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Construção e Manutenção de Infra
-estruturas de Transportes
Prof. José Manuel C. Neves
Constru
Constru
ção
ção
e Manutenção
e Manutenção
de
de
Infra
Infra
-
-
estruturas de Transportes
estruturas de Transportes
Aula T6 – Pavimentos
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Sum
Sumário
ário
da aula
da aula
• Pavimentos rodoviários:
• Tipos de pavimentos
• Funções das camadas do pavimento
• Materiais de pavimentação:
Materiais granulares
Materiais granulares
• Processo geral de fabrico de agregados
• Tipologias dos materiais granulares
• Funções nas camadas de pavimento
• Exigências relativas aos materiais
(Normas de ensaio, cadernos de encargos)
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Camada Camadade de desgastedesgaste Camada
Camadade de regularizaçãoregularização((ligaçãoligação)) Camada
Camadade basede base Camada Camadade subde sub--basebase
Fundação Superfície Superfíciedo do pavimentopavimento
Plataforma Plataforma
Pavimento tipo
Pavimento tipo
Pavimentos rodoviários
Pavimentos rodoviários
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Via Romana em Viseu
1. Blocos de pedra
2. Mistura de areia grossa com cal
3. Mistura de pedra britada com cal
4. Leito do pavimento de cal ou areia
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Tipos de pavimentos rodoviários
Tipos de pavimentos rodoviários
•
•
Pavimento flexível
Pavimento flexível
– pavimento com
camada de desgaste em mistura
betuminosa, cuja camada de base é
não tratada ou tratada por um ligante
betuminoso
•
•
Pavimento rígido
Pavimento rígido
– pavimento cuja
camada de desgaste é constituída por
um betão de cimento de elevada
resistência
•
•
Pavimento semi
Pavimento semi
-
-
rígido
rígido
– pavimento
com a camada superior em mistura
betuminosa aplicada sobre camada(s)
de materiais tratados com ligantes
hidráulicos
Misturas betuminosas
Materiais granulares (tratados ou não tratados)
Betão de cimento
Fundação
Misturas com ligantes hidráulicos
Flexível
Rígido
Fundação
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Funções das camadas do pavimento
Funções das camadas do pavimento
•
•
Camada de desgaste
Camada de desgaste
• Circulação em condições de segurança
• Circulação em condições de conforto
• Circulação com economia
•
•
Camadas de base e
Camadas de base e
sub
sub
-
-
base
base
• Capacidade de carga
Comportamento
funcional
Comportamento
estrutural
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Comportamento estrutural
Comportamento estrutural
Camadas de base e sub-base
Pavimento
Pavimentoflexívelflexível PavimentoPavimentorígidorígido FUNDAÇÃO
FUNDAÇÃO
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Comportamento funcional
Comportamento funcional
Camada de desgaste
Pavimento
Pavimentotradicionaltradicional
Pavimento
Pavimentorugosorugoso
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Materiais das camadas do pavimento
Materiais das camadas do pavimento
Manual de Concepção de Pavimentos (JAE, 1995)
Material
Materiais granulares Materiais granulares
Misturas com ligantes hidráulicos Misturas betuminosas Materiais granulares Materiais granulares Misturas betuminosas Misturas betuminosas
Pavimento flexível
Betão de cimentoDesgaste
-Base
Misturas com ligantes hidráulicos
Sub-base
-Regularização
Pavimento rígido
Camada
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Agregados utilizados na construção:
• Camadas granulares de sub-base e base
• Camadas betuminosas
Origem
• Natural (areias, cascalheiras e rochas britadas)
• Artificial
• Reciclados
Materiais granulares
Materiais granulares
Exploração de pedreiras
Não tratados
Tratados
Não tratados
Tratados
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Processo geral de
Processo geral de
fabrico de agregados
fabrico de agregados
Selecção da zona a explorar
Desmatação e decapagem
Desmonte da rocha
Carga e transporte da rocha
para a
Central de Britagem
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Central de Britagem
Central de Britagem
Esquema de funcionamento
Esquema de funcionamento
1 – Tremonha
2 – Alimentador
3 – Grelha
4 –
Britador
Britador
5 – Gavetas alimentadoras
6 –
Crivo primário
Crivo primário
7 – Tremonha
8 – Moinho
9 –
Crivo secundário
Crivo secundário
10 –
Crivo terciário
Crivo terciário
• Britagem
• Crivagem
• Armazenamento
• Britagem
• Crivagem
• Armazenamento
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Mecanismos da britagem
• Abrasão (
tensões localizadas
)
• Clivagem (
compressão
)
• Corte (
impacto
)
Diâmetro das partículas
Quantidade de partículas
Abrasão
(partículas finas )Abrasão
(partículas grosseiras)Corte
Clivagem
Aumento da intensidade da energia aplicada
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Comprimento do plano de crivagem
Quantidade
de material passado
Alimentação
Plano de crivagem
Mecanismos da crivagem
Mecanismos da crivagem
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Tipologia dos materiais granulares
Tipologia dos materiais granulares
(Manual de Concepção de Pavimentos, JAE, 1995)
Camada de base
Camada de base
• Agregado britado recomposto em central
(BGr)
• Agregado britado sem recomposição de granulometria
extensa (
tout-venant
)
(BG)
Camada de
Camada de sub
sub-
-base
base
• Agregado britado sem recomposição de granulometria
extensa (
tout-venant
)
(SbG)
• Agregado não britado (
material aluvionar
)
(GN)
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Material britado sem recomposição de granulometria extensa
tout – venant
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(camadas de base e sub-base de pavimentos)
• Resistência às deformações
• Drenagem
• Degradação de carga:
Tensões de compressão na fundação
Rigidez baixa
Rigidez elevada
Camada de material granular
Influência da rigidez da camada no mecanismo de transmissão de cargas
Funções nas camadas de pavimento
Funções nas camadas de pavimento
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Partículas não alteráveis Sulfato de sódio
Sulfato de magnésio Durabilidade
Material não contaminado por finos nocivos Equivalente de areia Azul de metileno Limpeza do material Partículas resistentes Los Angeles Dureza Partículas resistentes Los Angeles
Resistência mecânica ao choque
Obter atrito interno elevado e boa resistência ao corte Limites de consistência
Plasticidade dos finos
Obter atrito interno elevado e boa resistência ao corte Índices de lamelação e
alongamento Forma das partículas
Obter compacidade elevada Peneiração Granulometria
Objectivo
Objectivo
Ensaio
Ensaio
Propriedade
Propriedade
Exigências relativas aos materiais
Exigências relativas aos materiais
Principais propriedades dos agregados e misturas de agregados
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Exigências relativas aos materiais
Exigências relativas aos materiais
NP EN 1744 Ensaios das propriedades químicas dos agregados
NP EN 1367 Ensaios das propriedades térmicas e de meteorização dos agregados
NP EN 1097 Ensaios das propriedades mecânicas e físicas dos agregados
NP EN 993 Ensaios das propriedades geométricas dos agregados
NP EN 932 Ensaios para determinação das propriedades gerais dos agregados
Referência
Referência
Grupos de normas
Grupos de normas
Normas de ensaios
Normas de ensaios
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EN 932-5 Parte 5: Equipamento de laboratório corrente e calibração
EN 932-6 Parte 6: Definições de repetibilidade e reprodutibilidade
EN 932-4 Parte 4: [documento suspenso]
EN 932-3 Parte 3: Procedimento e terminologia de descrição petrográfica simplificada
EN 932-2 Parte 2: Métodos de redução de amostras em laboratório
EN 932-1 Parte 1: Métodos de amostragem
Referência
Referência
Ensaios para determinação das propriedades gerais dos agregados
Ensaios para determinação das propriedades gerais dos agregados
Exigências relativas aos materiais
Exigências relativas aos materiais
Normas de ensaios
Normas de ensaios
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ü Condições gerais
• Limpeza
• Dureza
• Alterabilidade sob a acção dos agentes atmosféricos
• Qualidade uniforme
• Isenção de materiais decompostos, de matéria orgânica ou outras substâncias
prejudiciais
ü Fracções granulométricas
Recomposição em central: 0/4, 4/20 e 20/40 (0/6, 6/20 e 20/40)
ü Homogeneidade
Formações homogéneas
Exigências relativas aos materiais
Exigências relativas aos materiais
dimensão nominal
(d/D)
dimensão nominal
(d/D)
(d/D)
Caderno de encargos
Caderno de encargos
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ü Composição granulométrica
• Fuso granulométrico
• Regularidade
ü Perda por desgaste
na máquina de Los Angeles
ü Índice de lamelação
ü Índice de alongamento
ü Limite de liquidez
ü Índice de plasticidade
ü Equivalente de areia
ü Valor do azul de metileno
Exigências relativas aos materiais
Exigências relativas aos materiais
Caderno de encargos
Caderno de encargos
0 20 40 60 80 100 0.01 0.1 1 10 100 Abertura das malhas dos peneiros ASTM (mm) Percentagem acumulada do material que passa0 20 40 60 80 100 0.01 0.1 1 10 100
Abertura das malhas dos peneiros ASTM (mm) Percentagem acumulada do material que passa
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