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Família é feita refém por oito horas em roubo a residência

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DIRETOR DE REDAÇÃO ANGELO ANANIAS JACAREÍ - SP, 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2008 ANO 40 N° 8.549 1,20

COTAÇÕES

DÓLAR/COMPRA Comercial ... 2,473 Paralelo ... 2,250 Turismo ... 2,280 DÓLAR/VENDA Comercial ... 2,475 Paralelo ... 2,500 Turismo ... 2,570 EURO Compra ... 3,133 Venda ... 3,133

Haka

continua

trabalhando

na Assembléia

POSTOS DE ARRECADAÇÃO EM JACAREÍ

OAB de Jacareí – Av. Pensilvânia, 349, Jardim Flórida.

Tel. 3951-3766

Skill- escola de idiomas – Rua Antônio Afonso, 288, Centro.

Tel. 3952-6699

Associação Comercial e Industrial – Praça Barão do Rio Branco,

Centro. Tel. 3953-1466

Igreja Assembléia de Deus – Rua Carlos de Campos,

Centro. Tel. 3951-2807

JAM – Praça Independência, São João. Tel. 2127-1288 Cruz Vermelha – Av. Pensilvânia, 645. Tel. 3951-0430 Corpo de Bombeiros – Av. Siqueira Campos, 1200, Centro.

Tel. 3951-0325

Batalhão da Polícia Militar – Av. Getúlio Vargas, 530,

Jardim Primavera. Tel. 3952-1001

1ª Companhia PM – Praça Raul Chaves, 95, Centro. Tel. 3961-2211 2ª Companhia PM – Rua D. Pedro II, 290, Jardim Leonídia.

Tel. 3962-2938

AJUDE OS DESABRIGADOS

DE SANTA CATARINA

APOIO:

PÁGINA 3

Reveillon

será no

Parque

da Cidade

PÁGINA 7

Entre o final da tarde e o começo da noite, o tráfego pelas ruas de Jacareí se torna lento. Mesmo que ainda

não existam picos de congestionamento, o aumento de veículos a cada ano faz com que o trânsito se torne

uma preocupação constante da população.

Faltando menos de um mês para o final da gestão do prefeito Marco Aurélio de Souza (PT), ao que parece,

as soluções ficarão para o próximo mandato. PÁGINA 4

DJ/IMAGEM

TRÂNSITO ‘MALUCO’

Família é feita refém por oito

horas em roubo a residência

Depois de 12 anos de

mandato, Diogo vai

se dedicar ao Direito

Bacharel em Direito desde 2004, José Carlos Diogo vem aprimo-rando os estudos para ser aprovado no exame da OAB

DJ/IMAGEM

Depois de três mandatos consecutivos, o vereador, José Carlos Diogo (PT) - pre-sidente da Câmara Muni-cipal até o próximo dia 31, quer aproveitar os próximos anos em que não ocupará uma cadeira do Legislativo, para se de-dicar à profissão.

PÁGINA 3

Mais dois

garantem vaga

no Interligas

PÁGINA 3

CIDADE

Justiça promove

diplomação

dos eleitos hoje

PÁGINA 8

PÁGINA 6

GERAL

Marcha pede

garantia de

emprego e renda

Setenta e uma crianças e ado-lescentes são atendidos pela ONG Guri na Roça

PMJ/ARQUIVO

A ONG (Organização Não Governamental), Guri na Roça e a clínica Odonto-cap de Jacareí promovem uma campanha para ofere-cer tratamentos odontológi-co a crianças e adolescentes atendidos pela entidade. Eles passarão por uma ava-liação e aplicação de flúor.

PÁGINA 4

Crianças carentes

ganham campanha

de higiene bucal

Seis pessoas, entre elas um

adolescen-te de 14 anos, ficaram em poder de

qua-tro bandidos, incluindo uma mulher, na

última terça-feira.

E MAIS ...

Dona de casa tenta suicídio

com remédios e bebidas

Ela ingeriu cinco comprimidos do calmante

‘Amestril’ com sete latas de cerveja.

(2)

Os números, atualizados

pelas autoridades de trânsito,

apontam para um crescimento

da ordem de 5 mil veículos/ano

O jeito é

esperar a fila

O

EDITORIAL

Editado pela Empresa Jornalística

Diário de Jacareí Ltda.

Fundado em 06/06/1968

João Américo da Silva, nº 41, Centro - Jacareí - SP - CEP:12.308-660 Fones/FAX (012) -3953-2966 / 3953-2239/3952-3121/3952-9000

E-mail: contato@diariodejacarei.com.br

www.diariodejacarei.com.br

ANGELO DE PAULA ANANIAS

Diretor responsável e de redação

E-mail: angeloananias@diariodejacarei.com.br REDAÇÃO

Carolina Xavier: carolinaxavier@diariodejacarei.com.br Fernanda Goulart: fernandagoulart@diariodejacarei.com.br Circulação: Jacareí, SJCampos, Guararema, Santa Branca e Igaratá Nº atrasado (mês em curso): R$ 1,50 / Demais edições: R$ 5,00 Circulação: terça-feira a sábado

Representante Comercial em SP- RGD Comunicação Ltda

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores

CONHECIMENTO

Diário de Jacareí publica hoje mais uma repor-tagem da série que estamos desenvolvendo so-bre o trânsito da nossa cidade. Na última edição, voltamos nossos olhos para as grades de proteção que estão sendo instaladas na Praça Conde de Frontim e rua dr.Lúcio Malta (região do Mercado Municipal). Des-ta vez, o assunto em pauDes-ta são as alternativas pro-postas pelo poder público para minimizar o sofri-mento de milhares de cidadãos, atormentados com os

congestionamentos de início e final de expediente nas ruas e avenidas de Jacareí.

Os números, divulgados pelas autoridades de trân-sito, apontam para um crescimento da ordem de 5 mil veículos/ano. Atualmente, são pouco mais de 91 mil carros circulando pelas ruas da cidade. Há quatro anos, eram 69.505, o que representa um

aumento de 31,62% na frota, o equivalente a 21.980 carros a mais. Responsáveis pelo setor apontam para soluções ainda muita tímidas para resolver o problema, como re-forço na sinalização nos bairros, que estão sendo pavimentados e reca-peados, e intervenções na malha

central, como a proibição do tráfego na rua Floriano Pei-xoto (acesso ao Terminal Rodoviário); a implantação de semáforos de duas fases nas avenidas Nove de Julho e Avareí e a construção da nova avenida, ainda sem previ-são para ser inaugurada. Esta, talvez, a única que escapa do conjunto de iniciativas que foram tomadas nos últi-mos tempos, mas que pouco ajudaram a resolver a

ques-tão. Perguntamos também se haveria a necessidade de implantação de um rodízio de veículos em Jacareí nos moldes da cidade de São Paulo, e que vem sendo discu-tido na Câmara de São José dos Campos. Os entrevista-dos ainda se dividem sobre esse tema.

Enquanto isso, continuamos obrigados a conviver com esse tipo de problema, comum nas cidades que foram crescendo sem o real sentido de planeja-mento urbano.

Ao longo dos anos, incentivou-se a vinda de novas indústrias e, com elas, a chegada de novos habitan-tes; mais casas, prédios, condomí-nios horizontais, estabelecimentos comerciais; um número maior de carros circulando pela cidade. Desta maneira, os espaços foram ficando meno-res e os problemas ainda maiomeno-res.

Cabe a quem comanda, o dever de agir e encontrar soluções. Para nós, cidadãos e motoristas, especialmen-te os mais pacienespecialmen-tes, o jeito é esperar a fila andar.

É a nossa opinião.

ARTIGO

ARTIGO

*Salette Granato

O povo brasileiro não está acostu-mado a ver tragédias naturais. Somos um País abençoado e isso nos assus-ta. Assistimos estarrecidos aos últimos noticiários mostrando o nosso lindo Estado de Santa Catarina atingido pela enchente do Rio Itajaí-Açu, causada pelas chuvas dos últimos quatro me-ses, que insiste em continuar. Segun-do o CEPTEC/INPE o fenômeno é anô-malo, mas natural devido aos atuais descontroles ambientais.

Ver o Estado de Santa Catarina inundado nos faz lembrar de Nova Orleans (EUA), quando foi assolada pelo furacão Katrina, em 2005, aliás, basta compararmos as fotos aéreas. O mundo se assustou e hoje o Brasil se assusta, claro leitor, não foi um fura-cão, mas um cataclismo que derrubou barreiras, isolou cidades, destruiu ca-sas, deixou muitos desalojados e de-sabrigados, muitos desabamentos e

A tragédia mora ao lado

pessoas soterradas, sem falar nas mor-tes que entristeceram o povo e preo-cuparam os governantes.

Santa Catarina, muito querida dos brasileiros, nossa menina de verdadei-ros paraísos encantados, como nos contos de fadas com pequenas casas, como as de boneca, ou grandes, como palácios, uma beleza natural invejá-vel e um povo amáinvejá-vel no trato dos turistas e muito acolhedor; quem já esteve lá sabe do que eu estou falan-do. Aos nossos irmãos catarinenses fica a nossa solidariedade.

A tragédia no Sul do nosso País trouxe muitas dores, mas também nos fez parar para refletir sobre todos os alertas já feitos anteriormente pelos cientistas, meteorologistas e defenso-res do meio ambiente: é preciso mu-dar o nosso comportamento e tentar reverter um quadro lastimável de des-truição ambiental. Muitos podem pen-sar que não, mas está comprovado ci-entificamente que o desmatamento da

nossa Amazônia está refletindo em ou-tras regiões do nosso País, causando transformações e fenômenos naturais jamais imaginados pa ra o nosso Bra sil, como secas e enchentes. É preciso haver uma mobilização na-cional, precisamos mais do que nun-ca da nossa Defesa Civil reforçada em todo o País e preparada para esses ti-pos de fenômenos naturais. Devemos orientar a nossa população para que evite a ocupação das encostas e prin-cipalmente o desmatamento.

O que nos consola e nos motiva é que o povo brasileiro se destaca mun-dialmente pela sua fé e solidariedade e tem demonstrado isso todas às ve-zes que se fez necessário.

Ainda há tempo para revertermos o quadro, basta apenas conscienti-zação e ação.

*Salette Granato é funcionária pública

muni-cipal, estudante de Letras e aspirante à Acade-mia Jacareyense de Letras

A crise mundial e o Brasil

*Marcos Cintra

Ao que tudo indica, a turbulência mundial gerada pela escassez de cré-dito e pela confiança em baixa está longe do fim. Um relatório produzi-do pelo FMI sugere que o pior da atual crise financeira global ainda está por vir. O documento afirma que o mundo vive “um período de turbulên-cias sem precedentes” e prevê que os bancos em todo mundo continuarão a registrar perdas expressivas.

Os governos e os bancos centrais vêm adotando me-didas visando minimizar os efeitos da crise. Há um pro-cesso acelerado de injeção de recursos nas economias ao redor do mundo que já soma cerca de US$ 2,3 trilhões, isso sem falar em mais US$ 7 trilhões utilizados até

ago-ra paago-ra salvar o sistema bancário. Além disso, há um movimento de re-dução das taxas de juros e medidas fiscais com o objetivo de estimular a demanda interna e gerar capital de giro para as empresas.

As ações adotadas são corretas para minimizar o alastramento da recessão e do desemprego, mas o restabeleci-mento da confiança no mercado ocor-rerá em um período relativamente lon-go. Isso se deve à expectativa de que, por mais que o poder público e os bancos centrais injetem recursos na economia, o montante não será

su-ficiente dada a magnitude espantosa dos valores no mercado de derivati-vos, foco da turbulência atual.

As ações para minimizar os efei-tos da crise não poderiam fugir mui-to do que os países vêm implemen-tando. Mas, a remodelação do siste-ma econômico mundial será usiste-ma das demandas que eles deverão capita-near daqui para frente. A regulamen-tação do mercado financeiro e a criação de uma instituição voltada para esse fim no âmbito mundial

necessa-riamente terão que ser discutidas. Quanto aos efeitos da crise mun-dial na economia brasileira, eles se-rão mais amenos em relação aos aba-los ocorridos anteriormente. As au-toridades do país afirmam, acertada-mente, que os fundamentos econô-micos são positivos. Porém, alguns sintomas de contaminação da crise se fazem presentes por aqui. Um de-les é a decisão das montadoras de veículos em conceder férias coletivas aos seus 47 mil funcionários. Outro sintoma é a fuga de capital financei-ro, potencializado pela aversão a

ris-co dos investidores externos, e que não guarda correlação com a perfor-mance das empresas brasileiras.

Para evitar um contágio mais sério, o governo brasileiro deve se precaver tomando medidas como a manuten-ção do juro Selic no atual patamar para que investidores externos vejam a economia nacional como um porto se-guro para seus capitais até que a tur-bulência diminua nas economias ricas. Outra ação seria a concessão de be-nefícios ao capital financeiro estran-geiro, para que ele permaneça no país, e ao investidor doméstico, para que ele seja estimulado a ad-quirir ativos como ações e outros. Por fim, já que os bancos privados hesitam em utilizar os adicionais liberados pelos compulsórios na con-cessão de crédito, os bancos públicos deveriam assumir de modo muito mais agressivo esse papel.

São medidas emergenciais que se justificam frente ao cenário mundial de escassez de liquidez e perda da confiança e que deve provocar uma forte recessão global ao longo de 2009. Elas minimizariam o impacto da turbulência sob r e a e c o n o m i a brasileira, preservando, com isso, a produção e milhares de empregos. *Marcos Cintra é doutor em Economia pela

Uni-versidade Harvard (EUA), professor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas. E-mail: mcintra@marcoscintra.org Internet: www.marcoscintra.org

CENTRO DE ESTUDOS DE LÍNGUA PORTUGUESA

Profª Laís Albuquerque Gullo

AULAS PARTICULARES / GRUPOS

Redação para Vestibular/ Interpretação de Textos/Acompanhamento Escolar Concursos Públicos / Revisão de Textos

3953-1888 / 9721- 0862 - laisgullo@bighost.com.br

Edifício Trade Center – sala 202- 2º andar

01 0 2 03 04 05 06 07 08 09 10 11 1 2 13 14 1 5 B B A B B A A A B B B A A B A 16 17 18 19 20 21 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 27 28 29 30 B B A A B B A B A A B B B A A RESPOSTAS A B 01 ascender pôr fogo subir

02 estrato O que se extrai de camada 03 insipiente ignorante principiante 04 cozer costurar cozinhar 05 ruço natural da Rússia pardacento 06 tachar atribuir defeito a fixar taxa

07 experto experiente - perito inteligente, perspicaz 08 fragrante perfumado evidente

09 buxo estômago arbusto

10 Apreçar tornar rápido ajustar preço 11 cela arreio pequeno quarto 12 senso juízo, entendimento recenseamento 13 cassar tornar sem efeito perseguir animais 14 iminente ilustre prestes a ocorrer 15 absolver inocentar aspirar 16 surtir abastecer produzir efeito 17 imergir vir à tona afundar 18 tráfico comércio ilegal trânsito 19 infração violação alta de preços 20 descriminar distinguir tirar a culpa 21 espavorido ofegante apavorado 22 mandato representação ordem judicial 23 ratificar corrigir confirmar 24 infligir aplicar pena desrespeitar, violar 25 recrear divertir criar novamente 26 despensa ato de dispensar guarda de mantimentos

27 emigrar entrar num país deixar um país 28 expectador aquele que vê aquele que espera 29 Expiar pagar os pecados olhar

30 conserto reparo composição sinfônica

Aponte a coluna correta:

Os governos e os bancos centrais vêm

adotando medidas visando minimizar

os efeitos da crise. Há um processo

acelerado de injeção de recursos nas

economias ao redor do mundo

(3)

CIDADE

Haka continua trabalhando

na Assembléia Legislativa

Uma portaria, publicada no DOE do último dia 28, torna sem efeito a exoneração do ex-candidato a prefeito pelo DEM

Segundo Maurício Haka, ele não deixou de trabalhar, mesmo com a ‘exoneração’ publicada no DOE no dia 07 de novembro Fernanda Goulart

O ex-candidato a prefei-to e ex-vereador, Maurício Haka (DEM), continua lota-do na Assembléia Legislati-va de São Paulo, como as-sessor parlamentar, ligado diretamente às atividades da presidência da casa. É o que assegura a publicação do Diário Oficial do Estado (DOE), de sexta-feira, dia 28, revogando o ato anterior que o exonerou da mesma função, para a qual foi no-meado dias depois das elei-ções municipais.

Diferente do que infor-mou a portaria anterior,– que tornava pública a exo-neração do político, em 7 de novembro -, a exoneração de Haka do cargo ligado ao deputado estadual, Vaz de Lima (PSDB), foi considera-da sem efeito. Sem explicar o porquê, o democrata as-segurou que não deixou de trabalhar durante esse pe-ríodo e que continuou asses-sorando o deputado.

“Hou-ve a exoneração, mas não deixei de trabalhar ao lado do presidente da

DJ/IMAGEM

Depois de 12 anos de

mandato, Diogo vai

se dedicar ao Direito

bléia”, disse ele, afirmando

que a aproximação com o político tucano não signifi-ca mudança de partido.

Haka, que tem assessora-do Lima em tarefas diárias, como indicações, por exem-plo, não descartou a possi-bilidade de contribuir na elaboração de projetos para a cidade. “Ser deputado não

é fácil, muita gente pede ajuda. Vamos ver mais para a frente. No que eu puder ajudar minha cidade, é cla-ro que eu vou ajudar”,

afir-mou.

Por fim, o democrata, que diz estar gostando do trabalho no legislativo esta-dual, também não dispen-sou uma futura candidatura.

“O futuro só a Deus perten-ce. Hoje desenvolvo esse trabalho e é uma experiência fantástica. O deputado é muito respeitado e tenho aprendido muito com ele”, concluiu.

Carolina Xavier

Depois de três mandatos consecutivos, o vereador, José Carlos Diogo (PT) - pre-sidente da Câmara Munici-pal até o próximo dia 31, quer aproveitar os próximos anos, em que não ocupará uma cadeira do Legislativo, para se dedicar à profissão. Bacharel em Direito des-de 2004, Diogo vem apri-morando os estudos para ser aprovado no exame da OAB – Ordem dos Advoga-dos do Brasil. “Além do

exa-me da Ordem, estou pen-sando em alguns concursos públicos como Defensoria Pública e até de delegado. Agora vou ter tempo para

me dedicar a isso”,

comen-ta. Ao lado da esposa Sél-via, que é advogada, ele mantém um escritório na região central.

Mesmo afastado do Le-gislativo, não pensa em dei-xar a política. Filiado ao PT (Partido dos Trabalhadores) desde março de 1988,

inte-gra a executiva municipal do partido. “Vou continuar

fazendo política partidária e, principalmente, os traba-lhos sociais que me torna-ram vereador. São ações que não dependem de man-dato para executá-las”, diz.

Reduto eleitoral de Dio-go, o distrito do Parque Meia-Lua continuará sendo alvo das atividades exerci-das por ele. Projetos so-ciais voltados a área es-portiva e pastorais da Igreja Católica devem ser retomados em 2009. CONVITE - Embora não te-nha recebido, até o momen-to, um convite formal do prefeito eleito, Hamilton Ribeiro Mota (PT), para de-sempenhar uma função na prefeitura de Jacareí, José Carlos Diogo não descarta a possibilidade de atuar no Executivo. “Não houve

nenhuma conversa ofici-al com o Hamilton nesse sentido. Não estou pro-curando emprego, mas se tiver afinidade com a pas-ta, irei avaliar a

propos-ta, com certeza”, adianta.

MANDATO - Nos dois anos em que não ocupou a presidência, Diogo foi responsável pela criação de algumas leis, entre elas a que combate a polui-ção sonora e a que exi-ge a atualização anual da declaração de bens dos principais agentes políticos da c i d a d e (prefeito, vice-prefeito, vereadores e secretários municipais).

Já na presidência, a par-tir de 2007, foi responsá-vel pela implantação do pregão eletrônico, pela transmissão da sessão de Câmara ao vivo pela inter-net, criação da TV Câma-ra, entre outros. “Tomei

algumas atitudes que fa-zem parte da estrutura da Câmara e outras que mo-ralizaram o Legislativo, como o fim do nepotis-mo”, ressalta.

Com 1.054 votos váli-dos, Diogo será o quarto suplente do PT, a partir do próximo ano.

Miguel Sampaio Júnior recebe título de ‘Cidadão Jacareiense’

O ex-superintendente regional da Caixa Econômi-ca Federal, Miguel Sampaio Júnior, recebeu o título de ‘Cidadão Jacareiense’, em sessão solene, realizada na noite da última segunda-feira. A outorga aconteceu na mesma sessão que comemorou o ‘Dia do Cidadão Jacareiense’.

Dezenas de pessoas, en-tre convidados e autorida-des de Jacareí e Guaratin-guetá, compareceram para prestigiar o homenageado. Dentre elas, o prefeito da-quela cidade, Júnior Fillipo. Sampaio Júnior foi eleito, este ano, vice-prefeito de A partir da esquerda:

Júnior Raad (vereador), Miguel Sampaio

(homenageado), Rose Gaspar (vereadora), Júnior Fillipo (prefeito de Guaratinguetá) e Flávio Prado (Caixa)

Guaratinguetá e hoje está aposentado da CEF.

O vereador Júnior Raad, autor do projeto que conce-deu o título a Sampaio Júni-or, disse que foram muitos os benefícios direcionados à população de Jacareí, de todas as faixas de renda – por intermédio do financia-mento de casas populares, e outras unidades habitacionais, quando ele estava na supe-rintendência regional da Caixa Econômica.

Durante o evento, tam-bém foi elaborada a ‘Carta do Cidadão’, documento oficial, através do qual to-dos aqueles que receberam títulos de cidadania em Ja-careí manifestam sua opi-nião ou reivindicam ao po-der público melhorias para a cidade.

O ex-gerente da agência central da Caixa em Jacareí,

Flávio Oswaldo Prado (atualmente em São José), que falou em nome dos agra-ciados em geral, revelou que a construção do ‘Parque da Cidade’ foi reivindicação en-caminhada através desse do-cumento, em anos anterio-res. “Não reivindicamos

para nós a autoria da idéia, mas queremos mostrar que estamos afinados com os reclamos da população”,

disse Flávio.

Para este ano, o pedido dos cidadãos se baseia em melhorias na Saúde, tais como a construção de um hospital municipal e a des-centralização dos postos médicos.

A carta foi assinada por todos aqueles agraciados com o título de ‘Cidadão Jaca-reiense’, e que estavam pre-sentes à solenidade na Câ-mara de Jacareí. GRAZIELA MARQUES/CMJ

Justiça promove

diplomação dos

eleitos hoje

O prefeito eleito de Jaca-reí, Hamilton Ribeiro Mota, e seu vice-prefeito eleito, Adel Charaf Eddine, serão diplomados nesta sexta-fei-ra (5), às 10h, nas dependên-cias da Câmara Municipal, em evento promovido pela Justiça Eleitoral. Além dele, os 13 vereadores eleitos também receberão os seus certificados.

A diplomação é a oficia-lização do resultado das eleições do dia 5 de outu-bro. Hamilton foi eleito o novo prefeito de Jacareí, para assumir o comando do município, a partir do dia 1º de janeiro de 2009, com 55.319 votos, que re-presentam 48,85% dos votos válidos.

Prefeitura não

terá expediente

na segunda

Segunda-feira é feriado em Jacareí, em comemora-ção ao Dia da Padroeira Imaculada Conceição. As repartições públicas muni-cipais estarão fechadas. So-mente a UPA (Unidade de Pronto Atendimento Infan-til), no Centro, a Unidade de Pronto Atendimento do Parque Meia-Lua e o Pron-to Socorro da Santa Casa funcionam normalmente.

O serviço de coleta de lixo também irá funcionar. O Mercado Municipal es-tará aberto das 7h às 12h. O SAAE (Serviço Autôno-mo de Água e Esgoto) terá plantão no telefone 0800-725-03-30 e a Defesa Civil no 199.

Bacharel em Direito desde 2004, José Carlos Diogo vem aprimorando os estudos para ser aprovado no exame da OAB

Os vereadores aprova-ram, por sete votos favorá-veis e cinco contrários, na sessão da última terça-feira (2), o projeto de lei, de au-toria do prefeito Marco Au-rélio de Souza (PT), sobre o aumento do percentual de contribuição da Prefeitura, da Câmara Municipal, das autarquias e das Fundações Publicas, para o IPMJ (Insti-tuto de Previdência do Mu-nicípio de Jacareí). A nova alíquota terá um aumento de 1,07%, passando dos 13,15% para 14,22% de contribuição mensal. O per-centual de contribuição de responsabilidade do servi-dor público será mantido.

Os vereadores de oposi-ção votaram contra o pro-jeto, alegando que não hou-ve tempo para estudá-lo.

Câmara aprova

nova alíquota

para o IPMJ

(4)

CIDADE

‘Falta de respeito’ é o ponto mais

crítico no trânsito, afirma diretora

Athanasia Michalopoulos descarta grandes alterações e prevê melhora com a entrega da nova avenida, que está sendo construída no centro

Fernanda Goulart

Entre o final da tarde e o começo da noite, o tráfego pelas ruas de Jacareí se tor-na lento. Mesmo que ainda não existam picos de con-gestionamento, o aumento de veículos a

cada ano faz com que o trânsito se tor-ne uma preo-cupação cons-tante da popu-lação. F a l t a n d o menos de um mês para o fi-nal da gestão do prefeito Marco Aurélio de Souza (PT), ao que parece, as soluções fi-carão para o próximo man-dato. A direto-ra de trânsito da prefeitudireto-ra, Athanasia Janet Michalo-poulos, informou, por meio da Secretaria de Comunica-ção, que as futuras altera-ções serão sinalizaaltera-ções nos bairros que estão sendo pa-vimentados e recapeados como Cidade Salvador, Jar-dim Santa Marina, Parque dos Príncipes, Jardim do Vale, Jardim Nova Esperan-ça, 1º de Maio, Jardim M a ria Amélia, Igarapés, Avenida Santa Helena, ave-nida Getúlio Vargas, rua Al-fredo Ramos, rua Rui Barbo-sa e avenida Conselheiro Antônio Prado.

Com relação à região central, ela destacou algu-mas alterações, como a proi-bição d o t r á f e g o n a r u a F l o riano Peixoto (acesso ao Terminal Rodo-viário), “com o objetivo de

garantir mais segurança a motoristas e pedestres”; a

implantação de semáforos de duas fases nas avenidas Nove de Julho e Avareí e a nova avenida, esta ainda sem previsão para ser inau-gurada. “Após a entrega da

nova avenida, que compõe o entorno do Parque da Ci-dade, haverá maior fluidez

População se divide sobre possibilidade de ‘rodízio’

Crianças carentes ganham campanha de higiene bucal

Fernanda Goulart

A ONG (Organização Não Governamental), Guri na Roça, e a clínica

Odon-tocap de Jacareí promovem uma campanha para ofere-cer tratamentos odontológi-cos a 71 crianças e adoles-centes atendidos pela

enti-dade. Na próxima quarta-feira, dia 10, os jovens se-rão transportados pela JTU (Jacareí Transporte Urbano) até a sede da clínica, na rua

Major Acácio Ferreira, no Centro, onde passarão por uma avaliação e aplicação de flúor.

Denominado ‘Adote um Sorriso’, o projeto pretende angariar padrinhos que auxiliem uma parte do tratamento. De acordo com o sócio administrativo da clínica, Adir da Silva Ros-si Júnior, a empresa será responsável por cerca de 40 a 50 por cento do custo do tratamento.

“Va-mos cobrar só o custo. Muitas das crianças de lá [Projeto Guri] não tiveram acesso a tratamento odon-tológico. Quando você res-gata um dente, resres-gata um sorriso, a alegria da crian-ça”, afirma.

Para a coordenadora e uma das fundadoras da ONG Guri na Roça, Lucia-na Ferreira, o tratamento dentário só virá a somar no trabalho educacional feito com os jovens. “A gente

sabe que a rede pública ofe-rece dentistas nos posti-nhos, mas há a dificuldade para marcar a consulta. Às vezes é preciso fazer o aten-dimento com rapidez. A gente desevolve um traba-lho educacional voltado à melhoria da auto-estima, da

autonomia e essa ação da Odontocap só vem contri-buir”, ressalta.

Segundo Luciana, doze crianças já foram ‘apadri-nhadas’ com o tratamento, dez delas já não fazem mais parte do projeto. “A

maio-ria dos adolescentes, que tem padrinho, já saiu. Os que ficaram não têm. É uma oportunidade para a pessoa física fazer essa contribui-ção para um trabalho mui-to necessário”, reforça.

A ONG Guri na Roça

atende 71 crianças e adoles-centes, entre 8 e 18 anos, a quem são oferecidas ofici-nas de educação ambiental, reciclagem, orientação vo-cacional, linguagem corpo-ral, entre outras. Quem tiver interesse em participar da campanha ‘Adote um Sorri-so’, fazer qualquer outra doação ou ser voluntário do Guri na Roça d e v e e n t r a r e m c o n t a t o p e l o t e l e -f o n e ( 1 2 ) 3 9 6 2 - 3 3 0 1 o u pelo e-mail onggurina-roca @uol.com.br .

Chamada de ‘Adote um Sorriso’, a iniciativa é aberta a qualquer pessoa que queira ajudar no tratamento dentário de uma das 71 crianças e adolescentes atendidos pela ONG Guri na Roça

PMJ/ARQUIVO

Localizada próximo ao Parque da Cidade, a nova avenida, que dá acesso a rotas alternativas, ainda não tem previ-são para ser inaugurada

DJ/IMAGEM

O Diário de Jacareí foi às ruas saber a opinião da população quanto à possi-bilidade de existência de um projeto de lei que, as-sim como o que tem sido discutido na Câmara de São José dos Campos, propõe a implantação de um rodízio de veículos na cidade. Pegos de surpre-sa com a proposta do jor-nal, a maioria dos entre-vistados afirmou que ainda não há necessida-de para uma ‘atitunecessida-de ex-trema’.

Para o funcionário pú-blico e motociclista, Eduardo Luiz Alves, de 32 anos, o rodízio não é a melhor solução. Segundo ele, que passa cerca de duas horas diárias em cima da moto, o ideal seria a construção de rotas al-ternativas que desviassem o fluxo de veículos do Centro. “As ruas não

comportam o

crescimen-to da cidade, mas é cedo para se falar em rodízio. Faltam rotas alternativas e é

mais complicado para os carros, porque as motos vão ‘costurando’. É difícil

prin-cipalmente para quem mora no São João que só tem as duas pontes de acesso”, diz.

Já o taxista, Ma-nuel Gonçalves Lourenço, de 55 anos, acredita que o fluxo ainda não é tão intenso para o rodízio ser pro-posto. “Jacareí é

diferente de São Paulo. Lá, nos ho-rários de pico, não tem como andar. As pessoas têm que entender que temos cada vez mais carros e as ruas são as mes-mas, destaca.

A bancária, Érika Nakashima Vieira, de 36 anos, acha que, com o rodízio, o problema seria a dependência de transportes coletivo.

“Acho difícil o rodí-zio, porque fica

de-pendendo de outros meios de transporte. Aqui não é como São Paulo, que tem metrô. No bairro onde eu moro, por exemplo, os ôni-bus não passam toda hora e ir de táxi fica difícil”,

co-menta.

EXCEÇÕES - Entre aqueles que não dependem do car-ro para trabalhar, ou não o tem, a opinião é dife-rente. Pedestres e con-d u t o r e s e s p o r á con-d i c o s acreditam que o rodízio é uma opção para fazer com que o trânsito de veículos na cidade ‘flua melhor’.

O vigilante, Mário dos Santos, de 34 anos, acredi-ta que Jacareí já não com-porta o número atual de ve-ículos. “O rodízio seria

viá-vel, porque a cidade tem ruas muito estreitas. É mui-to carro para pouca cidade. Ou aumenta a cidade, ou faz o rodízio”, resume. no trânsito, alterando o

tra-jeto da região central, para itinerários alternati-vos”, respondeu.

A diretora descarta a ne-cessidade de um rodízio de veículos, nos moldes da ci-dade de São Paulo –

permis-são para circulação de veí-culos de acordo com o últi-mo dígito da placa – e que vem sendo discutido na

Câ-mara de São José dos Cam-pos, após um projeto de lei do vereador Cristiano Pinto Ferreira (PSDB). Segundo ela, o que falta é conscien-tização dos motoristas sobre as leis de trânsito. “Todo

tra-balho de melhoria realiza-do, recentemente, pela Diretoria de Trânsito visa a se-gurança dos pedes-tres e motoristas, além de garantir mais fluidez no trânsito. Acredito que o ponto mais crítico no trânsito da cidade é a falta de respeito às leis de trânsito, por conta de alguns motoristas e pedes-tres, de condutores imprudentes, que não obedecem a si-nalização de trân-sito, ocasionando acidentes. Apesar de a frota ter aumentado bastante, a solução para a melhor mo-bilidade urbana está focada

no Transporte Público”,

concluiu.

FROTA - Atualmente, são

91.485 veículos circulando pelas ruas da cidade, segun-do dasegun-dos da prefeitura mu-nicipal. Há quatro anos,

eram 69.505 veículos, o que representa um aumento de 31,62% na frota, o equiva-lente a 21.980 carros a mais.

A bancária, Érika Nakashima, acredita que o rodízio deixaria a população mais dependente de transportes coletivos, como ônibus, por exemplo

Para o funcionário público e motociclis-ta, Eduardo Luiz Alves, de 32 anos, a cidade não precisa de rodízio, mas sim de novas rotas alternativas

FOTOS: DJ/IMAGEM

A diretora descarta a necessidade de um rodízio de veículos nos moldes da cidade de São Paulo

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POLÍCIA

Família é feita refém por oito

horas em roubo a residência

Seis pessoas, entre elas um adolescente de 14 anos, ficaram em poder de quatro bandidos, incluindo uma mulher, na terça-feira

Fernanda Goulart

Uma família - a mulher, o marido, o filho, uma fun-cionária, um ex-cunhado e o neto - foi feita refém den-tro da própria casa, por qua-tro ladrões, entre eles uma mulher, no Parque Meia-Lua, no fim da tarde de ter-ça-feira, dia 02. As vítimas, ficaram cerca de oito horas em poder dos bandidos. Nenhum dos criminosos foi preso.

De acordo com uma das vítimas, um suposto casal entrou na residência com a desculpa de contratar os ser-viços da dona da casa, que trabalha com decoração de festas infantis. Os dois per-maneceram vendo um ‘por-tifólio’ da empresa, quando um deles sacou a arma e anunciou o assalto.

O bandido rendeu os do-nos da casa e a funcionária, mandando-os deitar no chão, enquanto a mulher abriu a porta para outros dois ladrões. Um deles permane-ceu vigiando-os na porta do quarto, onde eles ficaram durante todo o tempo.

Enquanto os criminosos saqueavam a casa, colocan-do os produtos roubacolocan-dos dentro da caminhonete de propriedade das vítimas, que estava na garagem, o ex-cu-nhado chegou à casa.

“Pas-sei só prá cumprimentar

Outros quatro roubos e quatro furtos foram registrados. Na rua Olívio Vieira Rosa, no Jardim Santa Maria, um gol foi furtado em frente ao clube Ponte Preta

meu amigo e entrei de ‘gai-ato’. Como eu tenho muita amizade com ele, já fui en-trando na casa com o meu neto. Em seguida, fomos rendidos e nos colocaram na cama. Estava no lugar er-rado, na hora errada”,

con-tou o vendedor.

Segundo ele, a caminho-nete do dono da casa esta-va quebrada e, então, os bandidos levaram a sua Kombi. Os ladrões estavam saindo da casa, quando che-gou o filho do proprietário da residência.

Segundo o vendedor, o jovem tentou fugir e, por isso, teve os pés amarrados, antes de ser unido ao gru-po. Passado o susto, o ven-dedor conta que seu ex-cu-nhado, com medo, não quer voltar tão cedo para casa. Ele agradeceu por ninguém ter sido ferido. “A minha

preocupação maior era meu neto, mas até que ele ficou bem, fiquei o tempo todo do lado dele. Foram 7h30 – para mim, porque eles fica-ram mais tempo -, de total pânico e pavor. Tudo que você possa imaginar de ruim passa pela nossa cabe-ça. Ainda bem que foi só dano material e isso a gente reconstrói”,

respon-de aliviado.

Além da Kombi, do ven-dedor também foram leva-dos cartões de bancos e as

respectivas senhas. Do filho do dono da casa, foi rouba-do o celular. As vítimas fo-ram orientadas a compare-cer à DIG (Delegacia de In-vestigações Gerais) para re-conhecimento fotográfico dos autores.

MAIS CRIMES – Outros rou-bos e furtos foram cometi-dos em Jacareí, entre as noi-tes do de segunda-feira, dia 1°, e terça-feira, dia 2. Dois cobradores de ônibus foram roubados enquanto circula-vam pela avenida Lucas Nogueira Garcez, entre os bairros, Nova Jacareí e Jar-dim Esperança.

Já na Estrada do Jaguari, no bairro Pagador Andrade, uma moto foi roubada por dois indivíduos em outra motocicleta. Dois furtos de veículo, uma moto e um gol, aconteceram na rua Olímpio Catão e na rua Olívio Vieira Souza, no Jardim Santa Maria. Os proprietários fica-ram cerca de 40 minutos ausentes e, quando retorna-ram, não mais encontraram os respectivos veículos.

Por fim, dois estabe-lecimentos comerciais foram roubados por cri-m i n o s o s e cri-m cri-m o t o s : u m a o f i c i n a m e c â n i -c a , n o Parque Meia-Lua, e um posto de gasolina, no bairro São João.

Adolescente é pego

com rádio furtado

Fernanda Goulart

Um estudante, de 15 anos, foi pego após furtar um rádio toca CD de den-tro das Lojas Americanas, no Jacareí Shopping, na rua Olímpio Catão, no Centro, na noite de ter-ça-feira, dia 02.

De acordo com o Bole-tim de Ocorrência, um cli-ente da loja percebeu o

cri-Dona de casa tenta suicídio

com remédios e bebidas

CIDADE

Fernanda Goulart

Uma mulher, de 33 anos, tentou cometer suicídio ao ingerir medicamentos e be-bidas alcoólicas, no bairro Vila Branca, na noite de ter-ça-feira, dia 02. Ela ingeriu

cinco comprimidos do cal-mante ‘Amestril’ com sete latas de cerveja.

A mãe da vítima infor-mou à Polícia Militar que a provável causa da tentativa seria uma separação judici-al, pela qual ela passava. A

dona de casa foi socorrida pelo Resgate do Corpo de Bombeiros e levada à Santa Casa de Jacareí. Segundo o B.O., o médico que a aten-deu teria dito que ela passa-ria bem, mas permanecepassa-ria em observação.

me e alertou um funcioná-rio do estabelecimento. O adolescente havia colocado o objeto, que estava no mos-truário da loja, dentro da mochila que carregava. Ele já estava a cerca de 500 metros do shopping, próximo a uma esquina, quando foi abordado pelo funcionário.

Ao guarda civil que aten-deu a ocorrência, Luciano

Aguilar, o funcionário disse que, após a abordagem, agarrou o jovem pelo braço e o levou de volta ao esta-belecimento. Em seguida acionou a guarda civil.

O menor infrator foi le-vado à Delegacia e entregue à responsável legal, a irmã, que assinou um termo se comprometendo a apresen-tar o estudante à Vara da In-fância e Juventude.

DJ/IMAGEM

Crianças do Erê fazem festa de final de ano

O Projeto Erê foi criado pela prefeitura de Jacareí em 2001, para atender crianças e adolescentes (hoje são 320) com idade entre 6 e 14 anos. Atende ainda 192 fa-mílias das crianças e faz parte do Programa Educa-Mais, assim como o Nú-cleo de Formação dos Adolescentes.

O projeto – com núcle-os nnúcle-os bairrnúcle-os Nova Espe-rança, Vila Formosa e Par-que Meia-Lua — tem como objetivo oferecer um espa-ço de convívio para crian-ças e adolescentes, com ati-vidades socioeducativas que favoreçam seu desen-volvimento integral. As cri-anças do Erê alternam o pe-ríodo escolar com as ativi-dades socioeducativas.

As atividades oferecidas são: oficinas de artesanato, música, dança, informática e conhecimentos gerais; ati-vidades de recreação, visi-tas e passeios culturais e de lazer; reunião com as famí-lias. É mantido com recur-sos dos governos Municipal, Estadual e Federal.

Projeto foi

criado em 2001

Em cada um dos três dias de confraternização cerca de 150 pessoas, entre adultos, crianças e adoles-centes, estão aproveitando para nadar nas piscinas do hotel, além de outras atividades de lazer

CRISTINA REIS /PMJ

A festa de confraterniza-ção do Projeto Erê, coorde-nado pela Secretaria de As-sistência Social e Cidadania de Jacareí, está sendo um sucesso entre as crianças e adolescentes que participam dos núcleos socioeducati-vos do programa.

Desde a última

terça-fei-ra (2), com encerterça-fei-ramento previsto para hoje (4), os 320 alunos dos bairros Nova Esperança, Vila Formosa e Parque Meia-Lua estão rea-lizando diversas atividades em um ‘day camp’ no hotel fazenda Aldeia do Vale, que fica no bairro Bom Jesus. Neste ano a

novida-de é a participação dos pais dos alunos.

Em cada um dos três dias de confraternização cerca de 150 pessoas, entre adul-tos, crianças e adolescentes, estão aproveitando para na-dar nas piscinas do hotel, percorrer trilhas ecológicas, escorregar no toboágua,

brincar no campo de fute-bol e na quadra de areia, além de fazer passeios a cavalo e se divertir no playground local.

“Está tudo às mil mara-vilhas. Esta é a primeira vez que curto um dia assim com meus filhos e está sendo óti-mo”, disse a manicure

Adri-ana dos Santos, 34, que tem dois filhos matriculados no Erê —Carlos Eduardo, 12, e Juliana, 9.

Participar do Projeto Erê, segundo as mães dos alu-nos, traz inúmeros benefíci-os para a garotada. “Acho

o projeto uma maravi-l h a . A n t es, meus fimaravi-lhos queriam só ficar na rua e não aprendiam nada. D e p o i s q u e e u c o n h e -c i o E r ê , eles melhoraram 100%”, disse a dona de casa

Mônica Colares dos Santos, 33, que estava no hotel fa-zenda acompanhada dos dois filhos que participam do Erê, Misael, 11, e Taylor, 14, e também da pequena Vitória, de 1 ano e 5 meses. A melhora em casa tam-bém se reflete na família da diarista Patrícia Alves Ma-noel da Silva, 32. “Meu

filho Gérson, de 11 anos, e meu irmão Pablo, de 10 anos, entraram este ano e

estão bem mais calmos em casa. Eles aprenderam a fa-zer bijouterias, artesanatos e muitas outras coisas”,

dis-se Patrícia. “Agora estou

fa-zendo um colar verde de presente para a minha mãe”, contou Gérson, que

já gosta da oficina de bijou-teria e já fez outros presen-tes para a família. “Fiz um

colar de cascalhos para o meu pai”, disse o garoto.

Depois da diversão, a confraternização entre alu-nos e pais também pôde ser percebida na hora do almo-ço. Em mesas espalhadas por um grande salão, meni-nos, meninas, homens, mu-lheres e muitos bebês se reu-niram para contar as peripé-cias do dia e para planejar as atividades da tarde.

Além das brincadeiras e do almoço, a programação preparada pela prefeitura, por meio da Secretaria de Assistência Social e Cidadania incluiu café da manhã (nos núcleos) e l a n c h e n o h o t e l f a -z e n da. O passeio está sendo feito entre 8h e 16h30. Já as atividades do Projeto Erê se encerram no dia 19 de dezembro, retornando no início de fe-vereiro de 2009.

(6)

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Marcha de trabalhadores pede

garantia de empregos e de renda

Trabalhadores e lideranças populares participam da 5ª Marcha Na-cional da Classe Trabalhadora em defesa do emprego, da garantia de renda, e contra os efeitos da crise financeira mundial

Roberta Lopes

Agência Brasil

Centrais sindicais realiza-ram, ontem (3), marcha na Esplanada dos Ministérios em defesa dos empregos e da garantia de renda, e con-tra os efeitos da crise finan-ceira internacional. Os tra-balhadores temem que a cri-se provoque demissões em vários setores. Participaram da 5ª Marcha da Classe Tra-balhadora, representantes de seis centrais sindicais, entre as quais a Central Úni-ca dos Trabalhadores (CUT) e a Força Sindical. O tema deste ano foi Desenvolvi-mento e Valorização do Trabalho.

Segundo o deputado e presidente da Força Sindical, Paulo Perreira da Silva (PDT/ SP), a principal preocupação dos trabalhadores é a manu-tenção do emprego. “A

cri-se internacional afetou pro-fundamente a questão do emprego e começam a ocor-rer demissões”, disse ele.

Também estão na pauta de reivindicações das cen-trais sindicais, a redução dos juros, a diminuição do supe-ravit primário, a correção da tabela do Imposto de Renda e o aumento de seis para dez

MARCELLO CASAL JR./ABR

das parcelas do seguro de-semprego.

O presidente da CUT, Artur Henrique da Silva San-tos, ressaltou que existe tam-bém uma pauta de revindi-cações específica para o Congresso Nacional, pois há projetos de interesse dos trabalhadores trami-tando nas duas Casas (Câ-mara dos Deputados e Senado). Um dos projetos é o que reduz a jornada de trabalho de 40 para 35 horas semanais.

Além de manifestações

como a marcha pela Espla-nada, a mobilização dos tra-balhadores inclui reuniões entre os dirigentes das centrais e os presidentes da Câmara dos Deputa-dos, Arlindo Chinaglia (PT- SP), e do Senado, Gar i baldo Alves Filho (PMDB-RN), e com os ministros Carlos Lupi, do Trabalho; José Pimentel, da Previdência Social; Luiz Dulci, secretário-geral da Presidência da Repúbli-ca; e Dilma Rousseff, chefe da Casa Civil.

A Receita Federal espera abrir, na próxima segunda-feira (8), a consulta ao últi-mo dos sete lotes regulares de restituição do Imposto de Renda. O dinheiro da resti-tuição estará disponível na conta do contribuinte no dia 15 de dezembro, corrigido em 8,23%.O contribuinte que não for incluído nesse lote pode estar certo de que caiu na malha fina. Nesses casos, pode ser aconselhável ele fazer uma declaração re-tificadora. As declarações que caem em malha fina são liberadas em lotes residuais sem datas definidas.

Pelas normas do Imposto de Renda, quem não infor-mou o número da conta ban-cária para crédito da restitui-ção deve procurar uma agên-cia do Banco do Brasil, ligar para qualquer agência ou para o BB Responde 4004-0001 nas capitais ou 0800-729-0001 nas demais lo-calidades e pedir a trans-ferência para qualquer banco em que tenha conta corrente ou poupança.

Receita deve abrir,

na segunda, consulta

ao último lote do IR

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VARIEDADES

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TOURO Procure estabelecer o equilíbrio.

Faça cada coisa no seu devido tempo. Dê atenção a sua família e saiba que ela exer-cerá uma influência muito boa em você. Influência astral muito benéfica e renova-ção profissional para solucionar seus pro-blemas financeiros e pessoais.

ÁRIES Os negócios relacionados com o

sexo oposto lhe trará bons lucros. Fase favorável ao namoro. O seu trabalho exigi-rá que você faça algumas viagens e em uma delas, você deverá ficar longe de casa por um período mais longo.

GÊMEOS Sendo este um dia bastante

pro-pício, você poderá obter lucros compen-sadores em negócios relacionados com líquidos e na aquisição de bens móveis e imóveis. Você deve intensificar as suas ati-vidades profissionais.

CÂNCER Uma disposição tranqüila e

ex-celente estado mental para entabular no-vas coisas visando sua melhora geral. A elevação da personalidade será o ponto máximo de seu sucesso. Melhora da saú-de, mas não se descuide.

LEÃO Momento benéfico para cuidar de

assuntos financeiros e sociais. Pessoas amigas vão lhe trazer muita alegria. Aguarde boas notícias de parentes afastados. Tendência a se apegar mais às coisas materiais, enquanto por outro lado, existe a tendência de você aceitar maiores desafios.

VIRGEM Evite prejudicar sua saúde não

cometendo excessos alimentares ou alco-ólicos. Não confie demais, também, em subordinados e estranhos. O sucesso pes-soal e a evolução da sua personalidade serão evidentes.

LIBRA Espetacular influência astral para

você. Poderá realizar grandes e lucrativos negócios, ter sua situação financeira ele-vada, receber dinheiro considerado perdi-do. Com a posição de Vênus, você estará melhor equipado, principalmente na capa-cidade de usar o seu magnetismo e caris-ma pessoal para atrair melhores benefíci-os dentro do seu trabalho.

ESCORPIÃO Evolução de mente e do

espírito estão previstos para você. Contu-do, deverá evitar precipitações ao reali-zar negócios e tome cuidado com aci-dentes e com sua saúde. Você deve se precaver contra o mau humor a que estará predisposto.

SAGITÁRIO Dia dos mais propícios para

os relacionamentos sociais e pessoais. Os assuntos financeiros, porém, deverão ser tratados amanhã, quando suas possibili-dades de sucesso serão maiores. Procu-re um maior entendimento dentro do seu ambiente de trabalho.

CAPRICÓRNIO Pense no seu êxito e não

dê importância a impressões negativas. Atravessa o melhor período material do ano e poderá progredir muito através do próprio esforço. Pessoas alegres e expan-sivas poderão fazer você feliz neste dia.

AQUÁRIO Excelente influência para

de-senvolver novas atividades de modo ge-ral. Aproveite, pois esta e a melhor fase para progredir profissional, social e mate-rialmente. Êxito romântico e sentimental. Momento bom para jogar na loteria.

PEIXES Você está predisposto a ter um

episódio amoroso neste dia, que lhe dará no futuro muitos aborrecimentos. Cuide da saúde, da sua reputação e não faça no-vos negócios. Não discuta com os familia-res e também procure falar menos e ouvir mais, principalmente os conselhos oriun-dos de pessoas mais velhas.

Reveillon será no Parque da Cidade

Fundação Cultural altera horário do evento para coincidir final e início de mandatos de prefeitos de Jacareí

Assim como no ano passado, a expectativa é de um público de cerca de 10 mil pessoas na festa Carolina Xavier

Sem previsão para ser inaugurado, o Parque da Cidade será palco da festa do Reveillon organizada pela Fundação Cultural de Jacarehy – José Maria de Abreu.

O evento marcará o fim do mandato de oito anos do prefeito Marco Aurélio de Souza e o início dos trabalhos do prefeito elei-to, Hamilton Ribeiro Mota, ambos do PT.

Para que os dois possam curtir a última festa da ‘era Marco Aurélio’ e a primeira de Hamilton, a Fundação Cultural alterou o horário do evento, que será realizado entre 22h e 2h. “Os

prefei-tos poderão comemorar jun-tos o ano novo que virá”,

diz o presidente da Funda-ção Cultural, Luis Fernando Alves Moreira. O novo ho-rário também evitará tumul-tos e brigas, que costumam ocorrer após as 4h. “Temos

o público que participa da festa até a queima de fogos, outro que vem depois da meia-noite e aquele que, in-felizmente, chega no final somente para arrumar con-fusão. Por isso, resolvemos encerrar às 2h”, esclarece.

SHOW - A banda ‘Mister Sound’ animará a festa da ‘virada’ em Jacareí. Com bailarinos e uma estrutura de palco moderna, a banda se apresentará com diversos ritmos, desde bolero até pop rock e axé. “É uma banda

acostumada a fazer gran-des shows e que fez mui-to sucesso no baile da Terceira Idade, realizado no último mês. Será uma festa para todos os gos-tos”, adianta Luis

Fernan-do. Somente com a ban-da, a Fundação Cultural desembolsará cerca de R$ 7 mil, além do palco e do som, cujos serviços serão contratados nos próximos dias.

Assim como nos últimos anos, as comemorações acontecerão somente na re-gião central. “Não dispomos

de verba suficiente para

or-ganizar festas nos distritos de Jacareí”, justifica.

A expectativa do presi-dente da Fundação Cultural é reunir 10 mil pessoas no

Parque da Cidade, que con-tará ainda com uma grande queima de fogos com a du-ração de, aproximadamen-te, 10 minutos.

PMJ/ARQUIVO

*Rodrigo Romero

No alvo

Domingo passado, último dia de novembro, o diretor Ridley Scott completou 71 anos. Desde 1977 comanda fitas. Como em toda profissão há instantes de acertos e as derrapagens com os er-ros. Atingiu o alvo com ‘Blade Runner: O Caçador de Andróides’ (1982), a ficção científi-ca de primeira grandeza com Harrison Ford; ‘Thelma & Louise’ (1991), o romance com Susan Sarandon; e o épico ‘Gladiador’ (2000), com um incrível Russel Crowe no papel principal. Em compensação, Scott mirou e disparou no próprio calcanhar com produções fraquíssimas como o fracassado ‘1492: A Conquista do Paraíso’ (1992), com o irreverente Gérard Depardieu na pele de Cristóvão Colombo; ‘Hannibal’ (2001), pretensiosa tentativa de reprisar o brilho de ‘O Silêncio dos Inocentes’ (1991) com o mesmo Anthony Ho-pkins (não sei o motivo de o ator ter aceitado o personagem novamente) no elenco; e, do mesmo ano, ‘Falcão Negro em Perigo’, com Ewan McGregor, acerca da guerra civil da Somália. Esta avaliação

A história verídica

de Frank Lucas é contada

sob a ótica bem peculiar

do diretor Ridley Scott

recai apenas às fitas grandiosas e não às rasas como ‘Um Bom Ano’ (2006), por exemplo.

Ao ver ‘O Gângster’ (2007), a mais recente produção, não fiquei em cima do muro. Enqua-dro-na no panteão das obras atingidas no alvo. Baseado em fatos reais e tendo como pano de fundo a Nova Iorque dos anos 1960 e 1970, Scott filmou a trajetória de Frank Lucas, atual-mente com 78 anos. Foi herdeiro de Ellsworth Johnson, o chefão do tráfico de drogas no Harlem, bairro pobre de

Ma-nhattan. Entre 1968 e 1975, Lu-cas, um negro rebelde que ja-mais foi à escola, comprou he-roína no Vietnã e as revendeu, puras, naquela região dos EUA, por muitas vezes mais. Em pou-co mais de cinpou-co anos US$ 250 milhões estavam com ele. Preso em 1975 e condenado a 70

anos, foi solto em 16 por colaborar com a polí-cia. Denzel Washington ficou com o papel. Um presente que o ator soube aproveitar bem.

Do lado contrário está Richard Roberts, hoje com 67 anos. Detetive honesto e incorruptível, ele tem a vida difícil. Divorciado, não conse-gue ver seu filho. A cabeça anda a mil por obri-gações com o emprego. Não sabe o que fazer. Mulherengo, seu ímpeto pelo sexo oposto é incontrolável. Roberts é quem investiga o tráfi-co de drogas em Nova Iorque e chega a Lucas depois de praticamente um ano inteiro de bus-cas. Curiosamente, o ex-traficante se torna o primeiro cliente do policial quando este se

apo-senta das investigações e inicia a empreitada de advogado de defesa. Russel Crowe fez Roberts.

O filme rendeu prestígio, mas não troféus. No Oscar, além de Ruby, o longa apareceu somente na categoria de direção de arte. E para realizar a obra foram precisos vários períodos de negociação. Scott foi ‘só’ o terceiro diretor do projeto. Washington tinha recebido US$ 20 milhões em 2004, mas es-perou até 2006 para filmar. Benicio Del Toro se-ria Roberts, mas ficou fora (US$ 5 milhões foram pagos ao ator pois havia o contrato). O orçamento do-brou de US$ 50 milhões para US$ 100 milhões.

‘O Gângster’, na versão estendida (a que vi), pos-sui 2h55 de duração. Os não acostumados aos lon-gos minutos de fita logo de-sistiriam... Aceitei o desa-fio e me decepcionei com quase nada. Raros são as cenas que poderiam ser extintas, um equívoco interpretativo aqui e ali, mas, no todo, o longa é firme tanto na direção como nos pormenores (di-reção de arte, fotografia etc). Só não entendi por-que a atriz Ruby Dee, no papel da mãe de Frank Lucas, recebeu indicação ao Oscar de coadjuvan-te. Pode ter sido uma homenagem (no mês retra-sado completou 84 anos sem parecer ter 84), o que não creio. A ‘Mama’ mal aparece na história e o momento mais impactante é quando discute com o filho e lhe dá uma bofetada na cara. Se for realmente por esta cena, a Academia foi infeliz. Não era para tanto.

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ESPORTES

Mais dois garantem vaga no Interligas

Juventude e Esquina 29 se garantiram no último domingo. Agora, sete das oito equipes representam o futebol amador da cidade

Carolina Xavier

Mais dois times da cida-de garantiram vaga para a terceira fase do Campeona-to Interligas, organizado pelas Ligas de Futebol de Jacareí e de São José dos Campos.

No último domingo, o Ju-ventude venceu o Atlético Morumbi por 3 a 1 e o Es-quina 29, também de Jacareí, venceu o Morumbi por

W.O. “Além da desistência

do Morumbi, o Esquina 29 já havia vencido na primei-ra partida. Por isso, não houve qualquer questio-namento do pessoal de São José dos Campos”,

comenta o presidente da Liga de Jacareí, Sebastião Ignácio da Silva.

FAVORITISMO - Das oito equipes que disputaram a segunda fase do Interligas,

sete são de Jacareí – motivo de orgulho para o presiden-te da entidade. “Desde a

organização do campeona-to já tinha adiantado que os times de Jacareí eram supe-riores. Estou muito satisfei-to com o resultado, que só não foi 100% de Jacareí por causa do deslize do Cidade Salvador”, justifica o

presi-dente da entidade, citando a eliminação do Cidade Sal-vador, após a utilização de

quatro jogadores em con-dições irregulares na parti-da contra o Vila Cristina, no dia 23 de novembro.

A terceira fase começa no próximo domingo com a realização de jogos no sis-tema ‘mata-mata’. Em caso de empate, haverá cobran-ça de pênaltis, sem vanta-gem para as equipes.

Os locais dos jogos se-rão definidos amanhã, mas

a expectativa é que apenas uma partida seja realizada em São José dos Campos – Santa Rita x Vila Cristina. “O

presidente da Liga [Aécio

Bonani] já pediu pelo

me-nos um jogo em São José. Como a equipe da Vila Cristina é a única representante da cidade, é bem provável que o confronto com o Santa Rita aconteça em sua casa”, declara.

Confira os outros jogos: Luz do Amanhecer x Esqui-na 29; Altas Horas x Juven-tude e CNE (Esperança) x Campo Grande.

As quatro equipes que vencerem no domingo dispu-tarão a semifinal, marcada para o próximo dia 7. A final está prevista para o dia 21 de dezembro, no estádio do JAC (Jacareí Atlético Clube), no bairro Villa Branca.

Show encerra ano esportivo no sábado

O 27° Show de Ginás-tica e Dança de Jacareí vai agitar o ginásio Milton Scherma (Esporte Clube Elvira), no próximo sábado (6), a partir das 19h. O evento, organizado pela Se-cretaria de Esporte e Recreação, vai encer-rar as atividades de ginástica e dança de-senvolvidas pela se-cretaria durante todo o ano. A entrada será um quilo de alimen-to não-perecível.

No festival, cerca de 350 bailarinos fa-rão 17 apresentações com o tema ‘Fases da Vida’. As coreografi-as mostrarão o desen-volvimento do ser hu-mano, em uma se-qüência que vai desde o nascimento, passando pelo crescimento e chegando à terceira idade.

Além dos bailarinos, as apresentações contarão também com a participa-ção de profissionais de Educa-ção Física, como Isabel Cassal, Alessandra Arnoni, Martha de Castro, Sílvia Cardoso, Edilene Abreu, Mônica Assad, Suzilane So-ares, Rodrigo Milagres e

Si-mone Rosário.

No primeiro ato, a pri-meira coreografia a ser apre-sentada será Cirque Du So-leil, da coreógrafa Simone do Rosário. A segunda trará

ginástica rítmica, com apre-sentações de fita, arco, bola, corda e maças, da coreógra-fa Edilene Abreu.

A terceira coreografia será Mambo Country Dan-ce, da coreógrafa Alessan-dra Arnoni. Em seguida, será apresentado o tema Reflo-rescendo o Mandacaru, das coreógrafas Isabel Cassal e Sílvia Cardoso. Encerrando o primeiro ato será apresen-tada a coreografia

Momen-tos Conectados, de Alessan-dra Arnoni.

O segundo ato terá o tema ‘Musicais da Broadway’ e co-meçará com a coreografia Grease - No tempo das Bri-lhantinas, de Ales-sandra Arnoni. Em seguida, o público poderá conferir o tema High School Musical, dos coreó-grafos Rodrigo Nasci-mento e Simone Ro-sário. A terceira e a quarta coreografias também serão de Ro-drigo Nascimento e Simone do Rosário, com os temas The Cats e Shrek.

Na seqüência, haverá apresenta-ção de Chorus Line – Em busca da Fama e, depois, Chigago, ambas coreografias de Alessandra Arnoni. Em se-guida serão encenados os te-mas Flash Dance, da coreó-grafa Flávia, Hair Spray, de A l e s s a n d r a A r n o n i , e Cantando na Chuva, de Isabel Cassal.

As três últimas coreogra-fias serão Fantasma da Ópe-ra, de Mônica Guardia, Hair, de Alessandra Arnoni, e Harry Potter, de Isabel Cassal.

PMJ/ARQUIVO

Além dos bailarinos, as apresentações contarão também com profissionais de Educação Física

Educação Infantil e Ensino Fundamental

Colégio Maria Imaculada

Rua Antonio Afonso, 267 - Centro - Jacareí - SP / Fones: (12) 3952-5481 / 3952-5478 e-mail: cmi@cmijacarei.com.br / www.cmijacarei.com.br

“NO CMI TODOS APRENDEM”

INFORME PUBLICITÁRIO

CONHECIMENTOS, ATITUDES E

GRANDES TRANSFORMAÇÕES

Quem esteve no Colégio Maria Imaculada, no último sábado, 29 de novembro, teve a oportunida-de oportunida-de conferir, através oportunida-de nossa mostra cultural, o que temos de especial: pessoas felizes, um espaço que revela aprendizagem, alunos comprometidos com a construção do conhecimento, o uso das di-versas linguagens para expressar o que aprende-mos e soaprende-mos.

Nossa mostra cultural revela ainda que

“apren-der não é copiar ou reproduzir a realidade, mas que aprendemos quando somos capazes de elaborar uma representação pessoal sobre um objeto da realida-de ou conteúdo que pretenrealida-demos aprenrealida-der”.

Quando abrimos a escola para comunidade, vivenciamos muitas emoções. Chama muito a aten-ção a presença de pais e alunos que estudaram co-nosco todo o ensino Fundamental e voltam para prestigiar nossos eventos. Esta presença revela que estamos no caminho certo, que o ser humano está no centro da nossa proposta educacional.

Ao final de cada ano oferecemos aos alunos do 9º um encontro, em lugar retirado, no qual os mes-mos são convidados a fazer uma revisão deste

tem-po vivido no colégio, o que realmente levam e que pode fazer a diferença para onde forem. Este ano aconteceu dia 1º de dezembro, em uma chácara.

O encontro teve como tema “O jovem e a expe-riência do sagrado”. Em uma das dinâmicas eles tiveram que entregar uma caixa de bombom para um amigo que tivesse a qualidade apresentada pela Irmã Ildaci (extrovertido, alegre, ativo, generoso, tranqüilo, inteligente, paciente...), percebia nos olhos de cada um o desejo de ser esco-lhido para retribuir o gesto de amiza-de. Outra dinâmica possibilitou cada um escolher um símbolo que represen-tasse o momento que eles estavam passando. Nosso aluno André escolheu uma flor dente de leão. Soprou sobre a flor e as pétalas foram se espalhando pela sala. Dizia o André que cada um era como uma pétala do dente de leão, cada um seguirá o seu caminho, porém, onde for terá como compromisso dar frutos.

O André como todos os nossos alu-nos levam e deixam marcas, “tatua-gens”, e como diria Rubens Alves, numa linguagem poética e de profun-da experiência existencial, mapas. Es-tes necessários para nos entendermos, para en-contrar as coisas que estão guardadas. Sem ma-pas, seríamos seres perdidos, sem direção.

E para finalizar, compartilho um pensamento de Cora Coralina deixado pela Professora Roberta Vanessa no caderno onde se registra os resulta-dos do encontro semanal com os professores: “Nada do que vivemos tem sentido se não tocar-mos o coração das pessoas”. As transformações virão, são inevitáveis, e serão frutíferas se toca-rem o coração.

ANTONIO HENRIQUE ALMEIDA SANTOS

Referências

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