• Nenhum resultado encontrado

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE (FANESE) NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPGE PROJETO PEDAGÓGICO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE (FANESE) NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO NPGE PROJETO PEDAGÓGICO"

Copied!
30
0
0

Texto

(1)

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE (FANESE) NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO – NPGE

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva

ARACAJU/SE 2017

(2)

1. INTRODUÇÃO

Neste documento apresentamos o Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva, como iniciativa do Núcleo de Pós-graduação e Extensão (NPGE), da Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE), frente às experiências de integração da instituição com os profissionais e serviços de saúde, das reflexões sobre as condições de saúde da população e da necessidade de qualificação da atenção nutricional.

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, exigindo dos profissionais um aperfeiçoamento constante e aumento de sua qualificação através da escolha de uma especialidade. A característica generalista dos cursos de graduação em Nutrição não permite que sejam abordados diversos temas com profundidade, o que torna necessário o estudo continuado através dos cursos de pós-graduação.

Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva é um tema extremamente atual, que visa ampliar o trabalho do nutricionista, focando não só na quantidade e qualidade da dieta, mas também nas propriedades fitoquímicas dos fitoterápicos em diferentes fases da vida e no tratamento de diferenças doenças.

O Curso de Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva visa capacitar profissionais de nível superior a aplicarem os conceitos da Nutrição, no sentido de otimizar a dieta de cada cliente/paciente de acordo com seus objetivos particulares, levando em consideração a idade, o sexo, eventuais patologias (com ou sem o uso de fármacos) e, o nível de atividade física. O curso também objetiva capacitar profissionais a atuarem na formação de recursos humanos e a desenvolverem projetos de pesquisa na área da Nutrição Clínica e/ou Esportiva. O curso visa ainda contribuir para a formação de profissionais da área de nutrição e esportes, habilitando-os a estabelecer a correta relação da alimentação de atletas ou desportistas com a atividade física por eles praticada, visando saúde, qualidade de vida e desempenho esportivo, já que o mercado nessa área tem grande demanda desses profissionais. Compreender os efeitos do exercício físico, na sua forma mais aprofundada e o papel dos nutrientes, com ênfase nos suplementos alimentares, sejam estes para atletas ou população em geral.

Um dos grandes diferenciais do curso, além dos temas inovadores abordados, é a vivência da formação por meio de atividades práticas, capacitando os profissionais a ter total segurança em seu trabalho, aliando a prática profissional ao avanço do conhecimento técnico-científico. A ideia é proporcionar especialização profissional diferenciada, através do entendimento da associação nutrição clínica/esporte, com base em conhecimentos avançados e cientificamente comprovados sobre o assunto. Oferecer aos profissionais nutricionistas a oportunidade da aplicação da nutrição esportiva, com foco na otimização da prescrição dietética e suplementação esportiva.

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1. Título: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva

2.2. Carga Horária: 400h 2.3. Duração: 18 meses

(3)

2.5. Data de início do curso: Agosto/2016 (Ficará a data da turma I ou II)

2.6. Endereço de Funcionamento: Travessa Sargento Duque, 85 - Bairro Industrial Aracaju-SE - CEP: 49065-750, Campus Edgar Freitas.

2.7. Modalidade de ensino: Presencial

2.8. Área de formação: Terapia e Reabilitação 3. COORDENAÇÃO DO CURSO

O curso será coordenado pela professora especialista Lavínia Aragão Trigo de Loureiro, psicóloga sanitarista, graduada e licenciada pela Universidade Federal de Sergipe (2003); Especialista em Processos Educacionais na Saúde - Projeto Gestão da Clínica no SUS - Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; Especialista em Formação Docente na área de Vigilância em Saúde, pela Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (EAD/ENSP/FioCruz) - 2011; Especialista em Gestão em Saúde, pela Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (EAD/ENSP/FioCruz) - 2009; Especialista em Gestão em Saúde Pública e da Família pela FANESE/SE (2010); Facilitadora do Curso de Especialização em Educação na Saúde para preceptores do SUS - Projeto Gestão da Clínica no SUS - Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; Analista Educacional e Coordenadora, da Coordenação de Educação Permanente/Fundação Estadual de Saúde de Sergipe (FUNESA); Tutora do Curso de Aperfeiçoamento em Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal e Comitês de Mortalidade - ENSP/Fiocruz; Professora do Curso de Especialização em Gestão em Saúde Pública e da Família, da FANESE/SE, disciplinas "Epidemiologia nos serviços de Saúde"; "Sistemas de Informação em Saúde" e "Saúde da Família: Saúde, Cultura e Sociedade"; foi Coordenadora Pedagógica do Curso de Qualificação de Gestores do SUS - CNQGS, por Sergipe - Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (EAD/ENSP/FioCruz); foi Orientadora de Aprendizagem do Curso de Educação Popular em Saúde (EdPopSUS) - Escola Nacional de Saúde Pública Fundação Oswaldo Cruz (EAD/ENSP/FioCruz); foi Assessora Técnica da Secretaria de Saúde do Município de Campo do Brito/SE e Coordenadora de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde dos municípios de Pacatuba, Laranjeiras, Cumbe, Nossa Senhora de Lourdes, em Sergipe. Foi Secretária Executiva do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna e Infantil de Sergipe. Psicóloga Clínica. Experiências: Saúde Pública, Gestão, Vigilância em Saúde (Epidemiológica, Sanitária, Ambiental), Atenção Básica, Comitê de Mortalidade Materna e Infantil, Saúde Materno Infantil, Controle Social, Educação Permanente em Saúde, Educação Popular em Saúde, Psicologia pré-natal, Psicologia hospitalar, Psicologia clínica,Psicologia escolar.

3.1 Atuação do Coordenador de Curso

Na instituição, o papel do coordenador de curso, de acordo com a Portaria nº 14, de 02 de maio de 2016, é:

I – Sugerir e determinar a construção da carga horária e do conteúdo programático de curso de Pós-Graduação “Lato Senso” a ser lançado, a fim de que, em consonância com a coordenadora do Núcleo de Pós-Graduação, possa determinar e registrar em instâncias superiores do MEC, a proposta pedagógica do curso, como determina a legislação em vigor;

II – Fazer a identificação do público alvo, para efeito de mercado e viabilidade econômica do curso; III – Indicar docentes que tenham capacidade de ministrar módulos do curso que exijam conhecimentos técnicos específicos;

(4)

IV – Acompanhar e avaliar as ações dos docentes, buscando a qualidade e a manutenção do curso; V – Contribuir no processo de captação de alunos para o curso de sua responsabilidade, objetivando atingir o número mínimo de matrícula para a formação da turma/curso;

VI – Interagir com os docentes que irão ministrar os módulos da turma/curso e discentes, buscando promover:

a) A qualidade e o bom desempenho do curso; b) A retenção e a manutenção dos alunos; c) A viabilidade econômica do curso.

VII – Trabalhar em conjunto com a Coordenação Técnica Pedagógica e a Coordenadora Geral do NPGE.

4. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 4.1. Histórico

A Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe (FANESE) foi instituída no ano de 1997, em Aracaju, com autorização do Ministério da Educação (MEC) para funcionar pela Portaria de nº 2.246, de 12/12/97. Seu objetivo maior é contribuir, através do ensino, da pesquisa e da extensão, para o desenvolvimento do Estado de Sergipe e do País. Para tanto, tem como compromisso oferecer cursos de alta qualidade.

Por ocasião do início de suas atividades acadêmicas, o curso de graduação bacharelado em Administração foi o primeiro a ser ofertado pela FANESE. Posteriormente, em 2000, foram instituídos os cursos de bacharelados Engenharia de Produção e Ciências Contábeis e, em 2007, o curso de Direito. Já no ano de 2016, a FANESE oferece mais dois cursos, na modalidade bacharelado que, somaram-se aos quatro existentes: Engenharia de Petróleo e Arquitetura e Urbanismo, todos reconhecidos pelo MEC. Na área de Pós-Graduação, em 1998, a Faculdade fez convênio exclusivo em Sergipe com a Fundação Getulio Vargas, do Rio de Janeiro, através do qual ofertou cursos de MBA (Master in Business Administration). O objetivo destes cursos é o aprimoramento profissional e a formação de executivos das principais empresas privadas e setores da administração pública. No ano de 2000, foi feito um convênio com a “Universidad de Valadollid”, da Espanha, para o oferecimento do doutorado em “Novas Tendências em Administração de Empresas” e em 2002, com a Universidade Gama Filho, do Rio de Janeiro, através do qual foi ofertado o curso de Pós-Graduação “Stricto Sensu” em Direito, Estado e Cidadania.

A FANESE tem sua sede na Travessa Sargento Duque, 85, no bairro Industrial, na cidade de

Aracaju-SE, com o CEP: 49065-750, onde funcionam os cursos de graduação, além dos cursos de pós-graduação, que acontecem geralmente aos sábados.

Na pós-graduação, a FANESE acumula significativo conhecimento técnico e pedagógico nesta atividade. As ações de pós-graduação tiveram início antes da criação da Faculdade, mediante convênio com a Fundação Getúlio Vargas, nomeando a instituição como pioneira no desenvolvimento de cursos de pós-graduação “Lato Sensu” em Sergipe.

Esta atividade vem sendo amplamente desenvolvida, tendo um peso substancial no contexto das ações educacionais da instituição. São 40 cursos oferecidos, distribuídos nas seguintes áreas: Administração e Negócios, Comunicação e Marketing, Contabilidade e Finanças, Engenharia e Meio Ambiente, Direito, Educação, Informática, Gestão em Saúde e Teologia

(5)

4.2.1. Missão

Promover ações efetivas de educação superior de qualidade, com uma concepção humanística, holística e empreendedora, na formação de profissionais nas diversas áreas do conhecimento, em sintonia com as transformações sociais e as exigências do mercado.

4.2.1. Visão

Ser um centro educacional de impacto econômico e social.

5. CONTEXTO DE INSERÇÃO DO CURSO NA REGIÃO E JUSTIFICATIVA

O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo, exigindo dos profissionais um aperfeiçoamento constante e aumento de sua qualificação através da escolha de uma especialidade. A característica generalista dos cursos de graduação em Nutrição não permite que sejam abordados diversos temas com profundidade, o que torna necessário o estudo continuado através dos cursos de pós-graduação.

Prescrição de Fitoterápicos e Suplementação Nutricional Clínica e Esportiva é um tema extremamente atual, que visa ampliar o trabalho do nutricionista, focando não só na quantidade e qualidade da dieta, mas também nas propriedades fitoquímicas dos fitoterápicos em diferentes fases da vida e no tratamento de diferenças doenças.

O Curso de Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva visa capacitar profissionais de nível superior a aplicarem os conceitos da Nutrição, no sentido de otimizar a dieta de cada cliente/paciente de acordo com seus objetivos particulares, levando em consideração a idade, o sexo, eventuais patologias (com ou sem o uso de fármacos) e, o nível de atividade física. O curso também objetiva capacitar profissionais a atuarem na formação de recursos humanos e a desenvolverem projetos de pesquisa na área da Nutrição Clínica e/ou Esportiva. O curso visa ainda contribuir para a formação de profissionais da área de nutrição e esportes, habilitando-os a estabelecer a correta relação da alimentação de atletas ou desportistas com a atividade física por eles praticada, visando saúde, qualidade de vida e desempenho esportivo, já que o mercado nessa área tem grande demanda desses profissionais. Compreender os efeitos do exercício físico, na sua forma mais aprofundada e o papel dos nutrientes, com ênfase nos suplementos alimentares, sejam estes para atletas ou população em geral.

Um dos grandes diferenciais do curso, além dos temas inovadores abordados, é a vivência da formação por meio de atividades práticas, capacitando os profissionais a ter total segurança em seu trabalho, aliando a prática profissional ao avanço do conhecimento técnico-científico. A ideia é proporcionar especialização profissional diferenciada, através do entendimento da associação nutrição clínica/esporte, com base em conhecimentos avançados e cientificamente comprovados sobre o assunto. Oferecer aos profissionais nutricionistas a oportunidade da aplicação da nutrição esportiva, com foco na otimização da prescrição dietética e suplementação esportiva.

Diante do exposto, depreende-se que o modelo educacional proposto pela Pós-Graduação da FANESE pretende oferecer ao aluno a oportunidade de obtenção e da utilização de conhecimentos adequados à realidade econômico-social vigente, interrelacionados com seus desejos e realizações, buscando sempre a concretização e a consolidação interativa do saber, da curiosidade científica e da técnica, seguindo os padrões ideais perseguidos pelo homem contemporâneo. Estes requisitos são indispensáveis, para o desenvolvimento de hábitos de investigação sobre novas fontes de informação, bem como para a capacitação de profissionais preparados para atuar como agentes de mudança, em prol da melhoria da qualidade de vida da sociedade, especialmente da Região Nordeste. Neste sentido, os atores que se agregam à vida acadêmica – professor, aluno, instituição educacional, comunidade local e mercado – fornecem uma identidade clara da estrutura do Curso de

(6)

Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva do NPGE da FANESE.

6. CONCEPÇÃO DO CURSO 6.1. Objetivos

6.1.1. Objetivo Geral

Capacitar o profissional a fazer a Gestão Alimentar e Educacional e a reconhecer e instituir o Diagnóstico e o Tratamento Nutricional centrado no paciente, conforme os princípios da Nutrição Clínica e Esportiva, visando a melhora da performace esportiva, aliada à promoção, manutenção e recuperação do estado nutricional e da saúde.

6.1.2. Objetivos específicos

 Oferecer uma formação teórica e prática em gestão nutricional e alimentar e nutrição clínica e esportiva;

 Aplicar o conhecimento sobre fitoterapia e suplementação na nutrição clínica e esportiva;

 Aprofundar os conhecimentos básicos: bioquímica, imunologia e farmacologia;

 Definir suplementação e fitoterapia;

 Aplicar os conceitos de suplementação e fitoterapia nas diversas patologias clínicas e na performance esportiva;

 Incentivar a produção de conhecimentos de forma crítica e reflexiva acerca das temáticas que envolvem a nutrição clínica e esportiva;

 Oportunizar habilidades e ferramentas aos profissionais visando a construção de subsídios para tomadas de decisões;

 Formar profissionais com conhecimentos reflexivos, habilidades, competências, compromisso ético e responsabilidade social necessários para exercer dentro da legislação em saúde, a nutrição clínica e esportiva;

 Oferecer uma formação acadêmica que observe e contemple as características de uma universidade criativa, pluralista, democrática, comprometida com a realidade, crítica e orgânica.

6.2. Público alvo: O curso é destinado a nutricionistas, profissionais de educação física e demais profissionais que atuam com a área de esporte e atividade física.

6.3. Perfil do egresso

A complexidade e contingência da sociedade contemporânea exigem a formação de profissionais de nutrição e educação física hábeis e competentes, que saibam, entre outros aspectos analisar e interpretar de forma crítica e reflexiva os problemas organizacionais e da sociedade como um todo. O profissional deve estar apto e capacitado a conjugar uma diversidade de fatores e aspectos inerentes a esse contexto de rápidas mudanças.

Diante disso, ao concluir o Curso de Especialização em Gestão Nutricional e Alimentar: Nutrição Clínica e Esportiva da FANESE, o egresso terá um perfil inovador e crítico capaz de atuar na promoção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças, em especial a população em que se insere, visando à segurança alimentar e nutricional de indivíduos e coletividade, através da atenção dietética. Terá também a capacidade para a realização de atendimento individual e em equipe, apto a prestar atendimento tanto a atletas (profissionais que

(7)

visam a performance física, quebra de recordes, prêmios, enfim buscam competitividade) como também os desportistas (pessoas que se valem do esporte com finalidade não competitiva, buscando apenas qualidade de vida e saúde).

7. FORMAS DE INGRESSO

a) Período de inscrição: 2016/01 (confirmar período de inscrição)

b) Requisitos: ficha de inscrição devidamente preenchida; duas fotos 3 x 4; cópia do diploma de graduação; cópias do CPF e RG; cópia do comprovante de residência

8. MATRIZ CURRICULAR

1 Relações Interpessoais e Comunicação Humana

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Objetivo da comunicação interpessoal: interação. Estudo das relações numa dimensão psicossocial. Percepção, motivação e comunicação. Processos de grupo: liderança, cooperação, coesão e conformismo. As organizações e as relações interpessoais.

DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. Almir Del Prette, Zilda A. P. Del Prette. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

WOOD, Perry. Os segredos da comunicação interpessoal: usando a arte da comunicação para melhorar a sua vida e a dos outros. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

BERLO, David Kenneth. O processo da comunicação: introdução à teoria e à prática. São Paulo: Martins Fontes, 2003

2 Ética e Responsabilidade Socioambiental

EMENTA BIBLIOGRAFIA

O peso de atitudes de indivíduos num sistema interligado. Percepção sobre responsabilidade individual para um efeito social. A ética e a justiça social. Fatores essenciais para desenvolvimento pessoal e social. Ferramentas para o estabelecimento da ética.

Entendimento. Autocapacitação. Competência individual e ética de ação. O peso da ética na tomada de decisões. Gestão, planejamento e desenvolvimento de estratégias; Responsabilidade social numa

BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

______. ______. ______. Política Nacional de Humanização.

HumanizaSUS: gestão participativa: co-gestão / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – 2. ed. rev. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2007.

(8)

abordagem prática. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. Ed. Ática, São Paulo, 2000.

FRANCO, Túlio Batista; MERHY, Emerson Elias. Cartografias do Trabalho e Cuidado em Saúde. Revista Tempus Actas de Saúde Coletiva, P. 151 – 163.

FURTADO, Juarez. Equipes de Referência: arranjo institucional para potencializar a colaboração entre disciplinas e profissões. Interface: Comunicação, Saúde, Educação. V.11, n.22, p.239-5, mai. ago, 2007.

LA TAILLE, Yves. Moral e Ética: Uma Leitura Psicológica. Psicologia: Teoria e Pesquisa 2010, Vol. n. , p. 105-114, Universidade de São Paulo.

MONTENEGRO, Livia Cozer. A expressão da ética nas práticas de profissionais da saúde no contexto de unidades de internação hospitalares. Tese (Doutorado): Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem, Minas Gerais, 2014.

TEIXEIRA, Carmen Fontes. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010. 161 p.

VALLS, Álvaro L. M. O Que é Ética. Coleção Primeiros Passos, Editora Brasiliense, 1994.

3 Psicologia no Esporte

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Conhecimento geral sobre a Psicologia do esporte. Últimos avanços em Psicologia do Esporte e Exercício Físico como Ciência do Esporte. Temas fundamentais da Psicologia do Esporte:

aprendizagem, motivação,

ansiedade, agressividade e relações interpessoais.

Gould, D. & Weinberg, R. S. (2002). Fundamentos de Psicologia do Esporte e Exercício. Ed. Artes Médicas.

GAERTNER, Gilberto. Psicologia e ciências do esporte. Curitiba: Juruá Ed., 2007. 259 p.

Rubio K. (2000) Psicologia do Esporte: Interfaces, Pesquisas e Intervenção. São Paulo: Casa do Psicólogo.

SAMULSKI, Dietmar Martin, Psicologia do esporte: conceitos e novas perspectivas. 2. ed. rev. ampl. Barueri: Manole, 2009. 496 p.

(9)

WEINBERG, Robert S; GOULD, Daniel; DE ROSE JUNIOR, Dante. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001. 560 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARRETO, João Alberto. Psicologia do esporte para o atleta de alto rendimento: teorias e técnicas. Rio de Janeiro: Shape, 2003. 430 p.

BECKER JR. Benno, SAMULSKI, Deitmar. Manual de Treinamentos Psicológico para o Esporte. 2.ed. Feevale, Porto Alegre, 2002.

Buriti, M.A. (1997) Psicologia do Esporte. São Paulo: Alínea COZAC, João Ricardo Lebert. Psicologia do esporte: clínica, alta performance e atividade física. São Paulo: Annablume, 2004. 153 p.

Franco, G. S. (2000). Psicologia no Esporte e na Atividade Física: Uma coletânea sobre a prática com Qualidade. Ed. Manole URL

http://www.manole.com.br

MACHADO, Afonso Antônio. Psicologia do esporte: da educação física escolar ao esporte de alto nível. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 308 p.

RÚBIO, Kátia. Psicologia do Esporte: teoria e prática. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003

SCALON, Roberto Mário. A psicologia do esporte e a criança. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 258 p.

4 Nutrição, esporte e saúde

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Introdução à nutrição no esporte. Metabolismo energético no exercício físico. Avaliação da composição corporal de atletas. Importância dos macronutrientes na

GUEDES D.P., GUEDES JERP. Controle de peso corporal: composição corporal. Londrina: Midiograf, 1998. 312 p.

(10)

atividade física. Planejamento dietético para praticantes de exercício físico. Nutrição pré, durante e pós exercício. Hidratação.

o exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 694p.

Bacurau, R. F. Nutrição e suplementação esportiva. Phorte editora, São Paulo, 2000.

McArdle, W.D.; Katch, F.I. Fundamentos de fisiologia do exercício. (2 ed.) Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998.

WILMORE, J. H.: COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do exercício. (2ª ed.) Manole, São Paulo, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIRSCHBRUCH, M. D.; CARVALHO, J. R. Nutrição esportiva: uma visão prática. Manole. São Paulo, 2002.

LANCHA JÚNIOR, H. Nutrição e metabolismo aplicado à atividade motora. Atheneu, São Paulo, 2002.

MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do exercício e do treinamento. Manole, São Paulo, 2000.

MAUGHAN, R.; BURKE, M. Nutrição esportiva. Artmed, São Paulo, 2004.

5 Gestão do Cuidado Nutricional e Alimentar

EMENTA BIBLIOGRAFIA

A integralidade como forma de organizar a gestão do cuidado numa visão direcionada à ideia da

totalidade do sujeito e, portanto, avesso à fragmentação; saúde enquanto conceito mais amplo, com a ideia de equipe, com a ampliação do conceito de cuidado colocando as necessidades do usuário como centro do pensamento e da produção do cuidado. Planos de cuidados para os ciclos de vida na concepção da clínica ampliada.

MACHADO, M. de F. A. S.; MONTEIRO, E. M. L. M.; QUEIROZ, D. T.; VIEIRA, N. F. C. V.; BARROSO, M. G. T. Integralidade, formação de saúde, educação em saúde e as propostas do SUS - uma revisão conceitual. Ciência & Saúde Coletiva, 12(2):335-342, 2007.

PINTO, D. M.; JORGE, M. S. B.; PINTO, A. G. A.; VASCONCELOS, M. G. F.; CAVALCANTE, C. M.; FLORES, A. Z. T.; ANDRADE, A. S. de. PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR NA PRODUÇÃO DO

CUIDADO INTEGRAL: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, Jul-Set; 20(3): 493-302, 2011.

(11)

Participação do indivíduo e da família na definição do plano de cuidado nutricional. Integração das ações programáticas às

necessidades de cuidado dos indivíduos. Integralidade e trabalho em equipe multiprofissional. Alimentação na promoção da saúde e prevenção das doenças.

Influências socioculturais sobre o comportamento alimentar.

Aplicação dos conhecimentos de nutrição nas intervenções sobre alimentação. Acesso à alimentação como direito humano que preenche necessidades biológicas,

psicológicas e sociais, garantindo qualidade de vida a indivíduos, grupos e coletividade.

Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Manual técnico de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar / Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). – 3. ed. rev. e atual. – Rio de Janeiro: ANS, 2009. 244 p.

CWCÍLIO, L. C. O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. COMUNICAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO, v.15, n.37, p.589-99, abr./jun. 2011.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira / ministério da saúde, secretaria de atenção à saúde, departamento de atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p. : il.

CECÍLIO, L. C. de O. A morte de Ivan Ilitch, de Leon Tolstói: elementos para se pensar as múltiplas dimensões da gestão do cuidado. COMUNICAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO, v.13, supl.1, p.545-55, 2009. MEDEIROS, M. A. T. de; BRAGA-CAMPOS. F. C.; MOREIRA, M. I. B. A integralidade como eixo da formação em proposta interdisciplinar: estágios de Nutrição e Psicologia no campo da Saúde Coletiva. Rev. Nutr., Campinas, 27(6):785-798, nov./dez., 2014.

PINHEIRO, P. A. R. G.; OLIVEIRA, A. C. L. de; GOMES, K. S. G. G.; MAZUR, C. E.; SCHIEFERDECKER, M. E. M. Programa de atenção nutricional: marco histórico na política pública para pessoas com necessidades alimentares especiais no Município de Curitiba, Paraná. Demetra, 9(Supl.1); 287-296, 2014.

6 Ética e Legislação aplicada à Nutrição Clínica e Esportiva

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Fundamentação teórica básica sobre ética e bioética. Estudo da ética profissional na atuação do nutricionista clínico e esportivo, tendo

BRASIL. Ministério da saúde. Resolução nº 334/2004. Dispõe sobre o código de ética profissional do nutricionista e dá outras providências. Diário oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 15 de maio, 2004.

(12)

como base o código de ética e os aspectos legais que regem a profissão. Levantamento das suas atribuições, competências técnicas e limitações nos campos atuais de atuação. Análise da postura ética do profissional em ambientes de trabalho e mídias sociais.

definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de referência por área de atuação e dá outras providências. Diário oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 10 de janeiro, 2006.

BRASIL. Ministério da saúde. Resolução CFN nº 402/2007. Regulamenta a prescrição fitoterápica pelo nutricionista de plantas in natura frescas, ou como droga vegetal nas suas diferentes formas farmacêuticas e dá outras providências. Diário oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 06 de agosto, 2007.

BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN nº 304/2003. Dispõe sobre critérios para prescrição dietética na área da nutrição clínica e dá outras providências.

BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN nº 306/2003. Dispõe sobre a solicitação de exames laboratoriais na área da nutrição clínica, revoga a resolução CFN nº 236, de 2000 e dá outras providências.

MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Editora Santos, 1a ed, 1999.

VALLS, A.L.M. O que é ética. 9 ed. São Paulo: Brasiliense. 2006. 7 Planejamento e Gestão em Saúde

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Conceitos fundamentais da gestão e do planejamento e sua aplicação no setor saúde, os métodos, técnicas e parâmetros de programação, o processo de elaboração e condução de planos de ação. Discute o processo de descentralização do SUS, a importância do

acompanhamento e avaliação das ações e serviços de saúde e do suporte técnico para o exercício da função de gestão. Planejamento e gestão em saúde numa perspectiva estratégica e social. O papel do planejamento estratégico no

trabalho e gestão em saúde. Alguns programas e projetos do Ministério da Saúde relacionados à atuação do profissional nutricionista.

BOOG, Maria Cristina Faber. Atuação do nutricionista em saúde pública na promoção da alimentação saudável. Revista Ciência & Saúde, Porto Alegre, v. 1, n. 1, p. 33-42, jan./jun. 2008

MATTOS, Ruben Araujo de. (Re)visitando alguns elementos do enfoque situacional: um exame crítico de algumas das contribuições de Carlos Matus. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, n.5, pp.2327-2336. ISSN 1413-8123.

Ministério da Saúde. Recomendações para o planejamento e implementação das ações de alimentação e nutrição nas secretarias municipais de saúde – Coordenação Geral da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília, 2010.

ROLIM, Mara Diana; LIMA, Sheyla Maria Lemos; BARROS, Denise Cavalcante de and ANDRADE, Carla Lourenço Tavares de. Avaliação do SISVAN na gestão de ações de alimentação e nutrição em Minas Gerais, Brasil. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2015, vol.20, n.8, pp.2359-2369. ISSN 1413-8123.

(13)

SA, Marilene de Castilho and AZEVEDO, Creuza da Silva. Subjetividade e gestão: explorando as articulações psicossociais no trabalho gerencial e no trabalho em saúde. Ciênc. saúde coletiva [online]. 2010, vol.15, n.5, pp.2345-2354. ISSN 1413-8123.

8 Epidemiologia

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Epidemiologia (principais conceitos e medidas de ocorrência). O método epidemiológico. A investigação epidemiológica. O conceito de risco. Estrutura epidemiológica dos problemas de saúde: agente,

hospedeiro e ambiente. Distribuição das doenças e problemas de saúde segundo características das pessoas, do espaço e do tempo. Efeitos de idade, coorte e período. Indicadores de saúde. Transição epidemiológica, transição demográfica e transição nutricional. Medidas de morbidade e mortalidade. A causalidade e a determinação do processo saúde-doença. Diagnóstico de Saúde (demografia, perfil de morbidade, mortalidade e demanda por serviços de saúde). Principais indicadores da situação de saúde; Mortalidade e morbidade. Objetivos, usos e instrumentos dos diagnósticos de saúde. Estruturação e acesso a fontes de dados de saúde. Epidemiologia Nutricional. Utilização dos métodos

epidemiológicos para investigação do papel da alimentação e nutrição nos processos de saúde e doença.

BATISTA FILHO, Malaquias and RISSIN, Anete. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública [online]. 2003, vol.19, suppl.1, pp.S181-S191.

Carmo EH, Barreto ML, Silva Júnior Jarbas B. Mudanças nos padrões de morbimortalidade da população brasileira: os desafios para um novo século. Epidemiologia e Serviços de Saúde 12(2):63-75, 2003.

PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília v.10 n. 3 p. julho 2002.

Tardido AP, Falcão MC. O impacto da modernização na transição nutricional e obesidade. Rev Bras Nutr Clin. 2006; 21(2):117-24. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 6A ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005 (disponível em http://portal.saude.gov.br).

Kac G, Sichieri R, Gigante DP, organizadores. Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz/Editora Atheneu; 2007. 580 pp.

Medronho RA, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. 2a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.

PITANGA, Francisco José Gondim. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. 2Ed.Phorte. 2004, 176 páginas.

Rouquayrol MZ & Almeida Filho N. Epidemiologia & Saúde. 6a ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

(14)

9 Fisiologia do exercício e treinamento desportivo

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Conceitos básicos da Fisiologia do Exercício, que serão

imprescindíveis ao discente para a compreensão de outras disciplinas do curso de Educação Física. Apesar de ser uma disciplina eminentemente teórica e básica em relação a outras disciplinas do curso o discente já experimentará parte da teoria em atividades práticas que serão desenvolvidas no decorrer do curso.

HIRSCHBRUCH, Marcia Daskal & CARVALHO, Juliana Ribeiro. Nutrição esportiva: uma visão prática. Ed. Manole, 2ª ed., 2008.

TIRAPEGUI, Julio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. Editora Atheneu, 2ª ed. 2012.

BIESEK, Simone; ALVES, Letícia Azen; Guerra, Isabela. Estratégias de nutrição e suplementação no esporte. Ed. Manole 2ª ed., 2010

COMPLEMENTAR

MAUGHAN, Ron; GLEESON, Michael; GREENHAFF, Paul L. Bioquímica do exercício e treinamento. Ed. Manole 1ª ed., 2000.

MCARDLE, William D.; KATCH, Frank I.; KATCH, Victor L. Nutrição para o desporto e o exercício. Ed. Guanabara Koogan, 1ª ed. 2001.

DELAVIER, Frédéric & GUNDILL, Michael. Guia de suplementos alimentares para atletas. Ed. Manole, 1ª ed. 2009.

KLEINER, Susan M.& GREENWOOD-ROBINSON, Maggie. Nutrição para o treinamento de força. Ed. Manole, 3ª ed. 2009.

MCARDLE,William D. ; KATCH, Frank I. e KATCH, Victor L. Fisiologia do Exercício - Energia, Nutrição e Desempenho Humano.Ed. Guanabara Koogan, 6ª ed. 2008.

10 Aspectos metabólicos: bioquímica, nutrição e exercício

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Busca apresentar as bases

moleculares dos organismos vivos, desde a micro até a macro-estrutura

MARZZOCCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

(15)

orgânica. Visa esclarecer os pontos fundamentais relativos à

termodinâmica e bioenergética. Descrever as relações de estrutura e função das macromoléculas, os processos anabólicos e catabólicos em diferentes situações e seus principais pontos de regulação através de uma visão integrada do metabolismo. Relacionar as vias metabólicas produtoras de energia com os diversos tipos de esforço. Relacionar e conceituar fenômenos biológicos que ocorrem durante o esforço com as respectivas vias os subsidiam. Integrar os sistemas orgânicos de maior interesse no esforço (músculo-esquelético, fígado, coração, pâncreas, tecido adiposo, pulmões, rins, sistema nervoso, adrenal, etc.), esclarecendo suas respectivas funções em

situações de estresse.

TIIDUS, P.M.; TUPLING, A.R.; HOUSTON, M.E. Biochemistry Primer for Exercise Science. 4ª ed. Human Kinetics, 2012.

LEHNINGER, A. L; NELSON, D. L; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2014. McLAREN, D.; MORTON, J. Biochemistry for Sport and Exercise Metabolism. Wiley, 2011.

MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do Exercício e do Treinamento. São Paulo: Manole, 2000.

MOUGIOS, V. Exercise Biochemistry. Human Kinetics, 2006.

MCARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 7a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do exercício: teoria e aplicação ao condicionamento e ao desempenho. 8a. ed. São Paulo: Manole, 2014.

KRAEMER, W.J.;FLECK, S.J.; DESCHENES, M.R. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

DOUGLAS, C.R. Tratado de Fisiologia Aplicado às Ciências na Saúde. 5a. Ed., São Paulo, Robe Editorial, 2002.

SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2017.

GUYTON, A . C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 13a. ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

11 Metabolismo de Carboidratos, Minerais, Vitaminas, Lipídios e Proteínas no Esporte

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Estrutura e função biológica das proteínas. Enzimas, função e fatores que influenciam a atividade

LEHNINGER, Albert L.; NELSON, D.L.; COX, M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014.

(16)

enzimática. Estrutura e função dos carboidratos, minerais e proteínas. Metabolismo energético. Estrutura e metabolismo de lipídeos. Balanço energético na integração do metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas de ação hormonal.

577.1N425p

McARDLE, Willian. KACHT, Frank I. KACHT, Victor L. Nutrição para o Esporte e o Exercício. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 598p.

VOET, Donald; VOET, Judith G.; PRATT, W. Charlotte. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 4.ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2014. 577.1V876f

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. 5. Ed. São Paulo: Armed, 2012. 577.1H341b

HIRSCHBRUCH, M.D., CARVALHO, J.R. de. Nutrição Esportiva: uma visão prática. 3. ed. Barueri: Malone, 2014.

MOTTA, Valter T. Bioquímica Clínica para o Laboratório. 5. ed. São Paulo: Medbook, 2009. 796:577.1M921

PASCHOAL V.; NAVES, A. Tratado de Nutrição Esportiva Funcional. 1. ed. São Paulo: Roca, 2014.

STREYER, L., TYMOCZKO, J.L.; BERG, J M. Bioquímica. 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

796:577.1B493bTORTORA, Gerard J. ; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 796:611

12 Recursos Ergonômicos e Fitoterápicos no Esporte

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Aplicar o conhecimento sobre recursos ergonômicos e

fitoterápicos na nutrição clínica e esportiva; Definir suplementação e fitoterapia; Aplicar os conceitos de suplementação e fitoterapia nas diversas patologias clínicas e na performance esportiva. Fitoterapia aplicada à nutrição esportiva. Histórico. Definição e

regulamentação dos fitoterápicos. Fitoterápicos utilizados no

Biesek, Simone; Alves, Letícia Axen; Guerra, Isabela. Estratégias de Nutrição e suplementação no esporte. Barueri, SP: Manole, 2aed., 2010. Mcardle, William D, Katch, Frank, Katch, Victor. Nutrição para o esporte e Exercício- 3 aed., Guanabara Koogan, 2011..

Willians, Melvin H. Nutrição: Para Saúde, Condicionamento Físico e Desempenho Esportivo. Barueri, SP: Manole, 2006..

Penteado, Marilene De Vuono Camargo. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. Barueri, SP: Manole, 2003.

(17)

emagrecimento. Tirapegui, Júlio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.

Katch, Frank; Katch, Victor ; Mcardle, William D. Nutrição para o Desporto e o Exercício.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 13 Recursos Ergogênicos Nutricionais

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Introdução ao recurso ergogênico nutricional. O que são suplementos nutricionais. Aminoácidos de cadeia ramificada. Definição. Absorção intestinal e armazenamento. Metabolismo. Efeitos ergogênicos. Creatina. Biossíntese e fontes alimentares. Consumo alimentar e absorção. Armazenamento. Catabolismo e excreção. Suplementação. Influência do carboidrato e da cafeína. Efeitos ergogênicos. Efeitos adversos. Aspectos legais e éticos. l-carnitina. Definição. Biossíntese e fatores alimentares, consumo alimentar e necessidade diária. Armazenamento e excreção. Como a carnitina funciona? Efeitos ergogênicos. HMB. Definição. Metabolismo. Efeitos ergogênicos. Creatina e HMB. Glutamina. Definição. Funções no organismo. Glutamina e a síndrome do overtraining.

Carboidratos e glutamina.

Metabolismo da glutamina. Efeitos ergogênicos. Cafeína definição. Fontes alimentares. Efeitos ergogênicos. Cafeína e efedrina. Efeitos adversos. Aspectos legais e éticos. Glicerol definição. Efeito ergogênico. Piruvato. Definição. Metabolismo. Efeitos ergogênicos.

Biesek, Simone; Alves, Letícia Axen; Guerra, Isabela. Estratégias de Nutrição e suplementação no esporte. Barueri, SP: Manole, 2aed., 2010. Mcardle, William D, Katch, Frank, Katch, Victor. Nutrição para o esporte e Exercício- 3 aed., Guanabara Koogan, 2011..

Willians, Melvin H. Nutrição: Para Saúde, Condicionamento Físico e Desempenho Esportivo. Barueri, SP: Manole, 2006..

Penteado, Marilene De Vuono Camargo. Vitaminas: aspectos nutricionais, bioquímicos, clínicos e analíticos. Barueri, SP: Manole, 2003.

Tirapegui, Júlio. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.

Katch, Frank; Katch, Victor ; Mcardle, William D. Nutrição para o Desporto e o Exercício.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

14 Nutrição, exercício e patologias

(18)

Investigação acerca dos processos fisiopatológicos das principais doenças relacionadas com a

alimentação. Análise fisiológica da relação entre a prática de exercícios físicos e a promoção da saúde. Dietoterapia nas principais patologias associadas com a alimentação.

Mahan LK, Escott-Stump S, Raymond JL. Krause Alimento Nutrição e Dietoterapia. 13ª ed. Elsevier, 2013.

Oliveira D. Ciências nutricionais. 1 ed. São Paulo: Sarvier, 2000

Cousins RJ, Shils, Ross AC. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed. Manole, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Tchernof A, Després JP. Pathophysiology of human visceral obesity: an update. Physiol Rev. 2013;93(1):359–404.

Marchesini G, Petta S, Dalle Grave R. Diet, weight loss, and liver health in nonalcoholic fatty liver disease: pathophysiology, evidence, and practice. Hepatology 2015; Dec 11. doi:10.1002/hep.28392

Siervo M, Lara H, Chowdhury S, Ashor A, Oggioni C, Mathers JC. Effects of the Dietary Approach to Stop Hypertension (DASH) diet on

cardiovascular risk factors: a systematic review and meta-analysis. Br J Nutr 2014 Nov 28: 1–15. doi: 10.1017/S0007114514003341

Nield L, Moore HJ, Hooper L, et al. Dietary advice for treatment of type 2 diabetes mellitus in adults. Cochrane Database Syst Rev

2007;(3):CD004097

15 Aspectos Nutricionais: Envelhecimento e exercício físico

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Fatores demográficos,

epidemiológicos, biopsicossociais e nutricionais do processo de

envelhecimento. Repercussões na saúde funcional, atividade física e estado nutricional. Morbidades e situações incapacitantes. Testes e avaliação da capacidade física, da limitação funcional e do estado nutricional do idoso. Atividade física, aptidão física, exercício físico e saúde do idoso.

Brasil, Ministério da Saúde. Lei n. 10.741 de 01 de outubro de 2003. Estatuto do Idoso. Disponível em:

http://www.senado.gov.br/web/relatorios/destaques/2003057rf.pdf CAMARANO, Ana Amélia. Os novos idosos Brasileiros muito além dos 60? Rio de Janeiro: IPEA, 2004. 604p. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSID

FREITAS, Elizabete Viana, et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2011. 1754 p.

Fundação IBGE (2010). Censo 2010. Acesso em 20/01/2011. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/censo2010/

(19)

Manole, 2005. 490 p.

16 Avaliação do estado nutricional

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Determinantes do estado nutricional da população. Indicadores

antropométricos, clínicos,

bioquímicos, de consumo alimentar, demográfico, sócio-econômicos e culturais. Avaliação do estado e situação nutricional da população

MONTEIRO, C.A.; BENÍCIO, M.H.D.; FREITAS, I.C.M. Melhoria em indicadores de saúde associados à pobreza no Brasil doa anos 90: Descrição, causas e impacto sobre desigualdades regionais. São Paulo: NUPENS/USP, 1997. 35p.

SHILS ME. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9ª ed.; São Paulo, Ed. Manole, 2003. 2122p. Vol1 e Vol2.

OPAS – ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Manejo da desnutrição grave: um manual para profissionais de saúde de nível superior (médicos, enfermeiros, nutricionistas e outros) e suas equipes. Brasília: Representação Brasil, 2000.

POST, C.L.A.; VICTORIA, C.G.; BARROS, A. Entendendo a prevalência de déficit de peso para estatura em criança brasileiras: comparação

antropométrica de crianças com e sem déficit de estatura para a idade. Revista Saúde Pública. São Paulo, 2000.

SICHIERI, R.; ALLAM, V.L.C. Avaliação do estado nutricional de adolescentes brasileiros através do índice de massa corporal. Jornal de Pediatria. 72(2),1996, p. 80-84.

TAVARES, E.L. Envelhecimento e composição corporal: uma revisão de literatura acerca das implicações metodológicas do uso de antropometria em população idosa. In: TAVARES, E.L. Antropometria nutricional em idosos. Considerações metodológicas e situação da população brasileira em 1989. Tese de Mestrado. Rio de Janeiro: ENSP/FIOCRUZ. 1997.

17 Segurança alimentar e nutricional

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Fome, Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) e Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA). Determinantes da Insegurança Alimentar e Nutricional (IAN). Modelo de desenvolvimento e crises econômicas. Sistema Alimentar

A exigibilidade do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Relatório Final 2010. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

BRASIL. Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional: 2012/2015. Brasília, DF: MDS; Consea, 2011.

(20)

brasileiro. Política, reforma agrária, agricultura familiar, ecológica, tradicional, insumos e sementes geneticamente modificadas. Produção, disponibilidade, desperdício de alimentos e suas implicações ambientais. Água como Direito Humano. Leis e políticas que estruturam programas de SAN. Caracterização e avaliação de intervenções e programas

emergenciais e estruturais de SAN.

BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Revista de SAN - Trajetória e Relatos da Construção de uma Política Nacional. 1ª ed. Brasília, DF: MDS, 2008.

CASTRO, J. Geografia da Fome, o dilema brasileiro: pão ou aço. 10a Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios: segurança alimentar 2004. Rio de Janeiro: MDS; IBGE, 2006. 148 p.

KEPPLE A.W.; SEGALL-CORRÊA A. M. Conceituando e Medindo Segurança Alimentar e Nutricional. Ciência & Saúde Coletiva, 16(1):187-199, 2011.

METAS DO MILÊNIO (UNDP/Nações Unidas) http://www.pnud.org.br/odm/index.php?lay=odmi

PINHEIRO, A.R.O.; CARVALHO, M.F.C.C. Transformando o problema da fome em questão alimentar e nutricional: uma crônica desigualdade social. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (1):121-130, 2010.

Relatório do desenvolvimento humano 2010. PNUD, 2010.

VAITSMAN J.; PAES-SOUSA R. (orgs.). Avaliação de políticas e

programas do MDS: resultados: segurança alimentar e nutricional. Brasília, DF: MDS; SAGI, 2007. v. 1. 412 p. ISBN 978-85-60700-02-8.

VAITSMAN J.; PAES-SOUSA R. (orgs.). Avaliação de políticas e

programas do MDS: resultados: bolsa família e assistência social. Brasília, DF: MDS; SAGI, 2007. v. 2. 412 p. ISBN 978-85-60700-03-5.

VALENTE, F.L.S. Do combate à Fome à Segurança Alimentar e Nutricional: Direito à Alimentação Adequada. Revista de Nutrição, PUCCAMP. Campinas 10 (1): 20-36. Jan/jun, 1997.

18 Fundamentos da nutrição esportiva funcional

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Avaliação nutricional do esportista. Composição corporal e esporte de alto rendimento. Classificação dos nutrientes. Princípios de uma

nutrição saudável para o rendimento

Buss, Caroline and Oliveira, Álvaro Reischak de Nutrição para os

(21)

esportivo. Erros relacionados à alimentação. Consumo médio no esporte de alto nível.

no.1, p.77-83.

Cabral, Carlos Augusto Costa et al. Diagnóstico do estado nutricional dos atletas da Equipe Olímpica Permanente de Levantamento de Peso do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Rev Bras Med Esporte, Dez 2006, vol.12, no.6, p.345-350.

Goston, Janaina Lavalli and Mendes, Larissa Loures Perfil nutricional de praticantes de corrida de rua de um clube esportivo da cidade de Belo Horizonte, MG, Brasil. Rev Bras Med Esporte, Fev 2011, vol.17, no.1, p.13-17.

Rebello, Luciana Collet Winther et al. A importância da avaliação nutricional no controle da dieta de uma equipe de jogadores de futebol juniores. Rev Bras Med Esporte, Out 1999, vol.5, no.5, p.173-178.

19 Bases nutricionais do treinamento esportivo

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Princípios gerais e nutricionais do treinamento esportivo. Termos e definições dentro do treinamento esportivo. Volume e intensidade do treinamento. Micros, mesos e macrociclos dentro da organização temporal do treinamento.

SELUIANOV, V. N.; SARSANIA, S. K.; SARSANIA, K. S. Futebol: aspectos fisiológicos e metodológicos. Curitiba: Juruá, 2005.

WEINECK, J. Treinamento ideal: instruções técnicas sobre o desempenho fisiológico, incluindo considerações específicas de treinamento infantil e juvenil. 9ed. São Paulo: Manole, 1999.

KOMI, P. V. Força e potência no esporte. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

VERKHOSHANSKI, Y. K. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001.

PLATONOV, V. N. Teoria geral do treinamento desportivo olímpico. POA: Artmed, 2004.

BACURAU, R.F. Nutrição e suplementação esportiva. Guarulhos-SP. Phorte Ed. 2000

MAUGHAN, R; GLEESON, M; GREENHEFF, P. Bioquímica do exercício e do treinamento. São Paulo. ed. Manole, 2000.

ROBERGS, R. A; ROBERTS, S.O. Princípios fundamentais de fisiologia do exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo, Phorte Editora,

(22)

2002.

DAMASO, A. Nutrição e exercício na prevenção de doenças. RJ, Medsi Ed. 2002. CLARK, N. Guia de nutrição desportiva. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

20 Prescrição nutricional: biodisponibilidade de nutrientes, hidratação, termorregulação e recomendações nutricionais

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Conceitos e aspectos da prescrição nutricional, tomando como base a biodisponibilidade de nutrientes, hidratação, termorregulação; recomendações nutricionais

CHEMIN S.M.S.S. MURA J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1° Edição. Ed. Roca, 2008.

DUARTE, Antonio Cláudio. Síndrome metabólica: semiologia, bioquímica e prescrição nutricional. Rio de Janeiro: Axcel, 2005. INCA. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. 2010.

KNOBEL, Elias; OLIVEIRA, Roselaine M. Coelho de; CAL, Ruy Guilherme Rodrigues. Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

MAHAN, Kathleen; ESCOTT-STUMP, Silvia. Krause: Alimentos nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dez passos para uma alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

21 Treinamento e Suplementação Nutricional

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Suplementação Esportiva, aplicada ao condicionamento físico e ao Treinamento Esportivo, juntamente com as necessidades e

recomendações nutricionais para a saúde do praticante de atividade física ou do atleta, no sentido de prepará-lo para atuar com mais segurança e melhor padrão

profissional, tanto no atendimento direto ao cliente, quanto em instituições de ensino, lecionando e/ou fomentando a produção científica através da pesquisa.

BACURAU R.F. Nutrição Suplementação Esportiva. 1º Edição. E. Phorte, 2006.

DELAVIER F., GUNDILL M. Guia de Suplementos Alimentares para Atletas. 1º Edição. Ed. Manole, 2009.

KLEINER S.M. Nutrição para o Treinamento da Força. 3º Edição. Ed. Manole, 2009.

NABHOLZ T.V. Nutrição Esportiva – Aspectos Relacionados à Suplementação Nutricional. 1° Edição. Ec. Sarvier, 2007.

SHILS M. E., OLSON J. A., SHIKE M., A. ROSS C. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença (2 volumes) – 10ª edição. Editora Manole,

(23)

2009.

22 Recomendações Nutricionais para atividade física e fundamentos para a prescrição dietética

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Regras dietéticas básicas para os indivíduos atletas. O uso da pirâmide com atletas vegetarianos. Métodos dietéticos. Métodos retrospectivos. Métodos

prospectivos aspectos relacionados ao desenho do estudo. Análise e interpretação de dados dietéticos. Estudos dietéticos em atletas.

CHEMIN S.M.S.S. MURA J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. 1° Edição. Ed. Roca, 2008.

DUARTE, Antonio Cláudio. Síndrome metabólica: semiologia, bioquímica e prescrição nutricional. Rio de Janeiro: Axcel, 2005. INCA. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. 2010.

KNOBEL, Elias; OLIVEIRA, Roselaine M. Coelho de; CAL, Ruy Guilherme Rodrigues. Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2005.

MAHAN, Kathleen; ESCOTT-STUMP, Silvia. Krause: Alimentos nutrição e dietoterapia. 11. ed. São Paulo: Roca, 2005.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Dez passos para uma alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

23 Gastronomia aplicada ao esporte

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Técnicas gastronômicas aplicadas à nutrição desportiva. Abordar a Gastronomia no contexto da nutrição esportiva e da cultura alimentar, e instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento de receitas e cardápios para população alvo.

ASCUDO,L.C. História da alimentação no Brasil.3ª ed.São Paulo:Global,2004.

ORNELAS,L.H. Técnica Dietética: seleção e preparo de alimentos.8ª ed.São Paulo:Atheneu,2007.

WRIGHT, Jeni; TREUILLE, Eric. Le cordon bleu: todas as técnicas culinárias : mais de 200 receitas básicas da mais famosa escola de culinária do mundo. 7. reimpr. São Paulo: Marco Zero, 2008. 351 p.

(24)

24 Metodologia do Trabalho Científico I

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Método e conhecimento científico. A linguagem técnico-científica. Etapas preliminares da pesquisa: tema, justificativa, objetivos, hipóteses e problemas, metodologia, referencial teórico (revisão de literatura), cronograma e referências bibliográficas. Elaboração de um projeto.

APPOLINÁRIO, Fábio. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. Pioneira Thompson Learning, São Paulo, 2006.

GONÇALVES, Hortência A. Manual de metodologia da pesquisa científica. Avercamp, São Paulo, 2005.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, São Paulo, 2002.

25 Metodologia do Trabalho Científico II

EMENTA BIBLIOGRAFIA

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Diretrizes de confecção e formatação do artigo científico de acordo com o modelo estabelecido pela Instituição em conformidade com as normas da ABNT.

GONÇALVES, Hortência A. Manual de metodologia da pesquisa científica. Avercamp, São Paulo, 2005.

SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, São Paulo, 2002.

26 Didática do Ensino Superior

EMENTA BIBLIOGRAFIA

Pressupostos teóricos, históricos, filosóficos e sociais da Didática. Dimensões político-sociais, técnicas e humanas da Didática e suas implicações no processo de ensino e aprendizagem.

Multidimensionalidade do processo didático. Planejamento da prática pedagógica. Tipos de planos: seus componentes essenciais. Avaliação do Plano. A didática na prática do profissional nutricionista.

CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova Didática. Petrópolis: Vozes, 1988.

________ A Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 1996.

________ Memórias, Diálogos e Buscas: aprendendo e ensinando didática. Revista Educação, São Leopoldo, v. 12, p. 174-181, 2008. CASTRO, Maria Amélia. A trajetória histórica da Didática. São Paulo: FDE, 1991. p. 15-25. (Série Ideias, n. 11.)

Franco, Maria Amélia Santoro e Pimenta, Selma Garrido. Didática

multidimensional: por uma sistematização conceitual. Revista Educação e Sociedade, Campinas, v. 37, nº. 135, p.539-553, abr.-jun., 2016.

(25)

LIBÂNEO, José Carlos. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1992.

________ Didática: objeto de estudo, conceitos fundantes e derivações para o campo investigativo e profissional. In: XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Práticas de Ensino, UNICAMP. Campinas, 2012. OLIVEIRA, M. Rita Neto Sales. Histórico da Didática. In:____. O conteúdo da Didática: um discurso da neutralidade científica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1988. p. 33-47.

SANTOS, A. Didática sob a ótica do pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2003.

VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTAR

CANDAU, Vera Maria. Educação Escolar e Culturas: multiculturalismo, universalismo e currículo. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009. P. 47-60. CHARLOT, B. Da relação com o saber, elementos para uma teoria. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

COMÊNIO, João Amos. Didática Magna. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

________ O pai da Didática moderna. Disponível em:

<http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didaticamoderna-423273.shtml>. Acesso em: 10 ago. 2010.

FERRARI, Márcio. Comênio – O pai da Didática moderna. Revista Nova Escola. Ed. especial. São Paulo: Abril. out. 2008. Disponível em:

<http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/pai-didaticamoderna-423273.shtml> Acesso em: 8 set. 2010.

FREIRE, P. A educação como pratica da liberdade. São Paulo; Paz e Terra, 1979.

______. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática Educativa. 43ª Ed. São Paulo: Editora Paz e terra; 2011

(26)

______. Educação e mudança. 30. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007.LIBÂNEO, José Carlos. C. A Didática e as exigências do processo de escolarização: formação cultural e científica e demandas das práticas socioculturais.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1985.

MIZUKAMI, M. das G. N. Ensino-aprendizagem: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1985.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. 20 anos de ENDIPE. In: CANDAU, Vera Maria et al. Didática, Currículo e Saberes Escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. P. 161-176.

PIMENTA, Selma. A Pesquisa em Didática (1996-1999). In: CANDAU, Vera Maria et al. (Org.). Didática, Currículo e Saberes Escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. P. 78-106.

PIMENTA, Selma et al. A Construção da Didática no GT Didática-análise de seus Referenciais. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 18, n. 52, p.143-162, jan./mar. 2013.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento, plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo, elementos metodológicos para

elaboração e realização. In: ____. Cadernos pedagógicos do libertad. São Paulo: Libertad, 1995. v. 1.

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

TCC

Elaboração do trabalho de

conclusão de curso em formato de um artigo científico

Bibliografia vista durante todo o curso de acordo com o tema escolhido pelo aluno

9. METODOLOGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 9.1 Procedimentos metodológicos:

Aulas teóricas e práticas, e expositiva, seminários, dinâmicas, trabalhos em grupo, trabalhos individuais.

(27)

Todas as disciplinas desenvolverão atividades interdisciplinares, associando teoria e práticas pedagógicas.

9.3 Atividades Complementares:

Poderão acontecer atividades complementares (visitas técnicas, palestras, workshop). 10. CORPO DOCENTE

MÓDULO DOCENTE

NOME CH TITULAÇÃO NOME CONTATO

01 Relações Interpessoais e Comunicação

Humana 10h Especialista Fábio Azevedo Chagas prof.fabioazevedo@y

ahoo.com.br

02

Ética e Responsabilidade Social na Saúde 10h Mestre Flávia Cristina Santos Matos

flavina.silveira@gma il.com

03 Psicologia no Esporte 20h Mestre Wilson Bispo da Fonseca wilsonbispo_psi@hot

mail.com

04 Nutrição, esporte e saúde 20h Mestre Robervan Vidal Dos

Santos

robervanvidal@hotm ail.com

05 Gestão do Cuidado Nutricional e Alimentar 10h Mestre Leise Nascimento Moreira leumoreira@yahoo.c om.br

06 Ética e Legislação aplicada à Nutrição

Clínica e Esportiva 20h

Especialista Corina Fontes Oliveira Barreto

contato@corinafontes .com.br

07 Planejamento e Gestão em Saúde 20h

Especialista Lavinia Aragão Trigo Loureiro

lavinialoureiro@fane se.edu.br

08 Epidemiologia 20h

Especialista Lavinia Aragão Trigo Loureiro

lavinialoureiro@fane se.edu.br

09 Fisiologia do exercício e treinamento

desportivo 10h

Mestre Robervan Vidal Dos

Santos

robervanvidal@hotm ail.com

10 Aspectos metabólicos: bioquímica, nutrição

e exercício 20h

Pós-doutor Fernando Oliveira Catanho Da Silva

ocatanho@gmail.com

11 Metabolismo de Carboidratos, Minerais,

Vitaminas, Lipídios e Proteínas no Esporte 20h

Especialista Washington Paixão

Washington-paixão@hotmail.com

12 Recursos Ergonômicos e Fitoterápicos no

Esporte 20h

Especialista Rodrigo Luis Leite

Moreira

rodrigo@nutrasports. com.br

13 Recursos Ergogênicos Nutricionais 10h Especialista Amanda Aparecida de

Farias Souza

Amanda.afsouza@ho tmail.com

14 Nutrição, exercício e patologias 20h

Mestre Marcus Vinicius Santos do

Nascimento

marcusnascimentone @gmail.com

15

Aspectos Nutricionais: Envelhecimento e

exercício físico 10h

Doutora Luana Celina Seraphim

Cunha

luanacelina@yahoo.c om.br

16 Avaliação do estado nutricional 10h Mestre Leandro Bernadino leandronutricionista

@hotmail.com

17 Segurança alimentar e nutricional 10h Mestre Marina Macedo Marina.macedorl@ya

(28)

18 Fundamentos da nutrição esportiva funcional 10h Especialista Washington Paixão

Washington-paixão@hotmail.com

19 Bases nutricionais do treinamento esportivo 10h Mestre Ana Carolina Machado carolsbm@yahoo.co

m.br

20 Prescrição nutricional: biodisponibilidade de nutrientes, hidratação, termorregulação e recomendações nutricionais

20h

Mestre Robervan Vidal Dos

Santos

robervanvidal@hotm ail.com

21 Treinamento e Suplementação Nutricional 20h Especialista Washington Paixão

Washington-paixão@hotmail.com

22 Recomendações Nutricionais para atividade

física e fundamentos para a prescrição dietética

20h

Doutora Daiana Vianna Daiana.vianna@gmai

l.com

23

Gastronomia aplicada ao esporte 10h Mestre Leise Nascimento Moreira leumoreira@yahoo.com.br

24 Metodologia do Trabalho Científico I 10h

Mestre Marcus Vinicius Santos do

Nascimento

marcusnascimentone @gmail.com

25 Metodologia do Trabalho Científico II 10h

Mestre Marcus Vinicius Santos do

Nascimento

marcusnascimentone @gmail.com

26

Didática do Ensino Superior 10h Mestre Flávia Priscila Souza

Tenório

flaviapriscilatenorio @gmail.com

27 TCC 20h

11. ATENDIMENTO DISCENTE

Um dos principais objetivos do NAP é a ampliação e aperfeiçoamento dos instrumentos de auxilio ao estudante, isto é, o NAP objetiva favorecer e ampliar possibilidades de vivência acadêmica produtiva. Não obstante ao fato de que o atendimento ao discente é uma das funções prioritárias do NAP, vale ressaltar que este setor da faculdade se propõe a uma prática que integra vários aspectos relacionais educacionais e organizacionais. Portanto, mantendo uma tônica que é de orientação pedagógica e psicossocial, o NAP atende discentes, docentes, bem como o corpo administrativo da IES. Dito isto, pode-se afirmar que o NAP é um Núcleo de Apoio Psicopedagógico que presta assistência e/ou orientação psicopedagógica aos discentes, família, corpo docente e colaboradores da referida instituição.

Este Núcleo foi criado para atender, mediar e auxiliar na solução de situações que possam dificultar o processo de ensino aprendizagem, através de orientações e aconselhamentos para assegurar uma adaptação satisfatória dos protagonistas do processo acima citado. Esse Núcleo compreende a importância da formação global do discente/docente – formação psicossocial – para isso, é necessário o desenvolvimento de relações interpessoais satisfatórias e o bem-estar psicopedagógico do discente/docente.

Aos discentes pretende-se realizar atendimento emergencial e informativo de acordo com suas demandas: a escuta da situação-problema; a identificação das áreas de dificuldade fornecendo informações objetivas que o orientem, minimizando a ansiedade presente; e se necessário fazer encaminhamento para profissionais e serviços especializados. Já aos docentes oferecer suporte necessário para um melhor aproveitamento no processo ensino aprendizagem. Não esquecendo,

Referências

Documentos relacionados

Biólogo, mestre em ciências (Biologia celular e molecular) pelo instituto oswaldo cruz (ioc/Fiocruz) e egresso do curso técnico de Pesquisa em Biologia Parasitária do mesmo

da resposta imune que, frequentemente, resultam em anular a ação de biopatógenos, por meio da ativação do sistema complemento, opsonização dos antígenos para

Esses vírus se ligam a receptores específicos localizados na superfície da membrana celular e entram na célula hospedeira via fusão do envelope viral, com a superfície da célula em

Para diminuir ao máximo a interferência das proteínas que ainda podem estar presentes na amostra, deve-se fazer uma leitura a 280 nm – comprimento de onda em que as

apresentará inicialmente um PRÉ-PROJETO para avaliação do professor coordenador do Projeto Integrador em conjunto com o professor da disciplina foco, informada no embasamento

Nesse sentido o presente trabalho pretende realizar um levantamento da fundamentação teórica que norteia o Método da Corrente Crítica, bem como demonstrar,

compras sobretudo nas grandes superfícies ou nos supermercados de proximidade • Os inquiridos do Alentejo recorrem mais às cooperativas de produtores e de consumidores para as

O Oracle aloca uma área de memória e executa os processos em segundo plano, sempre que uma instância é iniciada, dentre as informações que são armazenadas temos o código do