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GERENCIAMENTO DE EVENTO ADVERSO

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Academic year: 2021

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INSTITUCIONAL

GERENCIAMENTO DE

EVENTO ADVERSO

PrENF04

Página 1 de 8

PROTOCOLO

Data de Emissão: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Clínica: José Slikita Filho

Data: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Técnica Raimundo Rebuglio

Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013

Histórico de Revisão / Versões

Data

Versão/Revisões

Descrição

Autor

13/02/2013 1.00

Proposta inicial

ST,MJR, EB,MG,DP,MCS,FA,IM,ACS

1- Objetivo:

Identificar e classificar os eventos que resultem em risco para a assistência,

segundo a probabilidade e a gravidade;

Definir os protocolos de controle e responsáveis pela promoção da

conscientização do tratamento dos riscos na instituição e pela definição das

metas e diretrizes para seu gerenciamento

2- Abrangência:

Institucional

3- Referências Normativas:

Não se aplica

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PROTOCOLO

Data de Emissão: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Clínica: José Slikita Filho

Data: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Técnica Raimundo Rebuglio

Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013 4.1 Definições:

Riscos: Probabilidade de ocorrência de um PERIGO que provoque DANOS. Perigo: Uma fonte potencial de DANO.

Dano: Lesão ("física ou psíquica") e/ou prejuízo para a saúde: doença, sofrimento, deficiência ou morte.

Riscos Clínicos: Todo RISCO associado à ação direta ou indireta dos profissionais da área da saúde, resultante da ausência / deficiência de políticas e ações organizadas na prestação de cuidados de saúde. Acarreta a ocorrência de eventos sentinelas, que determinam danos à saúde física ou psicológica dos pacientes.

Riscos Não Clínicos: Aplicação sistemática de políticas, procedimentos e práticas de gestão das atividades de manutenção da estrutura dos processos.  Incidente: Qualquer evento não esperado que possa ou não determinar danos e,

no caso de causar danos, estes serão sempre limitados a partes da unidade, não ao seu todo.

Acidente: Qualquer evento não esperado e não desejado, mas que determina necessariamente danos gerais e altera o resultado final da ação, comprometendo o TODO.

"Near Miss" - "Quase Acidente": Qualquer situação ou evento que poderia ter terminado em acidente, mas só não terminou porque foram aplicadas antecipadamente medidas de correção que permitiram evitar o acidente, ficando o evento por uma “quase perda”.

Erro: Falha, não intencional, na realização de uma ação planejada. Implica a existência de:

- Plano

- Não intencionalidade no não cumprimento do plano - Desvio da seqüência de ações previstas

- Incapacidade de atingir o objetivo proposto

- Causalidade identificada (a causa não é um acaso)

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Data de Emissão: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Clínica: José Slikita Filho

Data: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Técnica Raimundo Rebuglio

Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013  Lapso: O Plano está certo, mas a execução saiu errada porque houve uma

falha momentânea de atenção que alterou um passo do plano e o resultado é diferente do desejado.

Falha: O Plano está certo, mas a execução saiu errada porque houve uma falha momentânea de atenção que omitiu um passo do plano e o resultado é diferente do desejado.

Engano: O Plano é um mau plano. As ações são realizadas de acordo com o plano

Evento Sentinela: como uma “ocorrência inesperada ou variação do processo envolvendo óbito, qualquer lesão física ou psicológica”, Morte inexplicada ou inesperada.

EX:

Perda de função permanente;Erro na cirurgia de local ou de paciente;Reação transfusional; Reações adversas significativas a drogas,Suicídio, Seqüestro de crianças,Eventos anestésicos,Fogo,Diagnósticos pré e pós operatório diferentes.

4.2 Identificação dos Riscos :

 Toda ocorrência de evento adverso, identificada pelo colaborador deve ser comunicada através do formulário de Notificação de risco,disponível no sistema informatizado de todas as unidades,

 Após o preenchimento, o formulário deverá ser encaminhado por via eletrônica

para o email do escritório da qualidade,

magda.qualidade@hospitalsantarita.com.br e para a gerência da enfermagem; enfermagem @hospitalsantarita.com.br ;

 O escritório da qualidade encaminhará a ficha de notificação para o membro do comitê responsável por analisar aquele evento;

 Componente responsável se dirigirá ao setor da ocorrência, levantando em que condições o evento ocorreu, conseqüências causadas, ações tomadas e necessidade de acompanhamento do paciente até finalização do evento em conjunto com o gestor da área;

 O comitê, divulgará os resultados mensalmente através da fixação dos resultados,institucional e setorial através dos quadros de avisos fixados nas unidades;

 As reuniões ordinárias do Comitê de Risco serão mensais;

 Extraordinariamente, o Comitê de Gerenciamento de Risco se reunirá a qualquer dia, desde que convocado pelo Escritório da Qualidade;principalmente na vigência de um evento de repercussão grave.

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Data de Emissão: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Clínica: José Slikita Filho

Data: 13/02/2013

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Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013 4.3 Metodologia de Análise:

Os membros do Comitê de Gerenciamento de Riscos identificarão e classificarão os riscos assistências seguindo as metodologias abaixo e serão tomadas ações de acordo com o grau de criticidade.

Os riscos definidos com Eventos de Repercussão Grave,são os de nota 8,9,10,11,12 e 16. Os quais são classificados como Importantes ou inaceitáveis.Para este escore de risco são necessárias ações imediatas de intervenção e estudo das causas relacionadas de forma prioritária

4.3.1. Probabilidade de Ocorrência do Risco (P) Um(1)MUITO IMPROVÁVEL • Raramente ocorre;

• Não se espera que o dano ocorra durante anos;

Dois(2)IMPROVÁVEL • Ocorre ocasionalmente

• Aceita-se que o dano ocorra até uma vez durante 1 ano;

Três(3)PROVÁVEL

• Ocorre Frequentemente;

• Espera-se que o dano venha a ocorrer com relativa facilidade; algumas vezes por mês;

Quatro(4)MUITO PROVÁVEL

• Certamente ocorre;

• Espera-se que o dano ocorra com muita facilidade; • Várias vezes por semana ou diário;

4.3.2. Gravidade do Dano (G)

Um (1) LIGEIRA • Quando pode desencadear lesões ligeiras (irritação dos olhos/ pele, cefaléia, desconforto, etc...)

Dois (2) GRAVE

• Quando é susceptível de provocar incapacidade temporária (lacerações, queimaduras, fraturas menores, lesões músculo esqueléticas, etc...) Três (3) MUITO GRAVE

• Quando pode provocar lesões muito graves (Intoxicações, lesões múltiplas, fraturas, doenças crônicas, etc...) Quatro (4) MORTE 4.3.3 Níveis de Risco (GXP) GRAVIDADE G

PROBABILIDADE (P)

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Data: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Técnica Raimundo Rebuglio

Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013 GXP 1 2 3 4 1 1 2 3 4 2 2 4 6 8 3 3 6 9 12 4 4 8 12 16 4.3.4. Riscos e Medidas: RISCOS MEDIDAS

Trivial :Criticidade 1 Não requer ação específica

Aceitável: Criticidade 2,3 Não é necessário melhorar a ação. No entanto, devem ser consideradas as avaliações periódicas de modo a analisar a sua evolução.

Moderado:Criticidade 4, 6 Devem ser implementadas políticas de redução do risco a médio e curto prazo.

Inaceitável:Criticidade 12, 16

A ação não deve continuar até que o risco seja imediatamente reduzido, sob pena de serem cancelados atos / procedimentos clínicos e até encerrados serviços clínicos.

4.4 Identificação, Elaboração e Implantação do Plano Assistencial Multiprofissional

Após a identificação, deve-se elaborar e implantar o plano de ação assistencial multiprofissional.

5- Fluxograma:

Gestor – Equipe Multidisciplinar -Identifica o risco;

-Registra no sistema informatizado a ocorrência e encaminha para a seção da qualidade e gerência de enfermagem.

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Data: 13/02/2013

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Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

Aprovação da Gestão da Qualidade Magda Jorge Ribeiro

Data: 13/02/2013

sim não

6- Descrição das responsabilidades 6.1. Composição:

O Comitê de Risco será formado pelos setores abaixo citados, com o objetivo de obter uma visão multidisciplinar.

 Representante da Qualidade,  Enfermeira da Educação Continuada

Membro do Comitê - Analisa o evento em conjunto com gestor da área

Escritório da Qualidade

- Direciona para membro do comitê responsável pela análise do evento

Comitê

- Nas reuniões discute os eventos ocorridos de acordo com metodologia aplicável , elabora protocolos e barreiras de proteção -Capacita os profissionais

Eventos de repercussões

graves?

Realiza estudo metodológico e ações imediatas

Analisa os riscos

Acompanha por meios de indicadores

Elabora relatórios

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Data de Emissão: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Clínica: José Slikita Filho

Data: 13/02/2013

Aprovação da Diretoria Técnica Raimundo Rebuglio

Data: 13/02/2013 Aprovação Gerência de Enfermagem:

Maria Helena Silva

Data: 13/02/2013

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Data: 13/02/2013  Enfermeira Coordenadora da UTI,

 Enfermeira Coordenadora CC,

 Enfermeira representante da Unidade de Internação  Enfermeira Coordenadora Pronto Atendimento  Enfermeira CCIH;

 Representante da Farmácia  Representante da Nutrição  Coordenador da Fisioterapia 7. Registros

 Ficha de notificação de evento adverso  Ficha de identificação dos níveis de risco  Ficha de programação das atividades

8- Monitoramento:

 Taxa de Eventos de Queda  Taxa de Eventos de UPP

 Taxa de Eventos de Broncoaspiração  Taxa de Eventos de Perda de SNE  Taxa de Eventos de TEV

 Taxa de Extravasamento de Contraste  Taxa de Reação Alérgica ao Contraste.

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Data de Emissão: 13/02/2013

9- Assinaturas:

Elaboração

Sandra Tsukada Enfª Coord. UTI

Magda J. Ribeiro Enfª Coord. Qualidade

Elaine Barroso Enfª do SCIH

Maria das Graças

Enfª Educação

Continuada

Daniela Paulino

Enfª Coord. PA

Maria Claudia Stefanin

Nutricionista

Fernanda Agrella

Farmacêutica Clínica

Ivanir Moreira

Coord.Fisioterapia

Adriana Carvalho da

Silva Enfª Corrd. CC

Aprovação

Liliane Lisboa

Gerência Administrativa

Maria H.Silva

Gerência de

Enfermagem

Magda J. Ribeiro

Gestão da Qualidade

Raimundo Rebuglio

Diretor Técnico

José Slikita Filho

Diretor Clínico

Gerente de

Monitoramento

Coordenadora da

UTI

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