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Projeto de Recuperação Final - 1ª Série (EM)

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Academic year: 2021

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Projeto de Recuperação Final - 1ª Série (EM)

Português 1

MATÉRIA A SER ESTUDADA

Fascículo Morfologia 2 – Pronomes – capítulo 1 – Páginas 2 a 29

Fascículo Morfologia 3 – Verbos – Capítulo 1 – Páginas 3 a 40

Fascículo Morfologia 4 – Preposição e Conjunção – Capítulo 2 – Páginas 5 a 21

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ENTREGAR

1- UM CÃO, APENAS

01 Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim - plantas em flor de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito -, eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrima que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com um grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já que lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...

02 Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com a dificuldade dos enfermos graves: acomodando as patas da frente, o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminhá-lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.

03 Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.

04 Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e as suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.

05 Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede; e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto, como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.

06 Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos, e a dignidade final da solidão.

(2)

(MEIRELES, Cecília. ILUSÕES DO MUNDO: CRÔNICAS. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982, p. 16-17)

As preposições podem estabelecer várias relações de sentido. Com base nesta afirmação, resolva os quesitos a e b.

a) Complete as frases com a preposição adequada às ideias indicadas entre parênteses.

Ele desceu as escadas _____ a rua. (DESTINO) Ele desceu as escadas _____ tristeza. (MODO) Ele desceu as escadas _____ hesitação. (FALTA) Ele desceu as escadas _____ mármore. (MATÉRIA)

Ele desceu as escadas _____ minha vontade. (OPOSIÇÃO)

b) Escreva ao lado de cada frase a ideia indicada pela preposição em maiúsculo.

"... borboletas incertas, salpicos DE luz ..." (parágrafo 01)

"Passou POR entre as grades do portão..." (parágrafo 04)

"... prosseguiu PARA o lado esquerdo... desapareceu." (parágrafo 04)

"Ele ia descendo... SEM firmeza e SEM destino." (parágrafo 05)

"... pede desculpas DE ter ocupado um lugar que não era seu." (parágrafo 05) .

2- ―Vivemos numa época de tamanha insegurança externa e interna, e de tamanha carência de objetivos firmes,

que a simples confissão de nossas convicções pode ser importante, mesmo que essas convicções, como todo julgamento de valor, não possam ser provadas por deduções lógicas.

Surge imediatamente a pergunta: podemos considerar a busca da verdade - ou, para dizer mais modestamente, nossos esforços para compreender o universo cognoscível através do pensamento lógico construtivo - como um objeto autônomo de nosso trabalho? Ou nossa busca da verdade deve ser subordinada a algum outro objetivo, de caráter prático, por exemplo? Essa questão não pode ser resolvida em bases lógicas. A decisão, contudo, terá considerável influência sobre nosso pensamento e nosso julgamento moral, desde que se origine numa convicção profunda e inabalável Permitam-me fazer uma confissão: para mim, o esforço no sentido de obter maior percepção e compreensão é um dos objetivos independentes sem os quais nenhum ser pensante é capaz de adotar uma atitude consciente e positiva ante a vida.

Na própria essência de nosso esforço para compreender o fato de, por um lado, tentar englobar a grande e complexa variedade das experiências humanas, e de, por outro lado, procurar a simplicidade e a economia nas hipóteses básicas. A crença de que esses dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé. Sem essa fé eu não poderia ter uma convicção firme e inabalável acerca do valor independente do conhecimento.

Essa atitude de certo modo religiosa de um homem engajado no trabalho científico tem influência sobre toda sua personalidade. Além do conhecimento proveniente da experiência acumulada, e além das regras do pensamento lógico, não existe, em princípio, nenhuma autoridade cujas confissões e declarações possam ser consideradas "Verdade " pelo cientista. Isso leva a uma situação paradoxal: uma pessoa que devota todo seu esforço a objetivos materiais se tornará, do ponto de vista social, alguém extremamente individualista, que, a princípio, só tem fé em seu próprio julgamento, e em nada mais. É possível afirmar que o individualismo intelectual e a sede de conhecimento científico apareceram simultaneamente na história e permaneceram inseparáveis desde então. "

(Einstein, in: ―O Pensamento Vivo de Einstein‖, p. 13 e 14, 5a. edição, Martin Claret Editores)

Em ―A crença de que ESSES dois objetivos podem existir paralelamente é, devido ao estágio primitivo de nosso conhecimento científico, uma questão de fé‖, o autor empregou a palavra em destaque porque

a) é uma indicação da distância espacial entre o escritor e o leitor. b) é uma indicação da proximidade temporal entre o escritor e o leitor. c) é uma indicação da distância temporal entre o escritor e o leitor. d) é uma referência coesiva a elementos da frase posterior. e) é uma referência coesiva a elementos da frase anterior.

(3)

3- A questão da descriminalização das drogas se presta a frequentes simplificações de caráter maniqueísta, ―que‖

acabam por estreitar um problema extremamente complexo, permanecendo a discussão quase sempre em torno da droga ―que‖ está mais em evidência.

Os elementos referidos pelos pronomes ―que‖ e ―que‖, entre aspas no texto, são, respectivamente: a) caráter maniqueísta - droga

b) as drogas - a discussão

c) a questão da descriminalização das drogas - problema extremamente complexo d) frequentes simplificações de caráter maniqueísta - a droga

e) a descriminalização - caráter maniqueísta

4- O termo ONDE encontra-se corretamente empregado na frase:

a) A suspeita de falsificação nasceu por causa daquela folha onde havia uma rasura.

b) Não sei onde foi que te decepcionei: ao não responder à tua carta? Ao não me desculpar por isso? c) Nos piores momentos é onde podemos reconhecer os verdadeiros amigos.

d) Não tenho saudades de minha infância, onde sofri tantas injustiças. e) À saída dos torcedores é onde costuma haver muito tumulto.

5- Fazendo as alterações necessárias, encaixe a frase b na a, usando para isso, um dos seguintes pronomes

relativos: que, quem, o qual, cujo, onde.

I.

a. Os candidatos à careira diplomática apresentaram-se impecáveis no coquetel do embaixador. b. Entre eles estava o seu noivo.

II.

a. As tropas da OTAN estavam confiantes

b. Suas manobras vinham sendo preparadas por grandes estrategistas.

6- Em 28/11/2003, quando muito se noticiava sobre a reforma ministerial, a Folha de S. Paulo publicou uma matéria

intitulada ―Lula sugere que Walfrido e Agnelo ficam.‖. Considerando as relações entre as palavras que compõem o título da matéria, justifique o uso do verbo ―ficar‖ no presente do indicativo

7- Indicar a ÚNICA frase correta na relação a seguir:

a) O rapaz colocou-se entre eu e você; b) Entre mim e você há um grande segredo; c) Aquela notícia chegou até eu;

d) Você trouxe o livro para mim ler; e) Nunca vi ele tão zangado.

8- Destacar a frase em que o pronome relativo está corretamente empregado:

a) Este é o laboratório em cuja honestidade você pode confiar. b) Feliz a nação cujos os filhos temem a Deus.

c) Vendi aquele sítio maravilhoso, cujo me deixou bastante triste. d) Preciso de ajuda, sem a cuja não poderei terminar o trabalho.

e) Os alunos, cujos pais telefonei, concordaram com o adiamento da viagem.

9- Toda ciência contém, em seus fundamentos, uma mitologia. Para muitos, a MITOLOGIA é coisa da fantasia,

enquanto A CIÊNCIA se constitui em fala de gente séria.

Na passagem acima, os pronomes que substituem, pela ordem, os termos em destaque sem que haja alteração de sentido são: a) esta / essa. b) aquela / esta. c) essa / aquela. d) aquela / essa. e) esta / aquela. 10-

(4)

Apelo

Dalton Trevisan

Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no espelho.

Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.

Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.

Observando este período, responda: Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas murcham. a) Que tipo de relação se estabelece entre as duas orações por meio da conjunção E?

b) Como pode ser justificado o emprego do segundo verbo do período no presente, enquanto o primeiro se apresenta no pretérito?

11-

PESQUISA

Mário Quintana

Na gostosa penumbra da Biblioteca Municipal leio velhos jornais

e

dos anúncios prescritos das novidades caducas

dos poetas mortos há tanto tempo que parecem de novo estreantes das ferocíssimas batalhas políticas do ano de 1910

- brotam como balões meus sábados azuis. As horas bebidas aos goles

(num copo azul)

e as ruas de poeira e sol onde bailam sozinhos os meus sapatos de colegial.

a) A leitura atenta do poema de Mário Quintana permite que se identifiquem, de maneira clara, referências a dois momentos diferentes: o presente e o passado. Transcreva palavras e expressões do poema que remetem a esses dois momentos.

b) Como se explica que, no poema, formas verbais no presente possam fazer referência tanto ao tempo presente quanto ao tempo passado?

12-

Aves de rapina

Há muitos anos que os caminhos se arrastavam subindo para as montanhas.

Percorriam as florestas perseguindo a distância, longos e lentos deslizavam nas planícies. Passaram chuvas, passaram ventos,

Passaram sombras aladas…

Um dia os aviões surgiram e libertaram a distância, Os aviões desceram e levaram os caminhos.

a) Na primeira estrofe, fala-se do passado como o tempo dos acontecimentos que deslizavam ―lentos e longos.‖ O emprego do pretérito imperfeito e o uso do gerúndio reforçam essa ideia. Explique por quê.

b) Por meio do título o poema apresenta ao leitor uma avaliação sobre o progresso. Essa avaliação é positiva ou negativa? Justifique sua resposta, a partir de uma passagem do poema.

(5)

EU GRAVO, EU ASSISTO EU OUÇO, EU DANÇO, EU PENDURONA PAREDE, EU DECORO MINHA CASA, EU LEVO PARA VIAJAR, EU LIGO, EU FAÇO A FESTA, E DOU O SHOW.

EU E A PHILIPS a) Qual o tempo verbal predominante nesse anúncio? b) Qual o sentido desse tempo verbal nesse anúncio?

c) Por que razão você acredita que se preferiu utilizar nesse anúncio esse sentido desse tempo verbal? Que contribuição a mensagem anunciada ganha com essa forma verbal?

d) Há uma repetição excessiva do pronome pessoal EU durante o anúncio. No entanto, no final, constatamos que o sujeito, na verdade, são dois: EU E A PHILIPS. Justifique esse procedimento, mostrando as vantagens que ele traz para o anúncio.

14-

(...)

Num tempo página infeliz da nossa história, passagem desbotada na memória

Das nossas novas gerações

Dormia a nossa pátria mãe tão distraída sem perceber que era subtraída

Em tenebrosas transações (...)

a) É correto afirmar que o verbo DORMIA tem uma conotação positiva ou negativa, tendo em vista o contexto em que ocorre? Justifique sua resposta.

b) O verbo dormia apresenta-se em qual tempo e modo? Justifique seu uso no contexto do poema.

15- Em um jornal de circulação restrita, vemos, na capa, a seguinte chamada:

Inspire saúde! Sem fumar, respire aliviado!

No interior do Jornal, a matéria começa da seguinte forma: Desperte o não-fumante que há em você!, seguida logo adiante de O fumante passivo – aquele que não fuma, mas freqüenta ambientes poluídos pela fumaça do cigarro –

também tem sua saúde prejudicada.

Jornal da Cassi – Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil, ano IX, n. 40,

junho/julho de 2004. Levando em consideração os trechos citados, observamos, na chamada da capa, um interessante jogo polissêmico. a) Apresente dois sentidos de ‗Inspire‘ em ‗Inspire saúde!‘. Justifique.

b) Apresente dois sentidos de ‗aliviado‘ em ‗respire aliviado!‘. Justifique

16-

(...)

Ainda é cedo, amor

Mal começaste a conhecer a vida Já anuncias a hora de partida

Sem saber mesmo o rumo que irás tomar Preste atenção, querida

Embora eu saiba que estás resolvida Em cada esquina cai um pouco a tua vida Em pouco tempo não serás mais o que és

(6)

(...)

Na linguagem coloquial do Brasil, ocorre com frequência a mistura de tratamento. Transcreva a forma do texto incorretamente empregada e reescreva-a de forma correta. Justifique sua resposta.

17- Não existe liberdade sem independência financeira. Ter um currículo turbinado ou uma rede de relacionamentos

em dia pode perder o valor se você não tiver também uma reserva financeira para sobreviver num momento de transição de emprego.

(Você s/a, setembro de 2005.) a) Reescreva a primeira oração do texto, substituindo liberdade por perspectivas de futuro e o verbo existir pela locução poder haver.

b) A palavra turbinado está empregada, no contexto, em sentido figurado. Reescreva o trecho – Ter um currículo

turbinado – substituindo a palavra em questão por termo ou expressão de sentido não figurado.

Texto para as questões 18, 19 e 20

A China detonou uma bomba e pouca gente percebeu o estrago que ela causou. Assim que abriu as portas para as multinacionais oferecendo mão-de-obra e custos muito baratos, o país enfraqueceu as relações de trabalho no mundo. Em uma recente análise, a revista inglesa The Economist mostra que a entrada da China, da Índia e da ex-União Soviética na economia mundial dobrou a força de trabalho.Com isso, o poder de barganha de sindicatos do mundo inteiro teria se esfacelado. Provavelmente por isso, diz a revista, salários e benefícios tenham crescido apenas 11% desde 2001 nas empresas privadas dos Estados Unidos, ante 17% nos cinco anos anteriores.

(Você s/a, setembro de 2005)

18-

a) Transcreva uma oração do texto introduzida pelo pronome relativo que. b) Qual é o antecedente desse pronome, isto é, a palavra a que ele se refere?

19- Comente o efeito de sentido produzido pelo emprego do futuro do pretérito em – o poder de barganha (...) teria

se esfacelado – e do advérbio provavelmente (parte final do texto).

20- Considere o seguinte trecho do texto:

Em uma recente análise, a revista inglesa The Economist mostra que a entrada da China, da Índia e da ex-União Soviética na economia mundial dobrou a força de trabalho.

Redija duas novas versões desse trecho, adotando a voz passiva, a) com agente da passiva expresso em todo o trecho;

b) empregando pronome apassivador, somente na passagem – Em uma recente análise, a revista inglesa The

Economist mostra.

PORTUGUÊS 2 - LITERATURA

MATÉRIA A SER ESTUDADA

Fascículo Páginas Exercícios

Introdução à Literatura 3 a 22 - p.18 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p.19 (Aplicação: 1); - p. 20 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 21 (Aplicação: 2 / Fixação: 1 e 2); - p. 22 (Aplicação: 1 a 4 / Fixação: 1 a 3).

(7)

Romantismo: a poesia 3 a 46 - p. 34 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 35 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 36 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 38 (Aplicação: 1 e 2); - p. 39 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 a 3); - p. 40 (Fixação: 1 a 3); - p. 41 (Aplicação: 4 a 6); - p. 42 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 a 3); - p. 43 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 45 (Aplicação: 1 e 2); - p. 46 (Aplicação: 3). Romantismo (amarelo) 12 a 15 18 a 20 26 e 28 - p. 26 (Aplicação: 1 e 2); - p. 28 (Fixação: 1). Romantismo: a prosa 3 e 4 6 a 9 15 18 a 22 - p. 18 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 e 2); - p. 20 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 e 2); - p. 21 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 22 (Aplicação: 1). Realismo (amarelo) 3 a 15 19 a 23 25 e 26 29 e 30 - p. 25 (Aplicação: 1 / Fixação: 1); - p. 26 (Aplicação: 1 a 3 / Fixação: 1 e 2); - p. 29 (Aplicação: 1); - p. 30 (Aplicação: 1 a 3). Realismo e Naturalismo 12 a 24 30, 33 e 39 - p. 30 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 e 2); - p. 33 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2); - p. 39 (Aplicação: 1 a 3 / Fixação: 1 a 5). Parnasianismo, Simbolismo e Pré-Modernismo 3 a 23 27 a 29 31 e 32 34 e 35 - p. 27 (Aplicação: 1 a 4 / Fixação: 1 a 3); - p. 28 (Fixação: 1); - p. 29 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 a 3); - p. 31 (Aplicação: 1 a 3); - p. 32 (Aplicação: 1 / Fixação: 1); - p. 34 (Aplicação: 1 e 2 / Fixação: 1 e 2); - p. 35 (Aplicação: 1 / Fixação: 1 e 2). LEITURA OBRIGATÓRIA:

 Memórias de um sargento de milícias – Manuel Antônio de Almeida [qualquer edição];

 O cortiço – Aluísio de Azevedo [qualquer edição].

(8)

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ENTREGAR

Fascículo Exercícios Introdução à Literatura - p.18 (Fixação: 1 e 2); - p. 20 (Fixação: 1 e 2); - p. 21 (Fixação: 1 e 2); - p. 22 (Fixação: 1 a 3). Romantismo: a poesia - p. 34 (Fixação: 1 e 2); - p. 35 (Fixação: 1 e 2); - p. 36 (Aplicação: 1); - p. 38 (Aplicação: 1 e 2); - p. 39 (Fixação: 1 a 3); - p. 40 (Fixação: 1 a 3); - p. 42 (Fixação: 1 a 3); - p. 43 (Fixação: 1 e 2); - p. 46 (Aplicação: 3). Romantismo (amarelo) - p. 26 (Aplicação: 1 e 2); - p. 28 (Fixação: 1). Romantismo: a prosa - p. 18 (Fixação: 1 e 2); - p. 20 (Fixação: 1 e 2); - p. 21 (Fixação: 1 e 2); - p. 22 (Aplicação: 1). Realismo (amarelo) - p. 25 (Fixação: 1); - p. 26 (Fixação: 1 e 2); - p. 29 (Aplicação: 1). Realismo e Naturalismo - p. 30 (Fixação: 1 e 2); - p. 33 (Fixação: 1 e 2); - p. 39 (Fixação: 1 a 5). Parnasianismo, Simbolismo e Pré-Modernismo - p. 27 (Fixação: 1 a 3); - p. 28 (Fixação: 1); - p. 29 (Fixação: 1 a 3); - p. 31 (Aplicação: 2 e 3); - p. 32 (Fixação: 1); - p. 34 (Fixação: 1 e 2); - p. 35 (Fixação: 1 e 2).

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