Treinamento Com
Treinamento Com
Treinamento Com
Treinamento Com
Cargas Vibratórias
Cargas Vibratórias
Cargas Vibratórias
Cargas Vibratórias
Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D.
http://www.crossbridges.com.br
Declaração de Conflito de Interesse
•• O Laboratório O Laboratório CrossbridgesCrossbridges recebeu apoio recebeu apoio •• O Laboratório O Laboratório CrossbridgesCrossbridges recebeu apoio recebeu apoio
das seguintes instituições: das seguintes instituições:
oo CNPq, CAPES, FAPERJCNPq, CAPES, FAPERJ oo MastertechMastertech (Power (Power PlatePlate))
oo AttitudeAttitude Center (Rio de Janeiro)Center (Rio de Janeiro)
Globus
Globus BrasilBrasil
das seguintes instituições: das seguintes instituições:
oo CNPq, CAPES, FAPERJCNPq, CAPES, FAPERJ oo MastertechMastertech (Power (Power PlatePlate))
oo AttitudeAttitude Center (Rio de Janeiro)Center (Rio de Janeiro)
Globus
Globus BrasilBrasil
oo GlobusGlobus BrasilBrasil
•• A utilização de equipamentos nos projetos A utilização de equipamentos nos projetos de pesquisa
de pesquisa não significanão significa a recomendação a recomendação da sua utilização
da sua utilização oo GlobusGlobus BrasilBrasil
•• A utilização de equipamentos nos projetos A utilização de equipamentos nos projetos de pesquisa
de pesquisa não significanão significa a recomendação a recomendação da sua utilização
Outras... Outras...
Prevenção e Reabilitação
Prevenção e Reabilitação
o
o
Fortalecimento Muscular
Fortalecimento Muscular
o
o
Ligamentos e tendões
Ligamentos e tendões
o
o
Tecido ósseo
Tecido ósseo
o
o
Amplitude do Movimento
Amplitude do Movimento
o
o
Relaxamento
Relaxamento
4Prevenção e Reabilitação
Prevenção e Reabilitação
oo Prevenção de lesõesPrevenção de lesões o
o ReabilitaçãoReabilitação o
o Manutenção da Manutenção da SáudeSáude/Qualidade /Qualidade
de vida de vida
o
o Reduzir Efeitos do EnvelhecimentoReduzir Efeitos do Envelhecimento
densidade
densidadeóssea
óssea
envelhecimento
envelhecimento
Perda Óssea Perda Óssea Perda Óssea Perda Óssea oo 1% por década após1% por década após
35 anos 35 anos
o
o 20% após 65 anos20% após 65 anos o
o 30% após 80 anos30% após 80 anos o
o Após 60 anos 3%Após 60 anos 3%--4% p/ década 4% p/ década
até 90 anos até 90 anos
massa
massamuscular
muscular
envelhecimento
envelhecimento
25 anos 63 anosPerda de Massa Muscular Perda de Massa Muscular
o
o Fase Lenta 20Fase Lenta 20--50 anos50 anos 10%10% o
o Fase Rápida 50Fase Rápida 50--80 anos80 anos 40%40%
Aos 80 anos reduzida pela metade Aos 80 anos reduzida pela metade
Lexell
força
forçamuscular
muscular
envelhecimento
envelhecimento
o
o Redução da capacidade funcional, Redução da capacidade funcional,
maior risco de quedas, lesões maior risco de quedas, lesões e morte e morte
potência
potênciamuscular
muscular
envelhecimento
envelhecimento
oo Perda de 3,5% por anoPerda de 3,5% por ano
(65 até 84 anos) (65 até 84 anos)
o
o Aos 75 anos 50% a 70% menorAos 75 anos 50% a 70% menor
do que aos 20 anos do que aos 20 anos
Esporte
Esporte
M i i
ã d R
t
M i i
ã d R
t
o
o
Maximização das Respostas
Maximização das Respostas
Agudas
Agudas
o
o
Adaptação
Adaptação
o o Força/PotênciaForça/Potência 4 o o Força/PotênciaForça/Potência oo Amplitude de MovimentoAmplitude de Movimento o o RelaxamentoRelaxamento
potência
potênciamuscular
muscular
desempenho esportivo
desempenho esportivo
oo Resposta AgudaResposta Aguda
o
o Eventos: Salto em altura, distânciaEventos: Salto em altura, distância
e triplo e triplo
o
o Provas que envolvem potênciaProvas que envolvem potência
o
o Resposta CrônicaResposta Crônica
o
amplitude
amplitudemovimento
movimento
desempenho esportivo
desempenho esportivo
o
o Resposta AgudaResposta Aguda o
o Resposta CrônicaResposta Crônica o
o FlexibilidadeFlexibilidade o
o FlexibilidadeFlexibilidade o
o Melhora do gesto motorMelhora do gesto motor
o
o Diminui o aparecimento de celuliteDiminui o aparecimento de celulite
??
??
Estética
Estética
??
??
o
o Diminui o aparecimento de celuliteDiminui o aparecimento de celulite o
o Aumenta a produção de colágenoAumenta a produção de colágeno o
o Aumento no GH (361%)Aumento no GH (361%) o
o Queima de gorduraQueima de gordura o
o Aumenta força muscular em 50% em Aumenta força muscular em 50% em
18 dias 18 dias
o
o Aumenta a circulação sanguíneaAumenta a circulação sanguínea
A d li fá i
A d li fá i
??
??
Estética
Estética
??
??
o
o Aumenta a drenagem linfáticaAumenta a drenagem linfática o
o Dramaticamente aumenta a Dramaticamente aumenta a
flexibilidade flexibilidade
o
o Diminui lombalgia e dores articularesDiminui lombalgia e dores articulares o
o Aumenta endorfinaAumenta endorfina o
o Diminui cortisolDiminui cortisol o o OutrosOutros 4
Fitness
Fitness
o
o
Mesmo do Esporte
Mesmo do Esporte
o
o
Mesmo do Esporte
Mesmo do Esporte
o
oMotivaçãoMotivação
o
oMaximizar a sessão de Maximizar a sessão de treinamento
treinamento
4
o
oRelaxamento após a sessão de Relaxamento após a sessão de treinamento
treinamento o
oAlternativa quando estiver com alguma Alternativa quando estiver com alguma lesão incapacitante
Importância
Importância
pp
25 osos 0 5 10 15 20 Númer o Númer o de de ArtigArtig 0 AnoAno de de publicaçãopublicação
Artigos Artigos Publicados Publicados em Revistas em Revistas Científicas Científicas
20 25
Artigos
Artigos
Publicados
Publicados
5 10 15em Revistas
em Revistas
Científicas
Científicas
0 Fonte: Pubmed em 22/11/2008 (04:26)O que é?
O que é?
O que é?
O que é?
Vibração
Estímulo mecânico caracterizado
por um movimento oscilatório
Estímulo mecânico caracterizado
por um movimento oscilatório
Cardinale & Bosco 2003; Exerc Sport Sci Rev 31(1):3-7
Sinosoidal
Formas de Ondas
Multi-Sinusoidal Transiente Shock Aleatória Estacionária Não Aleatória Estacionária4 mm
Amplitude e Freqüência
Amplitude e Freqüência
4 mm 6 mm 30 Hz 50 Hz 6 mm 30 Hz 50 HzExtensão do movimento oscilatório Extensão do movimento oscilatório
(metade do deslocamento da base ao topo, em mm) (metade do deslocamento da base ao topo, em mm)
4 mm
Amplitude e Freqüência
Amplitude e Freqüência
4 mm 6 mm 30 Hz 50 Hz 6 mmTaxa de repetição dos ciclos da oscilação Taxa de repetição dos ciclos da oscilação
(medida em Hz
(medida em Hz ciclos por segundo)ciclos por segundo)
30 Hz 50 Hz
(medida em Hz
(medida em Hz –– ciclos por segundo)ciclos por segundo)
Freqüência Freqüência
Baixa
Variáveis
Variáveis
Variáveis
Variáveis
•• Amplitude e Freqüência da vibração
Amplitude e Freqüência da vibração
•• Direção da oscilação
Direção da oscilação
E ainda ...
E ainda ...
•• Número de estímulos
Número de estímulos
•• Duração dos estímulos
Duração dos estímulos
•• Intervalo entre estímulos
Intervalo entre estímulos
•• Combinação com outros estímulos
Combinação com outros estímulos
Característica da Vibração
Característica da Vibração
Amplitude Amplitude
Característica da Vibração
Característica da Vibração
Características da Vibração
Características da Vibração
Características da Vibração
Características da Vibração
• Freqüência medida em Hertz (Hz) • 15 a 44 Hz • Magnitude da Vibração • Aceleração (g ou m.s-2) • 3,5 a 15 g • Deslocamento (mm) 3 10 • 3 a 10 mm • Duração (s) • 30 a 60 s
Estímulos Mais Usadas
Estímulos Mais Usadas
Estímulos Mais Usadas
Estímulos Mais Usadas
Amplitude das variáveis em Vibração do Corpo Todo (Plataformas)
Amplitude (mm) 1 a 6
Freqüência (Hz)q ( ) 15 a 40
Tempo de exposição 30 s a 6 min
5 mm 5 mm 1 mm1 mm
Comparando Amplitudes
Comparando Amplitudes
Comparando Amplitudes
Comparando Amplitudes
Força isométrica máxima de extensão dos joelhos
↑3,2 % após 2 min (Relativo - Vib X S/Vib) e redução da diferença após 60 min
DNS
Salto vertical c/ contra movimento
Torvinen et al. Clin Physiol Funct Imaging 2002;22(2):145-52
Torvinen et al. Int J Sports Med 2002;23(5):374-9
↑2,5 % após 2 min (Relativo - Vib X S/Vib) e sem efeito após 60 min
Efeitos da Vibração
Efeitos da Vibração
Efeitos da Vibração
Efeitos da Vibração
Crônico (treinamento)
Crônico (treinamento)
••Crônico (treinamento)
Crônico (treinamento)
••Agudo (pós
Agudo (pós--vibração)
vibração)
oo
Curto
Curto
ooCurto
Curto
oo
Prolongado
Prolongado
•• Qualidades Físicas
Qualidades Físicas
Avaliação dos Estímulos
Avaliação dos Estímulos
Avaliação dos Estímulos
Avaliação dos Estímulos
oo
Força/Potência
Força/Potência
ooFlexibilidade
Flexibilidade
•• Variáveis Fisiológicas
Variáveis Fisiológicas
D
id d
D
id d óó
oo
Densidade
Densidade óssea
óssea
ooMassa muscular
Massa muscular
•• Corpo
Corpo
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
ooParte
Parte
ooTodo
Todo
•• Direta (fonte externa)
Direta (fonte externa)
(
(
)
)
oo
Músculo ou Tendão
Músculo ou Tendão
•• Indireto (plataforma)
Indireto (plataforma)
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos
Halteres e
Halteres e
Polia Vibratória
Polia Vibratória
Halteres e
Halteres e
Polia Vibratória
Polia Vibratória
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
Tipos de Estímulos
• Contração
• N. Séries
oIsométrica
oDinâmica
• Intensidade
oSimples
oMúltiplas
• Duração
oMáxima
oSubmáxima
ç
o60 s /estímulo
o30 min/total
• Pessoa permanece de pé joelhos semi-flexionados em isometria
Exemplo de Protocolo
Exemplo de Protocolo Típico
Típico
Exemplo de Protocolo
Exemplo de Protocolo Típico
Típico
isometria • 1-10 séries
• 1-4 minutos de vibração (freqüência 20-40 hertz e amplitudes 2-8 milímetros) • Períodos de descanso entre as
séries
• Vibração com exercícios dinâmicos
Estímulo
Estímulo VIB+EXERC
VIB+EXERC
Estímulo
Estímulo VIB+EXERC
VIB+EXERC
Vibração Pós-Vibração a
Medida do Desempenho NM
Medida do Desempenho NM
Medida do Desempenho NM
Medida do Desempenho NM
MA (NF) MAR (NF) Ma = Medida Aguda Mar = Medida Aguda ResidualF = Fatigado NF Nã F ti d Vibração Pós Vibração Vibração Pós-Vibração Longa Curta a b NF = Não Fatigado Vibração Pós Vibração MA (NF) MA (F) MAR (F)
Carga Gravitacional
Carga Gravitacional
Carga Gravitacional
Carga Gravitacional
Microgravidade Hipergravidade Microgravidade↓ Massa Muscular ↑ Área de Seção Transversa
Hipergravidade
↓ Massa Muscular
↓Cap. Geração de Força
↑ Área de Seção Transversa
↑Cap. Geração de Força
Ação Mecânica da Vibração
Ação Mecânica da Vibração
Ação Mecânica da Vibração
Ação Mecânica da Vibração
Reflexo Tônico Vibração Aumentando a sincronização de unidades motoras Deformações ativam os fusos musculares Motoneurônios α γ disparam moduladores de tensão muscular Ativam os motoneurônios α γ Modificações rápidas e curtas no comprimento do complexo músculo-tendão
Terra, BS. Efeito agudo da vibração do corpo todo sobre o desempenho da força, oxigenação e volume sanguineo do vasto lateral. Rio de Janeiro: Dissertação de Mestrado, Universidade Gama Filho, 2008.
Vibração ↑Força e potência Reflexo Vibratório Tônico Alteração da coordenação Intramuscular Flexibilidade ↑ Sensitividade Reflexa Potencial ativação dos agonistas Inibição Recíproca ‐ antagonistas
Mecanismo
Mecanismo
Mecanismo
Mecanismo
Efeitos
Efeitos das CV
das CV
Efeitos
Efeitos das CV
das CV
N
dó i
N
dó i
••Neuroendócrino
Neuroendócrino
••Cardiovascular
Cardiovascular
••Músculo
Músculo--esquelético
esquelético
••Sistema sensorial
Sistema sensorial
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
Sobre a
Sobre a
Força e Potência
Força e Potência
Força e Potência
Força e Potência
•• 14 H
14 H
Efeito Agudo da VIB
•• 26 anos
26 anos
•• VIB 26 Hz (4 mm, 17 g)
VIB 26 Hz (4 mm, 17 g)
•• 5 séries de 10 estímulos
5 séries de 10 estímulos
D
ã d 60
D
ã d 60
•• Duração de 60s
Duração de 60s
•• Descanso de 60s
Descanso de 60s
VARIÁVEIS PRÉ PÓS P, teste t
Efeito Agudo da VIB
Cortisol (nmol.l-1) 682 (±255) (± 257)464 0,03 Testost (nmol.l-1) 22,7 (± 6,6) (± 6,6)24,3 0,026 Bosco, 2000. EJAP 81: 449-454 GH (ng.ml-1) 6,2 (±16,2) (± 29,6)28,6 0,014
Efeito Agudo da VIB
Cardinale & Lim, 2003. Med Sport 56: 287-292
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
Efeitos Agudos
• Estímulos curtos
o Aumento da força logo após VB o Aumento da força logo após VB
o Aparentemente desaparece após 60
min
• Estímulos Longos
o Reduz capacidade de gerar força
• Ativação do feedback de inibição (OTG) • Sensibilidade reduzida dos fusos
Poston et al. 2007;
Poston et al. 2007;
JSCR 21(1):199
JSCR 21(1):199--203
203
COND VIB 1ª série 4 min 2ª série 4 min VibraçãoVibração 4 min 3ª série
• Homens=10 • Idade = 23±4
COND CON 1ª série 4 min 2ª série 4 min Controle 4 min 3ª série
• 1RM = 112,5-137,5 • 3 Anos experiência • 30 HZ; 1,1 mm • 3 X 3 reps @ 70% 1RM; Poston et al. 2007; Poston et al. 2007; JSCR 21(1):199 JSCR 21(1):199--203203
Dif sig entre VIB e CON Dif sig entre VIB e CONgg
P=0,01 e P=0,06 P=0,01 e P=0,06
ACUTE RESIDUAL EFFECT OF TWO
ACUTE RESIDUAL EFFECT OF TWO
VIBRATION MAGNITUDES ON THREE
VIBRATION MAGNITUDES ON THREE
VIBRATION MAGNITUDES ON THREE
VIBRATION MAGNITUDES ON THREE
SUCCESSIVE MAXIMUM REPETITION
SUCCESSIVE MAXIMUM REPETITION
SETS OF PUSH
SETS OF PUSH--UPS
UPS
Terra, Pereira e Gomes 2008; Terra, Pereira e Gomes 2008; Submetido ao Journal Sport Sciences Submetido ao Journal Sport Sciences
Condições com Vibração
Condições com Vibração
Detalhes dos Métodos
Detalhes dos Métodos
Detalhes dos Métodos
Detalhes dos Métodos
Resultados
Resultados
140 160 * s 40 60 80 100 120 140 Num b er of r epe ti ti o n s HVib LVib NVib Control o de Repetiçõe s 0 80 100 120 14 0 20 40 60Set 1 Set 2 Set 3 Total
Númer o 0 20 40 6 0
Série 1 Série 2 Série 3 T.Total
Resultados
Resultados
100 e 75 80 85 90 95 % C ont ro l ual do Control e 60 65 70 75Hvib LVib NVib
Percent
u
Conclusões
Conclusões
• Tanto a magnitude baixa quanta
alta da vibração reduziram apenas
discretamente, embora não
estatisticamente significativo os
estatisticamente significativo, os
efeitos deletérios observados na
condição NVib
Efeitos Crônicos
Efeitos Crônicos
E í i VIB E í i
Kawanabe et al. 2007;
Kawanabe et al. 2007;
Keio J Med 56(1):28
Keio J Med 56(1):28--33
33
• Exercício + VIB • Mesmos Exercícios • + WBV • 12-20 Hz; 4 min • Exercício • Equilíbrio • TCR (MMII) • 30 min • 3 X semana • 1 X semana • Idade = 71,8±0,9 • N = 40 • 3 X semana • Idade = 72,3±1,4 • N = 27 Kawanabe et al. 2007; Kawanabe et al. 2007; Keio J Med 56(1):28 Keio J Med 56(1):28--3333Kawanabe et al. 2007; Kawanabe et al. 2007; Keio J Med 56(1):28 Keio J Med 56(1):28--3333 250 Pré Pós Ronnestad, 2004. JSCR 18 (4): 839-845 Agachamento 100 150 200 kg Pós 32% 24% 16 H 0 50 VIB SVIB Treinados, 21-40 anos 5 semanas de Agachamento VIB (40 Hz) e SVIB Sem S1 S2 S3 1 3x10RM 3x10 4x10Rm 2 4x10 4x8RM 3 4x8RM 3x8 4x8RM 4 3x8 4x6RM 5 4x6RM 3x6 4x6RM
39 40 Pré Pós 9 1% Ronnestad, 2004. JSCR 18 (4): 839-845 Salto CM 16 H Treinados, 21 40 35 36 37 38 39 cm Pós 9,1% 4,2% 21-40 anos 5 semanas de Agachamento VIB (40 Hz) e SVIB 32 33 34 VIB SVIB
Delecluse et al., 2003. MSSE 35 (6): 1033-1041
74 M Treinados 74 M Treinados, 21-40 anos 12 semanas (3x) VIB 35-40 Hz 2-5mm
Delecluse et al., 2003. MSSE 35 (6): 1033-1041 Extensão Joelho Isométrico
Extensão Joelho Isocinético
VIB
VIB
ora
Verschueren et al., 2004. J Bone Miner Res 19(3):352-359
TCR CON CON ercentual de Melh o TCR
Corpo Todo Quadril Densidade Mineral Óssea
P
e
• Idade 58-74 anos (aprox 16 anos pós menopausa) • 3 x semanas; 24 semanas
• VIB – ext/flex joelho estático e dinâmico (35-40 Hz, 2,28 a 5,09 g) • RES – leg press e ext joelho de 20 a 8 RMs
VIB
VIB
Verschueren et al., 2004. J Bone Miner Res 19(3):352-359
VIB VIB TCR ra TCR CON CON TCR CON CON ercentual de Melho r
Corpo Todo Quadril Densidade Mineral Óssea
P
e
• Idade 58-74 anos (aprox 16 anos pós menopausa) • 3 x semanas; 24 semanas
• VIB – ext/flex joelho estático e dinâmico (35-40 Hz, 2,28 a 5,09 g) • RES – leg press e ext joelho de 20 a 8 RMs
Kvolming et al., 2006. Eur J Appl. Physiol 96:615-625
• N 28 h
Entretanto ...
Entretanto ...
• N = 28 h
• Agach = 6 x 8 RMs (2 min)
• Agach + Vibração = 6 x 8 RMs (2 min) • Vibração = 6 x 8 (30 s/ 2 min) 20 – 25 Hz
N
• Nove semanas
Kvolming et al., 2006. Eur J Appl. Physiol 96:615-625 * diferença pré-pós P < 0.05
Efeitos Crônicos
Efeitos Crônicos
Efeitos Crônicos
Efeitos Crônicos
• Necessita estudos mais controlados
• Outras tarefas além de salto, testes
isométrico e isocinético
• Necessita estudos de curta e longa
duração
duração
Contra
Contra--Indicações
Indicações
Contra
Contra--Indicações
Indicações
•• Lombalgias e Inflamação do PélvisLombalgias e Inflamação do Pélvis •• Lombalgias e Inflamação do PélvisLombalgias e Inflamação do PélvisLombalgias e Inflamação do PélvisLombalgias e Inflamação do Pélvis •• Implante e fratura recenteImplante e fratura recente
•• Problemas osteomioarticulares não diagnosticadosProblemas osteomioarticulares não diagnosticados •• Osteoporose grave com risco de fraturaOsteoporose grave com risco de fratura
•• História de cálculo renalHistória de cálculo renal
Lombalgias e Inflamação do Pélvis Lombalgias e Inflamação do Pélvis •• Implante e fratura recenteImplante e fratura recente
•• Problemas osteomioarticulares não diagnosticadosProblemas osteomioarticulares não diagnosticados •• Osteoporose grave com risco de fraturaOsteoporose grave com risco de fratura
•• História de cálculo renalHistória de cálculo renal
•• História de cálculo de vesículaHistória de cálculo de vesícula •• Doenças vascular periféricaDoenças vascular periférica •• PrótesesPróteses e e órtesesórteses
•• MarcaMarca--passopasso
•• História de cálculo de vesículaHistória de cálculo de vesícula •• Doenças vascular periféricaDoenças vascular periférica •• PrótesesPróteses e e órtesesórteses
•• MarcaMarca--passopasso
Efeitos Agudos Conhecidos
Efeitos Agudos Conhecidos
Efeitos Agudos Conhecidos
Efeitos Agudos Conhecidos
• Eritema e edema nos segmentos expostos • Principalmente na 1ª sessãoPrincipalmente na 1 sessão
• Coceira também relatada.
• Efeitos que parecem passar quando o indivíduo caminha (bomba muscular facilitando retorno venoso)
Kerschan-Schindl et al. Clin Physiol
Rittweger
Rittweger J et al. J et al. ClinClin PhysiolPhysiol 2000;20(2):1342000;20(2):134--4242
•↑ Volume sangüíneo circulante no segmento ativo
As evidências atuais indicam
As evidências atuais indicam
A Vibração pode proporcionar
efeitos agudos e crônicos
positivos no desempenho e no
positivos no desempenho e no
treinamento neuromuscular
E mais ...
E mais ...
O efeito pode ser influenciado
pelos protocolos de treinamento
tanto no que diz respeito às
tanto no que diz respeito às
características da vibração e
É necessário saber
É necessário saber
Q i
lh
Q i
lh
Q i
lh
Q i
lh
•• Quais os melhores
Quais os melhores
oo Método de aplicaçãoMétodo de aplicação oo Freqüência de estímuloFreqüência de estímulo oo Amplitude de deslocamentoAmplitude de deslocamento
Melhor protocolo de Exercício
Melhor protocolo de Exercício
•• Quais os melhores
Quais os melhores
oo Método de aplicaçãoMétodo de aplicação oo Freqüência de estímuloFreqüência de estímulo oo Amplitude de deslocamentoAmplitude de deslocamento
Melhor protocolo de Exercício
Melhor protocolo de Exercício
oo
Melhor protocolo de Exercício
Melhor protocolo de Exercício
oo Tipo (VIB combinado c/ ECR)Tipo (VIB combinado c/ ECR) oo IntensidadeIntensidadeoo VolumeVolume
oo
Melhor protocolo de Exercício
Melhor protocolo de Exercício
oo Tipo (VIB combinado c/ ECR)Tipo (VIB combinado c/ ECR) oo IntensidadeIntensidadeoo VolumeVolume
Ao que tudo indica
Ao que tudo indica
Ao que tudo indica
Ao que tudo indica
•• Atletas de elites aparentemente se
Atletas de elites aparentemente se
beneficiam mais dos efeitos agudos
beneficiam mais dos efeitos agudos
do que não atletas
do que não atletas
•• Atletas de elites aparentemente se
Atletas de elites aparentemente se
beneficiam mais dos efeitos agudos
beneficiam mais dos efeitos agudos
do que não atletas
do que não atletas
•• Estudos crônicos normalmente
Estudos crônicos normalmente
realizados com não treinados
realizados com não treinados
•• Estudos crônicos normalmente
Estudos crônicos normalmente
realizados com não treinados
realizados com não treinados
Há indicação
Há indicação
Há indicação
Há indicação
•• Que parece provocar modificações
Que parece provocar modificações
na flexibilidade tanto agudas como
na flexibilidade tanto agudas como
crônicas
crônicas
•• Que parece provocar modificações
Que parece provocar modificações
na flexibilidade tanto agudas como
na flexibilidade tanto agudas como
crônicas
crônicas
crônicas
crônicas
•• Porém é importante ter cuidado
Porém é importante ter cuidado
para não provocar lesão.
para não provocar lesão.
crônicas
crônicas
•• Porém é importante ter cuidado
Porém é importante ter cuidado
para não provocar lesão.
para não provocar lesão.
Contato:
Contato:
Contato:
Contato:
Paulo
Paulo Sergio Chagas Gomes, Ph.D.
Sergio Chagas Gomes, Ph.D.
Laboratório Crossbridges
E-mail: crossbridges@ugf.br
Laboratório Crossbridges Universidade Gama Filho