Avaliação do sistema de informação para as fichas dos militares da 3ª CIPM

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO - IV

JADSON ALEXANDRE DA SILVA

AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA AS FICHAS DOS MILITARES DA 3ª CIPM

SÃO GONÇALO DO AMARANTE, RN 2019

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Jadson Alexandre da Silva

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenação do curso de Administração a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para a obtenção do título de bacharel em Administração Pública.

Orientador: Profª Matilde Medeiros de Araújo

SÃO GONÇALO DO AMARANTE, RN 2019

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Silva, Jadson Alexandre da.

Avaliação do Sistema de Informação para as fichas dos militares da 3ª CIPM / Jadson Alexandre da Silva. - 2019. 37f.: il.

Monografia (Graduação)-Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Secretaria de Educação a Distância - Sedis, Bacharelado em Administração Pública, Natal, 2019.

Orientadora: Dra. Matilde Medeiros de Araújo.

1. 3ª CIPM - Monografia. 2. Ficha funcional - Monografia. 3. Tecnologias - Monografia. I. Araújo, Matilde Medeiros de. II. Título.

RN/UF/BCZM CDU 35

Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Sistema de Bibliotecas - SISBI

Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Central Zila Mamede

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Jadson Alexandre da Silva

Monografia apresentada à Coordenação do curso de Administração a distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, composta pelos seguintes membros:

Aprovada em: ____/_____/____

_____________________________________________________________ Prof. Dr.(ª) Matilde Medeiros de Araújo

Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN Orientador

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Dedico este trabalho a Deus, por ter me proporcionado força e sabedoria para continuar minha caminhada. Aos meus avos, pais, irmãos, esposa, amigos e colegas de trabalho, a todos agradeço pela paciência, carinho e incentivo. Aos meus mestres professores que ao longo do tempo foram responsáveis por formar um aluno esforçado e persistente.

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AGRADECIMENTOS

A realização deste trabalho não seria possível sem a ajuda de algumas pessoas queridas. Por isso, ofereço meus sinceros agradecimentos:

A Deus, por ter me ajudado a concluir este trabalho.

À minha família, por me conceder todo o apoio necessário, pela compreensão, incentivo e principalmente paciência.

Aos meus amigos que quando eu mais precisei sempre se fizeram presentes. A minha professora orientadora, que me auxiliou na elaboração deste trabalho.

A tutora presencial do Polo que forneceu todo suporte necessário do curso, bem como auxiliou em diversas atividades.

A todos aqueles que sempre acreditaram em mim e contribuíram para a realização desta pesquisa.

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“Não troco meu oxente pelo ok de ninguém”

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RESUMO

Este trabalho surgiu da necessidade de criar novas formas de operacionalizar a atualização, impressão e disponibilização das ficha funcionais dos policias da 3ª Companhia Independente de Policias Militar da cidade de Currais Novos-RN. Tem como objetivo facilitar o acesso das fichas disciplinares através de novos meios tecnológicos para os policiais da unidade supracitada. Para tanto, foram realizadas pesquisas in loco, revisões bibliográficas sobre o assunto, tomando como base obras elaboradas por diversos autores a qual enriqueceu o referido trabalho com informações de caráter técnico. O resultado obtido foi a junção de novas tecnologias a qual auxiliarão a criação de um modelo de ficha simples, pratico, usual e de fácil acessibilidade a todos os profissionais que compõem a 3ª CIPM. Espera-se que este trabalho seja proveitoso e sirva a seu objetivo de padronização da estrutura das fichas disciplinares da 3ª CIPM Currais Novos-RN.

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LISTA DE SIGLAS

BG – Boletim Geral BI – Boletim Interno

BPM – Batalhão de Polícia Militar

CIPM – Companhia Independente de Polícia Militar OPM – Organização Policial Militar

P1 – Primeira Seção P2 – Segunda Seção P3 – Terceira Seção P4 – Quarta Seção P5 – Quinta Seção PM – Polícia Militar

PMRN – Polícia Militar do Rio Grande do Norte PPM – Pelotão de Polícia Militar

CFSD – Curso de Formação de Soldados CNP- Curso de Nivelamento de Praças CFS – Curso de Formação de Sargentos

CAS – Cursos de Aperfeiçoamento de Sargentos MAJ- Major

CAP – Capitão TEN – Tenente

SUB TEN – Subtenente SGT - Sargento

CB – Cabo SD- Soldado

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SUMÁRIO 1. PARTE INTRODUTÓRIA 10 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO 10 1.2. OBJETIVOS 11 2.2.1. Objetivos Gerais 11 2.2.2. Objetivos Específicos 11 1.3. JUSTIFICATIVAS 12 2. REFERENCIAL TEÓRICO 13 2.1.INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSOS 13

2.2. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) 13

2.3. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO (TI) 14

2.4. SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI) 15

3. METODOLÓGIA 17

3.1. CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA 17

3.2. POPULAÇÃO E AMOSTRA 17

3.3. COLETA DE DADOS 18

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS 19

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 29

REFERÊNCIAS APENDECES ANEXOS

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1. PARTE INTRODUTÓRIA

1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO E PROBLEMA

Com os avanços tecnológicos e a necessidade de obter um aperfeiçoamento diário, bem como agilizar os processos administrativos, dinamizando o percurso das informações e o seu acesso. Algumas rotinas e documentos são padronizados, existe regulações internas, com publicação nos Boletins Oficiais (BGs) da Polícia Militar do Rio Grande do Norte e transcrito através de Boletins Internos da 3ª Companhia Independente de Polícia Militar (3ª CIPM), criada através do Decreto nº 15.930 (RIO GRANDE DO NORTE,2002). A padronização e uniformidade apresenta-se como um desafio nessa instituição No entanto em outras rotinas diárias, ainda não existe uma homogeneidade no tocante a disponibilização de informações sejam elas impressas ou em formato digital. Não há padronização e adequação tecnológica compatível com os recursos disponíveis para tal finalidade.

Segundo Pinto (2012) [...] processo de criação do novo, porém, não é uniforme. Existem nações, estados, regiões, empresas, famílias ou indivíduos que o fazem mais e melhor, enquanto outros o fazem menos. A história tem mostrado que aqueles que criam e desenvolvem as novas tecnologias são os que garantem a prosperidade. Sendo assim, inovar tornou-se imprescindível para a sobrevivência, por exemplo, das empresas e condição indispensável para o desenvolvimento das nações.

O presente trabalho a seguir exibirá informações de caráter institucional da 3ª Companhia de Policia Militar, sediada na cidade de Currais Novos/RN, que e composta por outras nove unidades que constitui a sua área de atuação. A 3ª CIPM é constituída de natureza Jurídica de Direito Público, integrante da administração direta do Poder Executivo do Estado do Rio Grande do Norte.

A força de trabalho (efetivo) atualmente e composta de 254 Policias Militares os quais são regidos por ética, missão visão e valores da instituição Policial Militar.

As fichas disciplinares, fichas funcionais ou fichas de informações (anexo I) como são normalmente e chamadas, são modelos herdadas do Exército Brasileiros absorvida pelas forças auxiliares (Policia Militar e Corpo de Bombeiro Militar). Nelas contem a identificação

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do Policial Militar: nome completo, seus pais, data de nascimento, naturalidade, número, matricula funcional, graduação, características físicas, identidade cível e militar, CPF, endereço, estado civil, tipo sanguíneo, e-mail, telefone.

Outra informações que existe nas fichas funcionais são os feitos protagonizado pelos Militares sejam eles que exaltem a sua bravura como; elogios, medalhas, condecorações promoções ou até mesmo os feitos de caráter disciplinar como por exemplo: advertências, repreensão, punição, alterações em geral, que necessitam ser registrada nas fichas funcionais a qual serve de arquivo sobre a vida profissional do Militar. Isso tudo são registrados através de Boletins Gerais que são expedidos diariamente pela corporação.

No tocante as informações pessoais mais precisamente as Fichas Funcionais dos Policias da 3ª CIPM, percebe-se que, muitas vezes não são disponibilizadas por falta de recursos materiais como, papel, tinta e impressora e por recursos humanos para realizar a atualização e impressão das Fichas Funcionais.

A partir desses problemas observados, o presente trabalho se propõe a responder ao seguinte problema de pesquisa:

“Qual a melhor forma de operacionalizar as fichas funcionais dos policias da 3ª CIPM, existentes no setor de identificação de pessoal?”

1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo Geral

 Analisar o sistema de informação usado nas fichas militares da 3ª CIPM

1.2.2 Objetivos específicos

 Identificar ferramentas tecnológicas que ajudem a confecções da fichas disciplinares de forma rápida e pratica.

 Analisar os melhores aspectos para disponibilizar as fichas funcionais aos Policias.

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1.3 JUSTIFICATIVA

Com o passar de alguns anos trabalhando na corporação Militar esses últimos mais precisamente no setor administrativo da 3ª CIPM, o autor observou juntamente com a equipe de trabalho a alta demanda de documentos expedidos pela instituição e com isso a necessidade de algumas adequações em procedimentos de confecção de documentos no que diz respeito a dinamicidade dos avanços tecnológicos nos tempos de hoje.

Diante do expostos é relevante o estudo do tema: “Avaliação o sistema de informação usado nas fichas militares da 3ª CIPM”. Pois existe a necessidade de padronizar atualizar e otimizar as fichas funcionais dos Policias da 3ª CIPM em uma plataforma digital, otimizando assim o tempo e o material gosto na confecção das referidas fichas.

De acordo com Silva, Ribeiro e Rodrigue (2005, p. 3)

[...] existem diversas formas de conhecer e utilizar as tecnologias e os sistemas de informação que podem aumentar o conhecimento e facilitar o trabalho do funcionário público. Tais instrumentos permitem trabalhar com qualidade, eficiência e inteligência, modificando o modo como são estruturados e administrados os processos nos serviços públicos.

Sendo assim a solução buscada é facilitar o acesso as fichas funcionais dos servidores, através de uma plataforma (sistema de informação) de fácil visualização.

Deste modo a confecção, impressão e disponibilidade das fichas funcionais dos servidores, através de uma plataforma, sistema ou programa, atenderá a demanda que sobrecarrega o setor administrativo da unidade.

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2. REFERENCIAL TEORICO

2.1 INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSOS

Com o passar dos anos, algumas formas de comunicação estão se tornando ultrapassadas, como por exemplo o telegrama, as cartas, o fax e até mesmo os telefones público. Deste modo, as pessoas passaram a utilizar com mais assiduidade, os meios digitais de comunicação, através de equipamentos eletrônicas como por exemplo computadores, notebook, tabletes, smartphones e suas ferramentas digitais, arquivos de textos, áudios, vídeos chamadas, planilhas eletrônicas, digitalizações, e-mails e etc.

Segundo Almeida e Schenini (2012, p. 11). Os computadores vêm sendo utilizados em larga escala, em todos os tipos de organizações, e o aprendizado da sua operação vem se tornando cada dia mais imprescindível, por imposição do mercado de trabalho.

A velocidade de processamento de informação está diretamente ligada a produtividade e os meios de comunicação com uso de sistemas, redes, software e hardware, possibilitam a melhora na fluidez dessas informações, indispensáveis nas organizações, contribuindo para seja evitado retrabalho.

2.2 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)

As TICs (Tecnologias da informação e comunicação) compreendem a fusão de tecnologias aliadas a processos de transmissão de informações, de modo especial, os softwares, as páginas da internet, aplicativos, dentre outras formas de possibilitar desde a produção ao acesso as diversas informações.

Diniz (2002, p. 5) afirma:

[...] principais formas de modernização do estado é resultado do uso estratégico e intensivo das tecnologias de informação e comunicação (TIC), nas relações internas dos próprios órgãos de governo e também das relações do setor público com os cidadãos [...]

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As estratégias utilizadas e aliadas ao uso de tecnologias são uma ferramenta fundamenta para que as organizações possam disponibilizar uma comunicação eficiente e eficaz entre os seus membros e usuários.

2.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO (TI)

Os investimentos em tecnologia mostram-se como alternativa para dar celeridade aos processos físicos e eletrônicos. O aumento da produtividade está atrelado ao impulso tecnológico, no que se refere ao uso de TI, em oposição, há resistências culturais que englobam a implantação de novas tecnologias, por parte de algumas pessoas inseridas dentro dessas organizações as quais não dominam esse tipo de tecnologia. Logo, a eficiência no uso de TI, mostra-se bastante restrita, no patamar distante das potencialidades ao qual poderia ser ofertado aos usuários e a população.

De acordo com Silva, Ribeiro e Rodrigue (2005, p. 3)

[...] existem diversas formas de conhecer e utilizar as tecnologias e os sistemas de informação que podem aumentar o conhecimento e facilitar o trabalho do funcionário público. Tais instrumentos permitem trabalhar com qualidade, eficiência e inteligência, modificando o modo como são estruturados e administrados os processos nos serviços públicos. Os autores destacam alguns serviços fundamentais dentro da gestão pública como o governo eletrônico e suas leis de transparência e as decisões que podem afetar a TI, juntamente com os problemas que a falta de conhecimento tecnológico gera na administração pública. Aliados a estes fatos, está a necessidade da modernização dos sistemas de gestão e a interligação entre redes de unidades administrativas descentralizadas, algo que requer profissionais de TI qualificados e com capacidade para gerir esta grande engrenagem pública de imensa complexidade.

A lentidão, no que se diz respeito, em absorção das novas tecnologias no serviço público, em alguns órgãos é de notável percepção ainda nos dias atuais, seja pela resistência a mudanças, seja pela velocidade de sua implantação ou simplesmente pela diminuta oferta em treinamentos voltados para a utilização de novas tecnologias de comunicação ofertadas pelo Estado.

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2.4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI)

Os sistemas de informações compreendem um amontoado de elementos em interação e unificação para construção do todo. No geral, o sistema é formado por três elementos: inputs (entradas de informações), processamento de dados e outputs (saídas de informações).

Para SANTOS, FILHO e BARRETO (2017, p. 48), ressaltam que:

[...] (SI) geram conclusões que as organizações necessitam para a tomada de decisões, este sistema é formado por um conjunto de componentes como a coleta, armazenagem, processo, recuperação e distribuição de informação com a finalidade de facilitar o planejamento, o controle e a coordenação, além disso esse sistema auxilia os colaboradores a analisar e solucionar possíveis problemas.

O sistema de informação independente da sua complexidade é composto por hardwares (parte física equipamento), software (parte digital sistema), dados e por pessoas. Os SI auxiliam as organizações nas tomadas de decisões e as direcionam para que estas alcancem seus objetivos, bem como monitora as falhas visando à correção de problemas que venham a surgir.

Conforme relata SILVA et al. (2008, p. 6), a utilização da informação é:

[...] utilização da informação passa por uma série de estratégias que visam, sobretudo, à perfeita utilização da informação. A respeito desse assunto podemos mencionar que a informação deva ter algumas premissas, as quais, segundo o nosso entendimento, são: 1) Confidencialidade: garantia de que os dados a serem utilizados sejam acessados apenas por quem tenha autorização para fazê-lo; 2) Integridade: confiança da exatidão das informações e que ela seja o mais completa possível; 3) Disponibilidade: segurança para quando os usuários autorizados tiverem necessidade de acessar as informações, que elas estejam disponíveis de forma oportuna [...]

Esses princípios são importantes para que a informação seja acessível aos colaboradores das organizações, pois o aperfeiçoamento da segurança da informação nos dias atuais, é considerada uma imprescindível benefício competitivo.

De acordo com Catelli, Pereira e Vasconcelos (2001), sistema de informação é o mecanismo que possibilita captar as ocorrências internas e externas, nos assuntos relacionados a gestão, de maneira estruturada e subsidiando os gestores nas decisões requeridas no processo de gestão. A empresa está inserida em um sistema aberto, no qual há intensas trocas

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entre ela e o ambiente. Sendo assim torna-se necessário a absorção, acumulação e gerenciamento de informações internas e externas que apoiem esse processo.

Prado (2017), p. 191, ressalta que:

S.I. (sistemas de informações) [...] devem apoiar as decisões dos gestores em todas as fases do processo de gestão (requerem informações específicas). Os sistemas de informações integrados ao processo de gestão determinam a eficácia dos mecanismos de autocontrole e feedback que são requisitos para que a empresa busque resultados [...].

Deste modo, uma instituição que busca melhorias constante nos seus processos, tem que está alerta ao feedback, que recebe como resposta e que retorna a dadas pessoas ou setores de uma empresa ou organização, para serem novamente avaliados e refinados as entrada de dados (inputs).

Segundo Almeida e Schenini, (2012, p. 17). Sistema de Informação (SI) como um conjunto de elementos associados de forma lógica com a finalidade de gerar as informações necessárias ao processo decisório, à sinergia organizacional, ao aumento do valor agregado a produtos e serviços e à influência sobre comportamentos humanos em conformidade com os interesses da organização”. Ainda segundo os autores, para entendermos mais claramente o que é um SI, podemos imaginá-lo como uma grande sequência de comandos – ordens – que são executados por uma máquina na ordem em que se apresentam. É a parte lógica do processamento de dados.

Deste modo percebe-se o quanto é importante para toda e qualquer organização, ser cercadas de equipamentos métodos e sistemas de informações que potencialize não só o percurso das informações processadas naquela organização, mais também, otimize e aprimore os recursos humanos da instituição, desta forma evitando o retrabalho.

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3. METODOLOGIA

O referido trabalho teve o início após uma pesquisa qualitativa e quantitativa para verificar a quantidade de solicitações de documentos tipo fichas disciplinares que são disponibilizadas diariamente ao setor administrativo pessoal da 3ª CIPM.

Foirealizadouma triagem (coleta de dados) em um curto espação de tempo entre os dia 03 de outubro a 14 de setembro a 15 de outubro do corrente ano, para verificar informações, tratamento e elaboração de dados estatísticos. Simultaneamente outro tipo de coleta de dados foi feito através de observação no próprio local (in loco), por motivo desse aluno exerce suas atividades neste local, objeto de observação e de intervenção.

Para mais, foi adotada como fonte de pesquisa a legislação (Constituição Federal, Decretos e leis), bem como, de forma complementar (artigos acadêmicos), relativos ao tema e ao contexto da proposta de intervenção.

3.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Deste ponto em diante, destaca-se que se trata de uma pesquisa exploratória, por uma abordagem descritiva e qualitativa referente aos dados e informações coletadas. Exploratória, que conforme Tripodi, Fellin e Meyer (1981:32), este tipo de pesquisa tem “a principal finalidade de desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideais a fim de fornecer hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores”. A pesquisa quantitativa é aquela que reúne, registra e analisa todos os dados numéricos que se referem às atitudes e aos comportamentos do público-alvo (GIL, 1994:78).

3.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A pesquisa foi realizada na3ª CIPM, Unidade Militar que fica localizado atualmente na Av. Teotônio Freire nº 970, Bairro J.K na cidade de Currais Novos-RN. A 3ªCIPM foi criada pelo Decreto nº 15.930, de 07 de março de 2002 (BRASIL, 2002), como órgão da administração direta do governo, está na estrutura organizacional básica da Polícia Militar do

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Rio Grande do Norte (PMRN), conforme a Lei Complementar nº 090, de 04 de janeiro de 1991 (BRASIL, 1991), integrando o sistema de Segurança Pública do referido Estado, atualmente conta com o efetivo de254policiais militares em seus quadros, segundo pesquisa in loco, durante os dias 01 a 30 de abril de 2019; os quais são distribuídos entre os quadro de oficiais e quadro de praças.

Nesta pesquisa, o foco estará direcionado a atividade administrativa, mais precisamente na emissão ou produção de um sistema que seja apropriado para a impressão, visualização e atualização das fichas disciplinares da Unidade Militar.

3.3 COLETA DOS DADOS

Como afirmam Lakatos e Marconi (1990:165), a coleta de dados é a "etapa da pesquisa em que se inicia a aplicação dos instrumentos elaborados e das técnicas selecionadas, a fim de se efetuar a coleta dos dados previstos." Os dados primários desta pesquisa foram levantados por meio de questionários aplicados pelo próprio pesquisador junto aos Policiais, in loco, durante os dias 01 a 30 de abril do corrente ano. Os dados secundários foram levantados através de documentação bibliográfica, buscou-se explorar o tema em bibliotecas e sites da internet. Como instrumento de pesquisa, o pesquisador elaborou um questionário, com nove questões fechadas (APENDICE).

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4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

A seguir será feita a análise individual e em grupo das nove pergunta indagada aos entrevistados na pesquisa de campo. Para o melhor entendimento e esclarecimento das questões as referidas respostas serão apresentadas em formato de tabelas e gráficos em formato de pizza 3D, contendo a quantidade de resposta de cada questão, bem como as porcentagem auferidas.

Inicialmente, os entrevistados foram indagados sobre o atual modelo de ficha disciplinar. Os resultados apresentados na Tabela 01 e Gráfico 01 mostram que 73% dos entrevistados consideram o modelo atual bom. 20% dos entrevistados consideram as fichas regulares e somente 7% consideram-nas ruins. Vale salientar que nenhum entrevistados avaliou como ótimo o atual modelo de ficha disciplinar.

Tabela 01

Opinião dos entrevistados sobre o atual modelo de ficha disciplinar

RESPOSTA QUANTIDADE PORCENTAGEM

ÓTIMO 0 0%

BOM 22 73%

REGULAR 6 20%

RUIM 2 7%

Fonte: Dados da pesquisa, 2019

Gráfico 01

Opinião dos entrevistados sobre o atual modelo de ficha disciplinar

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Embora uma maioria significativa considere que o atual modelo de ficha disciplinar é bom, nenhum entrevistado considerou que o sistema é ótimo. Observa-se, pois, a necessidade de adequar o atual modelo de fichas para que o trabalho seja realizado de forma mais eficiente atendendo às necessidades de todos os usuários.

Em seguida, os entrevistados foram indagados sobre a atualização das fichas disciplinares. Os resultados apresentados na Tabela 02 e Gráfico 02 mostram que 33% dos entrevistados consideram a atualização ótima. 27% consideram a atualização das fichas regular, 20% dos entrevistados consideram as atualizações das fichas boa e 20 % consideram-nas ruins.

Tabela 02

Opinião dos entrevistados sobre a atualização das fichas

ÓTIMO 10 33%

BOM 6 20%

REGULAR 8 27%

RUIM 6 20%

Gráfico 02

Opinião dos entrevistados sobre a atualização das fichas

Apesarar da maioria dos entrevistados acharem as atualizações da fichas disciplinares ótimas e boa. Observa-se a real necessidade de modificar a forma de atualização das fichas

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disciplinares, já que uma grande parte dos entrevistados acham a o processo de atualização apenas regular e ruim.

Continuando a pesquisa os entrevistados foram indagados se são favorável a criação de um novo modelo de ficha disciplinar. Os resultados apresentados na Tabela 03 e Gráfico 03 mostram que 73% dos entrevistados são favorável a criação de uma nova ficha disciplinares. Apenas 27% não são favorável a criação de um novo modelo de ficha disciplinar.

Tabela 03

Opinião dos entrevistados sobre a criação de um novo modelo de ficha disciplinar

SIM 22 73%

NÃO 8 27%

Gráfico 03

Opinião dos entrevistados sobre a criação de um novo modelo de ficha disciplinar

Embora uma maioria significativa seja favorável a criação de um novo modelo de ficha disciplinar, ainda existe uma minoria, aproximadamente um quarto dos policiais, não acham necessárias a criação de um novo modelo de ficha disciplinar. Isso posto observa-se uma grandeza favorável a criação de um novo método de elaboração de ficha disciplinar.

Em seguida os entrevistados foram indagados se são favorável que as fichas disciplinares sejam de fácil acesso e visualização para os policiais da sua unidade. Os

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resultados apresentados na Tabela 04 e Gráfico 04 mostram que 90% dos entrevistados são favorável que as fichas sejam de fácil acesso e visualização para os policiais da sua unidade e que apenas 10% descordam e não são favorável ao fácil acesso das fichas aos policiais.

Tabela 04

Opinião dos entrevistados se são a favor que as fichas disciplinares sejam de fácil acesso e visualização para os policiais da sua unidade

SIM 27 90%

NÃO 3 10%

Gráfico 04

Opinião dos entrevistados se são a favor que as fichas disciplinares sejam de fácil acesso e visualização para os policiais da sua unidade

No gráfico percebe-se uma maioria esmagadora e significativa onde os Policiais são favorável que esse documento, sejam de fácil acesso e visualização para os integrantes da sua unidade e apenas uma quantidade muito pequena, não são favorável a esse pleito. Observa-se, pois, a necessidade de disponibilizar as fichas em um formato de fácil acesso e visualização, de forma eficiente e eficaz a todos os usuários.

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Dando continuidade aos questionamentos, os entrevistados foram perscrutados se são favoráveis que as fichas disciplinarem sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital. Os resultados apresentados na Tabela 05 e Gráfico 05 mostram que 93% dos entrevistados são favoráveis que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital. E que apenas 7% dos entrevistados não são a favor que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital.

Tabela 05

Opinião dos entrevistados se são favorável que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital

SIM 28 93%

NÃO 2 7%

Gráfico 05

Opinião dos entrevistados se são favorável que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital?

Mais uma vez observa-se uma maioria significativa em favor que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital. E apenas uma quantidade pequena, não é favorável a esse pleito. Observa-se, pois, a real necessidade de que

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as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital, para todos os usuários da 3ª CIPM.

Esse gráfico só vem somar e afirmar as informações contidas na Tabela 4 e Gráfico 4, fortalecendo com isso a necessidade de atualização e disponibilização desse documento de identificação militar.

Em seguida continuamos a pesquisa indagando aos entrevistados se são favorável que as ficha disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso. Os resultados apresentados na Tabela 06 e Gráfico 06 mostram que 87% dos entrevistados são favoráveis que as ficha disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso. E que apenas 13% dos entrevistados não são a favor que as ficha disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso.

Tabela 06

Opinião dos entrevistados se são favorável que as ficha disciplinares sejam

disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso

SIM 26 87%

NÃO 4 13%

Gráfico 06

Opinião dos entrevistados se são favorável que as ficha disciplinares sejam

disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso

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Novamente estamos diante de uma maioria significativa em favor que as ficha disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas através de um aplicativo ou ferramenta de fácil acesso que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato digital. E apenas uma quantidade pequena, não é favorável a esse indagação.

As informações contidas nas Tabelas 6, 5 e 4 e nos Gráficos 6, 5 e 4, fecham um ciclo, onde fica claro mais uma vez através de uma quantidade expressiva dos entrevistados, a real necessidade de uma nova forma de disponibilização e atualização das fichas disciplinares. E que essas fichas se sejam confeccionadas em formato digital ou até mesmo disponibilizado em forma de aplicativo de fácil acesso.

Continuando, os entrevistados foram indagados sobre a capacidade de participar da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar. Os resultados apresentados na Tabela 07 e Gráfico 07 mostram que 40% talvez participassem da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar, 33% estão aptos a participar da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar e 27% não participariam de nenhuma forma da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar.

Tabela 07

Opinião dos entrevistados sobre capacidade de participar da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar

SIM 10 33%

NÃO 8 27%

TALVEZ 12 40%

Gráfico 07

Opinião dos entrevistados sobre capacidade de participar da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha disciplinar

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Ao analisar o gráfico, percebe-se que parte dos entrevistados que almejam um novo formato de atualização e disponibilização das suas referidas fichas disciplinares, não tem o mesmo entusiasmo quando o assunto é: participar da elaboração, atualização de um novo modelo de ficha disciplinar.

Em seguida, os entrevistados foram indagados sobre a capacidade de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais. Os resultados obtidos na Tabela 08 e Gráfico 08 mostram que 67% dos entrevistados sim, são capazes de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais, 23% não tem a capacidade de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais e 10% talvez tenha a capacidade de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais.

Tabela 08

Opinião dos entrevistados sobre capacidade alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais

SIM 20 67%

NÃO 7 23%

TALVEZ 3 10%

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Gráfico 08

Opinião dos entrevistados sobre capacidade alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais

Embora uma maioria significativa consideram ser capaz de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais, uma parte dos entrevistado consideram não tem a capacidade ou tem dúvidas sobre a capacidade de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dado pessoais e profissionais.

E por fim os entrevistados foram indagados sobre se haveria algum constrangimento em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo. Os resultados apresentados na Tabela 09 e Gráfico 09 mostram que 70% dos entrevistado não se sentem constrangidos em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo 20% dos entrevistados responderam que sim se sentem constrangidos em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo e apenas 10% responderam que talvez se sentiriam constrangidos em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo.

Tabela 09

Opinião dos entrevistados sobre constrangimento em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo

SIM 6 20%

NÃO 21 70%

TALVEZ 3 10%

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Gráfico 09

Opinião dos entrevistados sobre constrangimento em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo

As informações contidas nas Tabelas 9 e 8 e nos Gráficos 9 e 8, reafirma mais uma vez, através de uma quantidade expressiva dos entrevistados, a real necessidade de uma nova forma de disponibilização e atualização das fichas disciplinares. Isso fica bem transparente nos gráficos e tabelas auferida. Onde os a maior parte dos entrevistados, não se sentem constrangimento em ter suas informação profissionais arquivadas em um sistema ou aplicativo.

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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao analisar os gráficos apresentado nas páginas anteriores, percorremos um caminha de algumas afirmações e negativas que leva o leitor constatado a real necessidade que seja gerado, criado e atualizado o antigo modelo de ficha disciplinar dos policiais da 3ª CIPM, para um novo modelo que comtemple os modelos atuais de informações e tecnologias como por exemplo: modelo atual, sistema ou aplicativo que se adeque a atual dinamicidade de informações dos dias atuais.

Em relação aos aspectos logísticos de produção, confecção e desenvolvimento de um novo modelo, sistema ou aplicativo que possa permitir e implementar um novo modelo de ficha disciplinar. Percebe-se que a unidade militar não dispões de efetivo suficiente nem tampouco uma equipe com a capacitação técnica (Desenvolvedor de Sistema) suficiente para que esse tipo de sistema ou aplicativo seja implementado.

Desta forma os profissionais que trabalham no setor administrativo dessa unidade, apesar do ótimo grau de capacitação, instrução e boa vontade em organizar e manter o setor administrativo atualizado, tem limitações de materiais físico, técnico e humano. Deste modo necessitando aguardar que essas mudanças sejam implementadas primeiramente nas grandes unidade que compões a capital do Estado, para que depois seja disponibilizado para as unidades menores dos interiores do Estado.

É importante ressaltar que nos últimos meses através da Assessoria de Informática da PMRN, situada na capital do Estado. A Polícia Militar vem desenvolvendo novos projetos de informatização, programes e aplicativos que poderá servir de base para toda Policia Militar do Estado do Rio Grande do Norte, como parâmetros de informatização de documentos e algumas atividades administrativas.

Certo de que a informatização é e será uma realidade bem próxima para a 3ª CIPM, o autor do referido trabalho é consciente que a realização dessa pesquisa acadêmica, só tem a somar e afirmar a real necessidade de informatização dos procedimentos administrativo da 3ª CIPM.

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REFERÊNCIAS

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PINTO, Miriam de Magdala. Tecnologias e inovações. 2 ed. Florianópolis: Departamento de ciências da administração UFSC; [s.n.] 2012. 7p.

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corporativos em controladoria: um estudo bibliométrico na base de dados scopus.

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SANTOS, Juliana Caroline Cunha dos; FILHO, Abimael Magno do Ouro; BARRETO, Ikaro Daniel de Carvalho. Relacionamentos Professor e Aluno Estruturados por Ferramentas Tecnológicas de Colaboração. Revista de Gestão e Secretariado -GeSec, São Paulo, v. 8, n. 1, p 48-70,jan./abr. 2017. Disponível em:

< http://www.spell.org.br/documentos/ver/45338/relacionamentos-professor-e-aluno-estruturados-por-ferramentas-tecnologicas-de-colaboracao->. Acesso em: 16 maç. 2018.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO - IV

QUESTIONÁRIO Orientações: Marcar com ( X ) apenas uma das alternativas.

1) Na sua opinião, o atual modelo de ficha disciplinar é? ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

2) Na sua opinião, a atualização das fichas disciplinares é? ( ) Ótimo ( ) Bom ( ) Regular ( ) Ruim

3) Você é a favor que seja criado um novo modelo de ficha disciplinar? ( ) Sim ( ) Não

4) Você é a favor que as fichas disciplinares sejam de fácil acesso e visualização para os policiais da

sua unidade?

( ) Sim ( ) Não

5) Você é a favor que as fichas disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas em formato

digital?

( ) Sim ( ) Não

6) Você é a favor que as ficha disciplinares sejam disponibilizadas e atualizadas através de um

aplicativo ou ferramenta de fácil acesso?

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34

7) Você seria capaz de participar da elaboração e atualização de um novo modelo de ficha

disciplinar?

( ) Sim ( ) Não ( ) Talvez

8) Você seria capaz de alimentar um aplicativo ou um sistema com seus dados pessoais e

profissionais?

9) Você se sentiria constrangido em ter suas informação profissionais arquivadas em um

sistema ou aplicativo?

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ANEXO - I

Modelo de ficha disciplinar

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36

ANEXO – II

Decreto de criação da 3ª CIPM

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37

ANEXO – III

Organograma de criação da 3ª CIPM