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Cifras Viola

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Academic year: 2021

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(1)Músicas Cifradas. VIOLA CAIPIRA. Versão 1.3.

(2) Índice das Músicas Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. 60 dias apaixonado. 167. A coisa tá feira A filha do Rei A Hora do Clarão - Ana Raio e Zé Trovão A mão do tempo A noite do nosso amor A sementinha A vaca foi pro brejo A volta do boiadeiro Adeus Mariana Adeus Rio Piracicaba Ainda ontem chorei de saudade Amanheceu, peguei a viola Amargurado Amora Arrependida Arroz a carreteiro Assim é meu sertão. 100 33 4 102 181 166 101 47 48 103 154 34 104 35 105 106 49. Baita macho Baldrana macia Beijinho doce Boi penacho Boiada Boiadeiro do Nabileque Boiadeiro é boi também Boiadeiro errante Brasil Caboclo Brasil Poeira. 50 51 5 52 6 7 107 53 176 8. Cabecinha no ombro Cabelo loiro Cabocla Tereza Canção da madrugada Candeeiro de fazenda Canoeiro Cantar pra ser feliz Cantiga do Boi Encantado Canto do povo de um lugar Casa de barro Casamento é uma gaiola Casando fugindo Casinha branca Cavaleiro da lua Cavalo bravo Cavalo preto Chalana Chamada a cobrar Cheiro de relva Chico mineiro Chico Mulato Chora viola Chuá-Chuá Cidades de Mato Grosso Cio da Terra Cochilou o cachimbo cai Colcha de retalhos Comitiva esperança Coração de papel Coração pantaneiro Coração sertanejo Cortando estradão Couro de boi Cuitelinho Cunhada boa. 9 10 168 108 109 177 54 151 139 140 55 110 36 11 37 56 12 111 169 57 58 112 141 59 142 113 97 13 61 60 62 14 63 143 64. De papo pro ar Destino de carreteiro Disco voador Ditado sertanejo Drama da vida. 144 65 66 114 115. É necessário Encantos da Natureza Encontro de Bandeiras Encosta tua cabecinha no meu ombro Escolta de vagalumes Estrada da Vida Eu, a viola e Deus. 15 158 145 16 67 161 138. Fábulas de Carreiro Felicidade Filho de peão Filho pródigo Final dos tempos Fio de cabelo Flor do cafezal Fogão de lenha. 116 117 68 69 118 170 98 171. Galopeira Garça branca Gente que vem de Lisboa / Peixinhos do mar. 172 70 146. Iluminação Índia Joana Flor das Alagoas João carreiro João de barro Kikiô KM 45. 38 95 152 71 72 17 73. Lembrança Lenço perdido Leva eu mãinha Levando a vida Luar do sertão. 74 75 76 162 173. Mágoa de boiadeiro Majestade, o Sabiá Marvada pinga Menino da porteira Mês de maio Meu primeiro amor Meu reino encantado Meu sítio, meu paraíso Meu veneno Missões naturais Moreninha linda Mundo velho. 77 174 147 78 18 96 159 79 19 20 21 119. Na casa branca da serra Na estrada do sonho No som da viola Nosso romance. 99 80 120 121. O feijão e a flor O menino da gaita O prisioneiro e o pé de Ipê O rio de lágrimas (O Rio de Piracicaba) Obras de poeta. 182 81 122 82 175 2.

(3) Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Oi paixão Olhos profundos Os três boiadeiros. 123 39 83. Pagode bom de briga Pai João País maravilha Panela velha Paulistano Pé de bode Peão de boiadeiro Peito Sadio Pinga ni mim Pingo D`água Piracicaba Pirilume Poeira Poeira da Estrada Porta do Mundo Preto velho. 22 124 125 84 40 183 85 136 86 87 178 23 88 160 164 126. Quando cai a chuva Quebra de milho. 127 148. Raízes Rancho dos ipês Rapaz caipira Recordação Rei do pagode Reizado Rio de lágrimas Romaria. 41 128 42 89 129 149 43 44. Saudade de minha terra Saudade me fez voltar. 163 130. Se eu não puder te esquecer Seguindo seus passos Seu amor ainda é tudo Sina de violeiro. 155 165 156 45. Tá do jeito que eu queria Tardes morenas de Mato Grosso Tocando em frente Trem de lata Trem do pantanal Tristeza do Jeca. 131 90 24 25 26 91. Uirapuru Um homem rico Um violeiro toca Vaca Estrela e Boi Fubá Vaqueiro do norte Varandas Vaso quebrado Velho Pai Viciado em você Vida bela vida Vide vida marvada Vim dizer adeus Viola cabocla Viola divina Viola e vinho velho Viola vermelha Violêro Vira bosta Você vai gostar Você vai gostar (casinha branca). 92 93 27 150 132 28 29 179 157 30 137 133 180 134 31 135 153 46 32 94. Artistas neste álbum (Por ordem de inserção das músicas): • • • • • • • • • • • • • • • •. Almir Sater Renato Teixeira Sérgio Reis Cascatinha e Inhana Tião Carreiro e Pardinho Zé Carreiro e Carreirinho Rodando Boldrin Pena Branca e Xavantinho Elomar João Mineiro e Marciano Daniel Milionário e Zé Rico Peão Carreiro e Zé Paulo Chitãozinho e Xororó Tonico e Tinoco César e Paulinho. Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor Ir para a primeira música deste cantor. Progressões Armônicas Principais tipos de afinação Dicionário de Acordes Î São proibidas a cópia, venda ou distribuição não autorizadas deste material Í. 3.

(4) • A Hora do Clarão - Ana Raio e Zé Trovão • Almir Sater • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A Ana Raio e Zé Trovão diz a sabedoria A Tudo o que acontece hoje aconteceu um dia E Se esse mundo é o nosso pai o tempo é a magia Que nos mostra a direção sem medo nem poesia A D Viver é a nossa alegria, seguir é a nossa missão E tudo se resume estar aqui um dia E7 Noutro dia não A Ana Raio e Zé Trovão A Ana Raio e Zé Trovão mulher e valentia Um conhece a direção o outro a estrela guia E Um caminha pela luz o outro se alumia São as cores do destino que os diferencia A Um dia, é um dia, é um dia D Que nasce do seu coração E tudo se resolve na hora da aurora E Hora do clarão A Ana Raio e Zé Trovão A Ana Raio e Zé Trovão quem disse que sabia Onde andará o vento quando é calmaria E Quem decide esta questão quem é que avalia A nascente da canção, a mágica do dia A Pensar só nos traz alegria D Saber já é outra questão Somente quando sonha o homem vai ao céu E7 E o resto é pelo chão A Ana Raio e Zé Trovão. Ï Índice. 4.

(5) • Beijinho doce • Almir Sater • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E7 A A7 que beijinho doce D que ela tem E7 depois que beijei ela A nunca mais beijei ninguém D que beijinho doce B7 foi ela quem trouxe E7 de longe pra mim Refrão D se me abraça apertado E7 suspira dobrado A E7 que amor sem fim A A7 coração que manda D quando a gente ama E7 se estou junto dela sem dar um beijinho A coração reclama Refrão. Ï Índice. 5.

(6) • Boiada • Almir Sater • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A Ele foi levando boi, um dia ele se foi no rastro da boiada D A poeira é como o tempo, um véu, uma bandeira, tropa viajada A Foram indo lentamente, calmos e serenos, lenta caminhada D E sumiram lá na curva, na curva da vida, na curva da estrada E7 E depois dali pra frete, não se tem notícias, não se sabe nada A G Nada que dissesse algo D A/E De boi, de boiada, de peão de estrada C G Disse um viajante, história mal contada Bb D/A C Ninguém viu, nem rastro, nem homem, nem nada A Isso foi há muito tempo, tempo em que a tropa ainda viajava D Com seus fados e pelegos no rangeu do arreio ao romper da aurora A Tempos de estrelas cadentes, fogueiras ardentes, ao som da viola D Dias e meses fluindo, destino seguindo, e a gente indo embora E7 Isso tudo aconteceu no fato que se deu, faz parte da história A G D E até hoje em dia quando junta a peãozada A/E C Coisas assombradas, verdades juradas G/B Bb Dizem que sumiram, que não existiram D/A Ninguém sabe nada A Ele foi levando boi, um dia ele se foi no rastro da boiada D A poeira é como o tempo, um véu, uma bandeira, tropa viajada E Foram indo lentamente, calmos e serenos, lenta caminhada D Dias e meses seguindo, destino fluindo, e a gente indo embora E7 Isso tudo aconteceu no fato que se deu, faz parte da história A G D E até hoje em dia quando junta a peãozada A/E C Coisas assombradas, verdades juradas G/B Bb Dizem que sumiram, que não existiram D/A Ninguém sabe nada. Ï Índice. 6.

(7) • Boiadeiro do Nabileque • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: E4 E D/E E E Vai boiadeiro, rio abaixo A Vai levando gado e gente B O sol trouxe-me a semente E E4 E Eh, porto de Corumbá Um amor, toda beleza A Como um canto de nobreza B Deslizar na veia d'água E E4 E Eh, rio Paraguai F#m G Rio acima, peixe-boi F#m Passarada, matagal A G Véio bugre entoando E Seu antigo ritual E A B E Pantaneiro.... Ï Índice. 7.

(8) • Brasil Poeira • Almir Sater • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: D A7 D D7 G F#m A7 D D Ê,. A7 D Brasil, poeira D7 G D A7 Estradas de chão, violas, bandeiras D D7 G Terra de Tom, Tonico e Tião, F#m A7 E Nossa Senhora, a Padroeira D A7 D Ê, paixão, primeira D7 G F#m A7 E os sertões, nação das estrelas D D7 G Se o dia é luz, e a noite seduz F#m A7 D O coração, abre as portei.. ras A7 Quando o gado, nos quintais do Brasil D G D E o sol clarear nosso chão A7 Vem a semente, a água do ribeirão D G D E horizontes que ao longe se vão A7 D Ao som dos bem-te-vis G D G D G D A7 D Quem canta, espanta, seus males se diz G D G D G D Quem planta é quem colhe, é quem finca raiz G D G D G D A7 D Quem canta, espanta, seus males se diz G D G D G D Quem planta é quem colhe, é quem finca raiz G D G D G D A D Quem canta, espanta, seus males se diz G D G D G D Quem planta é quem colhe, é quem finca raiz. A7. A7 int. A7. D. D. D. Ï Índice. 8.

(9) • Cabecinha no ombro • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E B7 E E7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora A E E conta logo a tua mágoa toda para mim B7 E C#m Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora, F#m B7 que não vai embora E B7 que não vai embora E B7 E E7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora A E E conta logo a tua mágoa toda para mim B7 E C#m Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora, F#m B7 que não vai embora E E7 porque gosta de mim A E B7 E E7 Amor, eu quero o teu carinho, porque eu vivo tão sozinho F#m B7 E C#m Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora, F#m B7 E E7 se ela vai embora, se ela vai embora A B7 E C#m Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora, F#m B7 E se ela vai embora, porque gosta de mim. Ï Índice. 9.

(10) • Cabelo loiro • Almir Sater • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D C cabelo Loiro vai lá em casa passear Refrão G D7 G vai vai cabelo loiro vai cabar de me matar D C Quem disse que bala mata, bala não mata ninguém D7 D a bala que mais me mata é o desprezo do meu bem Refrão D C casa de pobre é ranchinho, casa de rico é de telha D7 D se ter amor fosse crime minha casa era cadeia Refrão D C passarinho perder as pena, o peixe perde as escama D7 D eu já to perdendo tempo de amar quem não me ama Refrão D7 G D7 G vai cabar de me matar, vai cabar de me matar. Ï Índice. 10.

(11) • Cavaleiro da lua • Almir Sater • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G F Vem o vento e vai C G F C G Passando pelas folhas F C G F Varre o céu e vê o cavaleiro do luar F C G Eu criança no batente da porteira F C G Debruçado na janela das estrelas F C G Também sonho em ser o cavaleiro do luar. C. G. D D# Galopar D Pela poeira do caminho D G F G Querendo os homens, meninos. Ï Índice. 11.

(12) • Chalana • Almir Sater • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: A. A Lá vai uma chalana E A Bem longe se vai A Navegando no remanso E Do rio do Paraguai D Oh! Chalana sem querer A Tu aumentas minha dor Refrão E Nessas águas tão serenas E7 A Vai levando meu amor. Refrão A E assim ela se foi E Nem de mim se despediu D A chalana vai sumindo E A Na curva lá do rio. E se ela vai magoada E Eu bem sei que tem razão E Fui ingrato, eu feri E7 A o seu meigo coração Refrão 2x. Ï Índice. 12.

(13) • Comitiva esperança • Almir Sater • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D G D Nossa viagem não é ligeira, ninguém tem pressa de chegar G D A nossa estrada, é boiadeira, não interessa onde vai dar G D G D Onde a Comitiva Esperança, chega já começa a festança A D A D A D Através do Rio Negro, Nhecolândia e Paiaguá A D A D A D A Vai descendo o Piqueri, o São Lourenço e o Paraguai D G D Tá de passagem, abre a porteira, conforme for pra pernoitar A D Se a gente é boa, hospitaleira, a Comitiva vai tocar G D7 G Moda ligeira, que é uma doideira, assanha o povo e faz dançar A G Oh moda lenta que faz sonhar D G D Onde a Comitiva Esperança chega já começa a festança A D A D A D Através do Rio Negro, Nhecolândia e Paiaguás A D A D A D Vai descendo o Piqueri, o São Lourenço e o Paraguai E A É, tempo bom que tava por lá, G D E Nem vontade de regressar A Só vortemo eu vô confessar A A É que as águas chegaram em Janeiro, deslocamos um barco ligeiro. D Fomos pra Corumbá. Ï Índice. 13.

(14) • Cortando estradão • Almir Sater • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D A D Montado a cavalo, cortando estradão A D Assim é a vida, que leva o peão G Não tenho morada, não tenho rincão A D Eu não tenho dona do meu coração D A D Montar touro bravo, é a minha paixão A D Não encontro macho que jogue eu no chão G Pra jogar o laço também sou dos bom A D Em qualquer rodeio eu sou campeão Refrão G D Ah, como é bom viver A D Sozinho no mundo sem nada a pensar G D Se o sol vem saindo eu já vou partindo A D E quando anoitece estou noutro lugar G D Se o sol vem saindo eu já vou partindo A D E quando anoitece estou noutro lugar. D A D Se olho no bolso, me falta dinheiro A D Amanso três touros por trinta cruzeiros G Se pego transporte de uma boiada A D Já sou convidado pra ser boiadeiro D A D Por toda a cidade por onde eu passei A D Uma moreninha eu sempre deixei G Mas sou camarada pois sempre avisei A D Não goste de mim porque eu jamais gostei Refrão Ï Índice. 14.

(15) • É necessário • Almir Sater • Tom: A A D A D É necessário, você preparar A D A Seu amor, arrumar sua cama D A A7 Acender sua chama D E A A7 Para me receber essa noite D E A A7 Para não pretender mais que sou D E A A7 Para se proteger, disso tudo seu pavor E A Ninguém vai nos fazer mal A A7 D Quando você cai dentro E A Do meu coração A7 D É como se o sol e a lua E A Se esparramassem pelo chão????..2x A D A D É importante, você me saber A D A Acolher, como eu colho em você D A A7 Esperanças de querer D E A A7 E deitar ao teu lado, de noite D E A A7 E deixar que a paixão me domine D E A Num abraço pretender A7 D Ser mais forte do que as leis E A Que me prendem a você A A7 D Quando você cai dentro E A Do meu coração A7 D É como se o sol e a lua E A Se esparramassem pelo chão??????2x. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D. Ï Índice. 15.

(16) • Encosta tua cabecinha no meu ombro • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E B7 E E7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora A E E conta logo a tua mágoa toda para mim B7 E C#m Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora, F#m B7 que não vai embora E B7 que não vai embora E B7 E E7 Encosta a tua cabecinha no meu ombro e chora A E E conta logo a tua mágoa toda para mim B7 E C#m Quem chora no meu ombro eu juro que não vai embora, F#m B7 que não vai embora E E7 porque gosta de mim A E B7 E E7 Amor, eu quero o teu carinho, porque eu vivo tão sozinho F#m B7 E C#m Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora, F#m B7 E E7 se ela vai embora, se ela vai embora A B7 E C#m Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora, F#m B7 E se ela vai embora, porque gosta de mim. Ï Índice. 16.

(17) • Kikiô • Almir Sater • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C(add9) G/B Am7 Kikiô nasceu no centro entre montanhas e o mar Dm7 F7M Kikiô viu tudo lindo tudo índio por aqui F/G Índia américa deu filhos foi tupi foi guarani C(add9) G/B Am7 Kikiô morreu feliz deixando a terra para os dois G7 F7M G7 Guarani foi pro sul tupi pro norte C(add9) G/B Am7 E formaram suas tribos cada um no seu lugar Dm7 F7M Vez em quando se encontravam pelos rios da américa F/G E lutavam juntos contra o branco em busca de servidão C(add9) G/B Am7 E sofreram tantas dores acuados no sertão G7 F7M G7 Tupi entrou no amazonas guarani ainda chama... C(add9) G/B Am7 Kikiô na lua cheia quer tupi quer guarani F7M Kikiô na lua cheia quer tupi quer guarani G7 Kikiô na lua cheia quer tupi quer guarani. Ï Índice. 17.

(18) • Mês de maio • Almir Sater • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A D Azul do céu brilhou A D E o mês de maio, enfim chegou A D Olhos vão se abrir, pra tanta cor E D É mês de maio, a vida tem seu resplendor A D A luz do sol entrou A D Pela janela, me convidou A D Pra tarde tão bela, e sem calor E D É mês de maio, saio e vou ver o sol se pôr D A D E D Horizonte, de aquarela, que ninguém jamais pintou D A D E D E um enxame, de estrelas, diz que o dia terminou. E E. A. Noite nem se firmou E a lua cheia, já clareou Sombras podem vir, façam favor É mês de maio, é tempo de ser sonhador Quem não se enamorou No mês de maio, bem que tentou E quem não tiver, ainda amor Dos solitários, o mês de maio é o protetor Boa terra, velha esfera, que nos leva aonde for Pro futuro, quem nos dera, que te dessem mais valor. Ï Índice. 18.

(19) • Meu veneno • Almir Sater • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C No Mato Grosso G7 Fui a Poconé, Sinop, Cuiabá, Barra do Garças, C Alta Floresta, Porto Jofre Também passei Por Várzea Grande, G7 Rondonópolis, Em Barão de Melgaço C Eu parei pra pernoitar F No Mato Grosso do Sul E Tem Três Lagoas, A7 Dm G7 C C7 Campo Grande, Corumbá, F Aquidauana, Fm C Meu coração não me engana A7 D7 De Potim saí um dia G7 C G7 C Só pra ver Ponta Porã. F Ji-Paraná, Rondônia, A7 Dm Guajará-Mirim, Cacoal, G7 C Ariquemes, Pimenta Bueno, G7 C Logo logo eu estarei em Porto Velho G7 Que é a menina dos meus olhos C Meu veneno.... Ï Índice. 19.

(20) • Missões naturais • Almir Sater • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C F Vou nas asas dessa manhã C F E bons tempos me levarão F C Para Goiás, Minas Gerais e Maranhão F Vai, como quem pra guerra vai C F Que depois eu vou com você C F C F C Vai, pra além daqui, além dali, além de nós F Êta destino mais atrevido Seguir em seguir, seguindo C Por aí feito um cigano F Eu aprendi a ver esse mundo Com meu olhar mais profundo C Que é o olhar mais vagabundo Em F F/G Eu ando pelas estradas F/A C Quem sabe a gente já se viu Bb C/E F/G C Por aí, um dia quem sabe C F C F Nessa vida tudo se faz sob três missões naturais C F C Primeiro nascer, depois viver e aprender C F C F Só o aventureiro é capaz de partir e não voltar mais C F C Se realizar, depois sonhar, então morrer F Disse meu pai, não lhe digo menino Você há de aprender com o sino C Qual o rumo, qual a direção F E disse o sino: alegria garoto Esse pai será sempre seu porto C Não se acanhe se houver solidão Em F F/G Eu ando pelas estradas F/A C Quem sabe a gente já se viu Bb C/E F/G C Por aí, um dia quem sabe. Ï Índice. 20.

(21) • Moreninha linda • Almir Sater • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G D7 Meu coração tá pisado G Com a flor que murcha e cai C D7 Pisado pelo desprezo G De um amor quando desfaz C D7 Deixando triste a lembrança G Adeus para nunca mais D7 G Moreninha linda do meu bem querer D7 G D7 G D7 G É triste a saudade longe de você D7 G O amor nasce sozinho não é preciso plantar C D7 G O amor nasce no peito, falsidade no olhar C D7 G Você nasceu para outro, eu nasci pra te amar D7 G Moreninha linda do meu bem querer D7 G D7 G D7 G É triste a saudade longe de você D7 Eu tenho meu canarinho G que canta, quando me vê C D7 G Eu canto por ter tristeza, canário por padecer C D7 G Da saudade da floresta, e eu saudade de você. Ï Índice. 21.

(22) • Pagode bom de briga • Almir Sater • Tom: B7. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. B7 Tem relógio hoje em dia. E Levou muito dirigente. Que já nem faz "tic-tac" E Tem viola que afina. Para muito pouco craque B7 Desse jeito jogar duro Com a Argentina ou com o Iraque. E outras são meio "Mandrake" B7 Violeiros tem dos bão Mas também tem uns de "Arake" Muita gente dá lição Com cultura de almanaque E Eu não vou lavar as mãos B7 E (B7 E B7) Que nem fez Pôncio Pilatis B7 Já cantei até no hospício Pra levar a minha arte E Entre mil Napoleões. No último instante Só não pode é dar empate E Quando em pênalti decide B7 E (B7 E B7) Quase mata nóis de enfarte B7 Tem político hoje em dia Que só fala disparate E Tem banqueiro mafioso Que não foi pra atrás das grade B7 Valentão que fala grosso Quando cão morde não late. Fui eleito Bonaparte B7 Ciúme dessa menina Pirulito que bate-bate Quem gosta de mim é ela. Meu pagode é bom de briga Isso foi amostra grátis E Só não vou lavar as mãos B7 E (B7 E) Que nem fez Pôncio Pilatis. Quem gosta dela é a SWAT E Os beijo dessa menina B7 E (B7 E B7) Arde mais que Merthiolate B7 O Brasil ganhou a Copa Só jogou no contra-ataque. Ï Índice. 22.

(23) • Pirilume • Almir Sater • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: D G G7 C D G G D7 G Pirilampo vagalume cadê luz pro meu cantar D7 G Tanta coisa acontece que carece matutar B7 Em Pirilampo boiadeiro tange o gado sem saber C G D7 G Que o gado é quem o leva quem é boi não tem querer G D7 G Vagalume na batéia no garimpo a rolar D7 G Oh peneira roda roda me ajuda a encontrar B7 Em A pepita que permita dessa lida eu repousar C G D7 G É debaixo desta terra que nos deixam descansar D7 G D7 G G7 Voa vagalume pirilampo, voa vem meu canto iluminar C G D7 C D7 G Voa ilumina o meu destino ilumina meu caminho nessa noite sem luar G D7 G Pirilampo que beleza que lindeza o teu brilhar D7 G Pisca-pisca pirilume oh faísca de luar B7 Em Teu piscar teu lume incerto é poeira de ilusão C G D7 G É preciso armar fogueira pra acender o meu sertão. Ï Índice. 23.

(24) • Tocando em frente • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E D Ando devagar porque já tive pressa A e levo esse sorriso, porque já chorei demais E D Hoje me sinto mais forte, mais feliz quem sabe A E só levo a certeza de que muito pouco eu sei, eu nada sei. Refrão. Bm D Conhecer as manhas e as manhãs, Bm A o sabor das massas e das maçãs, Bm D é preciso amor pra poder pulsar, Bm D é preciso paz pra poder sorrir, A é preciso a chuva para florir.. D. D. E D Penso que cumprir a vida seja simplesmente A compreender a marcha e ir tocando em frente E D como um velho boiadeiro levando a boiada, A E eu vou tocando os dias pela longa estrada eu vou, estrada eu sou Refrão E D Todo mundo ama um dia todo mundo chora, A E Um dia a gente chega, no outro vai embora D Cada um de nós compõe a sua história, A E e cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, de ser feliz Refrão E D Ando devagar porque já tive pressa A E levo esse sorriso porque já chorei demais D Cada um de nós compõe a sua história, A E e cada ser em si, carrega o dom de ser capaz, de ser feliz.. Ï Índice. 24.

(25) • Trem de lata • Almir Sater • Tom: A. Intro: D A7 A De repente lá bem longe E7 Aparece outro lugar Novos campos e horizontes D A Tão ali pra eu passar Trem de ferro, trem de lata E7 Tem alguém a m esperar Não sei se eu que tô indo D A Ou ela quem vai chegar D A Quanta alegria, muito prazer D Tô aqui, vão chegar A casa é sua, pode entrar E7 Meus braços vão te abraçar. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D Tô aqui, vão chegar A casa é sua, pode entrar E7 Meus braços vão te abraçar Há tanto pra plantar A A E7 Por aqui Trem de ferro, trem de lata E7 Tem alguém a m esperar Não sei se eu que tô indo D A Ou ela quem vai chegar Somos pares que o destino E7 Preferiu aproximar Dois amores, dois desejos D A E um trem pra se esperar. Há tanto pra plantar A A E7 Por aqui A É assim, quando posso E7 Vou aí lhe visitar São dois trilhos me levando D A Daqui pra outro lugar Somos pares que o destino E7 Preferiu aproximar Dois amores, dois desejos D A E um trem pra se esperar D A Quanta alegria, muito prazer Ï Índice. 25.

(26) • Trem do pantanal • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E G#7 Enquanto este velho trem atravessa o pantanal C#m Bm E A F#7 As estrelas do cruzeiro fazem um sinal E G#7 De que este é o melhor caminho C#m C F#m B7 E B7 Pra quem é como eu, mais um fugitivo da guerra E G#7 Enquanto este velho trem atravessa o pantanal C#m Bm E A F#7 O povo lá em casa espera que eu mande um postal E G#7 C#m C Dizendo que eu estou muito bem vivo F#m B7 E B7 Rumo a Santa Cruz de La Sierra E G#7 Enquanto este velho trem atravessa o pantanal C#m Bm E A F#7 Só meu coração esta batendo desigual E G#7 C#m C Ele agora sabe que o medo viaja também F#m B7 E G#7 Sobre todos os trilhos da terra F#m B7 E G#7 Rumo a Santa Cruz de La Sierra F#m B7 E Sobre todos os trilhos da terra. Ï Índice. 26.

(27) • Um violeiro toca • Almir Sater • Tom: F. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. F C Bb7 Quando uma estrela cai, na escurão da noite, Bb e um violeiro toca suas mágoas. C Então os olhos dos bichos, vão ficando iluminados Bb C Bb Rebrilham neles estrelas de um sertão enluarado F C Bb7 Quando o amor termina, perdido numa esquina, Bb e um violeiro toca sua sina. C Então os olhos dos bichos, vão ficando entristecidos Bb C Bb Rebrilham neles lembranças dos amores esquecidos. F C Bb7 Quando um amor começa, nossa alegria chama, Bb e um violeiro toca em nossa cama. C Então os olhos dos bichos, são os olhos de quem ama Bb C Bb Pois a natureza é isso, sem medo nem dó sem drama F C Bb7 C Tudo é sertão, tudo é paixão, se o violeiro toca Gm Bb F A viola, o violeiro e o amor se tocam. Ï Índice. 27.

(28) • Varandas • Almir Sater • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G D A noite. D#º Em é um mistério D C G Que eu finjo em compreender D D#º Em C Sentado nas varandas G A7 D Esperando o amanhecer G D D#º Em Estrelas lá no céu D C G Fogueiras no sertão D D#º Em C E as luzes da cidade G A7 D Não espantam a solidão Bb D# Bb Dona lua já se foi D# G# Bb Polvilhar outro rincão Gm Gm7 Cm Com o trigo da saudade A D7 Que é a mana do meu pão G D D#º Em A noite é um caso sério D C G Que eu não vou resolver D D#º Em C Enquanto dormir longe G A7 D De quem faz meu bem querer Dona lua.... Ï Índice. 28.

(29) • Vaso quebrado • Almir Sater • Tom: B B Só percebi, quando era tarde F# Tudo entre nós foi falsidade E Com esse ar de inocência B Me deixou enfeitiçado F# E Mas em tuas veias, ao invés de sangue B Corre o pecado B Me decidi, não fiz alarde F# Nenhum de nós vai ter saudade E Se vou lembrar da experiência B Estou pouco preocupado F# E Mas de tuas teias, de hoje em diante B Estou afastado REFRÃO. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. REFRÃO E Tentei mudar as leis B Desprezei velho ditado E Pensei ser ventania B Logo veio tempestade F# E E não sem razão, a nossa paixão B É um vaso quebrado F# E Restou só um beijo, um certo desejo B Nos olhos molhados F# E Apenas lamento, que meu juramento B Seja desprezado F# E E o seu tormento, hoje sai de dentro B de um rádio ligado. E Tentei mudar as leis B Desprezei velho ditado E Pensei ser ventania B Logo veio tempestade F# E E não sem razão, a nossa paixão B É um vaso quebrado F# E Restou só um beijo, um certo desejo B Nos olhos molhados B Já te esqueci, fiz minha parte F# Só quis pra nós felicidade E Pra que usar de violência B E um dia ser castigado F# E Se o pior tormento, é a dor constante B De ser o culpado. Ï Índice. 29.

(30) • Vida bela vida • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E A E A intenções, orações, aflições, vamos repartir E A pensando bem, quantos sonhos deixamos pra trás E A outros porém, nós tornamos reais F#m C#m B A vida bela linda vida, só quero viver F#m C#m B A muito tempo ainda, junto com você E A deve existir, um motivo pra continuar E A aonde ir, ou pra onde voltar, E A indecisões, com o tempo só vem aumentar E A às desilusões, sempre tão fatais E nossos corações, quando podem ser felizes batem A muito mais F#m C#m B A vida bela linda vida, só quero viver F#m C#m B A muito tempo ainda junto com você F#m C#m vida bela linda vida B A por que não viver F#m C#m B A muito tempo ainda junto com você E junto com você. Ï Índice. 30.

(31) • Viola e vinho velho • Almir Sater • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. E B7/F# E/G# Quem tem viola não carece de transporte A Se for pra mode ir-se embora dos sertões B7 Cº C#m Mundão afora ele desce de carona E/B B7 A F#m7 B7 Dos sonhos sob a lona o requinte faz canções E B7/F# E/G# Se por ventura lhe oferece a boa sorte A O passaporte para além dos rumos seus B7 Cº C#m Vai sem demora, dorme hoje sob a ponte E/B B7 A F#m7 B7 E aos longes do horizonte a manhã se prometeu Cº C#m B7 Cº E/B Viola acha graça se o dono se apaixona F/C C G C ||: Mas assim que ele sara ela estranha e semitona :|| E B7/F# E/G# Deitado agora em um quarto de hotel A Sem ter mais céu pra lhe servir de cobertor B7 Cº C#m Um vinho velho lhe conforta o calafrio E/B B7 A F#m7 B7 E a canção sai no feitio de um poeta fingidor Cº C#m B7 Cº E/B Saudade é o diploma de quem tem boca e foi a Roma F/C C G C ||: Tristeza é mula brava, corcoveia mas se doma. :||. Ï Índice. 31.

(32) • Você vai gostar • Almir Sater • Tom: Gm. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Gm fiz uma casinha branca lá no pé da serra D7 pra nós dois morar fica perto da barranca Gm do rio Paraná o lugar é uma beleza G7 e eu tenho certeza Cm você vai gostar fiz uma capela Gm D7 bem do lado da janela Gm pra nós dois rezar G quando for tempo de festa D7 você veste o seu vestido de algodão quebro o meu chapéu na testa G para arrematar as coisas do leilão C satisfeito vou levar você de braço B7 Em dado atrás da procissão C G vou com meu terno riscado D7 uma flor do lado G e o meu chapéu na mão. Bis. Ï Índice. 32.

(33) • A filha do Rei • Renato Teixeira • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A Bm7 E7 A Quem quer casar com a filha do rei ? F#7 Bm7 E7 A F#7 Ganha coroa feita de ouro A Bm7 E7 A Quem quer casar com a filha do rei ? F#7 Bm7 E7 A Ganha coroa feita de ouro B7 E Ganha a menina mais linda do reino G#7 C#m7 E7 pra quem a fada madrinha previu Bm7 E A será prendada, inteligente F#7 Bm7 E A terá por certo mil pretendentes Bm7 E A será prendada, inteligente F#7 Bm7 E A terá por certo mil pretendentes B7 E Mas uma bruxa malvada falou G#7 C#m7 E7 que a princesinha só encontra um amor Bm7 E A se ele for um bom cavaleiro F#7 Bm7 E A F#7 que vença em luta trinta guerreiros Bm7 E A se ele for um bom cavaleiro F#7 Bm7 E A que vença em luta trinta guerreiros B7 E E que sozinho sem nada na mão G#7 C#m7 E7 No corpo a corpo ele enfrente o dragão B7 E Mas como a estória não encontra ninguém G#7 Cm7 E7 que lhe conceda um fim que convém Bm7 E7 A traga uma rosa dessas à toa F#7 Bm7 E7 A leva a princesa, ganha a coroa. Ï Índice. 33.

(34) • Amanheceu, peguei a viola • Renato Teixeira • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D G D G D G D |2 Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar |x Sou cantador e tudo nesse mundo, G Vale pra que eu cante e possa praticar. Fº D A minha arte sapateia as cordas E A E esse povo gosta de me ouvir cantar. D Ao meio-dia eu tava em Mato Grosso, G Do sul ou do norte, não sei explicar. Fº D Só sei dizer que foi de tardezinha, E A Eu já tava cantando em Belém do Pará. D Em Porto Alegre um tal de coronel, G pediu que eu musicasse um verso que ele fez. Fº Para uma china, que pela poesia, E A Nem lá em Pequim se vê tanta altivez. D Parei em minas pra trocar as cordas, G E segui direto para o Ceará. Fº D E no caminho fui pensando, é linda, E A Essa grande aventura de poder cantar. E A E A E A E |2 Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar |x E Chegou a noite e me pegou cantando, A Num bailão, no norte lá do Paraná. Gº E Daí pra frente ninguém mais se espanta, F# B E o resto da noitada eu não posso contar. E A E A E A E Anoiteceu, e eu voltei pra casa, que o dia foi longo e o sol quer descansar. E A E A E A E |2 Amanheceu, peguei a viola botei na sacola e fui viajar |x E A E A E A E Amanheceeuuuuuuu.... Ï Índice. 34.

(35) • Amora • Renato Teixeira • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A D F# Bm B7 Depois da curva da estrada tem um pé de araçá, B B7 Em sinto vir água nos olhos, toda vez que passo lá. G C G G# sinto o coração flechado, cansado de solidão. A D E A penso que deve ser doce, a fruta do coração. A7 A7/4 A7 D D4 D vou contar para o seu pai, que você namora. D7 G vou contar pra sua mãe, que você me ignora. C B7 Bdim Bbdim vou pintar a minha boca, do vermelho da amora. D E A que nasce lá no quintal, da casa onde você mora. solo:. A D F# Bm B7 Em G C G A D E A. A7/4 A7 D D4 D vou contar para o seu pai, que você namora. D7 G vou contar pra sua mãe, que você me ignora. C B7 Bdim Bbdim vou pintar a minha boca, do vermelho da amora. D E A que nasce lá no quintal, da casa onde você mora. D F# GCG depois da curva da estrada tem um pé de araçá... Ï Índice. 35.

(36) • Casinha branca (versão) • Renato Teixeira • Tom: Am. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Am Fiz uma casinha branca A7 Lá no pé da serra E7 Pra nós dois morar Fica perto da barranca Am Do Rio Paraná A paisagem é uma beleza A7 Eu tenho certeza Dm Você vai gostar Fiz uma capela Am E7 Bem do lado da janela A Pra nós dois rezar Quando for dia de festa E Você veste o seu vestido de algodão Quebro meu chapéu na testa A Para arrematar as coisas do leilão A7 D Satisfeito eu vou levar C#7 Você de braço dado F# Atrás da procissão D A Vou com meu terno riscado F#7 B7 E7 A Uma flor do lado e meu chapéu na mão. Ï Índice. 36.

(37) • Cavalo bravo • Renato Teixeira • Tom: Am. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Em Olhando um cavalo bravo No seu livre cavalgar C Passou-me pela cabeça G Uma vontade louca Em De também ir. G. D C. Para um cavalgar G Coração atrevido C Pernas de curioso E° Olhos de bem-te-vi G E ouvidos de boi manhoso C E lá vou eu mundo afora C Montado em meu próprio dorso. B7 D G/B. Am. G. Ï Índice. 37.

(38) • Iluminação • Renato Teixeira • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G D Ilumina, ilumina, ilumina meu peito canção. C G A7 D7 Dentro dele, mora um anjo que ilumina o meu coração. G D Ilumina, ilumina, ilumina meu peito canção. C G A7 D7 Dentro dele, mora um anjo que ilumina o meu coração. C G D C G E7 Ai, ai, amor, misterioso segredo entra Am Bb° G na vida da gente iluminando. G D Ilumina, ilumina, ilumina meu peito canção C G A7 D7 Dentro dele mora um anjo que ilumina o meu coração C G D C G E7 Ai, ai, paixão, noite dos iluminados. Am Bb° G Nós nos trocamos olhares emocionados. G D Ilumina, ilumina, ilumina meu peito canção. C G A7 D7 Dentro dele mora um anjo que ilumina o meu coração. C G D C G E7 Só quem provou o doce desse melado Am Bb° G terá na boca o seu gosto eternizado. G D Ilumina, ilumina, ilumina meu peito canção C G A7 D7 Dentro dele mora um anjo que ilumina o meu coração. Ï Índice. 38.

(39) • Olhos profundos • Renato Teixeira • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C F/A C Feito um menino que permite ao coração F/A Bb F Sair correndo sem destino ou direção G G/B C Que vire vento e sopre feito um furacão Bb A F Que nesse fogo por amor eu ponho a mão G F E7 E até permito as cantorias da paixão C F/A C O velho barco toda vez que vê o mar F/A Bb F Fica confuso, com vontade de zarpar G G/B C E ver o mar às vezes bem que é preciso Bb A F Pra ter certeza de ainda estar-se vivo G F E7 Mesmo que o casco esteja velho e corroído C F/A C Por uma estrada que vai dar não sei aonde F/A Bb F Por meu destino o coração é quem responde G G/B C Braços abertos pra acender a luz do peito Bb A F Com grande amor que seja puro amor refeito G F E7 Olhos profundos não me olhem desse jeito. Ï Índice. 39.

(40) • Paulistano • Renato Teixeira • Tom: Am. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. (Am E) Eu sou brasileiro, paulistano vindo do interior (G C) Sei dos meus direitos e trago no peito beleza e amor (F Dm) Homem do meu tempo, viajante atento, um trabalhador (E F G) Am E (Am E) Não semeio ventos e o meu pensamento é o meu condutor (Am E) Sempre um brasileiro, sempre um paulistano do interior (G C) Viajei o mundo fui longe no fundo, eu conheço o motor (G Am) Que toca o destino e abre caminhos por onde eu vou (G C) Fiz a minha estrada, plantei a chegada e aqui eu estou (F E) (Am E) Sempre um brasileiro, sempre um paulistano do interior (Am E) Conheci fronteiras, cruzei as barreiras, provei meu valor (G C) Segurei nos braços a força dos ventos e o peso da flor (F Dm) Hoje me conheço, me sinto seguro, eu sei onde estou (E F G) (Am E) (Am E) Olhe nos meus olhos, sinta o que eu lhe digo, saiba quem eu sou. (Am E) Sempre um brasileiro, sempre um paulistano do interior (G C) Viajei o mundo fui longe no fundo, eu conheço o motor (G Am) Que toca o destino e abre caminhos por onde eu vou (G C) Fiz a minha estrada, plantei a chegada e aqui eu estou (F E) (Am E) Sempre brasileiro, sempre um paulistano do interior (Am E) Sempre brasileiro, sempre um paulistano do interior. Ï Índice. 40.

(41) • Raízes • Renato Teixeira • Tom: G G Galo cantou Madrugada da Campina Manhã menina G7 C Tá na flor do meu jardim D Hoje é domingo C G Me desculpe eu tô sem pressa E A7 Nem preciso de conversa D D11 D Não há nada pra cumprir C Passar o dia C#º G Ouvindo o som de uma viola E A7 Eu quero que o mundo agora D7 G G7 Se mostre pros bem-te-vi C Mando daqui C#º G Das bandas do rural lembranças E A7 Vibrações da nova hora D7 G Pra você que não tá aqui D Amanhecer C G É uma lição do universo D Que nos ensina C G Que é preciso renascer C D C G O novo amanhece C D C G O novo amanhece. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C G Que caminha pras montanhas E A7 Se enfiando feito alma D D11 D Por dentro do matagal C E quanto mais C#º G A luz vai invadindo a terra E A7 O que a noite não revela D7 G G7 O dia mostra pra mim C A rádio agora C#º G Tá tocando Rancho Fundo E A7 Somos só eu e o mundo D7 G E tudo começa aqui D Amanhecer.... Já tem rolinha Lá no terreiro varrido E o orvalho brilha G7 C Como pérolas ao sol D Tem uma nuvem. Ï Índice. 41.

(42) • Rapaz caipira • Renato Teixeira • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D G Qui m'importa, qui m'importa A7 D O seu preconceito qui m'importa G Você diz que eu sou muito esquisito A7 G E eu às vezes sinto a sua ira A7 D Mas na verdade assim é que eu fui feito E A7 É só o jeito de um rapaz caipira Qui m'importa... G Se você quer maiores aventuras A7 G Vá pra cidade grande qualquer dia A7 D Eu sou da terra e não creio em magia E A7 É só o jeito de um rapaz caipira Qui m'importa... G Se dá problema eu subo na picape A7 G E no horizonte eu tiro a minha linha A7 D Quando me acalmo é que eu volto pra casa E A7 Esse é o jeito de um rapaz caipira Qui m'importa.... Ï Índice. 42.

(43) • Rio de lágrimas • Renato Teixeira • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D A7 D O rio de Piracicaba A7 D A7 Vai jogar água pra fora D A7 D Quando chegar a água A7 D Dos olhos de alguém que chora A Lá no bairro onde eu moro Bm Só existe uma nascente A A nascente dos meus olhos D Já formou água corrente D7 G Pertinho da minha casa A D Já formou uma lagoa A7 Com lágrimas dos meus olhos D Por causa de uma pessoa A Eu quero apanhar uma rosa Bm Minha mão já não alcança A Eu choro desesperado D Igualzinho a uma criança D7 G Duvido alguém que não chore A D Pela dor de uma saudade A Eu quero ver quem não chora D Quando ama de verdade. Ï Índice. 43.

(44) • Romaria • Renato Teixeira • Tom: A INTRO: (A A É de sonho F#m pensamentos B7 jiló, Dessa. D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A. D). D A D A e de pó, o destino de um só Feito eu perdido em C#7 F#m B7 F#m Sobre o meu cavalo É de laço e de nó, de gibeira o F#m C#7 F#m vida cumprida a sol. REFRÃO D E7 A F#m D Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina E7 A escura e funda O trem da minha vida D E7 A F#m D Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Aparecida Ilumina a mina E7 G escura e funda O trem da minha vida A. D A O meu pai foi peão, minha F#m C#7 vida Em busca de aventuras F#m C#7 há sorte eu não sei, nunca. D A mãe solidão Meus irmãos perderam-se na F#m B7 F#m B7 Descasei, joguei, investi, desisti Se F#m vi. REPETE ESTRIBILHO A. D A D A Me disseram porém que eu viesse aqui Pra pedir de romaria e F#m C#7 F#m B7 F#m prece Paz nos desaventos Como eu não sei rezar, só queria B7 F#m C#7 F#m mostrar Meu olhar, meu olhar, meu olhar REPETE REFRÃO 2 VEZES D E7 A C#7 F#m D Sou caipira, Pirapora Nossa Senhora de Apareci...da Ilumina a mina E7 F G A escura e funda O trem da minha vida Aaaa..... Ï Índice. 44.

(45) • Sina de violeiro • Renato Teixeira • Tom: D Intro:. G. (D G Am Bm. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. C Am Bm G). G7 Meu pai chegou aqui C Num fim de dia D7 Há muito tempo G Em cima de um cavalo E7 E era pobre e moço Am E só queria D7 Semear de calo G As mãos de plantador G7 Com minha mãe C Casou-se assim que pode D7 Achar um rancho G No jeito e na cor E7 Da terra boa Am E semeou o milho D7 E semeou os filhos G E semeou o amor G7 De sol a sol C O braço do trabalho D7 Foi como um laço G Mas nunca sonhou E7 Por isso Pedro Am Nosso irmão mais velho D7 Foi para bem longe G E nunca mais voltou Negro em sua vida D7 Ele garrou na pinga. G7 Mariazinha C Se casou bem moça D7 E foi com Bento G Homem trabalhador E7 Mas veio um tempo Am G E nunca mais largou G7 E assim a vida C Foi-se como um rio D7 Meu pai dizia G Um dia será mar E7 E toda noite Am Reunia a prole D7 E tinha cantorias G Para se cantar G7 Não era fácil a lida C Mas valia D7 Porque um homem G Precisa lutar E7 Nem quando a morte Am Nos levou Rosinha D7 A mais pequenininha G Deu pra fraquejar G7 Uma cegueira triste C Certo dia. D7 Nos olhos calmos G Do meu pai entrou E7 Varreu as cores Am Do seu pensamento D7 Ele deitou na cama G E nunca mais falou G7 A minha mãe C Mulher de raça forte D7 Pegou nas rédeas G Com as duas mãos E7 E eu me enterrei Am De alma na viola D7 Onde plantei tristezas G E colhi canções G7 Por isso mesmo amigo C É que eu lhe digo D7 Não tem sentido G Em peito de cantor E7 Brotar o riso Am Onde foi semeada D7 A consciência viva G Do que é a dor.. Ï Índice. 45.

(46) • ira bosta • Renato Teixeira • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D A No meu quintal tem tico-tico e vira-bosta G Bm Tem periquito, papagaio e tangará D G Tem cajueiro, mamoeiro e abacateiro A D E tem um pé de bananeira que é pra gente se abaná 2X D A No meu quintal é só plantá que tudo cresce G Bm A terra é boa e nem precisa de adubá D G Já plantei porco pra poder colher lingüiça A D E vou plantá perna de moça que é pros bobo se babá 2X D A Além do canto do canário Volkswagen G Bm Emocionante o relincho de um corcel D G Que o meu olhar estranhamente agradecido A D Se embaçou de comovido e nunca mais eu vi o céu. 2X D A O meu quintal fica no centro da cidade G Bm Quase do lado do Viaduto do Chá D G Como se vê o clima é bom e o ar é puro A D Só falta é fazer o muro que é pro povo não me olhar. 2X. Ï Índice. 46.

(47) • A volta do boiadeiro • Sérgio Reis • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: C G7 C C G7 Por que voltei você vão saber agora C Por que voltei se sorrindo fui embora C7 F Por que voltei se deixei meu par de espora C G7 C E o meu cavalo esquecido campo a fora. G7 Voltei trazendo no peito a dor da saudade C Do velho pingo, meu amigo de verdade G7 Voltei de novo pra cantar lá nas pousadas C As velhas modas com você companheiradas. C G7 Há muito tempo você devem estar lembrados C Por um alguém eu parti enfeitiçado C7 F Um boiadeiro que jamais foi dominado C G7 C Por essa ingrata acabou sendo enganado G7 Voltei pra pôr minha bota empoeirada C E ouvir um galo anunciando a madrugada G7 Quero abraçar meu cachorro campeiro C Ouvir de longe o berro dos pantaneiros C G7 Se estou chorando com franqueza é que eu digo C Não é por ela ao passado já não ligo C7 F Igual a ave que retorna ao ninho antigo C G7 C Choro de alegre por rever velhos amigos G7 Quem não sentiu o ar puro da campina C E nunca ouviu um berrante em surdina G7 Não viu a lua deitado sobre um baixeiro C Não sabe amigos, como é bom ser boiadeiro.. Ï Índice. 47.

(48) • Adeus Mariana • Sérgio Reis • Tom: C. Intro:. C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G7. F. G7. F. Em7. Dm. C. (C G7 F G7 F Em7 Dm C) Nasci lá na cidade, me casei na serra Com a minha Mariana: moça lá de fora Um dia estranhei o carinho dela Disse: - adeus Mariana, que eu já vou embora. (C G7 F G7 F Em7 Dm C) É gaúcha de verdade de quatro costados Só usa chapéu grande de bombacha e espora E eu que estava vendo o caso complicado Disse: - Adeus Mariana, que eu já vou embora. (C G7 F G7 F Em7 Dm C) Nem bem "rodemo" o dia, me tirou da cama Celou o meu tordilho e saiu campo a fora E eu fiquei danado e saí dizendo: - adeus Mariana, que eu já vou embora. (C G7 F G7 F Em7 Dm C) Ela não disse nada, mas ficou sismando Se era desta vez que eu daria o fora Segurou a açoiteira e veio contra mim Eu disse: - larga Mariana que eu não vou embora. (C G7 F G7 F Em7 Dm C) E ela de zangada foi quebrando tudo Pegou a minha roupa e jogou porta a fora Agarrei, fiz uma trouxa e saí dizendo: - Adeus, Mariana que eu já vou embora.. Ï Índice. 48.

(49) • Assim é meu sertão • Sérgio Reis • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: E E B7 E Quem não conhece as belezas dessas matas A E7 A Que não conhece uma rua de café B7 A E Quem não conhece estas pontes e cascatas B7 E Uma rocinha, um ranchinho de sapé B7 E Quem não conhece a batida de machado A E7 A Quem não conhece uma colheita de algodão B7 A E Quem não conhece um violeiro apaixonado B7 E Uma viola, uma saudade, uma canção! B7 A E Assim é que é o sertão, B7 E Assim é que é o sertão! E B7 E Quem não conhece o cantar da passarada A E7 A O milho verde bem no ponto de colher B7 A E Quem não conhece a primavera perfumada B7 E Perca um dia e venha de perto ver. B7 E Quem não conhece um estouro de boiada A E7 A Que o fazendeiro tem orgulho em ser sua B7 A E Quem não conhece uma festa no terreiro B7 E Que só termina quando esconde a lua. B7 A E Assim é que é o sertão, B7 E Assim é que é o sertão! E B7 E Quem não conhece o vigário da capela A E7 A Casamenteiro como ele outro não há B7 A E Quem não conhece a cabocla flor mais bela B7 E Que a natureza até hoje pode dar. B7 A E Assim é que é o sertão, B7 E Assim é que é o sertão! Ï Índice. 49.

(50) • Baita macho • Sérgio Reis • Tom: E. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: E B7 E B7 E E B7 Amarrei o cavalo no tronco A E Entrei no baile chutando o capacho E7 A E já senti no olhar das velhas B7 E Nos suspiros das moças: - Mas que baita macho.. Refrão. B7 E Mas que baita macho, mas que baita macho. B7 E Mas que baita macho, mas que baita macho.. E B7 E fui danças com uma mulher mais linda A E Nos apertamos de cima pra baixo E7 A Ela parou no meio da sala B7 E Me puxou no pala: - Mas que baita macho. E B7 Tirei a gaita da mão do gaiteiro A E Toquei um xote de atolar nos baixos E7 A Os mais valentes se desmunhecaram B7 E E então gritaram: - Mas que baita macho. E B7 Larguei a gaita e peguei a minha prenda A E E o salão quase veio a baixo E7 A O mulherio se descabelou B7 E Todo o salão cantou: - Mas que baita macho. E B7 Dei de mão na minha morena A E E ela de mão no meu barbicacho E7 A E lá da estrada a gente escutava B7 E O povo que cantava: - Mas que baita macho.. Ï Índice. 50.

(51) • Baldrana macia • Sérgio Reis • Tom: C. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: C G7 F C G7 C C Comprei um caco chapeado e uma baldrana macia G7 Uma coxinilho dos brancos pra minha besta Luzia Um peitoral de argolinha, uma estrela que brilha C G7 C Fui dar um passeio nela, só pra ver o que acontecia. C Quando entrei na cidade com a besta toda enfeitada G7 O povo todo na rua parava em pé na calçada As mocinhas que passavam olhavam admiradas C Introdução No meio delas vi uma que me prendeu numa olhada. C Que morena tão bonita, nunca vi mulher assim G7 Por onde eu em virava, via ela olhar pra mim E ao ver aquela flor parecida com jasmim C G7 C Eu pensei comigo mesmo vou levar pro meu jardim C Eu andei mais um pouquinho e da besta me apeei G7 E chegando perto dela, lindas coisas eu falei Ela então me respondeu se é por causa que eu olhei C (G7) Você está muito enganado foi da besta que gostei. Ï Índice. 51.

(52) • Boi penacho • Sérgio Reis • Tom: A7. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A7 D Vamos boiada E7 A Não deixe o carro parar E7 Puxa na guia penacho A Que lá no riacho nós vamos descansar A7 Bm E7 A Meu carro é de cabriúva cabeçalho de araçá E7 A Eu fiz o eixo de piúva, canga de jacarandá Bm A Encosto a carro na lenha carrego até onde dá E7 A Arrocho bem o arrocho pra lenha não escorregar. A7 Bm E7 A Trabalho com quaro juntas, todos eles sabem puxar E7 A Na guia tenho o penacho, boi que só falta falar Bm A E quando o dia amanhece não precisa campear E7 A Eu grito lá na porteira, os oito vem me ajudar. A7 Bm E7 A Dou a ração de rastolho, gritos pros bois se arrumar E7 A Penacho é o primeiro, a procurar o seu lugar Bm A Solto o meu carro na estrada, deixo meu carro rodar E7 A E pra largar o meu gado fico de lado e começo a cantar.. Ï Índice. 52.

(53) • Boiadeiro errante • Sérgio Reis • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. G D7 G eu venho vindo de uma querência distante D7 G D7 sou um boiadeiro errante que nasceu naquela serra C D7 o meu cavalo corre mais que o pensamento C D7 G ele vem no passo lento porque ninguém me espera D7 G tocando a boiada auê-uê-uê-ê boi eu vou cortando estrada uê boi D7 G tocando a boiada auê-uê-uê-ê boi eu vou cortando estrada D7 G toque o berrante com capricho Zé Vicente D7 G D7 mostre para essa gente o clarim das alterosas C D7 pegue no laço não se entregue companheiro C D7 G chame o cachorro campeiro que essa rês é perigosa D7 G olhe na janela auê uê uê ê boi que linda donzela uê boi D7 G olhe na janela auê uê uê ê boi que linda donzela D7 G sou boiadeiro minha gente o que é que há D7 G D7 deixe o meu gado passar vou cumprir com a minha sina C D7 lá na baixada quero ouvir a siriema C D7 G pra lembrar de uma pequena que eu deixei lá em Minas D7 G ela é culpada auê uê uê ê boi de eu viver nas estradas uê boi D7 G ela é culpada auê uê uê ê boi de eu viver nas estradas D7 G o rio tá calmo e a boiada vai nadando D7 G D7 veja aquele boi berrando Chico Bento corre lá C D7 lace o mestiço salve ele das piranhas C D7 G tire o gado da campana pra viagem continuar D7 G com destino a Goiás auê uê uê ê boi deixei Minas Gerais uê boi D7 G com destino a Goiás auê uê uê ê boi deixei Minas Gerais uê boi. Ï Índice. 53.

(54) • Cantar pra ser feliz • Sérgio Reis • Tom: A. Intro:. A E D D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. (2x). A E D A E D Pai hoje estamos aqui, pra ti ouvir cantar. A E D A E D Pai nos te pedimos licença, pra nosso amor cantar. E D A Nos crescemos nos espelhamos em você. E D A D E Com orgulho vendo você vencer, cantando o seu pais. D A D E Qualquer historia de amor, que faz sorrir ou chorar. D E Cantar pra ser feliz. A E D A E D Pai obrigado por tudo e parabéns meu pai. A E D E D Hoje quero cantar bem alto pra todo mundo ouvir. Nós amamos você. A E D A E A Pai hoje estamos aqui, pra ti ouvir cantar.. Ï Índice. 54.

(55) • Casamento é uma gaiola • Sérgio Reis • Tom: G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: (A7 D A7 D) D A7 Tempo bom é o A7 Pois eu falo: D A7 Tempo bom é o A7 Pois eu falo:. D A7 de solteiro a gente vai D - Vou mulher. A mulher D A7 de solteiro a gente vai D - Vou mulher. A mulher. D em qualquer lugar A7 D fala: - Não vá D em qualquer lugar A7 D fala: - Não vá. E7 O rapaz quando é solteiro anda limpo que nem santo A7 Só fala coisa bonita e tem medo de quebranto G D G Mas depois que ele casa, fica mudo, perde o encanto A7 D A7 D Quando vem o primeiro filho, não veste mais terno branco. Tempo bom ... E7 A moça quando é solteira, se lambuza de pintura A7 Sapato de salto alto balança bem a cintura G D G Mas depois que ela casa, reclama da vida dura A7 D A7 D Fica com o corpo redondo igual bolo na fritura. Tempo bom ... E7 Casamento é uma gaiola coisa ruim de engolir A7 Quem está fora quer entrar, quem está dentro quer sair G D G Quando o arrepende é tarde, não tem por onde fugir A7 D A7 D A lei de Deus é sagrada e a gente tem que cumprir.. Ï Índice. 55.

(56) • Cavalo preto • Sérgio Reis • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: A E A E D C#m Bm A E Eu tenho um cavalo preto A Por nome de ventania D E Um laço de doze braças A Do couro de uma novilha D E Tenho um cachorro bragado A Que é pra minha companhia E Sou um caboclo folgado A Eu não tenho família. introdução No lombo do meu cavalo Eu viajo o dia inteiro Vou de um estado pro outro Eu não tenho paradeiro Quem quiser ser meu patrão Me ofereça mais dinheiro Eu sou muito conhecido Por esse Brasil inteiro introdução Tenho uma capa gaúcha Que eu troquei num boi carreiro Tenho dois pelego grande Que é pura lã de carneiro Um me serve de colchão E outro de travesseiro Com a minha capa gaúcha Eu me cubro o corpo inteiro introdução Adeus que eu já vou partindo Vou pousar noutra cidade Depois de amanhã bem cedo Quero estar em Piedade Deus me deu esse destino E muita felicidade Quando eu passo com meu Pingo A E A Deixo um rastro de saudade Ï Índice. 56.

(57) • Chico mineiro • Sérgio Reis • Tom: D. Declamado: Cada vez que me lembro do amigo Chico Mineiro Das viagens que eu fazia Ele era meu companheiro Sinto uma tristeza, uma vontade de chorar Lembrando daqueles tempos Que não mais hão de voltar. Apesar de ser patrão, eu tinha no coração o amigo Chico Mineiro - caboclo bom e decidido, na viola dolorido. E era pião dos boiadeiros. Hoje, porém, com tristeza, recordando das proezas, das viagens e motins, viajamos mais de dez anos, vendendo boiada e comprando, por este rincão sem fim. Mas, porém, chegou um dia que o Chico apartou-se de mim. Intro: D G A D Bm Em A7 D D A7 Fizemos a última viagem D Foi lá pro sertão de Goiás A7 Foi eu e o Chico Mineiro D D7 Também foi um capataz G Viajemo muitos dias A7 D Pra chegar em Ouro Fino Bm Em Aonde nós passemo a noite. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. A7 D Numa Festa do Divino. D A7 A festa tava tão boa D Mas antes não tivesse ido A7 O Chico foi baleado D D7 Por um homem desconhecido G Larguei de compra boiada A7 D Mataram o meu companheiro Bm Em Acabou-se o som da viola A7 D Acabou-se o Chico Mineiro D A7 Depois daquela tragédia D Fiquei mais aborrecido A7 Não sabia da nossa amizade D D7 Por que nós dois era unido G Quando vi seus documentos A7 D Me cortou o coração Bm Em De sabê que o Chico Mineiro A7 D Era meu legítimo irmão.. Ï Índice. 57.

(58) • Chico Mulato • Sérgio Reis Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: (F Eb Bb F7 Eb Bb) Declamação: João Pacifico Declamado: Na volta daquela estrada bem em frente uma encruzilhada todo ano a gente via Lá no meio do terreiro a imagem do Padroeiro, São João da Freguesia. Solo (Bb F7 Bb F7 Bb) No meio tinha fogueira em redor a noite inteira, tinha caboclo violeiro E uma tal de Terezinha cabocla bem bonitinha, sambava nesse terreiro Era noite de São João estava tudo no sertão, estava Romão, cantador, Quando foi de madrugada fugiu com Teresa pra estrada pra confessar seu amor Chico Mulato era o festeiro caboclo bom, violeiro sentiu um frio em seu coração Tirou da sinta um punhal e foi os dois encontrar, era o rival, seu irmão. (Bbm Ebm F7 Bbm Ebm F7 Bb) Hoje na volta da estrada em frete aquela encruzilhada, ficou tão triste o sertão Por causa de Terezinha essa tal de caboclinha nunca mais houve São João.. Bb F7 Eb Bb Tapera beira de estrada que vive assim descoberta Eb F7 Bb Por dentro não tem mais nada, por isso fica deserta F7 Bb Morava Chico Mulato, o maior dos cantador Eb F7 Bb Mais quando Chico foi embora na vila ninguém mais sambou Eb F7 Bb Introdução Morava Chico Mulato, o maior dos cantador Bb F7 Eb Bb A causa dessa tristeza sabida em todo lugar Eb F7 Bb Foi a cabocla Teresa, com outro ela foi morar F7 Bb E o Chico acabrunhado largou então de cantar Eb F7 Bb Bb7 Vivia triste calado, querendo só se matar. Eb F7 Bb E o Chico acabrunhado largou então de cantar. Bb7. Introdução. Bb F7 Eb Bb Emagrecendo, o coitado foi indo até se findar Eb F7 Bb Chorando tanta saudade, de quem não quis mais voltar F7 Bb E todo mundo chorava a morte do cantador Eb F7 Bb Bb7 Não tem batuque, nem samba, sertão inteiro chorou. Eb F7 Bb (Bbm Ab Bbm) E todo mundo chorava a morte do cantador.. Ï Índice. 58.

(59) • Cidades de Mato Grosso • Sérgio Reis • Tom: D. Intro:. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. D G A7 D D7 G A7 D. D G D Chego até ficar maluco com o rasqueado apaixonado A7 G D Essa musica penetra no meu peito amargurado ? A7 G D Faz lembra do Paraguai, essa terra boa irmã A7 D Faz lembra Porto Esperança, faz lembrar Ponta Porá. A7 D Faz lembra Porto Esperança, faz lembrar Ponta Porá. D G D Meu prazer seria ouvir rasqueado a vida inteira . A7 G D Faz lembraras noites lindas que passei lá na fronteira. A7 G D Lembro então porto Murtinho,Bela vista e Corumbá A7 D Três Lagoas, Campo Grande, Aquidauana e Cuiabá. A7 D Três Lagoas, Campo Grande, Aquidauana e Cuiabá. Introdução (Repete toda a canção). Ï Índice. 59.

(60) • Coração pantaneiro • Sérgio Reis • Tom: F. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: (C7 F). F Meu coração pantaneiro Onde pulsa a natureza Sol nascente do desejo C7 Da paixão em correnteza Comandante em meu cavalo Nos caminhos boiadeiros Navegante pelas águas F Desses rios canoeiros Meu coração pantaneiro Que o amor já fez morada Dor de peão boiadeiro C7 Que procura sua amada Uma garça majestosa Flor campeira de mulher Bate asas tão distante F Inda não sabe o que quer Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira F E assim, eu vou levando Essa dor apaixonada Em cada ponto de estrela. C7 Vejo o rosto dessa amada Ponteando na viola A esperança de um sinal De poder em suas asas F Revoar o pantanal Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira. Ï Índice. 60.

(61) • Coração de papel • Sérgio Reis • Tom: F. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. F Am se você pensa que meu coração é de papel D7 Gm não vá pensando pois não é A# ele é igualzinho ao seu A#m F Dm e sofre como eu porque fazer A# C sofrer assim a quem lhe ama F Am se você pensa em fazer chorar a quem lhe quer D7 Gm a quem só pensa em você A# um dia sentirá A#m F Dm que amar é bom demais não jogue amor ao léu A# C7 F meu coração que não é de papel. F7 G# A A# C7 porque fazer chorar A# C7 porque fazer sofrer A# C7 F um coração que só lhe quer F7 G# A A# o amor é lindo eu sei A#m e todo eu lhe dei F Dm você não quis A# jogou ao léu C7 F meu coração que não é de papel. B i s. Am não é. A# ah ah C7 F meu coração que não é de papel. Ï Índice. 61.

(62) • Coração sertanejo • Sérgio Reis • Tom: F. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: (C7 F). F Meu coração pantaneiro Onde pulsa a natureza Sol nascente do desejo C7 Da paixão em correnteza Comandante em meu cavalo Nos caminhos boiadeiros Navegante pelas águas F Desses rios canoeiros Meu coração pantaneiro Que o amor já fez morada Dor de peão boiadeiro C7 Que procura sua amada Uma garça majestosa Flor campeira de mulher Bate asas tão distante F Inda não sabe o que quer Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira F E assim, eu vou levando Essa dor apaixonada Em cada ponto de estrela. C7 Vejo o rosto dessa amada Ponteando na viola A esperança de um sinal De poder em suas asas F Revoar o pantanal Bb Tuiuiú, ai tuiuiú Voa, vai dizer a ela F Que a paixão é verdadeira C7 Diz que sou peão escravo F Dessa garça pantaneira. Ï Índice. 62.

(63) • Couro de boi • Sérgio Reis • Tom: G Intro: (C D Bm Em Am D G. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. 2x). (Declamado - na introdução) Conheço um velho ditado, que é do tempo dos agáis. Diz que um pai trata dez filhos, dez filhos não trata um pai. Sentindo o peso dos anos sem poder mais trabalhar, o velho, peão estradeiro, com seu filho foi morar. O rapaz era casado e a mulher deu de implicar. "Você manda o velho embora, se não quiser que eu vá". E o rapaz, de coração duro, com o velhinho foi falar: G D G Para o senhor se mudar, meu pai eu vim lhe pedir G D G Hoje aqui da minha casa o senhor tem que sair C G Leve este couro de boi que eu acabei de curtir D G Pra lhe servir de coberta aonde o senhor dormir (Intro 1x) G D G O pobre velho, calado, pegou o couro e saiu G D Seu neto de oito anos que aquela cena assistiu C G Correu atrás do avô, seu paletó sacudiu D G Metade daquele couro, chorando ele pediu. G. (Intro 1 x) G D O velhinho, comovido, pra não ver o neto G D Partiu o couro no meio e pro netinho foi C G O menino chegou em casa, seu pai foi lhe D Pra quê você quer este couro que seu avô. G chorando. G dando perguntando. G ia levando. (Intro 1 x) G D G Disse o menino ao pai: um dia vou me casar G D G O senhor vai ficar velho e comigo vem morar C G Pode ser que aconteça de nós não se combinar D G Essa metade do couro vai dar pro senhor levar. Ï Índice. 63.

(64) • Cunhada boa • Sérgio Reis • Tom: A. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: E7 A E7 A E7 A E7 Hoje a minha cunhada se levantou pra fazer o café A Vestida de camisola, me dando bola, pisou no pé D E7 Levei um susto danado, fiquei parado, que tentação, A Em casa tanta fartura e eu comendo arroz com feijão. E7 Cunhada, cunhada E7 Ah, se não fosse E7 Cunhada, cunhada E7 Ah, se não fosse. A boa A irmã da minha patroa A boa A Introdução estaria numa boa!. A E7 Usa vestido curto, não por insulto, nem por maldade A Faz levantar defunto, mostrando tudo que a gente sabe D E7 O que é segurar e ter que levar sanduíche me festa Sentir. A o cheiro da comida e olhar nos olhos e lamber a testa. Refrão A E7 Eu não sei até quando vou agüentar esse tererê A A patroa tá de greve e só serve se eu parar de beber D E7 O que minha cunhada faz não desejo nem pro meu inimigo A A tempo estou em jejum e ela ainda vai acabar comigo. Refrão. Ï Índice. 64.

(65) • Destino de carreteiro • Sérgio Reis • Tom: D. Montagem e editoração: Eduardo Villa Real. Intro: D A7 D A7 G D G D D A7 Em Bm Aceno pra gente amiga, dou adeus e vou embora A7 G D G D Ponho óculos escuro, vou cortando estradão ? A7 Em Bm Cada frete transportado por esse mundão a fora A7 G D G D Vai traçando meu destino nas rodas do caminhão. G D Vou fazendo a minha história nos versos deste modão G A7 D A7 D A7 G D No repique da viola, ai, ai... no meu coração. D A7 Em Bm Quando chega o fim da tarde já vejo céu estrelado A7 G D G D Eu me lembro da morena que ficou a me esperar ? D A7 Em Bm Olá, companheiro amigo sigo em frente vou cuidar A7 G D G D Na noite o rádio ligado há de nos acompanhar. G D Vou fazendo a minha história nos versos deste modão G A7 D A7 D F#7 No repique da viola, ai, ai... no meu coração. Bm F#m Bm Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte F#m G D A7 Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar, ai ai, D A7 G D Sempre a chegar... D A7 Em Bm Nesse caminho de volta só me falta uma cidade A7 G D G D Eu falo em Aparecida, tenho promessa a pagar ? D A7 Em Bm Recordo missão cumprida e no peito uma saudade A7 G D G D De uma morena bonita que eu deixei a me esperar. G D Vou fazendo a minha história nos versos deste modão G A7 D A7 D F#7 No repique da viola, ai, ai... no meu coração. Bm F#m Bm Nem a geada sulina, nem as enchentes do norte F#m G D A7 Impedem que a boa sorte me ajude sempre a chegar, ai ai, D A7 D Sempre a chegar... Sempre a chegar. Ï Índice. 65.

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