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Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito

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Estrutura de Gerenciamento de

Risco de Crédito

Março de 2011

Gerência de Risco de Crédito

Diretoria de Economia e Riscos

(2)

1.

INTRODUÇÃO

Este documento tem como objetivo a divulgação das políticas e dos procedimentos padronizados, homologados pelo

dentro dos níveis determinados estrategicamente e alinhados às exigências legais e às melhores práticas de mercado.

2.

CONCEITOS SOBRE RISCO

O risco de crédito pode ser entendido como a possibilidade de o credor incorrer em perdas, em razão das obrigações assumidas pelo tomador não serem liquidadas nas condições pactuadas.

Contudo, dada a característica das atividades das instituições financeiras, todas as operações de crédito estão de alguma forma expostas ao risco, cabendo a instituição a real

gestão com intuito de mitigar estes riscos, adequando as exposições aos níveis aceitáveis pela administração.

Para realização desta gestão devem ser controlados os seguintes fatores: (i) tamanho da exposição; (ii) prazo da exposição

um dado fator ou segmento (região geográfica, canal de distribuição ou originação, associados individuais ou grupos econômicos, porte financeiro dos associados individuais ou grupos eco

setor econômico, tipo de instrumento, tipo de garantia, moeda, país, etc.); e (v) diversificação do portfólio.

Este controle deve ser realizado através do estabelecimento de uma política clara e eficiente, alinhada com a cultura de crédito da

gerenciamento de risco de crédito, da mensuração adequada das perdas esperadas e não esperadas e do gerenciamento dos indicadores de exposição ao risco de crédito e de rentabilidade.

3.

CULTURA DE CRÉDIT

O Sicredi, como instrumento de organização econômica das comunidades em que está inserido e como instituição financeira, tem a responsabilidade de preservar os recursos que a ele são confiados. A adequada gestão dos recursos deve propiciar as condições p

seus associados.

Neste contexto, a cultura de crédito do Sicredi é baseada nos seguintes preceitos básicos:  Concessão do crédito com base na capacidade de pagamento dos tomadores, não

sendo realizadas operações exclusivame de cobrança de altos spreads;

 Concessão do crédito benéfica ao tomador, permitindo a esse realizar investimentos e melhorias ou satisfazer necessidades momentâneas;

 Observação irrestrita das normas internas e as reguladoras;

Este documento tem como objetivo a divulgação das políticas e dos procedimentos padronizados, homologados pelo Sistema Sicredi, que visam garantir as exposições ao risco de crédi dentro dos níveis determinados estrategicamente e alinhados às exigências legais e às melhores

CONCEITOS SOBRE RISCO DE CRÉDITO

O risco de crédito pode ser entendido como a possibilidade de o credor incorrer em perdas, em obrigações assumidas pelo tomador não serem liquidadas nas condições pactuadas.

Contudo, dada a característica das atividades das instituições financeiras, todas as operações de crédito estão de alguma forma expostas ao risco, cabendo a instituição a real

gestão com intuito de mitigar estes riscos, adequando as exposições aos níveis aceitáveis pela

Para realização desta gestão devem ser controlados os seguintes fatores: (i) tamanho da exposição; (ii) prazo da exposição; (iii) probabilidade de inadimplência; (iv) concentração em relação a um dado fator ou segmento (região geográfica, canal de distribuição ou originação, associados individuais ou grupos econômicos, porte financeiro dos associados individuais ou grupos eco

setor econômico, tipo de instrumento, tipo de garantia, moeda, país, etc.); e (v) diversificação do

Este controle deve ser realizado através do estabelecimento de uma política clara e eficiente, alinhada com a cultura de crédito da instituição, da definição de uma adequada estrutura de gerenciamento de risco de crédito, da mensuração adequada das perdas esperadas e não esperadas e do gerenciamento dos indicadores de exposição ao risco de crédito e de rentabilidade.

CULTURA DE CRÉDITO

O Sicredi, como instrumento de organização econômica das comunidades em que está inserido e como instituição financeira, tem a responsabilidade de preservar os recursos que a ele são confiados. A adequada gestão dos recursos deve propiciar as condições para o atendimento das demandas de

Neste contexto, a cultura de crédito do Sicredi é baseada nos seguintes preceitos básicos: Concessão do crédito com base na capacidade de pagamento dos tomadores, não sendo realizadas operações exclusivamente baseadas na garantia ou na possibilidade de cobrança de altos spreads;

Concessão do crédito benéfica ao tomador, permitindo a esse realizar investimentos e melhorias ou satisfazer necessidades momentâneas;

Observação irrestrita das normas internas e as emanadas pelas autoridades Este documento tem como objetivo a divulgação das políticas e dos procedimentos , que visam garantir as exposições ao risco de crédito dentro dos níveis determinados estrategicamente e alinhados às exigências legais e às melhores

O risco de crédito pode ser entendido como a possibilidade de o credor incorrer em perdas, em obrigações assumidas pelo tomador não serem liquidadas nas condições pactuadas.

Contudo, dada a característica das atividades das instituições financeiras, todas as operações de crédito estão de alguma forma expostas ao risco, cabendo a instituição a realização de uma eficiente gestão com intuito de mitigar estes riscos, adequando as exposições aos níveis aceitáveis pela

Para realização desta gestão devem ser controlados os seguintes fatores: (i) tamanho da ; (iii) probabilidade de inadimplência; (iv) concentração em relação a um dado fator ou segmento (região geográfica, canal de distribuição ou originação, associados individuais ou grupos econômicos, porte financeiro dos associados individuais ou grupos econômicos, setor econômico, tipo de instrumento, tipo de garantia, moeda, país, etc.); e (v) diversificação do

Este controle deve ser realizado através do estabelecimento de uma política clara e eficiente, instituição, da definição de uma adequada estrutura de gerenciamento de risco de crédito, da mensuração adequada das perdas esperadas e não esperadas e do gerenciamento dos indicadores de exposição ao risco de crédito e de rentabilidade.

O Sicredi, como instrumento de organização econômica das comunidades em que está inserido e como instituição financeira, tem a responsabilidade de preservar os recursos que a ele são confiados. ara o atendimento das demandas de

Neste contexto, a cultura de crédito do Sicredi é baseada nos seguintes preceitos básicos: Concessão do crédito com base na capacidade de pagamento dos tomadores, não

nte baseadas na garantia ou na possibilidade Concessão do crédito benéfica ao tomador, permitindo a esse realizar investimentos e emanadas pelas autoridades

(3)

 Observação incondicional da Política de Crédito do Sicredi;  Ações de acompanhamento e controle independentes e eficazes;  Crescimento sustentável das carteiras; e

 Utilização adequada dos sistemas de informações.

Esta cultura de crédito deve ser de conhecimento de todos os níveis hierárquicos e observada por todas as entidades do Sicredi no decorrer do ciclo de crédito.

4.

ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCO

A Resolução CMN 3.721

deva ser realizado por uma unidade específica e segregada de atividades de auditoria interna.

Conforme prevê o artigo 10º da mesma Resolução, os sistemas cooperativos de crédito podem constituir única unidade pelo gerenciamento de risco de crédito, desde que localizada em uma das entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, integrante ao respectivo Sistema.

Para o gerenciamento do risco de crédito, alinhado aos normativos vi seguinte estrutura:

A estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta por áreas e colegiados das diferentes entidades do Sistema, cujos papéis dividem

utilização de ferramentas para a gestão de risco de crédito em suas atividades; e risco de crédito do Sicredi, conforme segue:

Gerenciamento Centralizado cargo da Diretoria de Economia e Sicredi S.A.; e

Gerenciamento local –

limites pré-estabelecidos sistemicamente.

O organograma abaixo apresenta ilustrativam Crédito aplicada no Sicredi.

Observação incondicional da Política de Crédito do Sicredi; Ações de acompanhamento e controle independentes e eficazes; Crescimento sustentável das carteiras; e

Utilização adequada dos sistemas de informações.

cultura de crédito deve ser de conhecimento de todos os níveis hierárquicos e observada por todas as entidades do Sicredi no decorrer do ciclo de crédito.

ESTRUTURA DE GESTÃO DE RISCO DE CRÉDITO

721/09, em seu artigo 8º, determina que gerenciamento do

unidade específica e segregada das unidades de negociação e executora de atividades de auditoria interna.

Conforme prevê o artigo 10º da mesma Resolução, os sistemas cooperativos de crédito podem constituir única unidade pelo gerenciamento de risco de crédito, desde que localizada em uma das entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, integrante ao respectivo Sistema.

Para o gerenciamento do risco de crédito, alinhado aos normativos vigentes, o Sicredi adotou a

estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta por áreas e colegiados das diferentes entidades do Sistema, cujos papéis dividem-se em (i) aplicação das políticas, metodologias e

ramentas para a gestão de risco de crédito em suas atividades; e risco de crédito do Sicredi, conforme segue:

Gerenciamento Centralizado –realizado pela unidade de gerenciamento de risco de crédito, a cargo da Diretoria de Economia e Riscos e a Gerência de Risco de Crédito do Banco Cooperativo

–realizado por cada entidade com exposição, e observância às políticas e estabelecidos sistemicamente.

O organograma abaixo apresenta ilustrativamente a estrutura de gerenciamento de Risco de Ações de acompanhamento e controle independentes e eficazes;

cultura de crédito deve ser de conhecimento de todos os níveis hierárquicos e observada

DE CRÉDITO

erenciamento do risco de crédito das unidades de negociação e executora

Conforme prevê o artigo 10º da mesma Resolução, os sistemas cooperativos de crédito podem constituir única unidade pelo gerenciamento de risco de crédito, desde que localizada em uma das entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil, integrante ao respectivo Sistema.

gentes, o Sicredi adotou a

estrutura de gerenciamento de risco de crédito é composta por áreas e colegiados das aplicação das políticas, metodologias e ramentas para a gestão de risco de crédito em suas atividades; e (ii) gestão direta do

realizado pela unidade de gerenciamento de risco de crédito, a Gerência de Risco de Crédito do Banco Cooperativo

realizado por cada entidade com exposição, e observância às políticas e

(4)

As principais funções e responsabilidades das principais áreas envolvidas no processo de gerenciamento são:

Cooperativas Sicredi

Aplicar as políticas de crédito definidas sistemicamente bem como avaliar e gerenciar as operações sujeitas a risco de crédito, seus mercados exclusivos de atuação e proceder à recuperação dos créditos vencidos.

Diretoria e Gerência Gerenciar a carteira d

crédito aos níveis estabelecidos pelo Sistema. Comitê de Crédito

Deliberar sobre propostas de crédito da Cooperativa, propostas de renegociação e sobre novos mercados de atuação exclusiva d

de crédito.

SUREG´S Sicredi

Auxiliar a Cooperativa no desenvolvimento de negócio e no processo de avaliação de crédito das operações com maior exposição.

Centrais Sicredi Auditoria Diretoria/ Risco de Crédito Comitê de Crédito Comitê Técnico de Riscos

As principais funções e responsabilidades das principais áreas envolvidas no processo de

Cooperativas Sicredi

Aplicar as políticas de crédito definidas sistemicamente bem como avaliar e gerenciar as operações sujeitas a risco de crédito, seus mercados exclusivos de atuação e proceder à recuperação

erenciar a carteira de crédito da Cooperativa visando adequar as exposições ao risco de crédito aos níveis estabelecidos pelo Sistema.

Deliberar sobre propostas de crédito da Cooperativa, propostas de renegociação e sobre novos mercados de atuação exclusiva da Cooperativa, nos quais sejam realizadas operações expostas a risco

Auxiliar a Cooperativa no desenvolvimento de negócio e no processo de avaliação de crédito das operações com maior exposição.

BANCO/ EMPRESAS CONFEDERAÇÃO

COOPERATIVA

Toda entidade

Diretoria/ Gerência Comitê de Crédito Conselho de Administração

SICREDI PAR.

CENTRAIS

Auditoria Risco de Crédito Análise de Crédito Recuperação de

Crédito

Comitê de Crédito Controles Internos

e Segurança Fundos e Carteiras Tesouraria Diretoria Retaguarda Operacional Superintendência Conselho de Administração Auditoria Comitê Técnico de Comitê de Risco Áreas de Produtos

As principais funções e responsabilidades das principais áreas envolvidas no processo de

Aplicar as políticas de crédito definidas sistemicamente bem como avaliar e gerenciar as operações sujeitas a risco de crédito, seus mercados exclusivos de atuação e proceder à recuperação

e crédito da Cooperativa visando adequar as exposições ao risco de

Deliberar sobre propostas de crédito da Cooperativa, propostas de renegociação e sobre novos a Cooperativa, nos quais sejam realizadas operações expostas a risco

Auxiliar a Cooperativa no desenvolvimento de negócio e no processo de avaliação de crédito

CONFEDERAÇÃO de Administração Retaguarda Operacional Superintendência de TI Conselho de Administração

(5)

Auditar a aplicação das políticas pelas instituições do Sicredi, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito das Cooperativas, bem como avaliar period

rotinas e procedimentos de gestão do risco de crédito

Banco Cooperativo Sicredi S.A Área de Risco de Crédito

Custodiar a Política de Crédito sistêmica, elaborar, atualizar e documentar as políticas e regulamentos específicos de risco de crédito, bem como especificar e definir as metodologias, modelos, testes e sistemas que objetivam o efetivo gerenciamento do risco de crédito.

Avaliar metodologias e ferramentais que melhorem o controle dos eventos de inadimplência, bem como os níveis de provisionamento vis

Ativamente avaliar os riscos na criação e/ou revisão de produtos e serviços.

Acompanhar os principais indicadores de inadimplência, bem como evolução da carteira de crédito, níveis de provisionamento, recuperação de crédito, dentre outros. Tais informações são divulgadas mensalmente à alta administração.

Área de Análise de Crédito

Analisar as operações realizadas pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A, observando as Políticas de Crédito sistêmicas.

Comitê de Crédito

Deliberar quanto à realização de operações de limites o Banco.

Área de Recuperação de Crédito

Estabelecer sistemicamente a política, as estratégias e os procedimentos de recupera crédito, bem como o gerenciamento do desempenho do processo de cobrança.

Áreas de Produto - Crédito

Realizar a gestão da carteira de crédito do Sicredi e do Banco, desenvolver novos produtos e mercados, bem como dar manutenção nos já existentes.

Área de Controles Internos e Segurança

Garantir a aplicação das Políticas de Crédito do Sicredi pelas demais áreas envolvidas em todo o processo de crédito do Banco, bem como das adequações das operações e exposições da entidade com os normativos oficiais e internos vigentes.

Auditar a aplicação das políticas pelas instituições do Sicredi, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito das Cooperativas, bem como avaliar periodicamente o desempenho dos sistemas, rotinas e procedimentos de gestão do risco de crédito

Banco Cooperativo Sicredi S.A Área de Risco de Crédito

Custodiar a Política de Crédito sistêmica, elaborar, atualizar e documentar as políticas e ficos de risco de crédito, bem como especificar e definir as metodologias, modelos, testes e sistemas que objetivam o efetivo gerenciamento do risco de crédito.

Avaliar metodologias e ferramentais que melhorem o controle dos eventos de inadimplência, omo os níveis de provisionamento vis-à-vis às perdas esperadas e inesperadas.

Ativamente avaliar os riscos na criação e/ou revisão de produtos e serviços.

Acompanhar os principais indicadores de inadimplência, bem como evolução da carteira de eis de provisionamento, recuperação de crédito, dentre outros. Tais informações são divulgadas mensalmente à alta administração.

Área de Análise de Crédito

Analisar as operações realizadas pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A, observando as Políticas

Deliberar quanto à realização de operações de limites de cliente e instituições financeiras

Área de Recuperação de Crédito

Estabelecer sistemicamente a política, as estratégias e os procedimentos de recupera crédito, bem como o gerenciamento do desempenho do processo de cobrança.

Crédito

Realizar a gestão da carteira de crédito do Sicredi e do Banco, desenvolver novos produtos e mercados, bem como dar manutenção nos já existentes.

ea de Controles Internos e Segurança

Garantir a aplicação das Políticas de Crédito do Sicredi pelas demais áreas envolvidas em todo o processo de crédito do Banco, bem como das adequações das operações e exposições da entidade

internos vigentes.

Auditar a aplicação das políticas pelas instituições do Sicredi, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das icamente o desempenho dos sistemas,

Custodiar a Política de Crédito sistêmica, elaborar, atualizar e documentar as políticas e ficos de risco de crédito, bem como especificar e definir as metodologias, modelos,

Avaliar metodologias e ferramentais que melhorem o controle dos eventos de inadimplência, vis às perdas esperadas e inesperadas.

Ativamente avaliar os riscos na criação e/ou revisão de produtos e serviços.

Acompanhar os principais indicadores de inadimplência, bem como evolução da carteira de eis de provisionamento, recuperação de crédito, dentre outros. Tais informações são

Analisar as operações realizadas pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A, observando as Políticas

cliente e instituições financeiras com

Estabelecer sistemicamente a política, as estratégias e os procedimentos de recuperação de crédito, bem como o gerenciamento do desempenho do processo de cobrança.

Realizar a gestão da carteira de crédito do Sicredi e do Banco, desenvolver novos produtos e

Garantir a aplicação das Políticas de Crédito do Sicredi pelas demais áreas envolvidas em todo o processo de crédito do Banco, bem como das adequações das operações e exposições da entidade

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Sicredi Par. – Sicredi Participações / Banco Cooperativo Sicredi S.A Conselho de Administração

Como entidade máxima no Sistema tem o papel de homologar a aprovação indicada pelas Cooperativas quanto: (i) novas políticas de crédito e al

de crédito, limites máximos de exposição e políticas de exceções; (ii) novos mercados de atuação do Sicredi sujeitos a exposição ao risco de crédito; e (iii) a adoção de planos estratégicos para adequação das exposições de risco de crédito.

Colegiados (Comitê Técnico de Riscos / Comitê de Risco)

Os colegiados têm como principal função avaliar, recomendar e/ou aprovar, conforme competências, os assuntos pertinentes à Política de Crédito do Sicredi.

Auditoria

Auditar a aplicação das políticas, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito do Sicredi, bem como avaliar periodicamente o desempenho dos sistemas,

risco de crédito.

5.

POLÍTICA DE CRÉDITO DO SICREDI

A Política de Crédito é primordial para nortear e embasar os procedimentos e operacionalidade de todo ciclo do crédito da organização.

quais se iniciam com as novas associações nas Cooperativas, passando pela concessão de um limite ou operação de crédito e depois pelo seu monitoramento e recebimento e, finalmente, pela cobranç extrajudicial ou judicial, que encerram e, ao mesmo tempo, reiniciam todo o processo.

Sicredi Participações / Banco Cooperativo Sicredi S.A Conselho de Administração

Como entidade máxima no Sistema tem o papel de homologar a aprovação indicada pelas Cooperativas quanto: (i) novas políticas de crédito e alterações das já existentes, incluindo recuperação de crédito, limites máximos de exposição e políticas de exceções; (ii) novos mercados de atuação do Sicredi sujeitos a exposição ao risco de crédito; e (iii) a adoção de planos estratégicos para adequação

as exposições de risco de crédito.

Colegiados (Comitê Técnico de Riscos / Comitê de Risco)

Os colegiados têm como principal função avaliar, recomendar e/ou aprovar, conforme competências, os assuntos pertinentes à Política de Crédito do Sicredi.

Auditar a aplicação das políticas, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito do Sicredi, bem como avaliar periodicamente o desempenho dos sistemas, rotinas e procedimentos de gestão do

POLÍTICA DE CRÉDITO DO SICREDI

A Política de Crédito é primordial para nortear e embasar os procedimentos e operacionalidade de todo ciclo do crédito da organização. Este ciclo consiste num conjunto de atividades seqüenciais, as quais se iniciam com as novas associações nas Cooperativas, passando pela concessão de um limite ou operação de crédito e depois pelo seu monitoramento e recebimento e, finalmente, pela cobranç extrajudicial ou judicial, que encerram e, ao mesmo tempo, reiniciam todo o processo.

Sicredi Participações / Banco Cooperativo Sicredi S.A

Como entidade máxima no Sistema tem o papel de homologar a aprovação indicada pelas terações das já existentes, incluindo recuperação de crédito, limites máximos de exposição e políticas de exceções; (ii) novos mercados de atuação do Sicredi sujeitos a exposição ao risco de crédito; e (iii) a adoção de planos estratégicos para adequação

Os colegiados têm como principal função avaliar, recomendar e/ou aprovar, conforme

Auditar a aplicação das políticas, os procedimentos de avaliação, deferimento e classificação do risco das operações de crédito, provisão e alocação de capital das carteiras de crédito do Sicredi, rotinas e procedimentos de gestão do

A Política de Crédito é primordial para nortear e embasar os procedimentos e operacionalidade Este ciclo consiste num conjunto de atividades seqüenciais, as quais se iniciam com as novas associações nas Cooperativas, passando pela concessão de um limite ou operação de crédito e depois pelo seu monitoramento e recebimento e, finalmente, pela cobrança extrajudicial ou judicial, que encerram e, ao mesmo tempo, reiniciam todo o processo.

(7)

Elaboração do Produto

alvo, formas de pagamento, fluxo de aprovação, prazos, taxas, garantias e retorno esperado para evitar o insucesso de um produto.

Iniciação ao Crédito: esta etapa refere

definidas as políticas e estratégias, modelos de decisão, fluxo e critérios da análise de crédito, sistemas de captura e aplicação da política, ficha cadastral, política de exceção, entre outros.

Manutenção do Crédito

necessidades e informações do associado, bem como acompanhar e gerir os limites. As principais funções são administração dos limites, autorizações de utilizações, oferta de novos produtos, prevenção à cobrança, entre outros.

Cobrança: etapa em que é realizado o processo de recuperação do crédito e recuperação do cliente, quando possível.

Perdas de Crédito: reconhecimento das perdas. No Brasil, a baixa a prejuízo é regulada pela Res. 2682/99 e deve ocorrer após uma operação permanecer classificada em rating H durante seis meses e inadimplente durante 180 (cento e oitenta) dias.

Gerenciamento de Risco

ciclo de crédito são utilizadas nesta etapa para gerenciar os riscos e traçar novas estratégias.

Dentre os principais componentes de uma política podemos citar: (i) as normas legais; (ii) a definição estratégica da instituição; (iii) os objetivos a serem alcançados; (iv) a forma de dec

delegação de poder; (v) os limites de crédito; (vi) a análise de crédito; (vii) a composição e a formalização dos processos; e (viii) a administração e o controle de crédito.

A constituição destes fatores/padrões tem como objetivo principal equil

empresa, através de uma excelente qualidade da carteira de crédito, de um eficiente gerenciamento do risco orientando as atividades de crédito e delimitando os níveis de tolerância. Além de atuar tática e estrategicamente com as metas

5.1 PÚBLICO ALVO

O público alvo do Sicredi é composto de pessoas físicas e jurídicas, especialmente micros, pequenas e médias empresas, associadas de uma Cooperativa de Crédito, e que sejam aceitas pelo processo de decisão de crédito comp

5.2 CONCESSÃO DE CRÉDITO

O processo de concessão de crédito deve ser embasado em critérios técnicos e contemplar a identificação dos aspectos favoráveis e desfavoráveis ao crédito pleiteado, detalhando adequadament os riscos envolvidos e os mitigadores aplicáveis.

Elaboração do Produto: esta etapa consiste em planejar adequadamente fatores como: público alvo, formas de pagamento, fluxo de aprovação, prazos, taxas, garantias e retorno esperado para evitar

: esta etapa refere-se ao processo de concessão do crédito, em que são definidas as políticas e estratégias, modelos de decisão, fluxo e critérios da análise de crédito, sistemas de captura e aplicação da política, ficha cadastral, política de exceção, entre outros.

Manutenção do Crédito: esta etapa consiste em atualizar e administrar corretamente as necessidades e informações do associado, bem como acompanhar e gerir os limites. As principais funções são administração dos limites, autorizações de utilizações, oferta de novos produtos,

nção à cobrança, entre outros.

: etapa em que é realizado o processo de recuperação do crédito e recuperação do

: reconhecimento das perdas. No Brasil, a baixa a prejuízo é regulada pela e ocorrer após uma operação permanecer classificada em rating H durante seis meses e inadimplente durante 180 (cento e oitenta) dias.

Gerenciamento de Risco: as informações referentes aos resultados verificados durante todo o s nesta etapa para gerenciar os riscos e traçar novas estratégias.

Dentre os principais componentes de uma política podemos citar: (i) as normas legais; (ii) a definição estratégica da instituição; (iii) os objetivos a serem alcançados; (iv) a forma de dec

delegação de poder; (v) os limites de crédito; (vi) a análise de crédito; (vii) a composição e a formalização dos processos; e (viii) a administração e o controle de crédito.

A constituição destes fatores/padrões tem como objetivo principal equil

empresa, através de uma excelente qualidade da carteira de crédito, de um eficiente gerenciamento do risco orientando as atividades de crédito e delimitando os níveis de tolerância. Além de atuar tática e estrategicamente com as metas e planos da empresa.

O público alvo do Sicredi é composto de pessoas físicas e jurídicas, especialmente micros, pequenas e médias empresas, associadas de uma Cooperativa de Crédito, e que sejam aceitas pelo processo de decisão de crédito composto pelas regras estabelecidas na Política.

CONCESSÃO DE CRÉDITO

O processo de concessão de crédito deve ser embasado em critérios técnicos e contemplar a identificação dos aspectos favoráveis e desfavoráveis ao crédito pleiteado, detalhando adequadament os riscos envolvidos e os mitigadores aplicáveis.

: esta etapa consiste em planejar adequadamente fatores como: público-alvo, formas de pagamento, fluxo de aprovação, prazos, taxas, garantias e retorno esperado para evitar

de concessão do crédito, em que são definidas as políticas e estratégias, modelos de decisão, fluxo e critérios da análise de crédito, sistemas de captura e aplicação da política, ficha cadastral, política de exceção, entre outros.

sta etapa consiste em atualizar e administrar corretamente as necessidades e informações do associado, bem como acompanhar e gerir os limites. As principais funções são administração dos limites, autorizações de utilizações, oferta de novos produtos,

: etapa em que é realizado o processo de recuperação do crédito e recuperação do

: reconhecimento das perdas. No Brasil, a baixa a prejuízo é regulada pela e ocorrer após uma operação permanecer classificada em rating H durante seis

: as informações referentes aos resultados verificados durante todo o s nesta etapa para gerenciar os riscos e traçar novas estratégias.

Dentre os principais componentes de uma política podemos citar: (i) as normas legais; (ii) a definição estratégica da instituição; (iii) os objetivos a serem alcançados; (iv) a forma de decisão e de delegação de poder; (v) os limites de crédito; (vi) a análise de crédito; (vii) a composição e a

A constituição destes fatores/padrões tem como objetivo principal equilibrar o resultado da empresa, através de uma excelente qualidade da carteira de crédito, de um eficiente gerenciamento do risco orientando as atividades de crédito e delimitando os níveis de tolerância. Além de atuar tática e

O público alvo do Sicredi é composto de pessoas físicas e jurídicas, especialmente micros, pequenas e médias empresas, associadas de uma Cooperativa de Crédito, e que sejam aceitas pelo

osto pelas regras estabelecidas na Política.

O processo de concessão de crédito deve ser embasado em critérios técnicos e contemplar a identificação dos aspectos favoráveis e desfavoráveis ao crédito pleiteado, detalhando adequadamente

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As análises de crédito poderão ser realizadas para: Limites de Crédito –

modalidades de utilização e as demais condições envolvidas. Operações de Crédito

estão previamente estipuladas.

A concessão de crédito no Sicredi

Cooperativas e pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. As primeiras concentram a grande maioria das operações de crédito, sendo estas as entidades que atuam diretamente com os associados.

O Banco Cooperativo

crédito cujo valor, somado a exposição total do associado, ultrapasse o limite máximo de concentração para o mesmo na Cooperativa. Essa atuação pontual tem como objetivo auxiliar as Coopera

atendimento das necessidades de seus associados. Além disso, em casos pontuais e justificáveis, o Banco poderá avaliar propostas abaixo do limite de concentração da Cooperativa, com base nas solicitações destas.

A concessão de crédito está dividid

observados em todos os deferimentos de crédito no Sicredi, conforme segue: Análise de Crédito

Em uma análise de crédito que visa à identificação dos fatores favoráveis para a concessão do crédito, bem como os fatores desfavoráveis que merecem ser administrados e mitigados

 Caráter: Refere

financeiras nas condições a serem pactuadas  Capital:Refere

recursos, no que diz respeito aos bens e recursos possuídos para saldar seus débitos.  Capacidade:

gerir estratégica e operacionalmente seus negócios, potencial de produção comercialização.

 Condições: Referem

pelo tomador do crédito, tais como alterações na economia, questões normativas legais, sensibilidade do segmento de mercado.

 Garantias: A Garantia

pagamento, para atenuar problemas decorrentes de uma eventual incapacidade de honrar o compromisso assumido.

5.3 DELIMITAÇÕES DO CRÉDITO

No Sicredi, o processo de concessão e liberação do crédito está delimitado máximos de concentração e pelos critérios de elegibilidade dos associados

 Sinais de Alerta

probabilidade maior de risco e, portanto devem ser avaliadas de form As análises de crédito poderão ser realizadas para:

consiste na avaliação de um determinado valor, no qual se prevê as modalidades de utilização e as demais condições envolvidas.

Operações de Crédito – consiste na avaliação de uma operação específica, cujas condições já estão previamente estipuladas.

A concessão de crédito no Sicredi pode ser realizada, principalmente, pelas entidades Cooperativas e pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. As primeiras concentram a grande maioria das operações de crédito, sendo estas as entidades que atuam diretamente com os associados.

O Banco Cooperativo Sicredi S.A atua de forma pontual e complementar nas operações de crédito cujo valor, somado a exposição total do associado, ultrapasse o limite máximo de concentração para o mesmo na Cooperativa. Essa atuação pontual tem como objetivo auxiliar as Coopera

atendimento das necessidades de seus associados. Além disso, em casos pontuais e justificáveis, o Banco poderá avaliar propostas abaixo do limite de concentração da Cooperativa, com base nas

A concessão de crédito está dividida em sub-processos os quais devem ser seguidos e observados em todos os deferimentos de crédito no Sicredi, conforme segue:

Em uma análise de crédito que visa à identificação dos fatores favoráveis para a concessão do os fatores desfavoráveis que merecem ser administrados e mitigados

Refere-se à intenção do devedor de cumprir as respectivas obrigações financeiras nas condições a serem pactuadas.

:Refere-se à situação econômico-financeira e patrimonial d

recursos, no que diz respeito aos bens e recursos possuídos para saldar seus débitos. : Refere-se aos fatores internos relacionados à habilidade do tomador de gerir estratégica e operacionalmente seus negócios, potencial de produção comercialização.

Referem-se aos fatores externos e macroeconômicos, não controláveis pelo tomador do crédito, tais como alterações na economia, questões normativas legais, sensibilidade do segmento de mercado.

A Garantia é entendida como um compromisso adicional à promessa de pagamento, para atenuar problemas decorrentes de uma eventual incapacidade de honrar o compromisso assumido.

DELIMITAÇÕES DO CRÉDITO

No Sicredi, o processo de concessão e liberação do crédito está delimitado máximos de concentração e pelos critérios de elegibilidade dos associados, classificados em:

Sinais de Alerta: As ocorrências de alerta referem-se a situações que indicam uma probabilidade maior de risco e, portanto devem ser avaliadas de form

consiste na avaliação de um determinado valor, no qual se prevê as

consiste na avaliação de uma operação específica, cujas condições já

pode ser realizada, principalmente, pelas entidades Cooperativas e pelo Banco Cooperativo Sicredi S.A. As primeiras concentram a grande maioria das operações de crédito, sendo estas as entidades que atuam diretamente com os associados.

Sicredi S.A atua de forma pontual e complementar nas operações de crédito cujo valor, somado a exposição total do associado, ultrapasse o limite máximo de concentração para o mesmo na Cooperativa. Essa atuação pontual tem como objetivo auxiliar as Cooperativas no atendimento das necessidades de seus associados. Além disso, em casos pontuais e justificáveis, o Banco poderá avaliar propostas abaixo do limite de concentração da Cooperativa, com base nas

processos os quais devem ser seguidos e

Em uma análise de crédito que visa à identificação dos fatores favoráveis para a concessão do os fatores desfavoráveis que merecem ser administrados e mitigados.

se à intenção do devedor de cumprir as respectivas obrigações financeira e patrimonial do tomador dos recursos, no que diz respeito aos bens e recursos possuídos para saldar seus débitos.

se aos fatores internos relacionados à habilidade do tomador de gerir estratégica e operacionalmente seus negócios, potencial de produção e se aos fatores externos e macroeconômicos, não controláveis pelo tomador do crédito, tais como alterações na economia, questões normativas como um compromisso adicional à promessa de pagamento, para atenuar problemas decorrentes de uma eventual incapacidade de

No Sicredi, o processo de concessão e liberação do crédito está delimitado pelos níveis , classificados em:

se a situações que indicam uma probabilidade maior de risco e, portanto devem ser avaliadas de forma mais criteriosa.

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 Critérios Restritivos

maior risco que restringem o processo de concessão e liberação do crédito  Critérios de Impedimento

elevado e, portanto, não aceitas pelo Sicredi. A situação de impedimento atribui condições do associado no momento da concessão e liberação do crédito  Vedados: referem

inadmissíveis ao perfil da entidade que por princípio, perdem permanentemente a exigibilidade a crédito.

5.4 DELIBERAÇÃO DE CRÉDITO No Sicredi, a deliberação de crédito dá

Alçada Individual – atribuída a um indivíduo em decorrência do cargo que ocupa na instituição. Comitês de Crédito –

tomar decisão aderente a estratégia da instituição e que ocupam determinados cargos direta relacionados com o ciclo de crédito.

As deliberações de crédito através de comitê podem ocorrer nos seguintes níveis:  Comitê de Crédito da Unidade de Atendimento;

 Comitê de Crédito Regional;

 Comitê de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. 5.5 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO

No Sicredi, todas as ações de recuperação de crédito visam estabelecer um processo de recuperação eficiente, de acordo com as características da entidade e com a melhor relação de custo vs. benefício.

A recuperação de crédito no Sicredi é real

Recuperação de Crédito, estabelecida no Banco Cooperativo Sicredi e por Assessorias de Cobrança, com as seguintes responsabilidades:

 Cooperativas a cobrança amigável

 Gerência de Recuperação de Crédito

estratégias, definição das estruturas e políticas de recuperação de crédito bem como realizar o gerenciamento dos resultados obtidos.

 Assessorias de C

em decorrência das estratégias praticadas pela

5.6 MITIGAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO

A mitigação de potenciais perdas de crédito é efetuada através do uso de alguns ti garantias, tais como: cartas fianças, hipotecas, penhor mercantil, dentre outras.

Critérios Restritivos:Os critérios restritivos referem-se a situações consideradas de maior risco que restringem o processo de concessão e liberação do crédito

Critérios de Impedimento:Os critérios impeditivos referem-se a situações de elevado e, portanto, não aceitas pelo Sicredi. A situação de impedimento atribui condições do associado no momento da concessão e liberação do crédito

: referem-se a situações que possam trazer exposições a riscos em níveis s ao perfil da entidade que por princípio, perdem permanentemente a exigibilidade a crédito.

DELIBERAÇÃO DE CRÉDITO

No Sicredi, a deliberação de crédito dá-se através de:

atribuída a um indivíduo em decorrência do cargo que ocupa na instituição. – alçada atribuída a um colegiado composto por indivíduos capazes de tomar decisão aderente a estratégia da instituição e que ocupam determinados cargos direta relacionados com o ciclo de crédito.

As deliberações de crédito através de comitê podem ocorrer nos seguintes níveis: Comitê de Crédito da Unidade de Atendimento;

Comitê de Crédito Regional;

Comitê de Crédito do Banco Cooperativo Sicredi. O DE CRÉDITO

No Sicredi, todas as ações de recuperação de crédito visam estabelecer um processo de recuperação eficiente, de acordo com as características da entidade e com a melhor relação de custo

A recuperação de crédito no Sicredi é realizada pelas Cooperativas, pela Gerência de Recuperação de Crédito, estabelecida no Banco Cooperativo Sicredi e por Assessorias de Cobrança, com as seguintes responsabilidades:

(Local) – Atuam no primeiro contato com os seus Associados amigável.

Gerência de Recuperação de Crédito (Centralizada) – responsável por planejar as estratégias, definição das estruturas e políticas de recuperação de crédito bem como realizar o gerenciamento dos resultados obtidos.

Assessorias de Cobrança (descentralizada) – atuam em diversas fases de Cobrança em decorrência das estratégias praticadas pela Área de Recuperação de Crédito.

MITIGAÇÃO DO RISCO DE CRÉDITO

A mitigação de potenciais perdas de crédito é efetuada através do uso de alguns ti garantias, tais como: cartas fianças, hipotecas, penhor mercantil, dentre outras.

se a situações consideradas de maior risco que restringem o processo de concessão e liberação do crédito.

se a situações de risco elevado e, portanto, não aceitas pelo Sicredi. A situação de impedimento atribui-se às condições do associado no momento da concessão e liberação do crédito.

se a situações que possam trazer exposições a riscos em níveis s ao perfil da entidade que por princípio, perdem permanentemente a

atribuída a um indivíduo em decorrência do cargo que ocupa na instituição. alçada atribuída a um colegiado composto por indivíduos capazes de tomar decisão aderente a estratégia da instituição e que ocupam determinados cargos diretamente

As deliberações de crédito através de comitê podem ocorrer nos seguintes níveis:

No Sicredi, todas as ações de recuperação de crédito visam estabelecer um processo de recuperação eficiente, de acordo com as características da entidade e com a melhor relação de custo

izada pelas Cooperativas, pela Gerência de Recuperação de Crédito, estabelecida no Banco Cooperativo Sicredi e por Assessorias de Cobrança,

primeiro contato com os seus Associados, realizando responsável por planejar as estratégias, definição das estruturas e políticas de recuperação de crédito bem como em diversas fases de Cobrança rea de Recuperação de Crédito.

A mitigação de potenciais perdas de crédito é efetuada através do uso de alguns tipos de garantias, tais como: cartas fianças, hipotecas, penhor mercantil, dentre outras.

(10)

Estas garantias dependem da finalidade de crédito, características da operação, perfil de risco e exposição do tomador.

A instituição avalia criteriosamente cada tipo

com base na eficiência de cada instrumento na mitigação das perdas de crédito

5.7 CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO PARA APURAÇÃO DAS PERDAS ESPERADAS (PDD)

A Classificação de Risco de Crédito

CMN 2682de 21 de dezembro de 1999e o disposto no Regulamento de Classificação de Risco de Crédito do SICREDI.

As operações são classificadas em 09 níveis de risco, a saber:

O grau de risco de cada operação

tomador, (ii) fiador e/ou avalista, caso haja, e (iii) características da operação.

Os critérios utilizados para classificar as operações de crédito são segmentados de acordo com a natureza da contraparte tomadora do crédito, conforme abaixo:

Estas garantias dependem da finalidade de crédito, características da operação, perfil de risco

A instituição avalia criteriosamente cada tipo de garantia a ser utilizada. Esta avaliação é feita com base na eficiência de cada instrumento na mitigação das perdas de crédito

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO PARA APURAÇÃO DAS PERDAS (PDD)

A Classificação de Risco de Crédito no Sicredié feita observando-se o previsto na Resolução 21 de dezembro de 1999e o disposto no Regulamento de Classificação de Risco de

As operações são classificadas em 09 níveis de risco, a saber:

NÍVEL DE RISCO % A PROVISIONAR

AA 0,0% A 0,5% B 1,0% C 3,0% D 10,0% E 30,0% F 50,0% G 70,0% H 100,0%

O grau de risco de cada operação é apurado de acordo com a classificação de risco do (i) tomador, (ii) fiador e/ou avalista, caso haja, e (iii) características da operação.

critérios utilizados para classificar as operações de crédito são segmentados de acordo com a natureza da contraparte tomadora do crédito, conforme abaixo:

Estas garantias dependem da finalidade de crédito, características da operação, perfil de risco

de garantia a ser utilizada. Esta avaliação é feita com base na eficiência de cada instrumento na mitigação das perdas de crédito.

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DE CRÉDITO PARA APURAÇÃO DAS PERDAS

se o previsto na Resolução 21 de dezembro de 1999e o disposto no Regulamento de Classificação de Risco de

apurado de acordo com a classificação de risco do (i)

(11)

1. CLASSIFICAÇÃO PESSOA FÍSICA A classificação do associado pessoa física critérios: a) ocorrência de restritivos; b) situação sócio-econômico c) nível de endividamento; d) renda e despesas; e) pontualidade de pagamentos; f) setor de atuação; g) patrimônio; h) registro de pendências.

2. CLASSIFICAÇÃO PESSOA JURÍDICA

No caso de pessoas jurídicas, a classificação é subdividida em dois grupos de critérios, de acordo com o porte das empresas:

2.1. PESSOA JURÍDICA MICRO E PEQUENO PORTE Abrange empresas com faturamento anual igual ou inf trinta e três mil reais), para as quais aplicam

a) situação econômico b) grau de endividamento;

c) capacidade de geração de resultados; d) capital de giro;

e) contingências; f) administração;

g) pontualidade de pagamentos; h) setor de atividade;

1. CLASSIFICAÇÃO PESSOA FÍSICA

A classificação do associado pessoa física é realizada com base na

a) ocorrência de restritivos; econômico-financeira; c) nível de endividamento; d) renda e despesas; e) pontualidade de pagamentos; h) registro de pendências.

2. CLASSIFICAÇÃO PESSOA JURÍDICA

No caso de pessoas jurídicas, a classificação é subdividida em dois grupos de critérios, de acordo com o porte das empresas:

2.1. PESSOA JURÍDICA MICRO E PEQUENO PORTE

Abrange empresas com faturamento anual igual ou inferior a R$ 2.133 mil (dois milhões c trinta e três mil reais), para as quais aplicam-se os seguintes critérios:

a) situação econômico-financeira; b) grau de endividamento;

c) capacidade de geração de resultados;

g) pontualidade de pagamentos;

é realizada com base na avaliação dos seguintes

No caso de pessoas jurídicas, a classificação é subdividida em dois grupos de critérios, de

(12)

i) limite de crédito.

2.2. PESSOA JURÍDICA

Abrange empresas com faturamento anual superior a R$ 2.133 mil (dois milhões c três mil reais), para as quais aplicam

a) ocorrência de restritivos; b) situação econômico c) grau de endividamento;

d) capacidade de geração de resultados; e) fluxo de caixa; f) contingências; g) administração; h) pontualidade de pagamentos; i) setor de atividade; j) limite de crédito. 2.3. PESSOA JURÍDICA

Abrange as Cooperativas Filiadas do Sicredi com exposições a risco de crédito com o Banco Cooperativo Sicredi, para as quais a

a) situação econômico b) Grau de endividamento

c) Capacidade de geração de resultados; d) Fluxo de caixa;

e) Administração e qualidade de controles; f) Pontualidade nos pagamentos;

g) Limite de crédito;

2.2. PESSOA JURÍDICA DE MÉDIO E GRANDE PORTE

Abrange empresas com faturamento anual superior a R$ 2.133 mil (dois milhões c três mil reais), para as quais aplicam-se os seguintes critérios:

a) ocorrência de restritivos; b) situação econômico-financeira; c) grau de endividamento;

d) capacidade de geração de resultados;

h) pontualidade de pagamentos;

2.3. PESSOA JURÍDICA - FILIADAS

as Cooperativas Filiadas do Sicredi com exposições a risco de crédito com o Banco Cooperativo Sicredi, para as quais aplicam-se os seguintes critérios:

a) situação econômico-financeira; Grau de endividamento;

c) Capacidade de geração de resultados;

e) Administração e qualidade de controles; f) Pontualidade nos pagamentos;

Abrange empresas com faturamento anual superior a R$ 2.133 mil (dois milhões cento e trinta e

(13)

3. CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

A classificação das características da operação é realizada com base nos seguintes critérios: a) Natureza e Finalidade;

b) Garantias;

c) Adequação à Capacidade e Objetivo.

6.

ALOCAÇÃO DE CAPITAL PARA RISCO DE

Baseado nas recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura Revisada", também conhecido

mensuração do nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras para fins de requerimento de capital regulamentar.

No Brasil, está em vigor o modelo pad

3.490, do Conselho Monetário Nacional, de 29 de agosto de 2007. No entanto, está estabelecido no cronograma do BACEN de implementação de Basiléia II no Brasil, a possibilidade de permissão às instituição financeiras de utilizarem seus modelos internos para cálculo de capital regulamentar.

Desde o início da vigência da referida norma, o Sicredi passou a apurar o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) baseado no modelo padronizado simplificado. As regras

capital para cobertura de riscos, estabelecidas pelo Sicredi, visam de mensuração as exposições da entidade e constitui

como Basiléia I), na medida em que ampliou

A partir da Resolução 3.509 de outubro de 2010, que altera a Resolução 3.490/07, as Cooperativas de Crédito, enquadradas em critérios pré

opção de apuração do PRE com base

este modelo para todas as Cooperativas enquadradas nesta condição. No caso de alocação de capital para riscos de crédito, absorver perdas não esperadas,

ao negócio e devem ser cobertas pelas devidas provisões para créditos de liquidação duvidosa.

No entanto, a legislação que trata da alocação de capital para risco de crédito, abrange outros ativos não necessariamente

alocação de capital para toda a parte ativa do balanço patrimonial de uma instituição financeira. A metodologia de cálculo de capital para risco de crédito e para

normatizada na Circular 3.360 do BACEN, de 12 de setembro de 2007. Tal normativo estabelece os CLASSIFICAÇÃO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO

A classificação das características da operação é realizada com base nos seguintes critérios: a) Natureza e Finalidade;

c) Adequação à Capacidade e Objetivo.

ALOCAÇÃO DE CAPITAL PARA RISCO DE CRÉDITO

recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura também conhecido por Basiléia II, o Banco Central do Brasil estabelece critérios para a mensuração do nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras para fins de requerimento de capital regulamentar.

No Brasil, está em vigor o modelo padronizado simplificado, regulamentado pela Resolução n° 3.490, do Conselho Monetário Nacional, de 29 de agosto de 2007. No entanto, está estabelecido no cronograma do BACEN de implementação de Basiléia II no Brasil, a possibilidade de permissão às

ão financeiras de utilizarem seus modelos internos para cálculo de capital regulamentar.

Desde o início da vigência da referida norma, o Sicredi passou a apurar o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) baseado no modelo padronizado simplificado. As regras

capital para cobertura de riscos, estabelecidas pelo Sicredi, visam garantir a aderência da metodologia as exposições da entidade e constitui um avanço à abordagem anterior (conhecida como Basiléia I), na medida em que ampliou a gama de fatores de risco considerados.

A partir da Resolução 3.509 de outubro de 2010, que altera a Resolução 3.490/07, as Cooperativas de Crédito, enquadradas em critérios pré-estabelecidos pela norma, passaram a ter a opção de apuração do PRE com base em modelo “Simplificado”. Neste contexto, o Sicredi adotou o este modelo para todas as Cooperativas enquadradas nesta condição.

No caso de alocação de capital para riscos de crédito, a reserva constituída tem como objetivo absorver perdas não esperadas, tendo em vista que as perdas consideradas esperadas são inerentes ao negócio e devem ser cobertas pelas devidas provisões para créditos de liquidação duvidosa.

No entanto, a legislação que trata da alocação de capital para risco de crédito, abrange outros ativos não necessariamente oriundos das carteiras de crédito. Basicamente, há necessidade de alocação de capital para toda a parte ativa do balanço patrimonial de uma instituição financeira.

A metodologia de cálculo de capital para risco de crédito e para

normatizada na Circular 3.360 do BACEN, de 12 de setembro de 2007. Tal normativo estabelece os A classificação das características da operação é realizada com base nos seguintes critérios:

CRÉDITO

recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia, contidas no documento "Convergência Internacional de Mensuração e Padrões de Capital: Uma Estrutura por Basiléia II, o Banco Central do Brasil estabelece critérios para a mensuração do nível de riscos associados às operações conduzidas pelas instituições financeiras para

ronizado simplificado, regulamentado pela Resolução n° 3.490, do Conselho Monetário Nacional, de 29 de agosto de 2007. No entanto, está estabelecido no cronograma do BACEN de implementação de Basiléia II no Brasil, a possibilidade de permissão às

ão financeiras de utilizarem seus modelos internos para cálculo de capital regulamentar.

Desde o início da vigência da referida norma, o Sicredi passou a apurar o Patrimônio de Referência Exigido (PRE) baseado no modelo padronizado simplificado. As regras de alocação de aderência da metodologia um avanço à abordagem anterior (conhecida a gama de fatores de risco considerados.

A partir da Resolução 3.509 de outubro de 2010, que altera a Resolução 3.490/07, as estabelecidos pela norma, passaram a ter a em modelo “Simplificado”. Neste contexto, o Sicredi adotou o

a reserva constituída tem como objetivo tendo em vista que as perdas consideradas esperadas são inerentes ao negócio e devem ser cobertas pelas devidas provisões para créditos de liquidação duvidosa.

No entanto, a legislação que trata da alocação de capital para risco de crédito, abrange outros Basicamente, há necessidade de alocação de capital para toda a parte ativa do balanço patrimonial de uma instituição financeira.

A metodologia de cálculo de capital para risco de crédito e para os demais ativos está normatizada na Circular 3.360 do BACEN, de 12 de setembro de 2007. Tal normativo estabelece os

(14)

procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (

7.

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

A Diretoria de Economia e Riscos do Banco Cooperativo SICREDI

de Crédito – é a responsável pela monitoria, revisão e atualização desta estrutura, atende Resolução CMN 3.721/09.

procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às exposições ponderadas por fator de risco (PEPR), de que trata a Resolução nº 3.490, de 2007.

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

A Diretoria de Economia e Riscos do Banco Cooperativo SICREDI – através da Gerência de Risco é a responsável pela monitoria, revisão e atualização desta estrutura, atende procedimentos para o cálculo da parcela do Patrimônio de Referência Exigido (PRE) referente às

lução nº 3.490, de 2007.

através da Gerência de Risco é a responsável pela monitoria, revisão e atualização desta estrutura, atendendo a

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