• Nenhum resultado encontrado

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

ESTRUTURA DE

GERENCIAMENTO

DE RISCO OPERACIONAL

A Um Investimentos S.A. CTVM atendendo às disposições da Resolução CMN nº 4.557/17 demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco operacional. Tanto as políticas como o seu resumo foram aprovados pela Diretoria, sendo responsável pelas informações contidas neste relatório.

Definição de Risco Operacional

Risco Operacional é a probabilidade de ocorrência de perdas inesperadas resultantes de falha, deficiência, obsolescência ou inadequação de processos internos, pessoas e/ou sistemas. Soma-se também à definição de Risco Operacional, os riscos de fraude e de lavagem de dinheiro. Tais perdas podem ainda ser decorrentes de eventos externos à Corretora, no caso de serviços terceirizados. Visando elaborar um compendio que tratasse do assunto abordado pela Resolução, a Um Investimentos

S.A. CTVM criou cargos e atribuições definidos de acordo com a experiência e

responsabilidades exigidos.

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Estabelece políticas e estratégias para o gerenciamento de risco operacional. A política será aprovada e revisada anualmente pela Diretoria.

Gestão do Risco Operacional

 Identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar o risco operacional;

 Documentar e armazenar as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional;

(2)

 Elaborar, com periodicidade mínima anual, de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional. Tais relatórios serão submetidos à Diretoria, que deve manifestar-se expressamente acerca das ações a serem implementadas para correção tempestiva das deficiências apontadas;

 Realizar, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados;

 Elaborar e disseminar política de gerenciamento de risco operacional ao pessoal da instituição, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados;

 Adotar plano de contingência contendo as estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes de risco operacional;

 Realizar implementação, manutenção e divulgação de processo estruturado de comunicação e informação;

 Inclusão de eventuais deficiências nos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos, inclusive sistemas de processamento eletrônico de dados e de gerenciamento de riscos e de descumprimento de dispositivos legais e regulamentares, que tenham, ou possam vir a ter impactos relevantes nas demonstrações contábeis ou nas operações da entidade auditada, elaborados pela auditoria independente, conforme disposto na regulamentação vigente.

Entre os eventos relativos de Risco Operacional, monitorados, incluem-se:

 Erros operacionais;

 Fraudes internas e externas;

 Demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho;

 Práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços;

 Danos a ativos físicos próprios ou em uso pela Instituição;

 Danos que acarretem a interrupção das atividades da Instituição;

(3)

 Falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na Instituição.

Estrutura de Gerenciamento

Sua estrutura de gerenciamento está suportada por:

Diretor Responsável por Risco Operacional:

Diretor indicado a representar a Instituição junto ao Banco Central, responsável por definir as políticas e objetivos gerais e respaldar os demais Diretores com informações relevantes sobre a implementação e gerenciamento do risco operacional. Cabe a ele conduzir o Comitê de Riscos, executar as responsabilidades delegadas pelo comitê, alertar o comitê para operações que possam gerar perdas de custos devido aos riscos em potencial observados, bem como mensurar e reportar o grau de riscos assumidos pela Corretora.

É ainda atribuído a ele o desenvolvimento, a recomendação e a administração dos processos da área de Gestão de Riscos, e a pesquisa, o teste e o desenvolvimento das metodologias usadas para apurar os processos. O mesmo deve orientar o Comitê de Riscos em relação aos limites compatíveis com a tolerância aos riscos da instituição bem com a política de gerenciamento de riscos, e informar a referida comissão o grau de adesão da instituição às diretrizes traçadas.

Diretor Responsável por Riscos

Auditoria Interna (Terceirizada)

Gestor de Riscos

Comitê de Risco

(4)

Cabe ainda a ele:

 Definir o que é esperado dos valores éticos e íntegros da instituição e, através de suas atividades de supervisão, determinar se suas expectativas estão sendo atingidas;

 Compreender os objetivos e benefícios da atividade de gerenciamento de riscos operacionais, as estratégias de negócios e seus riscos potenciais relacionados;

 Discutir, aprovar e revisar periodicamente uma política de riscos operacionais que proporcione uma estrutura adequada para o seu gerenciamento;

 Conhecer o grau de tolerância a riscos da organização e a exposição a riscos operacionais;

 Estabelecer escopo e frequência de reuniões do Comitê de Riscos;

 Divulgar por meio de relatório de acesso público a descrição de sua estrutura;

 Analisar e aprovar os relatórios emitidos, com periodicidade mínima anual, pela Área de Risco Operacional e se manifestar expressamente acerca das ações a serem implementadas para correção tempestiva das fragilidades apontadas;

 Analisar as novas operações executadas pela Corretora bem como analisar as alterações em potencial existentes sobre a exposição a riscos da empresa.

Comitê de Riscos:

O Comitê de Riscos é constituído por representantes da Diretoria e profissionais de gestão de riscos. É presidido pelo Diretor Responsável por Risco Operacional, pelo Gestor da área de Tesouraria, pelo Gestor da área de TI, pelo Gestor de Compliance e pelo Gestor de Risco.

Toda e qualquer espécie de potencial perda decorrente das atividades da Corretora tais como sistemas inadequados, falha de gerenciamento, erro humano, acidente

(5)

ambiental problemas trabalhistas, tributários, etc., deverá ser considerada com a finalidade de promover o êxito da política ora trazida a baila.

Possui como filosofia o trabalho calcado no consenso, na consulta mútua no que tange as propostas apresentadas e sugestões trazidas para debate, e zela pelo cumprimento das diretrizes a serem traçadas.

A composição do Comitê, no entanto, poderá ser alterada, a qualquer tempo, de forma escrita, através de termo aditivo que será anexado ao presente manual. O Comitê de Gestão de Riscos não terá data fixa para suas reuniões.

Gestor Responsável por Risco Operacional

Colaborador designado pelo Diretor Responsável para implementar e gerenciar a estrutura de gerenciamento de riscos operacionais e os seus principais componentes relacionados ao Ambiente de Controle, Avaliação de Riscos e Controles, Atividades de Controle, Monitoramento e Correção de Deficiências, bem como o processo de Informação e Comunicação, em unidade específica e exercendo suas funções de forma segregada daquelas relacionadas à auditoria interna prevista na Resolução CMN nº 2554/98.

Auditoria

Contratada para revisar o processo de gerenciamento de risco de operacional, considerando aspectos qualitativos e quantitativos, validar as metodologias, padrões e modelos de classificação de risco e verificar o cumprimento da política de gestão de risco operacional.

Registro de Risco

Para avaliar a exposição ao risco operacional, realizamos o registro de risco pelo menos uma vez por ano que fica apontado no relatório de ocorrências e correções. A

(6)

finalidade é a compreensão das atuais exposições e a identificação de oportunidades que possam aprimorar operações atuais ou mitigar riscos.

Para que todas as perspectivas pertinentes sejam contempladas, gestores de áreas participam da avaliação dos possíveis impactos e probabilidades associadas aos principais riscos identificados para cada negócio pertinente.

Monitoramento/controle do Risco Operacional

O monitoramento do Risco Operacional da Um Investimentos S.A. CTVM é realizado inicialmente através da identificação e mapeamento dos riscos e controles internos da Instituição. A Corretora pontua as falhas em relatório de ocorrências. A Diretoria expressa por este instrumento seu compromisso de manter uma gestão prudente definindo diretrizes para o gerenciamento de risco operacional. Sendo responsável pelas informações e promovendo ampla divulgação pública, em seu site na rede mundial de computadores, como também disponibilizando, a todos os interessados, cópia em sua Sede.

UM INVESTIMENTOS S.A. CTVM

Referências

Documentos relacionados

Desta forma, existem benefícios para os clientes que possuem melhores controles internos, como, agilidade na elaboração dos demonstrativos contábeis e até mesmo

Segundo [HEXSEL (2002)], há indicações de que o número de técnicos qualificados é pequeno frente à demanda e, portanto, estes técnicos tornam-se mão-de-obra relativamente

radia¸c˜ ao do campo espalhado para uma perturba¸c˜ ao de 10% na velocidade compressional para modelos: homogˆ eneos (em verde) e final (frequˆ encia de corte de 30 Hz) (em azul) -

In the present study, IPost protected the heart against IR injury in the C-IPost group through the recovery of LVEDP, LVDP and ± dp/dt, whereas no significant effects on the hearts

Gráfico 1 Porcentagem de enraizamento e de brotação A, número médio de raízes e brotos B de estacas caulinares e radiculares de amoreira vermelha Rubusrosifolius tratadas com

 São TADs representados através de listas sequenciais.. (fixas) ou encadeadas (dinâmicas), em que a seguinte regra deve

função recursiva, mais recursos de memória são necessários para executar o programa, o que pode torná-lo lento ou. computacionalmente

 Caminho simples que contém todas as arestas do grafo (e,. consequentemente, todos os