noentanto,areduc¸ãodoTTDF edotemponecessáriopara se deslocar nos ângulos iniciais do movimento obtidos a 180.s−1sugerequeháumefeitopositivodessetipodealon- gamentoemalgunsparâmetrosneuromusculares,podendo serinteressante em condic¸õesprévias deesforc¸osdealta velocidade. Entre os fatores que podem auxiliar a expli- car essa respostaestão o drive neural e as propriedades intrínsecasmusculares,jáqueessestendemaserbastante importantesnafaseinicialdacontrac¸ãomuscular(Andersen eAagaard,2006).

Osefeitosagudosdoalongamentosobreaforc¸a(torque) aindasãoaparentementecontraditórios.Entreosprincipais fatoresquepodemexplicaressasdiferenc¸aspodemoscitar otempototal(Ryanetal.,2008)eotipodealongamento (p.ex.,dinâmicoouestático)(Sekiretal.,2010),aforma pelaqualaforc¸aémedida(p.ex.,isotônica,isocinéticae isométrica)(Ryanetal.,2008)e ocomprimentomuscular (p.ex.,ânguloarticular)noqualaforc¸aémedida(Mchugh

e Nesse, 2008).Em relac¸ão aesseúltimofator (i.e,com- primento muscular), tem-se hipotetizado que a mudanc¸a dacomplacênciadotendãodeterminadapeloalongamento permite um maior encurtamento muscular para um dado comprimentomuscular.Essamudanc¸apodedeslocaracurva da relac¸ão comprimento-tensão para a direita e diminuir mais a forc¸a em comprimentos musculares menores. De fato,Mchughe Nesse(2008)verificaram queadiminuic¸ão do torque isométrico muscular é maiorem comprimentos muscularesmaisencurtados.Poroutrolado,MchugheNesse (2008)verificaramdentrodasmesmascondic¸õesexperimen- tais [p. ex.,voluntários, tipo(estático) e durac¸ão (9min) dealongamento]queoalongamentoprévionãomodificouo picodetorque(concêntricoeexcêntrico)medidoa60.s−1. Em nosso estudo,no qualascondic¸õesexperimentais são similares ao estudo anterior, também não foi verificado efeitodoalongamentoprévionoPTenoAPT medidosa60 e 180.s−1.Assim,oachadodequeoPTisocinéticonãoé afetado peloalongamentopodeserexplicado,pelomenos emparte,pelofatodeesseocorreremumângulo(p.ex., APT=∼65)maispróximodomaiorcomprimentomuscular, noqualosefeitosdoalongamentosãomenores.

Osefeitos dos exercícios de alongamento sobre a res- posta aguda da forc¸a (torque) medidos isometricamente parecem ser dependentes dadurac¸ão total. Baseados em seusdadosenosexistentesnaliteratura,Ryanetal.(2008) hipotetizaram umarelac¸ão dose-respostaentrea durac¸ão doalongamentoeamagnitudedodéficitdeforc¸ainduzido pelo alongamento estático. Nesse modelo, alongamentos comdurac¸ãoacimade8-10mindeterminariammaioresdéfi- cits deforc¸a(torque). Cramer et al. (2004) analisaram o efeito agudo doalongamentonoPT em homense mulhe- resdurantecontrac¸õesisocinéticas.Paraisso,fez-seusodo alongamento estáticocom durac¸ãototal de16min. Neste estudo,verificou-sediminuic¸ãode3,3%noPTnasduasvelo- cidades (60 e 240o.s−1). Em outro estudo, Cramer et al.

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Desenvolvimentodeforc¸aecontrac¸õesisocinéticasdosextensoresdojoelho 405 (2006), com um protocolo de alongamento com durac¸ão

total similarao estudoanterior(∼15,5min), encontraram também uma diminuic¸ão significativa de 3,4% no PT das contrac¸õesconcêntricas do quadríceps nas duas velocida- des(60e240o.s−1).Nopresenteestudo,nãofoiencontrada modificac¸ão significativanoPTnasduas velocidades(60 e 180o.s−1)apósumprotocolodealongamentoestáticocom durac¸ãototalde10min.Assim,parecequeainterac¸ãoentre osefeitosdoalongamentoestáticoesuarespectivadurac¸ão também estão presentes durante a contrac¸ão isocinética.

Desse modo, é possível que exista também um limiar de durac¸ãodealongamento(p.ex.,acimade10min)quepode distinguirentredecréscimosignificativoenãosignificativo notorqueisocinéticodeindivíduosativos.

Amáximataxadeaumentodeforc¸aquepodesergerada pelo músculo (TDFmax) tem importância funcional para determinaraforc¸aquepodesergeradanasfasesiniciasda contrac¸ãomuscular(0a200ms).ATDFéimportantepara contrac¸õesrápidasefortes(p.ex.,umgolpedecaratêou boxe)queenvolvamumtempodeexecuc¸ãoporvoltade50 a200m.Poucosestudostêmanalisadoosefeitos doalon- gamentosobreaTDF(Oliveiraetal.,2012).Oliveiraetal.

(2012) verificaram reduc¸ão (5-7%) apenas daTDF na fase maistardia(>150ms),medida durantecontrac¸õesisomé- tricas,após10mindealongamento.ATDFmedidanasfases maisiniciaisdacontrac¸ãomuscular(<100ms), períodono qual a TDFmax é obtida, não foi modificada pelo alonga- mento.Oliveiraetal.(2012)propuseramqueareduc¸ãodo drive neural (Avela etal., 1999)e o aumentodacompla- cênciadotendão(Nelson etal.,2001),que influenciama TDFnafasetardiadacontrac¸ãoeaforc¸amáxima(Grimby et al., 1981; Bojsen-Møller etal., 2005), podem explicar esses diferentes efeitos sobrea TDF medida nos diferen- tesintervalos dacontrac¸ãomuscular. Nopresenteestudo, nãohouve modificac¸ãosignificativana TDFmax e noATDF. Assim, parece que a forc¸a explosivaobtida nas fases ini- ciaisda contrac¸ão muscularnão éafetada negativamente peloalongamentoestáticoativo.Emconjunto,essesdados podem ajudar a explicar osdiferentes efeitos do alonga- mento sobremovimentosexplosivos.Enquantoaalturade salto(squatecontramovimento)foireduzidaapósoalonga- mento(4-7%)(BehmeKibele,2007),Youngetal.(2004)não verificaramalterac¸ãodavelocidadedopéduranteochute nofutebol.Essesmovimentosexplosivosapresentamdife- rentesdurac¸ões(chute ∼80mse saltovertical∼ 250ms) e sãopotencialmente influenciadospor diferentesfatores neuromusculares.

Interessantemente,houvereduc¸ãosignificativa noTTDF

a180o.s−1apósoalongamento.Alémdisso,houvereduc¸ão significativado temponos deltasiniciaisdaamplitude de movimento(p.ex.,90-88,88-85e85-80),semmudanc¸as correspondentes do torque.Nossos dadosconcordam com Cramer et al. (2007), que verificaram reduc¸ão no tempo de acelerac¸ão após o alongamento estático. O tempo de acelerac¸ãofoidefinidocomootempodoiníciodaproduc¸ão develocidade concêntricaao iníciodavelocidadeangular constante(BrowneWhitehurst,2003;Brownetal.,1995).

Assim,parece queo alongamentoestático levaosmúscu- losextensoresdojoelhoaaceleraremmaisrapidamenteo membrodorepousoatéavelocidadeconstante.Essesdados apoiam ateoria deNelson etal. (2001)de que o alonga- mento estáticoaumentariaa velocidadedeencurtamento

dossarcômerosepoderiaresultaremreduc¸ãodaproduc¸ão deforc¸aemumdeterminadotempoemfunc¸ãodamudanc¸a darelac¸ãoforc¸a-velocidade.Nossosdados,entretanto,con- firmamapenasemparteessahipótese,jáqueotorquenão foimodificadonosângulosiniciaisdomovimento(figura2).

Portanto,oalongamentoestáticopoderiaserbenéficoantes de movimentosexplosivos que apresentam durac¸ões mais curtas(p.ex.,até∼100ms),poispodeaumentaraveloci- dadedeexecuc¸ãosemcomprometeraTDFnesseperíodo.

Conclusão

Oalongamentoestático,feitocomdurac¸ãode10min,não influenciaoPTeaTDFmaxemcontrac¸õesconcêntricasiso- cinéticasdosextensoresdojoelho,independentementeda velocidadeanalisada.Noentanto,navelocidadealtaaTDF- max é atingida mais rapidamente e o membro apresenta ummenor tempopara sedeslocar nosângulos iniciais do movimento. Fatores como um maior drive neural e uma maiorvelocidade deencurtamentodos sarcômerospodem ajudaraexplicaressasrespostasmaisrápidasnoinícioda contrac¸ão.Assim,comooPTeaTDFmaxnãosemodifica- ram,pode-sesugerir,nascondic¸õesdopresenteestudo,que oalongamentoestáticopodeserinteressantecomoparteda preparac¸ãoparaesforc¸osrápidos.

Conflitos de interesse

Osautoresdeclaramnãohaverconflitosdeinteresse.

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