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(1)Seminário de Oportunidades para Financiamento de Projetos de Eficiência Energética e MDL Fundação Getúlio Vargas. MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial. F U N D A ÇÃ O B R A S I L EI R A PA R A O D E SE N V O L V I M E N T O SU ST EN T Á V EL. 4 e 10 de maio de 2005.

(2) MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. Sumário 1. O MDL — visão geral 5. Onde estão as oportunidades: A matriz energética do setor industrial brasileiro Os sub-setores industriais de maior consumo energético e de maior emissão 3. Redução de emissões: projetos típicos do setor industrial 4. As oportunidades de financiamento de projetos pelo MDL 5. Comentários finais. 2.

(3) O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo Instrumento da Convenção sobre Mudança do Clima. 4 e 10 de maio de 2005. ● O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), estabelecido no Protocolo de Quioto, visa prestar assistência às Partes Anexo 1 da Convenção do Clima para que cumpram seus compromissos quantificados de limitação e redução de gases de efeito estufa (GEE), através da implementação de atividades de projeto em países em desenvolvimento. ● O primeiro período de compromisso para a redução das emissões vai de 2008 a 2012. 3.

(4) Principais Gases de Efeito Estufa e suas Contribuições. 4 e 10 de maio de 2005. • Principais Gases de Efeito Estufa, Tempo de Vida, Potencial de Aquecimento Global e Contribuição ao Aquecimento Global:. T. Vida(anos). Pot. Aquecimento. Contribuição - Dióxido de Carbono (CO2) - Metano (CH4) - Óxido Nitroso (N2O). 50-200. 1. 70%. 12. 23. 15%. 114. 296. 6%. Fonte: IPCC 2001. 4.

(5) Reduções Certificadas de Emissões (RCEs). 4 e 10 de maio de 2005. Uma unidade de Redução Certificada de Emissões (RCE) é igual a uma tonelada métrica de dióxido de carbono equivalente (CO2 eq), calculada de acordo com o Potencial de Aquecimento Global, índice divulgado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática (IPCC) e utilizado para uniformizar as quantidades dos diversos gases de efeito estufa em termos de CO2 eq, possibilitando que reduções de diferentes gases sejam somadas. 5.

(6) Documento de Concepção do Projeto. 4 e 10 de maio de 2005. ● Documento que descreve as atividades do projeto. Inclui a descrição das metodologias da linha de base (baseline) e de cálculo da redução de emissões de GEE. ● Contém a definição do período de obtenção dos créditos, o plano de monitoramento, a justificativa para adicionalidade, o relatório de impactos ambientais entre outras informações. 6.

(7) Estrutura Institucional do MDL. 4 e 10 de maio de 2005. Conselho Executivo — CE Supervisiona o funcionamento do MDL: • Credencia as Entidades Operacionais Designadas • Registra os projetos • Emite RCE’s • Estabelece e aperfeiçoa metodologias para baseline e monitoramento Autoridade Nacional Designada — AND • No Brasil a AND é a Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, presidida pelo MCT Entidades Operacionais Designadas — EOD São entidades nacionais ou internacionais credenciadas pelo CE para: • Validar os projetos • Verificar e certificar as reduções ou remoções de emissões. 7.

(8) Ciclo de um Projeto de MDL. 4 e 10 de maio de 2005. Monitoramento (4). Entidade Operacional Designada. Participantes do Projeto Atividades de Projeto. Entidade Operacional Designada. (1) DCP (2) Aprovação Autoridade Nacional. RCEs. (6) Emissão. (2). Verificação/ Certificação (5). Validação. Conselho Executivo (3). DCP  Documento de Concepção do Projeto RCE  Reduções Certificadas de Emissões. Registro das Atividades de Projeto Fonte: Guia de Orientação – MDL (UNCTAD/MCT/BNDES). 8.

(9) Critérios de Elegibilidade de Projetos ao MDL. 4 e 10 de maio de 2005. Projetos de redução de emissões são elegíveis para o MDL desde que atendam aos seguintes requisitos:  A participação é voluntária  Tenham aprovação e atinjam os objetivos de desenvolvimento sustentável do país onde são implementados  Reduzam as emissões de GEE de forma adicional ao que ocorreria na ausência da atividade de projeto do MDL  Levem em consideração a opinião de todos os atores que venham a sofrer os impactos das atividades de projeto e que deverão ser consultados a respeito. 9.

(10) Critérios de Elegibilidade de Projetos ao MDL. 4 e 10 de maio de 2005. (continuação).  Não causem impactos colaterais ao meio ambiente local  Proporcionem benefícios reais e de longo prazo relacionados com a mitigação da mudança do clima  Estejam relacionadas aos gases e setores definidos no Anexo A do Protocolo de Quioto ou se refiram às atividades de projetos de reflorestamento e florestamento NOTA: Projetos implementados em países em desenvolvimento, iniciados a partir de 01/01/2000, podem ser elegíveis desde que registrados até 31/12/2005 Fonte: UNCTAD/MCT/BNDES. 10.

(11) Projetos de Pequena Escala. 4 e 10 de maio de 2005. ●. Projetos de pequena escala terão tramitação simplificada e mais ágil. ●. São classificados como projetos de pequena escala:. -. Projeto de energia renovável com capacidade máxima de produção equivalente a até 15 MW. -. Projeto de aumento de eficiência energética que reduz o consumo de energia pelo lado da oferta e da demanda em até 15 GWh/ano. -. Outros projetos que reduzam emissões antrópicas por fontes e que, simultaneamente, emitam diretamente menos do que 15.000 toneladas equivalentes de dióxido de carbono por ano. 11.

(12) MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. Onde estão as oportunidades:. A matriz energética do setor industrial brasileiro. Os sub-setores industriais de maior consumo energético e de maior emissão. 12.

(13) Participação Percentual por Setor no Consumo Energético Total. 4 e 10 de maio de 2005. no Brasil (2003) e no Mundo (2002). BRASIL (2003) Setor Energético 9%. Agropecuário 5%. Comercial 3%. MUNDO (2002) Residencial 12% Público 2%. Agri+Com+ Res+Outros 18%. Industrial 21%. Industrial 41%. Transporte 28%. Transporte 61%. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME e Agência Internacional de Energia (2004). 13.

(14) Evolução do Consumo Final de Energia Total por Setor no Brasil. 4 e 10 de maio de 2005. (valores em mil tep-tonelada equivalente de petróleo). 103 x tep 180.000 160.000 140.000. Industrial. 120.000 100.000. Transporte. 80.000 60.000. Agropecuário Público Residencial Comercial Setor Energético. 40.000 20.000 0 1988. 1998. 2000. 2001. 2002. 2003. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 14.

(15) Estrutura do Consumo de Energéticos (Total) no Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. 1973 — 2003 (em %). Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 15.

(16) Consumo Final de Eletricidade por Setor em percentagem — 2003. 4 e 10 de maio de 2005. 50 45 40 35 30 25. 46,9. 20 15. 22,3. 22,8. 10. 13,2. 5 0. Industrial. Residencial. Comercial. Outros Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 16.

(17) Consumo Final de Derivados de Petróleo por Setor em percentagem — 2003. 4 e 10 de maio de 2005. 60 50 40 30. 50,8. 20 10. 14,9 7,2. 13,8. 13,2. 0 Industrial. Transporte Residencial. Uso NãoEnergético. Outros. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 17.

(18) Consumo Final Energético Total por Sub-Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. no Brasil — 2003. 103 x tep 25.000 20.000 15.000 10.000 5.000 0. Cimento e Metalurgia Cerâmica. Química Alimentos e Bebidas. Têxtil. Papel e Celulose. Outros. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 18.

(19) Estrutura do Consumo de Energia no Setor Industrial no Brasil — em %. 4 e 10 de maio de 2005. Outras Carvão Vegetal Eletricidade Coque de Carvão Mineral Gás de Coqueria Óleo Combustível Outros renováveis Bagaço de Cana Lenha Carvão mineral Gás Natural 0%. 5%. 10%. 15%. 20%. 25%. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 19.

(20) Evolução das Emissões de Dióxido de Carbono no Mundo (milhões de toneladas de CO2). 4 e 10 de maio de 2005. 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 1990 INDUSTRIALIZADO. 2000 DESENVOLVIMENTO. 2010 LESTE EUROPEU. Fonte: Department of Energy-DOE/USA - Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 20.

(21) Emissões de CO2 por Setor no Mundo 1990 — em %. 4 e 10 de maio de 2005. Contribuições para o efeito estufa CFCs (17%) Indústrias (4%) Produção de Energia (57%). Agricultura (14%). Desmatamento e mudanças nos padrões de uso da terra (9%) Fonte: USA — EPA 1990. 21.

(22) Emissões de CO2 por Setor No Brasil Dados de 1994 — em %. Queima de Combustíveis Indústria 7%. Queima de Combustíveis Transporte 9%. 4 e 10 de maio de 2005. Queima de Combustíveis Outros Setores 6%. Emissões Fugitivas 1% Processos Industriais 2% Mudança no Uso da Terra e Florestas 75%. Fonte: MCT 2004. 22.

(23) Emissões de CO2 — Brasil 1994 (valores em 10³ x toneladas). 4 e 10 de maio de 2005. 800.000 700.000 600.000 500.000 776.331. 400.000 300.000 200.000 236.505. 100.000. 16.870. 0 Energia - Queima de Combustíveis Fósseis. Processos Industriais. Mudança no Uso da Terra Fonte: MCT 2004. 23.

(24) Emissões de CO2 Oriundas de Combustíveis Fósseis por Setor no Brasil (dados em 10³x toneladas — 1994). 4 e 10 de maio de 2005. 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000. 94.324. 40.000. 74.066. 30.000 20.000. 25.602. 10.000. 15.176. 12.516. 9.723. 0 Setor Energético. Setor Industrial. Setor Transporte. Setor Setor Residencial Agricultura. Outros Setores Fonte: MCT 2004. 24.

(25) Emissões de CO2 por Sub-Setor Industrial no Brasil em 1994 — valores em 1000 x t Outros. 49. Mineração e Pelotização. 5,2. 4 e 10 de maio de 2005. 7,7. Têxtil. Química 24 Não-Ferrosos 27 52. Cimento. 74. Ferro-Ligas. 111. Papel e Celulose. 138. Cerâmica. 629. Alimentos e Bebidas. 716. Ferro-Gusa e Aço 0. 100. 200. 300. 400. 500. 600. 700. 800 Fonte: MCT 2004. 25.

(26) Sub-Setor Ferro-Gusa e Aço Composição Percentual dos Energéticos Consumidos — 2003. Outras 14%. Carvão Vegetal 25%. Eletricidade 9%. 4 e 10 de maio de 2005. Óleo Gás Natural Combustível 6% 1% Gás de Coqueria 6%. Coque de Carvão Mineral 39%. Fonte: Balanço Energético Nacional-BEN 2004/MME. 26.

(27) Sub-Setor Alimentos e Bebidas Composição Percentual dos Energéticos Consumidos — 2003 Outras 1%. Óleo Combustível 4%. Eletricidade 10%. Carvão Vegetal 0%. 4 e 10 de maio de 2005. Gás Natural 3%. Bagaço de Cana 72%. Lenha 10%. Fonte: BEN-Balanço Energético Nacional 2004/MME. 27.

(28) Sub-Setor Papel e Celulose Composição Percentual dos Energéticos Consumidos — 2003 Outras 9%. Gás Natural 6%. Carvão Vapor 1%. Eletricidade 17%. Óleo Combustível 10%. 4 e 10 de maio de 2005. Lenha 15%. Lixívia 42%. Fonte: BEN-Balanço Energético Nacional 2004/MME. 28.

(29) MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. Redução de emissões: projetos típicos do setor industrial. 29.

(30) Redução de Emissões: Projetos Típicos do Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. Substituição de combustíveis fósseis por outros fósseis ou renováveis (por exemplo: biomassa) de menores índices de emissões de GEE Exemplo: a substituição de carvão mineral ( fator de emissão = 954 tCO2/GWh) por gás natural ( fator de emissão = 382 tCO2/GWh) em uma planta de 10 MW, resultará em redução de emissões da ordem de 45.000 tCO2/ano Aos preços atuais no mercado europeu (€ 12,00 / tCO2), essa redução de emissões representaria um crédito de carbono de aproximadamente € 540.000/ano. 30.

(31) Redução de Emissões: Projetos Típicos do Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. (continuação). Eficiência Energética substituição de equipamentos por outros de tecnologias mais eficientes, com menores consumos específicos de combustíveis e /ou de eletricidade, mediante por exemplo: ●. Aumento da eficiência de conversão da energia térmica dos combustíveis na geração de energia elétrica e na produção de vapor de processo, como, por exemplo, elevação da temperatura e pressão de vapor. ●. Introdução de co-geração a ciclos combinados e turbinas a gás. ●. Substituição de motores por unidades de alto rendimento; controle de velocidade dos motores. ●. Iluminação eficiente. 31.

(32) Redução de Emissões: Projetos Típicos do Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. (continuação). Fontes Alternativas de Energia Introdução de fontes de suprimento de energia menos ou não poluentes Por exemplo: ●. Pequenas Centrais Hidroelétricas (PCH’s). ●. Aero-geradores (energia eólica). ●. Biomassa (bagaço de cana, palha de arroz, resíduos de madeira, etc). ●. O uso de coletores solares para aquecimento de água. ●. Energia termo-solar para geração de energia elétrica ou produção de transmissor energético como o hidrogênio. 32.

(33) Redução de Emissões: Projetos Típicos do Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. (continuação). Alimentação com a pelets de madeira. Campo solar. Energia Solar. Reator Carbonato de Ca e Mg a  1.000ºC. H2 + CO. 33.

(34) Emissões Líquidas de CO2 devidas à Produção e Consumo de Produtos de Cana de Açúcar no Brasil. 4 e 10 de maio de 2005. (Balanço de Carbono — Caso Etanol, Dados de 1996). 106tCO2 / ano ● Consumo de Combustível Fóssil na Agro –Indústria. + 1,28. ● Emissões de Metano (queima de cana de açúcar) + 0,06 ● Emissões de N2O. + 0,24. ● Substituição de Gasolina por Etanol. - 9,13. ● Substituição de Óleo Combustível por Bagaço (indústria de alimentos e química) ● Contribuição Líquida (Absorção de Carbono). - 5,20 -12,75. Fonte: Macedo, Isaias de Carvalho – Greenhouse Gas Emissions and Bio-Ethanol Production/Utilization in Brazil (Jan 1997, CTC – Copersucar). 34.

(35) MDL e Eficiência Energética: Oportunidades no Setor Industrial. 4 e 10 de maio de 2005. As oportunidades de financiamento de projetos pelo MDL e outros mercados. 35.

(36) O Mercado de MDL. 4 e 10 de maio de 2005. Quioto O Protocolo de Quioto entrou em eficácia recentemente — em 16/02/2005 — e, portanto, a partir de agora é grande a expectativa pelo sucesso do MDL Este é, sem nenhuma dúvida, o mercado com maior potencial em termos de volume e preços de transações, devendo, prioritariamente, ser adotado para o encaminhamento dos projetos. 36.

(37) O Mercado Europeu. 4 e 10 de maio de 2005. ● O Esquema de Comércio de Emissões da União Européia (European UnionEmission Trading Scheme) é uma resposta da UE ao desafio estabelecido pelo Protocolo de Quioto. Ele é regulamentado pela Diretiva Européia 2003/87/EC. Neste mercado regional, incluem-se os mercados nacionais europeus que transacionam tanto dentro da própria comunidade como com os demais países ● O EU ETS começou efetivamente a funcionar a partir de janeiro de 2005, com o primeiro período de compromisso de 2005-2007 e o segundo de 20082012, sendo os subseqüentes também de 5 anos ● O EU ETS é um sistema cap and trade, cujo mercado se restringe às emissões de CO2 das indústrias de todos os 25 estados membros, mas que já no primeiro período de compromisso, de 2005-2007, abrange cerca de 46% das emissões totais, de um total aproximado de 4,9 bilhões de toneladas de CO2. 37.

(38) Volumes Transacionados e Preços Praticados Mercado Vinculado ao MDL. 4 e 10 de maio de 2005. ● O mercado vinculado ao MDL, que até então apresentava razoável risco para uma ou mais partes envolvidas nas transações, contabilizou no ano de 2003 cerca de 80 milhões de toneladas de CO2 equivalentes e, de janeiro a maio de 2004, cerca de 60 milhões de toneladas de CO2 equivalentes, com preços na faixa de Euro$6,00-8,00/t CO2 eq ● O Esquema Europeu começou a operar a partir de 01/01/2005, porém o mercado de permissões (allowances) já negociou mais de 3 milhões de toneladas CO2, a preços que já chegaram a atingir Euro$13,00/t, porém nos últimos seis meses permanecem estáveis cotadas em média a Euro$8,00/t. 38.

(39) Chicago Climate Exchange — CCX. 4 e 10 de maio de 2005. ● O Chicago Climate Exchange (CCX) é um mecanismo de negociação em bolsa, auto-regulável, que administra um programa de transações piloto de redução de emissões de GEE para a América do Norte, com a participação de empreendedores de projetos de redução de GEE do Brasil ● O CCX representa o primeiro compromisso legal e voluntário firmado por diferentes corporações norte-americanas, municípios e outras instituições para estabelecer um mercado regulado para a redução de gases de efeito estufa ● As empresas - membro participantes do CCX objetivam compensar suas emissões definidas por uma linha de referência (baseline) estabelecida pelas médias anuais dos anos de 1998,1999, 2000 e 2001. As metas de redução de emissões do conjunto de empresas – membro do CCX cobrem, em contrapartida ao período de referencia, os anos de 2003 (dedução de 1%), 2004 (-2%), 2005 (-3%) e 2006 (-4%) [total acumulado -10%]. 39.

(40) Volumes Transacionados e Preços Praticados CCX. 4 e 10 de maio de 2005.  Desde dezembro/2003 O CCX negociou cerca de 2 milhões de toneladas equivalentes de CO2.  O preço mínimo negociado foi da ordem de US$ 0.75/t CO2 e o máximo foi de US$ 2.02.  O mercado acelerou-se com a notícia da ratificação de Quioto pela Rússia, sendo que em outubro/2004 fechou com 405.300 t CO2 negociadas. 40.

(41) Contatos. 4 e 10 de maio de 2005. Eneas Salati Diretor Técnico salati@fbds.org.br. Agenor O. F. Mundim Coordenador de Projetos — Energia amudim@fbds.org.br. FBDS-Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável Rua Eng. Álvaro Niemeyer, 76 – São Conrado 22610-180 Rio de Janeiro – RJ Tel: (21) 3322-4520 – Fax: (21) 3322-5903 Site: www.fbds.org.br. 41.

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