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V3 N2: 2017 ISSN EFICÁCIA DO THERAPY TAPING

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EFICÁCIA DO THERAPY TAPING NA RETIFICAÇÃO DE TRONCO EM PC DO TIPO DIPARESIA ESPÁSTICA

Caroline de Souza Carvalho1; Flávia Aparecida Lopes2; Sheila Evangelista de Matos

Braga3; Laila Moussa4

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Paralisia Cerebral (PC) apresenta manifestações clínicas das mais variadas, tendo em

comum à dificuldade motora em consequência de uma lesão neurológica durante o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central (SNC). OBJETIVO: Verificar a aplicabilidade e a eficiência do Método Therapy Taping na retificação de tronco em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral tipo diparesia espástica. METODOLOGIA: Foi utilizada a análise da postura como metodologia de interpretação, a partir de uma fotografia, através do Software Sapo, e também de um examinador cego, que descreveu as observações referente as fotos. RESULTADOS: Foi utilizada a bandagem elástica, durante três meses, na região de tronco posterior para ativação dos eretores de tronco. De acordo com a análise do avaliador todos os sujeitos apresentaram melhor retificação e ajuste postural, principalmente na porção torácica posterior, com diminuição aparente do ângulo formado pela cifose torácica, após a aplicação da bandagem elástica. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A partir dos resultados obtidos nesse estudo, conclui-se que a bandagem terapêutica no paciente com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica, com alterações posturais, favorece modificações benéficas no ajuste postural, melhorando seu alinhamento. Palavras Chave: Paralisia Cerebral, Diparesia, Bandagem Elástica.

ABSTRACT

INDRODUCTION: Cerebral Palsy (CP) presents several clinical manifestations, having in common motor difficulty as a consequence of the neurological injury that occurred during the development of the Central Nervous System (CNS). OBJECTIVE: To verify the applicability and efficiency of the Therapy Taping Method on trunk rectification in children diagnosed with spastic diparesia cerebral palsy. METHODOLOGY: The postural analysis was analyzed through the interpretation of the Sapo Software based on the values obtained from a photograph and also through a blind examiner who described observations regarding the photos. RESULTS: Elastic bandage was used for three months in the posterior trunk region for the activation of trunk erector muscles. According to the analysis of the evaluator, all subjects presented reduction of rectification and postural adjustment, mainly in the posterior thoracic portion, with apparent decrease of the angle formed by thoracic kyphosis after elastic bandage application. FINAL CONSIDERATIONS: Based on the results obtained in this study, it was concluded that the use of therapeutic bandage in the patient with cerebral palsy, with postural alterations, favored beneficial modifications on the postural adjustment, improving the alignment of the trunk. KEY WORDS: cerebral palsy, diparesis, elastic bandage.

INTRODUÇÃO

A Paralisia Cerebral (PC) apresenta manifestações clínicas das mais variadas, tendo em comum a dificuldade motora em consequência de uma lesão neurológica durante o desenvolvimento do Sistema Nervoso Central (SNC). É considerada de 1 Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Braz Cubas. E-mail: carolinescarvalho13@gmail.com 2 Graduanda em Fisioterapia pela Universidade Braz Cubas. E-mail: flopesbotoni129@gmail.com 3 Curso de curta duração em Prescrição e Adequação Postural em Cadeira de Roda pela Associação de Assistência à Criança Deficiente de São Paulo, Brasil(2013). Fisioterapeuta do AACD , Brasil. Orientadora de Conteúdo de monografias junto à Universidade Braz Cubas.

4 Fisioterapeuta. Mestre em Ciências do Movimento. Docente do Curso de Fisioterapia na Universidade Braz Cubas. Mogi das Cruzes. São Paulo. Brasil.

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caráter persistente, porém não progressivo, resultando em transtorno da postura e do movimento, podendo também estar associada a alguns tipos de déficits como cognitivo, auditivo, visual e intelectual¹.

Ocorre uma lesão no encéfalo, e essa lesão ocorre no encéfalo imaturo até dois anos de idade, mas também pode ter sido lesionado no nascimento, no período pré ou pós, não se agrava, e não progride, mas causa limitações motoras. O mais comum é no caso de anóxia neonatal, que se adquire antes, durante ou depois do parto, no pós-parto há o exemplo de meningite, traumas como quedas, Acidente Vascular Cerebral (AVC) ou devida a uma má formação². A incidência da PC no Brasil é de 2 a 3 por 1000 nascidos vivos, e a forma espástica é de maior prevalência ³.

A PC pode ser classificada de duas maneiras: quanto ao tônus onde as crianças podem apresentar espasticidade, discinesia, ataxia, hipotonia e quadros mistos, e quanto à anatomia ou topografia, onde pode ser observada tetraparesia, hemiparesia e diparesia⁴.

A diparesia espástica é um dos tipos mais frequente de PC, foram observados após avaliação clínica sinais como: fraqueza muscular, déficit de controle motor e hipertonia mais acentuada em membros inferiores (MMII) em relação aos membros superiores (MMSS), com algumas restrições nas habilidades motoras finas, porém há diferentes graduações a intensidade do distúrbio, pois tudo depende da extensão da lesão, na maior parte dos casos de crianças com PC o prognóstico funcional é bom, mas, muitas outras crianças evoluem com sérias limitações funcionais⁵.

As crianças com PC do tipo diparesia são, frequentes, usuárias de órteses para os MMII com a finalidade de proporcionar melhora funcional da postura ortostática e durante a marcha, uma vez que são os MM mais acometidos ⁶.

No primeiro semestre de vida, já pode ser notada a alteração neurológica postural, uma vez que a criança pode apresentar atrasos e dificuldade no controle da cabeça e do tronco, que é necessário para sentar e se manterem nessa posição, e nas fases a seguir as dificuldades vão se evidenciando cada vez mais ⁷.

Os pacientes com PC devem ser tratados por uma equipe multidisciplinar, onde se beneficiam de programas de tratamento fisioterapêutico, especialmente quando iniciados precocemente⁸. A reabilitação proporciona várias possibilidades, e diferentes

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métodos, sendo que o fisioterapeuta deve estabelecer as prioridades de tratamento para cada criança nas diferentes etapas do desenvolvimento ⁹.

O tratamento fisioterapêutico deve sempre considerar as alterações funcionais, ao comprometimento neurológico e a biomecânica, considerando sempre o alongamento muscular, as atividades de vida diária (AVD), a estabilidade articular, as diferentes posturas, assim como a realização de seus movimentos10.

Foi utilizado o Método Therapy Taping que atua através da estimulação tegumentar a fim de promover estímulos constantes e duradouros, que podem auxiliar na melhor resposta motora, consequentemente, melhor ajuste postural. A Therapy Taping Association foi criada em 2008 com o objetivo de desenvolver o Conceito de Estimulação do Tegumento, descrito pelo Fisioterapeuta Nelson Morini Junior, o criador do Método Therapy Taping11.

Estudos e evidências comprovam que, dependendo da forma como a bandagem é aplicada, é possível tanto estimular como inibir contrações musculares. Sendo assim, beneficia os pacientes neurológicos, pois é possível reduzir quadros de espasmos musculares, inibindo músculos que estejam tensos, e estimulam a ativação de cadeias musculares11.

Como na PC do tipo diparesia os ajustes posturais são deficitários das primeiras até as últimas etapas do desenvolvimento motor, a utilização de recursos que colaborem com tais mecanismos são de suma importância e que despertou o interesse na realização desse estudo.

OBJETIVO GERAL

Verificar a aplicabilidade e a eficiência do Método Therapy Taping na retificação de tronco em crianças com diagnóstico de paralisia cerebral tipo diparesia espástica.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Realizar uma avaliação quantitativa da postura por meio do Software SAPO.  Realizar uma análise qualitativa por meio de um avaliador cego.

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METODOLOGIA

Estudo experimental, do tipo estudo de caso, quali-quantitativo. Os responsáveis pelos menores submetidos ao tratamento estavam cientes quanto aos objetivos do estudo e assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa foi iniciada após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa, da Universidade Braz Cubas, sob o protocolo n° 070/16.

Os critérios de inclusão para o estudo foram o diagnóstico clínico de PC do tipo diparesia espástica e controle de tronco preservado de ambos os sexos.

Nos critérios de exclusão couberam aqueles que apresentaram alterações cognitivas importantes, alergias à bandagem, alterações e/ou doenças de pele e alterações sensoriais importantes.

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO:

A pesquisa foi iniciada com oito crianças, que já eram pacientes de fisioterapia clássica, na clínica da Universidade Braz Cubas, utilizando a análise da postura como metodologia de interpretação através do Software Sapo. Os valores obtidos, a partir de uma fotografia, foram interpretados pelo SAPO que é um instrumento de caráter quantitativo que permite uma avaliação confiável dos desalinhamentos dos segmentos corporais12-13.

Foi realizada a análise de postura de tronco pré e pós-intervenção, que correspondeu ao uso de bandagem elástica durante três meses na região de tronco posterior para ativação dos eretores de tronco.

PROTOCOLO DE INTERVENÇÃO:

Foi utilizado o estímulo excitatório na região dorsal de forma contínua, já que permaneceu na criança após a intervenção, pois foi formada uma sequência de estimulação tegumentar com resposta neuromuscular com estímulos táteis mantidos na pele, possibilitando ajustes posturais colaborando com a retificação do tronco (Figura 1) 14.

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Figura 1. Vista Posterior, aplicação da bandagem.

Foi realizada a análise das fotografias pelo Software SAPO. Precedendo as análises, foi realizada a calibração das imagens que ajusta a foto. Após a calibração foram marcados nas imagens os pontos pré-determinados, que foi seguido pela aplicação da bandagem uma vez na semana, durante 3 meses, na clínica escola da UBC, totalizando 12 aplicações. Assim, as fotografias digitalizadas foram analisadas, determinando os ângulos articulares e a simetria dos segmentos corporais. As fotos foram feitas pela câmera digital Nikon Coolpix L820 - 16mp, Lcd 3.0. Os valores foram apresentados em graus (º), lançados em uma tabela, onde foi realizada uma comparação simples, verificando se houve ou não a retificação do tronco 15-16.

A postura de tronco em sedestação também foi analisada por um avaliador cego, que tratou-se de um fisioterapeuta convidado, mais sem envolvimento com o trabalho e sem conhecimento sobre os objetivos do estudo para uma análise descritiva das imagens.

RESULTADOS

Inicialmente oito crianças foram selecionadas para participar da pesquisa, porém quatro não estavam nos padrões dos critérios de inclusão.

Foram analisados os dados referentes a quatro pacientes, sendo dois meninos e duas meninas. A idade variou de seis a oito anos, com média de sete anos e oito meses. As crianças foram classificadas quanto à anatomia e topografia de Paralisia Cerebral,

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sendo todas diparéticas espásticas, todas utilizavam órteses suropodálicas, dois dos pacientes utilizam andador para comunidade e dois cadeira de rodas.

A tabela 1 apresenta os efeitos da intervenção na primeira e na décima segunda semana na angulação dos pontos anatômicos analisados pelo Software SAPO.

Tabela 1 – Primeira e décima segunda semana, pré e pós-intervenção, sem a bandagem. Pontos de localização para

analise

Primeira Semana Décima Segunda Semana Lado

direito

Lado esquerdo

Lado direito Lado esquerdo Sujeito 1 C7 , T5 e EIPS 148,7º 149º 151,4º 152,4º Sujeito 2 C7 , T5 e EIPS 143,9º 141,1º 155,3º 154,8º Sujeito 3 C7 , T5 e EIPS 147,6º 148,7º 150,8º 151,3º Sujeito 4 C7 , T5 e EIPS 144,3º 144,5º 156,2º 155,9º

Figura 2. Primeira e Décima segunda semana.

Na primeira semana o sujeito 1, na medida C5,T5 e EIPS do lado direito, apresentou um ângulo de 148,7º, e na última semana de intervenção apresentou um ângulo de 151,4º, já no lado esquerdo na primeira semana, apresentou um ângulo de 149º, e na última semana 152,4º.

O sujeito 2, na primeira semana, nas mesmas medidas do lado direito, apresentou um ângulo de 143,9º, e na última semana de intervenção apresentou um

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ângulo de 155,3º, e na primeira semana do lado esquerdo, apresentou um ângulo de 141,1º, já na última semana 154,8º.

Na primeira semana o sujeito 3, na medida C5,T5 e EIPS do lado direito, apresentou um ângulo de 147,6º, e na última semana de intervenção apresentou um ângulo de 150,8º, já no lado esquerdo na primeira semana, apresentou um ângulo de 148,7º, e na última semana 151,3º.

O sujeito 4, na primeira semana, nas mesmas medidas do lado direito, apresentou um ângulo de 144,3º, e na última semana de intervenção apresentou um ângulo de 156,2º, e na primeira semana do lado esquerdo, apresentou um ângulo de 144,5º, já na última semana 155,9º.

De acordo com a análise do avaliador todos os sujeitos apresentaram melhor retificação e ajuste postural, principalmente na porção torácica posterior, com diminuição aparente do ângulo formado pela cifose torácica, pós a aplicação da bandagem elástica.

DISCUSSÃO

A postura ereta é um mecanismo que exige controle postural, onde o indivíduo deve ser capaz de manter o equilíbrio frente a ação da gravidade e acionar mecanismos adaptativos às demandas essenciais ao controle motor. Neste estudo, após a intervenção proposta, foi observado pela análise do Software SAPO um aumento na angulação do tronco, que sugere um mecanismo de autocorreção postural devido ao efeito da bandagem para estimulação da musculatura eretora do tronco, sendo este, um dado reforçado também pelos relatos descritos pelo examinador cego na análise das fotos dos sujeitos da pesquisa.

Esse achado corrobora com o estudo de Mota e Silva18 e Santos et al.19 que descreveram a mesma auto-correção postural após a finalização da intervenção, os participantes afirmaram que sentiam a tensão da bandagem, ocorrendo então a autocorreção postural.

Isto se deve, provavelmente, pela tensão provocada pela bandagem elástica, uma vez que ela oferece estímulo ao sistema para ajuda-lo a diminuir a nocicepção de deformação mecânica, resultando num efeito imediato e duradouro na ação muscular.

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Também em crianças hemiplégicas com diagnóstico de PC Almeida et al.21 verificou a aplicabilidade da bandagem funcional no padrão de marcha e controle postural, concluindo que a aplicação da bandagem tenha conduzido a uma co-ativação entre os músculos tibial-anterior e tríceps sural, refletindo então no aumento da contração muscular do tibial anterior, e havendo uma inibição parcial da atividade do tríceps sural.

Simsek et al.22 realizaram um estudo clínico randomizado, com crianças com diagnóstico de PC nos níveis III,IV e V do GMFCS, onde em seus resultados foram encontrados efeitos diretos que afetou positivamente na postura sentada.

Com o uso do Método Therapy Taping na diplegia espástica de membro inferior, Ferreira20 comprovou ganhos significativos com relação à funcionalidade do aparelho locomotor durante a marcha com muletas através desse método.

Verificou-se também através do estudo de Silva 23 que a bandagem elástica favorece na melhora do controle de deglutição de saliva em crianças com PC, podendo ser um importante recurso terapêutico.

Morini (2013) esclarece os benefícios da bandagem elástica por intermédio da neurofisiologia e neurociência:

“Define-se estimulação tegumentar como realizar um arco neural por meio dos mecanorreceptores da pele que podem causar alteração do comportamento das unidades motoras dos músculos, aumentando ou diminuindo a excitação neuronal, promovida pelas forças mecânicas impostas por elasticidade e força reativa da bandagem” (Morini, 2013, p. 23).

O Software SAPO mostrou ser um método eficaz através da avaliação quantitativa, sendo um ótimo recurso a ser utilizado como método de avaliação. Os ângulos propostos para a quantificação das assimetrias posturais utilizados pelo protocolo do Software SAPO são satisfatoriamente confiáveis para a grande maioria das medidas angulares estudadas.

Foi observado melhora na postura de tronco após intervenção proposta em todos os sujeitos do estudo, segundo análise da fotometria pelo SAPO. Esse mesmo

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resultado também vai ao encontro da análise do avaliador cego, que referiu melhores ajustes posturais dos participantes da pesquisa.

Com base nos resultados deste estudo, foi possível verificar que o método Therapy Taping, foi eficaz no ajuste postural por estimulação tegumentar na região do tronco, uma vez que, a bandagem terapêutica auxilia na resposta motora através de estímulos constantes e duradouros dos receptores táteis que recobre o músculo estimulado, através da interpretação das sensações, obtendo como resposta o processo de aprendizagem da imagem corporal.

Podemos concluir que essa técnica é um ótimo recurso terapêutico, além de oferecer estímulos não dolorosos ao sistema nervoso, utiliza o conhecimento sensorial. É um recurso de baixo custo em relação as outras opções de tratamento e resultados á curto prazo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir dos resultados obtidos nesse estudo, conclui-se que a bandagem terapêutica no paciente com paralisia cerebral do tipo diparesia espástica, com alterações posturais, favorece modificações benéficas no ajuste postural, melhorando seu alinhamento.

De uma forma geral, objetivo de aplicar a técnica da bandagem terapêutica é estimular o tegumento, facilitando a contração ou relaxamento do músculo a fim de alcançar uma melhor resposta motora.

O Software SAPO foi de grande valia na análise fidedigna dos resultados obtidos na pesquisa, conforme estudos na verificação da confiabilidade das medidas oferecidas pelo SAPO, a partir de diferentes condições metodológicas, sendo então confiável para acompanhar a história natural ou evolução da intervenção clínica da postural estática.

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REFERÊNCIAS

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