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Drogas: Cartilha para pais de adolescentes

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Academic year: 2021

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(1)

Drogas:

Cartilha

para

pais de

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(3)

Drogas:

Cartilha para pais

de adolescentes

(4)

Presidenta da República

Dilma Rousseff

Vice-Presidente da República

Michel Temer

Ministro da Justiça

José Eduardo Cardozo

Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas

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Drogas:

Cartilha para pais

de adolescentes

Ministério da Justiça

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Copyright © 2011 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Disponível em: www.senad.gov.br Tiragem: 100.000 exemplares Impresso no Brasil

2ª Edição - 66666666 666ª6666666666 reimpressão Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Endereço para correspondência: Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, 2º andar, sala 205. Brasília DF. CEP 70064-900

Conteúdo e Texto original

Beatriz H. Carlini, MPH, PhD

Adaptação para esta edição

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

3URMHWR*Ui¿FR Lew Lara Ilustração Toninho Euzébio Diagramação 3RQWR'RLV'HVLJQ*Ui¿FR Bruno Soares

Dados internacionais de catalogação na publicação (CIP)

362.29 B823d

Brasil. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas.

Drogas : cartilha para pais de adolescentes / Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas ; conteúdo e texto original : Beatriz H. Carlini. – 2. ed. 6. reimpr. – Brasília : Ministério da Justiça, 2013.

44 p. : il., color. – (Série Por dentro do assunto)

1. Toxicologia. 2.Toxicomania. 3. Educação do adolescente. I. Carlini,

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Apresentação

Os novos tempos de governo, marcados pela ênfase na participação social e na organização da sociedade, valori-zam a descentralização das ações relacionadas à prevenção do uso de drogas e à atenção e reinserção social de usuários e dependentes.

No desenvolvimento de seu papel de coordenação e arti-culação de ações voltadas a esses temas, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas apresenta a Série “Por Dentro do As-sunto”, com o objetivo de socializar conhecimentos dirigidos a S~EOLFRVHVSHFt¿FRV

Esta série, construída com base nas necessidades ex-pressas por múltiplos setores da população e em conhecimen-WRV FLHQWt¿FRV DWXDOL]DGRV SURFXUD DSUHVHQWDU DV TXHVW}HV GH forma leve, informal e interativa com os leitores.

 $LQLFLDWLYDpQRUWHDGDSHODFUHQoDGHTXHRHQFDPLQKD-mento dos temas de interesse social só será efetivo com a alian-ça entre as ações do poder público e a sabedoria e o empenho de cada pessoa e de cada comunidade.

Acreditamos estar, dessa forma, contribuindo com a nossa parte.

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Cartilha para pais

de adolescentes

Quando tudo vai bem QDYLGDGRVVHXV¿OKRV DVSHVVRDVGL]HPTXH você teve muita sorte. Quando alguma coisa sai errada, acusam você de ter falhado como pai ou mãe.

Simplistas e

injus-WDV HVVDV QRo}HV VmR IUHTXHQWHV

Muitos pais tendem a não valorizar o esforço LPHQVRTXHID]HPSDUDTXHVHXV¿OKRVVHMDP sadios física e emocionalmente, sentem cul- SDHDQJ~VWLDTXDQGRDOJRQmRYDLH[DWDPHQ-te como gostariam e se perguntam “onde IRLTXHHXHUUHL"´

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LQWHQVDTXHFRPRQR¿OPH³2ELFKRGHVHWHFDEHoDV´DWHQWD-WLYDGHDMXGDUR¿OKRHUHGLPLUDFXOSDWUDQVIRUPDXPSUREOHPD possivelmente passageiro e de solução possível, numa tragédia TXHDIHWDYLROHQWDPHQWHDYLGDGDIDPtOLDHGRMRYHP

Essa cartilha visa orientar pais de adolescentes e ofere-cer informações e orientações para ajudá-los a transformar a energia muitas vezes consumida pela ansiedade, em iniciativas SURGXWLYDVTXHFRQWULEXDPSDUDTXHRVULVFRVGHVHXV¿OKRVWH-rem problemas com bebidas alcoólicas, cigarro e outras drogas sejam minimizadas.

 $VRULHQWDo}HVDTXLFRQWLGDVVmRLQVX¿FLHQWHVFDVRVHX ¿OKRRXVXD¿OKDMiHVWHMDPHQIUHQWDQGRSUREOHPDVFRPRFRQ-sumo de álcool e outras drogas. Nesse caso, é necessário bus-car ajuda especializada.

O conteúdo das orientações preventivas desta cartilha foi GLYLGLGRHPTXDWURSDUWHVXPDPDLVJHUDOFRPDOJXPDVVXJHV-W}HVVREUHFRPRFRQYHUVDUDUHVSHLWRGHOLPLWHVFRPVHXV¿OKRV DVRXWUDVWUrVWUDWDPGHVLWXDo}HVTXHRFRUUHPIUHTXHQWHPHQWH QDFRQYLYrQFLDHQWUHSDLVH¿OKRVDGROHVFHQWHVFRPRSRUH[HP-plo: as relações com as “más companhias”, as conversas sobre GURJDVDVUHDo}HVGRVSDLVTXDQGRHQFRQWUDPGURJDVQRTXDU-WRGR D ¿OKR D HQWUHRXWUDV

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Tentando

acertar:

o tom, a hora e o local

das conversas...

Nossos filhos mudam tanto e tão rápido e surpreenden- WHPHQWHTXHpGLItFLODFRPSDQKiORV4XDQWRVSDLVMiFKHJD-ram em casa com uma boneca nova para a filha e descobrem TXH R TXH HOD TXHULD PHVPR HUD R &' GH XPD EDQGD TXH TXDVH QHQKXP DGXOWR FRQKHFH" 2X FRQYLGDUDP R ILOKR SDUD YHUR~OWLPRGHVHQKRGD'LVQH\HDFDEDUDPSHUFHEHQGRTXH HOHTXHULDDVVLVWLUXPILOPHGHDomR"

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 (VVH SURFHVVR QmR p PXLWR GLIHUHQWH TXDQGR VH WUDWD de comportamentos de risco, como o consumo de bebidas, de FLJDUURVGHRXWUDVGURJDV$TXHODFULDQoDTXHRGLDYDFKHLUR de cigarros, pode virar um adolescente atraído pela imagem WUDQVJUHVVRUD GR MRYHP IXPDQWH 2 ILOKR TXH GLOLJHQWHPHQ-te, amarrava o cinto de segurança tão logo subisse no carro, pode parar de usá-lo, e, além disso, associar algumas cerve-jas ao hábito de dirigir.

 $ WHQGrQFLD PDLV IUHTXHQWH GRV SDLV DR SHUFHEHUHP todas essas mudanças, é tentar conversar, expressando pre-ocupações, definindo regras e impondo limites.

 1RHQWDQWRSDUHFHTXHRSDVVDWHPSRIDYRULWRGHQRV-VRVILOKRVDGROHVFHQWHV RXTXDVHDGROHVFHQWHV pGLVFRUGDU GHTXDOTXHUFRLVDTXHGL]HPRV$FRPXQLFDomRFRPDGROHV-FHQWHV VREUH TXDOTXHU DVVXQWR WRUQDVH XP GHVDILR XPD DUWHSULQFLSDOPHQWHTXDQGRHVVHDGROHVFHQWHpVHXILOKR

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 $UHDomRGHQRVVRVILOKRVTXDQGRWHQWDPRVFRQYHUVDU é, em geral, pouco encorajadora: ficam impacientes, sonolen-tos, mudam de assunto, irritam-se (“você não entende, não é QDGDGLVVR«´ 1RVGLDVHPTXHHVWmRGHERPKXPRUWDOYH] nos brindem com comentários como “tá bom mãe, já sei, você MiIDORXPLOYH]HV«´³WiERPSDLDJRUDSRVVRVDLU"´

 6HUi TXH YDOH D SHQD" $OpP GH SURYRFDU GHVkQLPR H IUXVWUDomRQRVDGXOWRVDVHQVDomRTXHHVVHWLSRGHFRQYHUVD suscita é de total perda de tempo.

 $VSHVTXLVDVQRHQWDQWRGL]HPTXHYDOHDSHQDFRQ-YHUVDU 1RVVR GHVkQLPR HPERUD FRPSUHHQVtYHO QmR GHYH nos impedir de continuar tentando. Entre um comentário im-paciente e um bocejo, nossos filhos estão nos ouvindo e nos-sas mensagens estão sendo assimiladas e levadas em conta. Por isso, acertar o tom, o horário e o local das conver-sas é tão importante.

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O tom das conversas

Evite expressar raiva

Comportamento de adolescente, muitas vezes, irrita. Dá YRQWDGH GH VDLU SHUJXQWDQGR ³TXHP YRFr DFKD TXH p"´ ³DFKD TXHHXWHQKRFDUDGHSDOKDoR"´³TXDQGRYDLXVDUDHGXFDomR TXHUHFHEHX"´4XHPMiSHUGHXDSDFLrQFLDHDWpVDLXJULWDQGR VDEHFRPRLVVRDOLYLDDWHQVmRPHVPRTXHGHSRLVUHFRQKHoD TXHH[DJHURX

Mas, se o objetivo é estabelecer algum canal de comuni-FDomRUHDOFRPVHX¿OKRRX¿OKDHVVHWLSRGHDERUGDJHPVyYDL piorar a situação. Eles, provavelmente, se distanciarão ainda mais, RPLWLUmRVHXVSUREOHPDVHVHWUDQFDUmRDLQGDPDLVQRTXDUWR

Se o objetivo é abrir os canais de comunicação com seu ¿OKRUHFRQKHoDVXDUDLYDHLUULWDomRPDVSHQVHHPRXWUDVIRU-PDV GH DOLYLiOD FRQYHUVH FRP RXWURV SDLV TXH HVWmR HQIUHQ-WDQGRGHVD¿RVVHPHOKDQWHVHVFUHYDVHXVVHQWLPHQWRVSDUDOHU mais tarde, saia para dar uma arejada...

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&RQYLGHVHXÀOKRDUHÁHWLUVREUHDVLWXDomR

 $OpP GH PDQWHU D FDOPD WHQWH DEULU HVSDoR SDUD UHÀH-xão. Seja franco e honesto, mas não raivoso. Expresse preo-cupações e mágoa, se for o caso. Transmita seus sentimentos HFRQYLGHRDUHÀHWLUGrHVSDoRSDUDTXHHOHVHH[SUHVVHGr WHPSRSDUDTXHHOHSHQVH ³YRFrTXHUSHQVDUQLVVRTXHHXWH IDOHLHFRQYHUVDUPDLVWDUGH"´'HSRLVDJHQWHFRQYHUVDGHQRYR sobre isso, pois eu gostaria muito de saber sua opinião”).

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¿OKRFRPFRPHQWiULRVTXHRGHVYDORUL]HPGHVFRQVLGHUHPVHX ponto de vista ou diminuam seu orgulho próprio. Esse tipo de DERUGDJHP p UHFHLWD FHUWD SDUD TXH VHX ¿OKR HYLWH FRQYHUVDU FRPYRFrGHQRYRJXDUGHPiJRDVLQWDVHGHVTXDOL¿FDGR

Comentários do tipo “só podia ser você mesmo” ou “você Vy PH WUD] GHVJRVWR´ PHVPR TXH VHMDP VLQFHURV GD VXD SDUWH devem ser evitados. Esse tipo de rotulação provoca pouca vontade GHPXGDUQDTXHOHTXHHVWiVHQGRFULWLFDGR ³VHPHXVSDLVDFKDP TXHHXVyWUDJRGHVJRVWRPHVPRSRUTXHWHQWDUPHOKRUDU"(XQmR vou conseguir mesmo.”).

 6DUFDVPR H KXPLOKDomR VmR DUPDV SHULJRVDV TXH SR-dem ferir, de modo profundo, a auto-estima dos adolescentes.

Estabeleça limites e expresse suas razões

Comentários vagos do tipo “você vai se ver comigo, caso faça isso de novo” podem gerar um certo receio, mas tendem a QmRVHUPXLWRHIHWLYRVTXDQGRQRVVRV¿OKRV¿FDPPDLVYHOKRV

Deixe claro seus valores e expectativas em relação ao FRPSRUWDPHQWRGRVVHXV¿OKRV ³QDQRVVDFDVDQmRVHIXPD´  e expresse as razões (de curto prazo) de seus valores (“eu não TXHUR¿OKRPHXFRPGHQWHVDPDUHORVPDXKiOLWRURXSDIHGLGD´

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Horário

Do ponto de vista de adulto, dez horas da manhã de do-PLQJRSRGHSDUHFHURPRPHQWRLGHDOSDUDFRQYHUVDUFRPR¿OKR 0DVTXDVHFRPFHUWH]DQmRVHUiRPHOKRUPRPHQWRGRSRQWR de vista do adolescente. Em geral, essa faixa etária é marcada por uma mudança de ritmo de sono, com tendência a adorme-FHUHDFRUGDUWDUGH0HVPRTXHLVVRQmRVHMDSRVVtYHOWRGRVRV GLDVQR¿PGHVHPDQDHVVHULWPRSUHGRPLQD

 3URFXUH VHQWLU TXDQGR XP PRPHQWR p DGHTXDGR SDUD conversar, sem muita formalidade. Mas também não adie de-mais, esperando a situação “ideal”. Negocie horário, pergunte TXDQGRQmRYiVLPSOHVPHQWHLPSRQGR³SUHFLVRFRQYHUVDUDJR-UD SDUH WXGR TXH HVWi ID]HQGR´ 2EYLDPHQWH WDPEpP QmR p SUHFLVRDFHLWDUDVFRQGLo}HVTXHHOH D WHQWDULPSRU ³VySRVVR

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conversar depois da meia-noite”), mas usar o bom-senso para estabelecer condições razoáveis para os dois.

 7HQWHWDPEpPJDUDQWLUXPDPELHQWHQRTXDOYRFrVWHUmR privacidade para conversar e não sejam interrompidos.

Local

Sentar no sofá e comunicar-se “olho no olho” é como, ge-UDOPHQWHXPDGXOWRLPDJLQDXPDFRQYHUVDVREUHXPWySLFRTXH envolve coisas sérias e sentimentos.

Não raro, no entanto, as conversas são muito mais francas e produtivas se usarmos locais e situações alternativos. Sair para dar uma caminhada, conversar num passeio ou durante um pro-grama de televisão, pode, eventualmente, funcionar melhor. Para QyVSRGHSDUHFHUTXHHVWDPRVWHQWDQGRHYLWDUDFRQYHUVDPDV para o adolescente pode ser uma maneira de deixá-lo mais à von-tade, de dar espaço para ele(a) evitar o olhar, para poder expres-VDU VHQWLPHQWRV PDLV GHOLFDGRV 2 EDUXOKR PHVPR TXH GD 79  SRGHSUHHQFKHUPRPHQWRVGHVLOrQFLRTXHVHMDPGLItFHLVGHOLGDU Além disso, as interações pessoais nas novas gerações têm sido cada vez mais combinadas com algo a mais (música alta, internet, vídeo). Ficar sentado no sofá parece ser coisa “do tempo antigo”. Além disso, sentar com ele numa sala silenciosa, olhando-o

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seria-O conteúdo de

nossas ações e conversas

As más companhias

Durante a adolescência, a família passa a ser uma refe-UrQFLDPHQRVLPSRUWDQWHQRGLDDGLDGRTXHRVDPLJRV0XLWRV SDLVVHDVVXVWDPFRPLVVRVHUiTXHXPD³WXUPLQKDGDSHVDGD´ vai colocar a perder todos esses anos de educação moral sólida, GHDIHWRDEXQGDQWHHGHSURWHomRYLJLODQWHOHYDQGRVHXV¿OKRV jGHOLQTXrQFLDHjVGURJDV"

É importante tecermos algumas considerações sobre o IDQWDVPDGDV³PiVFRPSDQKLDV´TXHWmRIUHTXHQWHPHQWHURQ-GDVXDVQRLWHVGHLQV{QLD DTXHODVLQWHUPLQiYHLVQRLWHVHPTXH vocês esperam “os meninos” chegarem da festa).

É humano e compreensível sentir tentação de simples-PHQWHSURLELUVHX¿OKR RX¿OKD GHVDLUFRPDOJXPDGROHVFHQWH TXH VH FRPSRUWH GH PRGR GHVYLDQWH SDUD VHXV FULWpULRV 0DV esse gesto deve ser reservado realmente para situações extre-mas, e muito bem pensado, pois pode ter um efeito diferente do GHVHMDGRePXLWRSURYiYHOTXHDSDUWLUGHVVDUHFRPHQGDomR RX SURLELomR R DGROHVFHQWH ¿TXH UHVVHQWLGR UHEHOHVH FRQWUD VXD GHFLVmR H DXPHQWH D FRQH[mR FRP HVVH DPLJR TXH WHP conduta inapropriada. Neste caso, a chamada “má companhia” passa ser muito mais poderosa e sedutora.

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Uma outra alternativa é expressar, claramente, seu desa-grado com a amizade, oferecer exemplos concretos erecentes TXHLOXVWUHPHVVHVHXVHQWLPHQWRHWHQWDUQHJRFLDUDOJXQVOLPL-WHVGHFRQYLYrQFLDHQWUHVHX¿OKR¿OKDHDVSHVVRDVFRPFXMDV atitudes você não concorda. Evitar ser irônico e demonstrar con-¿DQoD QD FDSDFLGDGH GH ID]HU HVFROKDV GH VHX ¿OKR WDPEpP pode ajudar muito.

 ¬V YH]HV WHPRV GL¿FXOGDGH GH DFHLWDU FHUWRV FRPSRU- WDPHQWRVPDLVSHORHVWHUHyWLSRTXHDVRFLHGDGHFRQVWUXLXVR-EUHHOHVGRTXHSHODVXDUHDOQRFLYLGDGHeQHFHVViULRH[SORUDU PHOKRUVHXVVHQWLPHQWRVVREUHRTXHHVWiVHQGRWmRLQF{PRGR QHVVDUHODomRGHDPL]DGHGHVHX¿OKRDJHQWHVHFKRFDFRP um determinado modo de vestir, o cabelo pintado de verde, o ³SLHUFLQJ´4XHWDOFRQYLGDUHVVD¿JXULQKDHVWUDQKDSDUDDOPR-çar ou jantar na sua casa, e tentar vê-la com um olhar menos crí-WLFR"0XLWDVYH]HVSRUWUiVGHXPDLPDJHPDJUHVVLYDH[LVWHXP DGROHVFHQWH GRFH FRP FRQÀLWRV QRUPDLV GD LGDGH H ID]HQGR do seu corpo uma vitrina de sua transição para o mundo adulto.

Alarmismo

 9RFrYLYHGL]HQGRSDUDRVVHXV¿OKRVTXHDHSLGHPLDGH GURJDVQR%UDVLOHVWiFDGDYH]PDLVVpULD"1mRSHUGHDRSRUWX- QLGDGHGHOKHVGDUDUWLJRVGHMRUQDLVTXHD¿UPDPTXHVmRSRX-FRVRVMRYHQVTXHDLQGDHVFDSDPGHXVDUGURJDV"

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procura, constantemente, aprender e assimilar as regras de FRPSRUWDPHQWRGRVHXJUXSRVRFLDOHHWiULRHTXHUVHFRPSRUWDU GHDFRUGRFRPDVQRUPDVGRJUXSRDTXHSHUWHQFH

O fato de a grande maioria dos jovens não usar drogas e relativamente poucos fumarem ou beberem exageradamente VmR IDWRV TXH VH FODUDPHQWH GLYXOJDGRV WrP R SRGHU GH GH-VHQFRUDMDU RV MRYHQV D FRQVXPLUHP VXEVWkQFLDV $ WHQGrQFLD humana é a de se conformar com o padrão de conduta de seu grupo de referência.

 3HVTXLVDV UHFHQWHV YrP GHWHFWDQGR TXH RV MRYHQV TXH DEXVDPGHiOFRRODFKDPTXHWRGRRPXQGRDJHFRPRHOHV6XD SHUFHSomRGRTXHVHMDRFRPSRUWDPHQWRGDPDLRULDGDVSHVVR-as de sua idade, sexo e realidade social é distorcida. Quando convidados a estimar o consumo típico de pessoas de sua con-vivência, os bebedores abusivos tendem a superestimar o uso PRGHUDGR GH EHELGDV H[SUHVVDQGR D RSLQLmR GH TXH ³TXDVH WRGRRPXQGRVHFRPSRUWDGRPHVPRMHLWRTXHHX´

Com base nesses dados, é possível organizar campa-QKDV HGXFDWLYDV TXH FRUULMDP D SHUFHSomR GLVWRUFLGD GH TXH ³WRGRPXQGRHVWiXVDQGRGHTXHVmRUDURVRVFDVRVGHTXHP ¿FDVyEULRQXPDIHVWDHGHTXHWRGRPXQGREHEHSDUDFRQVH-guir dançar”. Os resultados dessa inversão de abordagem têm sido positivos.

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Amedrontar pode ser sedutor

 1RV DQRV  TXDQGR R XVR GH GURJDV FRPHoRX D VH transformar num problema de saúde pública, a primeira reação GHDGXOWRVSUHRFXSDGRVFRPDTXHVWmRIRLEDVWDQWHQDWXUDOYD- PRVH[SOLFDUSDUDRVQRVVRVMRYHQVTXHDVGURJDVPDWDPHQ- ORXTXHFHPDOHLMDPGHL[DPDVSHVVRDVVH[XDOPHQWHLQFDSDFL-tadas. Passou-se, dessa forma, a usar a técnica da prevenção pelo amedrontamento. Por meio dela, descrevem-se os efeitos das diversas drogas com bastante exagero, generaliza-se, apre-sentando como certos e inevitáveis alguns riscos aos usuários, fala-se de completa mudança de personalidade, assegura-se a PRUWHSRURYHUGRVH2EMHWLYR"*HUDUPHGRHDVVLPDIDVWDURV adolescentes do uso de drogas.

 $DYDOLDomRGHVVHWLSRGHHVWUDWpJLDSUHYHQWLYDTXHVRD PXLWDV YH]HV WmR UD]RiYHO DRV QRVVRV RXYLGRV PRVWUD TXH esse tipo de mensagem incentiva a experimentação e o uso de GURJDV2VUHVXOWDGRVGHVVDDERUGDJHPVmRRSRVWRVDRTXHVH

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a) as mensagens assustadoras caem como uma luva para DGROHVFHQWHVTXHHVWmRH[HUFHQGRRGLUHLWRGHVHURTXHVmR SHVVRDV HP EXVFD GH VXDV SUySULDV LGHQWLGDGHV TXH SDUD isso, precisam se contrapor ao mundo e aos valores adultos, SUDWLFDQGRDWRVTXHHVWHVFRQVLGHUDPDUULVFDGRVRXLQDSUR-SULDGRV

b) por meio de conversas com amigos, ou até pela experiên-FLDSUySULDDTXHOHVMRYHQVPDLVDWUDtGRVSRUXVDUGURJDVMi DSUHQGHUDPQDSUiWLFDTXHQmRpWRGRPXQGRTXHHQORXTXH- FHPRUUHRX¿FDVH[XDOPHQWHLQFDSDFLWDGRSRUXVDUVXEVWkQ-FLDV1DYHUGDGHpPXLWRSURYiYHOTXHHOHVFRQKHoDPPXLWD JHQWHTXHXVDDOJXPDVGURJDVHTXHQmRDSUHVHQWDSUREOH-mas evidentes de saúde física ou mental. Ao se insistir numa PHQVDJHPTXHQmRDGPLWHSRVVLELOLGDGHVPDVVyDFHUWH]D de um destino trágico, acabamos desacreditados.

Caminho sem volta tem volta?

 $PDLRULDGRVDUWLJRVGHMRUQDLVSDQÀHWRVOLYURVSURSD-gandas e cartilhas de prevenção no Brasil conta - nas mais di-ferentes formas e versões - uma única e mesma estória. Ela é

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Fulano experimentou maconha só por curiosidade, no “embalo da turma”. Depois disso foi querendo usar cada vez mais e mais, sempre achando que quando quisesse parar era “só parar”. Até que resolveu experimentar outras drogas e - sempre achando que quando quisesse iria mudar de vida - foi se afastando do estudo, da família, trocou de namorada. Hoje está completamente dependente de cocaína ou crack. Já tentou se tratar várias vezes, mas sempre recai rapidamente e agora é apenas um espectro patético daquilo que um dia poderia ter sido.

 9RFrVSDLVGHDGROHVFHQWHVIUHTXHQWHPHQWHUHIRUoDPRX YHLFXODP HVVH PHVPR WLSR GH PHQVDJHP D¿QDO WRGR R PXQGR conhece ou já ouviu falar em um caso semelhante ao descrito.

Mas vários especialistas na área da prevenção, de di-IHUHQWHV SDtVHV FRQVLGHUDP TXH HVVDV GHVFULo}HV WUiJLFDV (embora algumas vezes verdadeiras) devem ser evitadas ao máximo.

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Aqui vão alguns dos argumentos

que sustentam tal posição:

D 2MRYHPTXHMiXVDDOJXPDGURJDLOHJDOHTXHHVWiLQFR-modado com seu comportamento, vai ficar desestimulado a procurar ajuda. Esse tipo de abordagem passa a nítida LPSUHVVmR GH TXH EDVWD XP SULPHLUR XVR GH GURJDV SDUD YLUDUXPFDVRSHUGLGR3DUDTXHVHODQoDUDXPDEDWDOKD LPSRVVtYHO"

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b) Os indivíduos não usuários de drogas ilegais, ou seja, a ampla maioria, tendem a ter um olhar mais preconceituoso FRP DTXHOHV TXH DSUHVHQWDP FRPSRUWDPHQWR GLIHUHQWH GR GHOHVQHVVDiUHD6HDOJXpPTXHHODVFRQKHFHPXVDGURJDV PDVQmRpGHSHQGHQWHHVHGiEHPFRPDIDPtOLDpSRUTXH “ainda não chegou nesse ponto”, mas é, inevitavelmente, um caso perdido. Por isso é melhor não conviver, não acreditar na sua mudança. Mesmo involuntariamente, os não usuários de drogas (ilegais) contribuem para um fenômeno muito forte e bastante estudado pela Psicologia Social: a teoria da “pro-IHFLDDXWRUHDOL]DGRUD´(VWDWHRULDGL]TXHDVRFLHGDGHWHP R SRGHU GH WUDQVIRUPDU LQGLYtGXRV QDTXLOR TXH VRFLDOPHQWH VHDFUHGLWDTXHHOHVWrPTXHVHU3RUH[HPSORGHWDQWRVH DFUHGLWDUTXHRIXODQR³PDFRQKHLUR´YDLDFDEDUQDVDUMHWDHOH acaba mesmo sendo empurrado para ela.

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c) Finalmente, a descrição insistente de casos como o descri- WRDFLPDSDVVDQGRDLPSUHVVmRGHTXHWRGRPXQGRTXHH[-SHULPHQWDGURJDVYDLDFDEDUYLUDQGRGHSHQGHQWHQmRUHÀHWH DWUDMHWyULDPDLVIUHTXHQWHGRVXVXiULRV6RPHQWHXPDSDU-FHOD SHTXHQD GRV TXH H[SHULPHQWDP GURJDV YmR SHUFRUUHU trajetória tão trágica. Assustar jovens contando esses casos, PXLWDVYH]HVUHDLVPDVIHOL]PHQWHQmRWmRIUHTXHQWHVDFDED contribuindo para desmoralizar mensagens preventivas mais SHUWLQHQWHV 2 H[DJHUR DFDED JHUDQGR GHVFRQ¿DQoD QRV DGROHVFHQWHVDOpPGDTXHQDWXUDOPHQWHHOHVMiDSUHVHQWDP

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Coisa de quem não tem o que fazer...

 &RPWDQWRPHGRGHTXHR¿OKR¿TXHFRPPXLWRWHPSROL-vre e vire um “inútil”, muitos pais tentam enfrentar o problema de

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Esse tipo de atitude nem sempre ajuda muito. Estudos TXH FRPSDUDP MRYHQV ORWDGRV GH DWLYLGDGHV H[WUDFXUULFXODUHV FRP DTXHOHV UHODWLYDPHQWH PHQRV RFXSDGRV QmR YrP HQFRQ-WUDQGRGLIHUHQoDVVLJQL¿FDWLYDVQRXVRGHGURJDVHQWUHRVGRLV grupos. Em outras palavras: a pura e simples falta de tempo QmRSDUHFHVHUVX¿FLHQWHSDUDHYLWDUTXHMRYHQVVHHQYROYDPQD EXVFDGHVXEVWkQFLDVTXHPXGHPVXDSHUFHSomRGDUHDOLGDGH Pode ainda dar origem a outra complicação: o estresse provoca-do pelo excesso de atividades supervisionadas pode tornar-se XPIDWRUGHULVFRSDUDDSURFXUDGHGURJDVTXHRIHUHoDPUHOD[D-mento de modo rápido, embora perigoso.

 (VSHFLDOLVWDV QD iUHD GH SUHYHQomR YrP VXJHULQGR TXH o critério de ocupar o tempo livre - determinado em geral pela angústia dos adultos - seja substituído pelo critério do interes-VHHGHVHMRTXHGLIHUHQWHVDWLYLGDGHVH[WUDFXUULFXODUHVSRVVDP despertar no jovem.

As atividades extracurriculares podem cumprir o papel de oferecer alternativas sadias à busca natural de novidades e mu-GDQoDVTXHRVDGROHVFHQWHVUHTXLVLWDP0DVSDUDWDOpSUHFLVR TXHHOHVWHQKDPYR]HHVFROKDPRTXHYmRID]HU

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 7DOYH]FDLEDWDPEpPDSUHQGHUDWROHUDUTXHVHX¿OKRWH-nha tempo livre. Não fazer nada, segundo a sua percepção, tal-YH]VLJQL¿TXHYHURSURJUDPDGH79SUHIHULGR¿FDUQD,QWHUQHW WHOHIRQDUSDUDRVDPLJRVFRPIUHTXrQFLDGHVIUXWDQGRGHXP OD]HU TXDVH LQRIHQVLYRHOHJtWLPR

Diálogo, exemplo e expressão de amor

 1DWHQWDWLYDGHGLDORJDUFRPR¿OKRVREUHDIRUPDGHRFX-SDU R WHPSR OLYUH VHPSUH p SRVVtYHO GLVFXWLU DOWHUQDWLYDV TXH LQFRUSRUHPYDORUHVQRVTXDLVDFUHGLWDPRV

Grupos de jovens, atividades voluntárias e engajamento HPSURMHWRVFRPXQLWiULRVVmRDo}HVTXHSHUPLWHPDRVDGROHV-centes desenvolver o sentimento de pertencer a um grupo, me-lhorar a auto-estima e realizar um trabalho útil para a sociedade.  2 DGROHVFHQWH WHP XP LGHDOLVPR QDWXUDO TXH SRGH VHU orientado para esse tipo de atividade. É necessário, no entanto, respeitar suas decisões e não criar atritos caso ele não opte por XPDDWLYLGDGHTXHMXOJDPRVRSRUWXQD

 $FLPDGHWXGRQDVXDUHODomRFRPRV¿OKRVpLPSRUWDQWH assumir uma atitude honesta e coerente. Os pais têm suas limita-o}HVHQmRpQHFHVViULRTXHHVWHMDPRWHPSRWRGRH[SRQGRDV

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 6HUYLUGHH[HPSORQmRVLJQL¿FDQmRWHUFRPSRUWDPHQWRV DVHUHPUHYLVWRVPDVPRVWUDUDGLVSRVLomRGHPXGDUHDGL¿FXO-GDGHTXHPXLWDVYH]HVVmRHQIUHQWDGDVSDUDID]rOR

Assim como o adolescente, é necessário preservar sua intimidade e liberdade.

É preciso saber expressar, seja num momento de colocar limites e marcar posição, seja numa conversa difícil ou delicada, VHMDDLQGDQDEXVFDGHFDPLQKRVRTXDQWRYRFrVDPDPVHXV ¿OKRVHRTXDQWRTXHUHPHOXWDPSHODIHOLFLGDGHGHOHV

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Recursos comunitários

Apresentamos, abaixo, algumas indicações de institui-o}HVS~EOLFDVSULYDGDVHyUJmRVQmRJRYHUQDPHQWDLVGDVTXDLV YRFrSRGHUiGLVSRUQDVXDFLGDGHRXUHJLmRFDVRTXHLUDREWHU maiores informações sobre o assunto abordado nesta cartilha.

Secretaria Nacional de

Políticas Sobre Drogas - SENAD

‡ SENAD

Esplanada dos Ministérios, Bloco T, Anexo II, 2º andar, sala 205. Brasília DF. CEP 70064-900

www.senad.gov.br

‡ Central de Atendimento VIVA VOZ 132

‡ Observatório Brasileiro de Informações Sobre Drogas - OBID

www.obid.senad.gov.br

No Observatório Brasileiro de informações sobre Drogas (OBID) você vai encontrar muitas informações importantes: contatos GH ORFDLV SDUD WUDWDPHQWR HP WRGR R SDtV LQVWLWXLo}HV TXH ID]HP

(38)

'HQWUR GR 2%,' Ki  GRLV VLWHV HVSHFt¿FRV YROWDGRV SDUD RV jovens: Mundo Jovem e Jovem sem Tabaco, além de uma relação de links para outros sitesTXHLUmRDPSOLDURVHXFRQKHFLPHQWR

‡ Mundo Jovem

ZZZRELGVHQDGJRYEUSRUWDLVPXQGRMRYHP ‡ Jovem sem Tabaco

ZZZRELGVHQDGJRYEUSRUWDLVMRYHPVHPWDEDFR

Outras Referências

‡ Ministério da Saúde www.saude.gov.br

'LVTXH6D~GH

‡ Centros de Atenção Psicossocial - CAPS www.saude.gov.br

'LVTXH6D~GH

‡ Programa Nacional de DST e AIDS www.aids.gov.br

‡ Secretaria Nacional da Juventude- SNJ Contatos: juventudenacional@planalto.gov.br Tel.: (61) 3411-1160

‡ Conselhos Estaduais sobre Drogas

(39)

‡ Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do

Adolescente - CONANDA, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente - CEDCA, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA

ZZZSUHVLGHQFLDJRYEUVHGK

Grupos de auto-ajuda

‡ Alcoólicos Anônimos - AA www.alcoolicosanonimos.org.br

Central de Atendimento 24 horas: (11) 3315 9333 &DL[D3RVWDO&(36mR3DXOR

‡ AL-ANON E ALATEEN (Para familiares e amigos de alcoólicos)

www.al-anon.org.br

‡ Amor-exigente (Para pais e familiares de usuários de drogas) www.amorexigente.org.br

‡ Grupos Familiares - NAR - ANON (Grupos para familiares e amigos de usuários de drogas)

www.naranon.org.br

‡ Narcóticos Anônimos - NA www.na.org.br

‡ Associação Brasileira de Terapia Comunitária - ABRATECOM

(40)

Leituras que ajudam

Série de publicações disponibilizadas pela Senad:

As publicações listadas abaixo são distribuídas gratuitamente e enviadas pelos Correios. Podem ser solicitadas no site da SENAD (www.senad.gov.br  RX SHOR WHOHIRQH GR VHUYLoR 9,9$ 92= (VWmR também disponíveis no portal do OBID (www.obid.senad.gov.br) para download.

‡ Cartilhas da Série Por Dentro do Assunto. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2013 ‡ Glossário de Álcool e Drogas.

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2010 ‡ Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas.

Leitura recomendada para alunos a partir do 7º ano do ensino fundamental. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas - SENAD e Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas - CEBRID, 2013

(41)

Outras referências de leituras

‡ Adolescência e drogas.

Ilana Pinsky, Marco Antônio Bessa (orgs). São Paulo: Contexto, 2004.

‡ Anjos caídos - Como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente.

Içami Tiba. São Paulo: Gente, 1999. ‡ A Saúde mental do jovem brasileiro.

Bacy Fleitlich-Bilyk, Enio Roberto de Andrade, Sandra 6FLYROHWWR9DQHVVD'HQW]LHQ3LQ]RQ6mR3DXOR(GLo}HV Inteligentes, 2004.

‡ 'HVD¿RGDFRQYLYrQFLD3DLVH)LOKRV

/tGLD5RVHQEHUJ$UDWDQJ\6mR3DXOR*HQWH

‡ Depois Daquela Viagem: Diário de Bordo de uma Jovem que Aprendeu a Viver com Aids.

9DOHULD3LDVVD3ROL]]L6mR3DXORÈWLFD

‡ Doces Venenos: Conversas e desconversas sobre drogas. /tGLD5RVHQEHUJ$UDWDQJ\6mR3DXOR2OKR'¶ÈJXD ‡ Drogas - mitos e verdades.

%HDWUL]&DUOLQL&RWULP6mR3DXORÈWLFD

(42)

‡ Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída. Kai Herman. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. ‡ Esmeralda - Por que não dancei.

Esmeralda do Carmo Ortiz. São Paulo: Editora Senac, 2001. ‡ Cuidando da Pessoa com Problemas Relacionados com Álcool e Outras Drogas - Coleção Guia para Família. v.1. 6HOPDGH/RXUGHV%RUGLQ0DULQH0H\HU6pUJLR1LFDVWUL(OOHQ Burd Nisenbaum e Marcelo Ribeiro. São Paulo: Atheneu, 2004 ‡ Liberdade é poder decidir.

0DULDGH/XUGHV=HPHOH0DULD(OLVDGH/DPER\ São Paulo: FTD, 2000.

‡ Obrigado por não fumar: o cigarro não é sublime.

6pUJLR+RQRUDWRGRV6DQWRV5LRGH-DQHLUR(G6HQDF5LR ‡ O que é toxicomania.

-DQGLUD0DVXU6mR3DXOR%UDVLOLHQVH ‡ O Vencedor.

)UHL%HWWR6mR3DXORÈWLFD

‡ Pais e Filhos - companheiros de Viagem. Roberto Shinyashiki. São Paulo: Gente, 1992. ‡ Satisfaçam minha curiosidade - Drogas.

(43)

Filmes sobre o tema

‡ 28 dias, 2000.

Direção: Betty Thomas ‡ A corrente do bem, 2000.

Direção: Mini Leder

‡ Bicho de sete cabeças, 2000. Direção: Laís Bodanzky

‡ Diário de um adolescente, 1995. Direção: Scott Kalvert

‡ Despedida em Las Vegas, 1996. Direção: Mike Figgis

‡ Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída,  Direção: Uli Edel.

‡ Ironweed,

Direção: Hector Babenco ‡ La Luna, 1979.

Direção: Bernardo Bertolucci ‡ Maria cheia de graça, 2004.

Direção: Joshua Marston

‡ Meu nome não é Johnny, Direção: Mauro Lima

(44)

‡ O Informante, 1999. Direção: Michael Mann

‡ Por volta da meia noite,  Direção: Bertrand Tavernier

‡ Quando um homem ama uma mulher, 1994. Direção: Luis Mandoki

‡ Ray, 2004.

Direção: Taylor Hackford

‡ Réquiem para um sonho, 2000. Direção: Darren Aronofsky

‡ Todos os corações do mundo, 1995. Direção: Murillo Salles

(45)
(46)

O QUE É O VIVAVOZ ?

29,9$92=pXPDFHQWUDOWHOHI{QLFDGHRULHQWDo}HVHLQIRUPDo}HVVREUHD prevenção do uso indevido de drogas. O telefonema é gratuito e o atendi-PHQWRpVLJLORVR$SHVVRDQmRSUHFLVDVHLGHQWL¿FDU

É BOM FALAR COM QUEM ENTENDE

‡ O atendimento é realizado por consultores capacitados e supervisionados SRUSUR¿VVLRQDLVPHVWUHVHGRXWRUHVGDiUHDGDVD~GH

‡ 2VSUR¿VVLRQDLVLQGLFDPORFDLVSDUDWUDWDPHQWR

‡ Oferecem aconselhamento por meio de intervenção breve para pessoas TXHXVDPGURJDVHVHXVIDPLOLDUHV

‡ 3UHVWDPLQIRUPDo}HVFLHQWt¿FDVVREUHGURJDV

29,9$92=pUHVXOWDGRGHXPDSDUFHULDHQWUHD6HFUHWDULD1DFLRQDOGH3R-líticas sobre Drogas - SENAD, a Universidade Federal de Ciências de Saúde de Porto Alegre e o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), do Ministério da Justiça.

(47)

DROGAS

Cartilha para pais de crianças

Cartilha para pais de adolescentes

Cartilha para educadores Cartilha sobre tabaco

Cartilha sobre maconha, cocaína e inalantes Cartilha mudando comportamentos

(48)

V

Referências

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