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TP 318 Introdução às Redes Multimídia

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Academic year: 2021

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(1)

© Antônio M. Alberti

Especialização em

Telecomunicações

TP 318 – Introdução às

Redes Multimídia

Voz sobre ATM

(2)

© Antônio M. Alberti

AAL Tipo 1



Introdução



Funções da SAR



Protocolo da SAR



Funções da CS para o Transporte de Circuitos



Protocolo da CS



O Serviço de Emulação de Circuitos



O Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado



O Serviço de Emulação de Circuitos Estruturado

V o z s o b re A T M

Introdução



A AAL 1 suporta o tráfego da

classe A

:

 Orientado a conexão.

 Taxa de bits constante.

 Requer transferência de informação temporal entre fonte e destino.

 Requer indicação de informações perdidas ou erradas que não foram recuperadas pela AAL.

V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Funções da SAR



Mapeamento entre CPCS PDUs e SAR PDUs

 A SAR acomoda os 47 bytes de um CPCS-PDU em um SAR

PDU, acrescentando um cabeçalho de 1 byte.



Indicar a Existência das Funções da CS

 A SAR indica para a CS do receptor, se a CS do transmissor necessitará de funções de recuperação de sincronismo e de recuperação de estrutura no receptor.

V o z s o b re A T M A A L1

Funções da SAR



Numeração de Seqüência

 Para cada SAR PDU que será transmitido a SAR recebe da

CS um número de seqüência.

 No receptor, este número de seqüência é passado para a CS, que determina se houve perda ou inserção de SAR PDUs.



Detecção e Correção de Erros

 A SAR protege a numeração de seqüência e a indicação da

CS contra erros. V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Protocolo da SAR



Campo SN

 Divide-se em dois sub-campos:

 Convergence Sublayer Indicator (CSI) – 1 bit utilizado para indicar se as funções de recuperação de sincronismo e recuperação de estrutura serão necessárias no receptor.

 Sequence Count (SC) – 3 bits que carregam uma numeração de seqüência utilizada para detecção de perda e inserção de células.

SAR-PDU Payload SN SNP 4 bits 4 bits 47 bytes 48 bytes SN = Sequence Number

SNP = Sequence Number Protection

V o z s o b re A T M A A L1

Protocolo da SAR



Campo SNP

 Divide-se em dois sub-campos:

 Cyclic Redundancy Check (CRC) – Serve para proteger o campo SN. Utiliza um código CRC de 3 bits. Permite a detecção e correção de erros simples no campo SN.

 Bit de Paridade Par – Serve para proteger os 7 bits do cabeçalho (CSI+SC+CRC). Utiliza 1 bit de paridade par.

V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Funções da CS para o Transporte de Circuitos



Manipulação de AAL SDUs

 O tamanho de uma AAL SDU é de 1 bit ou 1 byte.



Manipulação da Variação de Atraso

 A CS utiliza um buffer para acomodar o tráfego.

 Caso este buffer fique vazio (ou seja, sofra um underflow), a CS deverá inserir bits de enchimento.

 No caso de sinais de 2048 kbps, estes bits devem ter o valor “1”.

 Caso este buffer fique cheio (ou seja, sofra um overflow), a CS deverá descartar bits.

V o z s o b re A T M A A L1

Funções da CS para o Transporte de Circuitos



Manipulação de Células Perdidas ou Mal-Inseridas

 A numeração de seqüência é processada na CS para

detectar a perda de células ou a inserção de células de outros fluxos.

 Células detectadas como mal-inseridas são descartadas.

 Para compensar as células descartadas, SAR-PDUs vazios podem ser inseridos na CS.



Manipulação da Relação Temporal

 Preocupa-se com entrega em taxa constante das

informações do cliente. O sincronismo pode ser recuperado, se necessário. V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Protocolo da CS



O protocolo da CS define:

 Dois métodospara a recuperação de relógio da fonte:

 Synchronous Residual Time Stamp (SRTP)

 Adaptive Clock

 Dois modosde transporte de circuitos:

 Modo Não Estruturado

 Modo Estruturado V o z s o b re A T M A A L1

Protocolo da CS



Synchronous Residual Time Stamp

(SRTP)

 Baseia-se na diferença de freqüência existente entre um

relógio da redee um relógio de serviço local, que determina a taxa de transmissão e de recepção de informações.

 Assume que o relógio da rede está disponível tanto no receptor quanto no transmissor.

 No transmissor é calculada a diferença entre o relógio da rede e a taxa de transmissão.

V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Protocolo da CS



Synchronous Residual Time Stamp

(cont.)

 Esta diferença é codificada em 4 bits que são transmitidos serialmente no sub-campo CSI das SAR-PDUs somente quando os campos SN forem iguais a 1, 3, 5 e 7.

 No terminal receptor os 4 bits são decodificados e a informação de sincronismo é somada ou subtraída da referência de relógio da rede de forma a recuperar o sincronismo do transmissor.

 Para funcionar adequadamente requer uma boa

sincronização e distribuição de relógio na rede.

V o z s o b re A T M A A L1

Protocolo da CS



Synchronous Residual Time Stamp

(cont.)

V o z s o b re A T M A A L1 ATM fn 1/n ft Diferença Diferença 1/n Origem Destino 4 bits (d0 d1 d2 d3) fr SAR PDU CSI SC CSI SC CSI SC CSI SC CSI SC 2 1 3 4 5 6 d1 CSI SC d0 0 0 d2 0 CSI SC d3 7

CSI – Convergence Sublayer Indication SC – Sequence count

(8)

© Antônio M. Alberti

O Serviço de Emulação de Circuitos



É construído em cima de uma

implementação

da

AAL 1

.



Utiliza a

categoria de serviço

CBR

.



Permite transportar

troncos telefônicos

, tais como o

E1

, ou

canais individuais

, através da rede ATM.



A grande

vantagem

desta solução é permitir que usuários

que disponham de uma rede ATM interligando dois sites

transportem

os seus

canais de voz

através da rede ATM,

tornando-os

independentes

de outras redes de transporte

de tráfego telefônico.

V o z s o b re A T M A A L1

O Serviço de Emulação de Circuitos



O Cenário de Utilização

:

ATM

Comutador Comutador

PABX

E1

E1

AAL1 VCC CBR AAL1

São Paulo Rio de Janeiro

V o z s o b re A T M A A L1

(9)

© Antônio M. Alberti

Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado



Neste caso, o tráfego telefônico é carregado de forma

transparente

pela rede ATM.



Ou seja, as informações de

controle

, de

framing

e os

canais telefônicos

do quadro

E1

são transmitidos como um

fluxo de bits único, que é adaptado na AAL 1 em células

ATM e enviado transparentemente pela rede.



A adaptação na AAL 1 consiste em ler 47 bytes deste fluxo

e alojá-los em um

SAR-PDU

.



A AAL 1 acrescentará 1 byte de cabeçalho e enviará para

a camada ATM, onde este SAR-PDU é alojado no

payload

de uma célula ATM.

V o z s o b re A T M A A L1

Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado



No destino, as células ATM são “

remontadas

”,

reconstruindo o fluxo de bits do quadro E1 exatamente na

mesma taxa

que na entrada.



A

taxa de pico

da conexão

CBR

que transporta o tronco

telefônico deve ser configurada em

5448

células/segundo,

ou seja, PCR = 5448 células/segundo.

V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti

Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado



Exemplo de

Transmissão

 Se as amostras forem retiradas de um quadro E1, tem-se uma amostra a cada T = 125/32 µs = 3.9 µs. V o z s o b re A T M CPCS Fila de CPCS-SDUs SAR SAR-PDU ATM CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU SN 48 bytes 47 bytes SNP 4 bits 4 bits CPCS-SDU 48 bytes Header 5 bytes Célula ATM CPCS-SDU SN SNP Amostras de voz:

(1 byte por amostra)

A

A

L1

Serviço de Emulação de Circuitos Não Estruturado



Exemplo de

Recepção

 Se as amostras forem entregues a um quadro E1, é necessário se entregar 8000 bytes por segundo = 256 KBytes/seg = 2.048 Mbps. V o z s o b re A T M CPCS Fila de CPCS-SDUs SAR SAR-PDU ATM CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU Célula ATM Entrega das amostras no destinatário. CPCS-SDU SN 48 bytes SNP Header 5 bytes CPCS-SDU SN 48 bytes 47 bytes SNP 4 bits 4 bits A A L1

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© Antônio M. Alberti

Serviço de Emulação de Circuitos Estruturado



Neste caso,

N canais

do tronco telefônico podem ser

transportados sobre a rede ATM.



Ou seja, este serviço permite que apenas

alguns canais

de

voz do quadro

E1

sejam selecionados e transmitidos na

rede ATM.



Cada canal do tronco telefônico possui

64 kbps

.



O slot de tempo

0

, que é utilizado para fins de

framing

,

não

é transportado

sobre a rede ATM, mas sim

recriado

no

ponto de destino da rede.

V o z s o b re A T M A A L1

Serviço de Emulação de Circuitos Estruturado



Para que no ponto de

egresso da rede

a AAL 1 saiba como

reposicionar

cada byte dos canais transportados no quadro

E1 de saída, a AAL 1 acrescenta 1 byte de ponteiro no

payload da SAR-PDU.



Este byte, chamado de

SP

, aponta para o

primeiro byte

da

próxima estrutura.



Um SP com valor

0

, indica que o byte

imediatamente após

ao ponteiro

, é o

primeiro byte

da nova estrutura.

V o z s o b re A T M A A L1

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© Antônio M. Alberti CPCS

Fila de CPCS-SDUs

Serviço de Emulação de Circuitos Estruturado



Exemplo de

Transmissão

 Se as amostras forem retiradas de um quadro E1, tem-se uma amostra a cada T = 125/32 µs = 3.9 µs. V o z s o b re A T M SAR SAR-PDU ATM CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU SN 48 bytes 47 bytes SNP 4 bits 4 bits 48 bytes Header 5 bytes Célula ATM Amostras de voz:

(1 byte por amostra)

CPCS-SDU P CPCS-SDU P SN SNP CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU P A A L1 CPCS Fila de CPCS-SDUs

Serviço de Emulação de Circuitos Estruturado



Exemplo de

Recepção

 Se as amostras forem entregues a um quadro E1, é necessário se entregar 8000 bytes por segundo = 256 KBytes/seg = 2.048 Mbps. V o z s o b re A T M SAR SAR-PDU ATM CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU Célula ATM Entrega das amostras no destinatário. 48 bytes Header 5 bytes CPCS-SDU P SN SNP 48 bytes 47 bytes 4 bits 4 bits CPCS-SDU P SN SNP CPCS-SDU CPCS-SDU CPCS-SDU P A A L1

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© Antônio M. Alberti

Referências Bibliográficas



Livros

 SACKETT, G. C., METZ, C., “ATM and Multiprotocol Networking”, McGraw Hill, 1997.



Cursos

 BRITO, José Marcos C., “Introdução às Redes Multimídia”, Inatel.



Artigos e Recomendações

 McLOUGHLIN, Mike, “A Management Briefing on Adapting Voice for ATM Networks An AAL2 Tutorial”, White paper, General Datacomm.

 ITU-T, “B-ISDN ATM Adaptation Layer Specification”, Recomendação I.363, 1993. V o z s o b re A T M

Referências

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