• Nenhum resultado encontrado

Políticas Públicas e fragilidades na gestão de Unidades de Conservação Urbanas no Brasil

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Políticas Públicas e fragilidades na gestão de Unidades de Conservação Urbanas no Brasil"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

PolíƟ cas Públicas e fragilidades na gestão de Unidades

de Conservação Urbanas no Brasil

Public Policies and management weaknesses in Urban

Areas of ConservaƟ on in Brazil

Polí cas Públicas y debilidades en la ges ón de las

Unidades de Conservación Urbanas en Brasil

Helder Pereira de Figueiredo1 Michel ConstanƟ no2 João Henrique de Souza Barros3 Reginaldo Brito Costa4 1 Doutor em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária pela Universidade Católica Dom Bosco (UCDB). E-mail: hpfi gueiredo@ipcms.com.br 2 Doutor em Economia. Professor no Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária (UCDB). E-mail: michel@ucdb.br 3 Doutorando do Programa de Pós-graduação em Ciências Ambientais e

Sustentabilidade Agropecuária (UCDB). E-mail: barros.jhs@gmail.com 4 Doutor em Ciências Florestais. Professor no Programa de Pós-graduação

em Ciências Ambientais e Sustentabilidade Agropecuária (UCDB). E-mail: reg.brito.costa@gmail.com

(2)

Resumo: O obje vo deste estudo foi caracterizar algumas Áreas de Proteção Ambiental (APAs) urbanas no Brasil, analisando as polí cas públicas vinculadas ao planejamento urbano, passivos ambientais e fragilidades dessas polí cas públicas em face da ocupação urbana. Foram checadas diferentes fontes de informação re-lacionadas às APAs urbanas analisadas, abrangendo planos de manejo, diagnós cos ambientais, ar gos publicados e legislação aplicável. Constatou-se que os obje vos da criação das APAs, no que se refere a garan r a proteção dos ecossistemas e suas diversidades biológicas, disciplinar a ocupação do solo e o de possibilitar o uso sus-tentável dos recursos naturais, em sua plenitude, não têm sido atendidos em vários aspectos relacionados às necessidades humanas nas cidades e no seu entorno rural. Palavras-chave: Áreas de Proteção Ambiental; recursos naturais; usos sustentáveis. Abstract: The goal of this study was to characterize some urban Environmental Protec on Areas (APAs) in Brazil, analyzing public policies related to urban planning, environmental liabili es and weaknesses of these policies due to urban occupa on. Diff erent sources were checked for informa on related to the urban APAs analyzed, including management plans, environmental diagnos cs, published ar cles and applicable laws. It was found that the purpose of crea ng APAs, aiming to ensure protec on of ecosystems and their biological diversity, regulate land use and to al-low sustainable use of natural resources, have not been fully met in various aspects related to human needs in ci es and its rural surroundings.

Key words: Environmental Protec on Areas; natural resources; sustainable uses. Resumen: El obje vo de este estudio fue caracterizar algunas Áreas de Protección Ambiental (APAs) urbanas en Brasil, el análisis de las polí cas públicas relacionadas con la planifi cación urbana, los pasivos ambientales y debilidades de estas polí cas em vista de la ocupación urbana. Se verifi caron diversas fuentes de información relacionadas con las APPs urbanas analizadas, incluidos los planes de ges ón, diag-nós cos ambientales, ar culos publicados y la legislación aplicable. Se encontró que los obje vos de la creación de APPs, en lo que respecta a garan zar la protección de los ecosistemas y su diversidad biológica, regular el uso de la erra y para permi r el uso sostenible de los recursos naturales, en su totalidad, no se han cumplido en diversos aspectos relacionados con las necesidades humanas en las ciudades y su entorno rural.

(3)

1 INTRODUÇÃO

Em decorrência do crescimento populacional e pressão dos programas de desenvolvimento sobre as fl orestas tropicais, savanas e áreas úmidas, o Brasil, apesar de possuir expressiva riqueza em recursos naturais, vem sofrendo uma perda signifi ca va de sua biodi-versidade, o que se cons tui como uma ameaça à integridade biológica dos ecossistemas. A ocupação de áreas naturais por aglomerados urbanos, normalmente ocasiona impactos sobre a vegetação rema-nescente, com perdas signifi ca vas em áreas bioprodu vas de água, especialmente se cons tuírem nascentes, com sérias implicações no abastecimento das cidades.

Para a proteção dessas áreas, foram ins tuídas alterna vas tais como a criação das Unidades de Conservação (UCs), regulamentadas pela Lei 9.985 de 18 de julho de 2000, que ins tui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC). Existem diversas modalidades de UCs no Brasil, dentre as quais estão as Áreas de Preservação Ambiental (APAs), que se pifi cam como unidades de conservação de uso sustentável, obje vando compa bilizar o uso dos recursos naturais com a capacidade de suporte desses ambientes.

As UCs, portanto, são espaços territoriais que, pelas caracterís -cas bio si-cas singulares ou outras qualidades e potencialidades socio-culturais, merecem receber do Estado proteção efe va e permanente através de regimes especiais de administração que lhes garantam a integridade sica sem perda das suas caracterís cas e valores, me-diante u lização de acordo com esses obje vos e manejo adequado. Unidades de conservação localizadas em áreas urbanas estão mais sujeitas a intervenções antrópicas de impacto ambiental cri-minoso, como desmatamento, caça ilegal, extra vismo predatório, introdução de espécies exó cas, lançamento de águas servidas sem tratamento, deposição de resíduos sólidos urbanos dentro e nas áreas

(4)

de borda, dentre outras, o que demanda estratégias bem elaboradas de monitoramento e fi scalização, principalmente em APAs que conte-nham mananciais de abastecimento de água à população.

As relações de natureza global remetem invariavelmente para a necessidade de produção que possa gerar mais qualidade de vida, especialmente no que se refere à alimentação humana e animal. Em decorrência, ambientes fl orestais outrora de matriz con nua associada à água têm sido fragmentados de forma consistente.

No Brasil, foram ins tuídos, em momentos dis ntos, instrumen-tos jurídicos que puderam respaldar as limitações de uso eventual-mente impostas às propriedades localizadas nas áreas circundantes das unidades de conservação. No entanto a integridade ambiental dessas áreas é, muitas vezes, ameaçada por a vidades econômicas e sociais, sobretudo no âmbito de áreas urbanas. É impera vo que a gestão dessas áreas alcance polí cas e instrumentos de planejamento urbano e gestão ambiental e territorial.

Nesse cenário, o presente estudo obje vou realizar uma carac-terização de algumas Áreas de Proteção Ambiental Urbanas no Brasil, em relação às polí cas públicas vinculadas ao planejamento urbano, passivos ambientais e fragilidades das polí cas públicas em face da ocupação urbana.

Para a consecução do obje vo, foram checadas diferentes fontes de informação relacionadas às APAs urbanas analisadas, abrangen-do planos de manejo, diagnós cos ambientais, ar gos publicaabrangen-dos e legislação aplicável.

2 ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL E A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS AMBIENTAIS

As Unidades de Conservação abrangem dois grandes grupos de diferentes categorias de proteção ambiental: a) Unidades de Proteção

(5)

Integral (UPI), cujo obje vo é preservar a natureza, sendo permi do apenas o uso indireto dos seus recursos naturais, admi ndo-se exce-ções previstas em lei; b) Unidades de Uso Sustentável, cujo obje vo é o de compa bilizar a conservação da natureza com o uso sustentável de parcela de seus recursos naturais, tais como fauna, fl ora, solo e recursos hídricos, abrangendo sete pos dis ntos, dentre as quais: Áreas de Relevante Interesse Ecológico (ARIE), Florestas Nacionais (FLONA), Reservas Extra vistas (RESEX), Reservas de Fauna (REF), Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS), Reservas Par culares do Patrimônio Natural (RPPN) eas Áreas de Proteção Ambiental (APAs). Essas áreas podem apenas ter uso sustentável, ou seja, seu acesso, ocupação e exploração devem ser controlados para não prejudicar o ecossistema da área, que podem ter posse e domínios público ou privado (BRASIL, 2000).

Cabe aos órgãos governamentais a fi scalização da ocupação e exploração dessas áreas, tendo como fi nalidades principais: i) Garan r a proteção dos ecossistemas e suas diversidades biológicas; ii) discipli-nar a ocupação do solo; iii) possibilitar o uso sustentável dos recursos naturais (solo, água e vegetação).

A ins tuição das Áreas de Proteção Ambiental (APAs) no Brasil consiste em um avanço das preocupações dos entes públicos com os cuidados ambientais, especialmente nas áreas onde há relevância efe va para a população. O aumento demográfi co em áreas urbanas, salvo raras exceções, conduz invariavelmente a agressões ao ambiente, muitas vezes expondo a riscos demasiados à biodiversidade, incluindo a própria vida humana.

Cabe salientar que perturbações ambientais nas áreas de prote-ção produzem efeitos indesejáveis decorrentes do uso e ocupaprote-ção do solo das áreas de entorno dos mananciais hídricos (CHAVES; SANTOS, 2009).

(6)

2.1 Fragmentos fl orestais e os recursos hídricos

A exploração intensa e sele va de madeira, mudanças no uso da terra pelo agronegócio e ocupação urbana são os principais fatores responsáveis pela perda na diversidade de espécies arbóreas. Junto com o agravamento do processo de degradação ambiental e esgota-mento dos recursos naturais disponíveis no planeta (especialmente água), nota-se um substancial crescimento da preocupação com os danos ambientais causados à reprodução e diversidade gené ca das espécies arbóreas (COSTA et al., 2015).

As fl orestas tropicais, que no passado ocupavam grandes ex-tensões con nuas, atualmente encontram-se na forma de pequenos e dispersos fragmentos. Esses fragmentos podem dar a impressão inicial de que ainda existe uma amostra de uma comunidade original de espécies ameaçadas que irá se perpetuar, porém uma espécie pode estar efe vamente ex nta há anos, antes da morte do úl mo indivíduo (COSTA et al., 2015).

A perda da cobertura fl orestal, associada à sua fragmentação, representa uma grande ameaça à biodiversidade. No caso de espécies arbóreas, a alteração na abundância de polinizadores, dispersores, predadores e patógenos altera as taxas de recrutamento de plân-tulas; e os incêndios e mudanças microclimá cas, que a ngem de forma mais intensa as bordas dos fragmentos, alteram as taxas de mortalidade das árvores (VIANA; PINHEIRO, 1998). Essa realidade não é exclusiva de ecossistemas rurais, mas também dos fragmentos fl orestais urbanos remanescentes.

O avanço da fragmentação em fl orestas na vas e os impactos causados pela ação antrópica, seja rural ou urbana, têm produzido fragmentos fl orestais cada vez mais isolados e menores, com maio-res pmaio-ressões em suas áreas de bordadura, o que acarreta perda da biodiversidade, recursos naturais e das interações biológicas (COSTA;

(7)

SCARIOT, 2003; ROCHA, 2006). Dentre essas interações, estão aquelas entre plantas e insetos, que fazem parte dos maiores grupos de orga-nismos e que dependem diretamente da disponibilidade dos recur-sos naturais presentes nas fl orestas que estão sendo transformadas (SCHOONHOVEN; JERMY; LOON, 1998). As pressões dos efeitos de borda estão in mamente relacionadas aos efeitos indesejáveis para os recursos hídricos principalmente para aquelas de áreas urbanas mais densamente povoadas.

A variabilidade gené ca pode exercer papel decisivo na sobre-vivência das espécies quando há alteração repen na do ambiente, tal como decorrentes das mudanças climá cas globais, e passarão a ter cada vez mais par cipação signifi ca va como agente determinante do sucesso das ações de restauração ecológica (GUIDUGLI, 2011). Quando apresentam base gené ca estreita, ou seja, pouca variabili-dade gené ca, os indivíduos de uma espécie serão certamente mais sensíveis a pragas, doenças e estresses ambientais, tendo menores chances futuras de sobrevivência (ELLSTRAND; ELAM, 1993).

O geoprocessamento cons tui-se em uma ferramenta impor-tante nos estudos ambientais, associado ao monitoramento de áreas naturais e urbanas com fragmentos fl orestais remanescentes e água de super cie, seja em matas ciliares ou nascentes.

A técnica permite o desenvolvimento de análise integrada do ambiente, proporcionando um entendimento de áreas em estudo, diagnos cando consequências de ações antrópicas em escala local e global. Ab’Saber (2003) já enfa zava que a paisagem é sempre uma herança de processos fi siográfi cos e biológicos do patrimônio cole vo dos povos, ou seja, estes herdaram paisagens pelas quais deveriam ser responsáveis, valorizando os recursos naturais.

(8)

3 FRAGILIDADES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E PASSIVOS AMBIENTAIS EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL URBANAS

Para efeito de uma visualização um pouco mais ampla de aspec-tos gerais associados a passivos ambientais, apresenta-se, no Quadro 1, breve caracterização de algumas Áreas de Proteção Ambiental Urbanas no Brasil, sinopse da APA, polí cas públicas relacionadas ao planejamento urbano, passivos ambientais e fragilidade das polí cas públicas em face de ocupação urbana.

(9)

AP A DEL TA DO J A CUÍ Rio Gr ande do Sul, Br asil Fo n te: Ocupaç ão urbana c o n tempor ânea em ár eas de pr o-te ção ambien tal: o c

aso dos marinheir

os em P ort o Alegr e, R S ( MÜLLICH, 2011). DE SCRIÇÃ O Possui 22.826,39ha, é c ons tuída de t err as públic as e priv adas, c om ec ossis temas c ar act e-rís c os de banhados, ma tas e c ampos inundá veis. Habit

ada por populaç

ões tr

adicionais do

Delt

a, em sua maioria pesc

ador es. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - P rogr amas de E duc aç ão Ambien tal na sede da AP A; - P rojet os c om a c omunidade tr adicional; - T urismo. PASSIV OS AMBIENT AIS Aç ão do mer cado imobiliário , priv a z aç ão e ocupaç ão da populaç ão de alt a r enda. Conse-quências: a terr os de t err enos e pequenas c ons truç ões, supr essão de espécies na v as, depó-sit o de lix o , animais e xó c os, mansões c ons

truídas na orla dos rios.

FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Situaç ões de in tensa degr adaç ão ambien tal, oc asionada especialmen te por supr essão da v e-ge ta ção c om o a vanç o dos empr eendimen

tos imobiliários den

tr o da AP A, af et ando os r ecur -sos hídric os. AP A BOR ORÉ -C OL ÔNIA São P aulo , Br asil Fo nte : Es tadão (2015). DE SCRIÇÃ O

Criada em 2006, possui inúmer

as nascen tes e c órr egos que dr enam par a as Bacias Guar api-rang a e Billings, pert encen

tes à Bacia do Alt

o Tiet ê, c o n tribuindo a f ormaç

ão dos mananciais

e r ecur sos hídric os que abas tecem cer ca de 30% da r egião metr opolit ana de São P aulo. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - R

euniões do Conselho abert

as à populaç ão; - Mobiliz aç ão e sensibiliz aç ão da c omunidade a tr av és de o fi cinas, cur sos, mu r ões e pales tr as; - Fisc aliz aç ão pela P re feitur a de São P aulo e Gov erno do Es tado (Secr et

aria do Meio Ambien

te e P olícia Milit ar Ambien tal). PASSIV OS AMBIENT AIS In vasões e lot eamen tos clandes nos c ausador es de desma tamen to c onhecidos c omo “ ef eit o formig a” , af et ando a c apacidade da AP A em pr ot eg er os mananciais, que g er am água par a milhões de habit an tes da c apit al.

(10)

FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Fisc aliz aç

ão quase ine

xis

te

n

te

.

Omissão do poder públic

o em pr ot eg er a ár ea. AP A GRUMARI Rio de Janeir o , Br asil Fo n te: San tos e Dona to (2010). DE SCRIÇÃ O Possui ár ea de 966,32ha, c ar act eriz ada c omo ár ea de r es ng a, f oi criada em 1986. A pr aia é bas ta n te pr ocur

ada pelos banhis

tas e sur fi st as par a a pr á c a espor v a e r ealiz aç ão de c am-peona tos, possuindo t

ambém ciclovia e quiosques par

a alimen

ta

ção e higiene dos fr

equen-tador es. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - Conscien z aç ão Ambien tal: visit a de esc olas c om pales tr a e passeios; - Uso públic o: laz er e esport e; - Fisc aliz aç ão: Coor denadoria Ger al de Con tr ole Ambien tal (C GCA), Grupamen to Especial de De fesa Ambien tal (GD A), Guar

da Municipal e equipe Ger

ência de Unidades de Conser

va ção (GUC); - P esquisas cien fi c as. PASSIV OS AMBIENT AIS Agr essões ao ambien te c omo: a pr esenç a de r esíduos sólidos, r e r ada de espécimes, ár eas queimadas possiv elmen te r elacionadas à pr esenç a de pon tas de cig arr os, sobr as de c ar vão e re st os de v elas. FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Fisc aliz aç

ão quase ine

xis te n te, apesar de e xis r o fi cialmen te apar at o de es tado par a r ealiz ar o tr abalho. F ort e pr essão da urbaniz aç ão sobr e as ár eas de nascen tes, ac arr et ando v ários pr ejuíz os par a a AP A, aumen tando a c omple xidade dos pr oblemas ambien tais e a per da de sua qualidade. AP A DO CER OULA Campo Gr ande, Br asil Fo n te: P re feitur a Municipal de Campo Gr ande (2001). DE SCRIÇÃ O Loc aliz ada no limit e nort e da cidade de Campo Gr ande, abr ang endo a bacia de dr enag em do Córr ego Cer oula, c om apr o ximadamen te 66.954ha.

(11)

POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO Pr ogr amas Ambien tais c omo: - Fisc aliz aç ão; - Es trutur aç ão ec onômic o-fi nanceir a; - Educ aç ão Ambien tal; - Ges

tão do Uso e da Qualidade dos R

ecur sos Hídric os; - Monit or amen to de Car gas Difusas; - Ger enciamen to de P assiv os Ambien tais; - Con tenç

ão da Expansão Urbana;

- Implan-ta ção de R ede Colet o ra de Esgot o , en tr e outr os. PASSIV OS AMBIENT AIS Não c ons ta tados, em f ace de não c

onclusão dos lev

an

tamen

tos iner

en

tes ao plano de

ma-nejo

, que, segundo a Secr

et

aria Municipal de Meio Ambien

te e Desen volvimen to Urbano de Campo Gr ande, MS (SEMADUR), es tariam sendo r ealiz ados por c o n tr at aç ão da empr esa ÁGU AS GU ARIR OB A S/ A. FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Por análises pr eliminar es de imag ens de sa télit e, c ons ta tam-se situaç ões de in tensa degr a-daç ão ambien tal, c ar act eriz ada por pr ocessos er osiv os import an tes que af et am os r ecur sos hídric os. AP A DO LA JE ADO Campo Gr ande, Br asil Fo n te: P re feitur a Municipal de Campo Gr

ande. Plano de Manejo

da Ár

ea de P

rot

ão Ambien

tal dos Mananciais do Córr

ego Laje-ado – AP A do Lajeado (2012). DE SCRIÇÃ O

Criada em 2001, possui 5.194 hect

ar

es, é c

ar

act

eriz

ada pela ocupaç

ão urbana e rur

al. A tu-almen te, mais de 54% do t errit ório da AP

A são ocupados por pas

ta gens ar fi ciais. Fornece apr o ximadamen te

12% da água que abas

tece Campo Gr ande. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO Pr ogr amas Ambien tais c omo: - Fisc aliz aç ão; - Es trutur aç ão ec onômic o-fi nanceir a; - Educ aç ão Ambien tal; - Ges

tão do Uso e da Qualidade dos R

ecur sos Hídric os; - Monit or amen to de Car gas Difusas; - Ger enciamen to de P assiv os Ambien tais; - Con tenç

ão da Expansão Urbana;

- Implan-ta ção de R ede Colet o ra de Esgot o , en tr e outr os. PASSIV OS AMBIENT AIS Er

osão laminar e em sulc

os; assor eamen to do cur so d’ água, nascen tes e alag adiç os; sot err a-men to da v eg et aç

ão de APP; deposiç

ão de lix o/ en tulho; c o n taminaç ão por e fl uen tes e r esí-duos; lanç amen to de esgot o em nascen tes e em cur sos d’

água; unidades de apoio não r

ecu-per adas. Consequência: c ompr ome men to da qualidade e quan

dade da água des

nada

à

populaç

(12)

FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Situaç

ões inadequadas de implan

ta ção e manut enç ão da infr aes trutur a urbana, bem c omo da f alt a de monit or amen to e fi sc aliz aç ão no t errit ório da AP A. A ausência de in te rv enç ões fi nanceir as apoiadas e es muladas pelo en te públic o , den tr e as quais a implemen ta ção de pag amen to por ser viç os ambien

tais (PSA), o que deses

mula o pr

opriet

ário rur

al / suburbano

inseridos nos limit

es da AP A, a desen volv er aç ões de r ecuper aç ão dos in tensos pr ocessos er osiv os c ons ta tados. AP A DO GU ARIR OB A Campo Gr ande, Br asil Fo n te: P re feitur a Municipal de Campo Gr

ande. Plano de Manejo

da Ár

ea de P

rot

ão Ambien

tal dos Mananciais do Córr

ego Gua-rir oba – AP A do Guarir oba (2008). DE SCRIÇÃ O

Criada em 1995, possui 36.000 hect

ar es, é c ar act eriz ada essencialmen te pela ocupaç ão rur al, com pr opriedades v olt adas à pecuária e xt ensiv a. O R eser va tório Guarir oba f ornece apr o xima-damen te

50% da água que abas

tece Campo Gr ande. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO Pr ogr amas Ambien tais c omo: - In tegr aç ão Ins tucional; - Con tr ole e R ecuper aç ão de P rocessos Er osiv os; - R ecuper aç ão do R eser va tório e de Desassor eamen to de Cur sos d’ água; - Con tr ole do Uso de Agr ot óxic os; - Monit or amen to

da Qualidade da Água e das V

az ões Fluviais, en tr e outr os. PASSIV OS AMBIENT AIS Er

osão laminar e linear; ausência de c

obertur a v eg et al jun to às planícies e v er edas; assor e-amen to dos cur sos d’ água em g er al e da R epr esa Guarir oba, t endo c omo c onsequência a alt er aç

ão da qualidade da água des

nada à populaç ão. FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA R es triç ão de r ecur sos fi nanceir os par a o cr escimen to do P rogr

ama Manancial Viv

o

, em cuja

essência pr

omov

eria o PSA (pag

amen

to

por Ser

viç

os Ambien

tais), em que a époc

a, 62 pr o-priet ários rur ais fi rmar am c ompr omisso c om o ór gão ambien

tal municipal (SEMADUR) e c

om o Minis tério P úblic o do Meio-Ambien te, no sen do de r ev ert er a situaç ão de dé fi cit de c ober -tur a v eg et al associada à R eser va Leg al (RL) e as Ár eas de P rot eç ão P ermanen te (APP). Nes-ses 62 imóv eis rur ais t ambém f o ram det ect ados pr oblemas de in tensos pr ocessos er osiv os, ac arr et ando o c arr eamen to de gr ande v olume de sedimen tos no leit o do lago da barr ag em e consequen te r eduç ão da c apacidade de r eser va ção da AP A GU ARIR OB A, a ngindo um v olume de 1.207.000 m 3 , que c orr esponde a 9,2% da c apacidade t o tal de r eser va ção.

(13)

AP A D A B A CIA DO RIO DE SC OBER TO Dis trit o F eder al, Br asil Fo n te: Br asil (2014). DE SCRIÇÃ O

Criada em 1983, possui 39.000 há des

nados basic amen te à pr ot eç

ão da Bacia do Rio Desc

o-bert

o e dos mananciais hídric

os que o f

ormam, r

esponsá

veis pelo abas

tecimen to de água do Dis trit o F eder al. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - P rogr amas de inclusão ec onômic o-social par a pr oduç ão ec ológic a e pr ogr amas de P ag a-men to de Ser viç os Ambien tais; E duc aç ão Ambien tal; - T urismo; - P rogr amas de R eabilit aç ão Ambien tal; - P rojet os ac adêmic os; z oneamen to , en tr e outr os. PASSIV OS AMBIENT AIS R eduç ão das v az

ões dos cur

sos da água, assor

eamen

to

, impermeabiliz

ão do solo nas ár

eas

urbanas, uso da água e in

vasões das mar

gens dos r ecur sos hídric os por a vidades agríc olas, desma tamen to na bor

da do Rio e despejo de lix

o. FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA

Omissão do poder públic

o na pr ot eç ão da ár ea. AP A DO PLANAL TO CENTRAL Goiás e Dis trit o F eder al, Br asil Fo n te: Br asil (2012). DE SCRIÇÃ O

Criada em 2002, possui 504.608ha e t

em c omo obje v o pr ot eg er mananciais, r egular o uso dos r ecur sos hídric os e o par celamen to do solo , g ar an r o uso r acional dos r ecur sos na tur ais e pr ot eg er o pa trimônio ambien tal e cultur al da r egião. Na AP A es tão loc aliz adas as nascen tes de tr ês gr

andes bacias hidr

ogr áfi c as do país: São Fr ancisc o , Ar aguaia-T oc an ns e P ar aná. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - Z oneamen to; - Criaç

ão do Conselho Consul

v o da AP A, c ompos to por r epr esen ta n tes do Poder P úblic o e da sociedade civil or ganiz ada; - P ar cipaç ão da AP A do Planalt o Cen tr al em Fóruns ambien tais, t ais c omo Comit ês de Bacias Legislaç ão que e xig e aut oriz aç ão par a em-pr eendimen tos poluidor es. PASSIV OS AMBIENT AIS Pe rda de biodiv er sidade; ocupaç ão desor denada e degr adaç ão das Ár eas de P reser va ção P erma-nen te; c o nt aminaç

ão da água e do solo

, c onsequen te da des naç ão de esgot o sem tr at amen to nos cur sos d’

água, uso de agr

ot óxic os, f ossas negr as, en tr e outr os; ocupaç

ão das nascen

tes e mar gens do cur so d’ água e assor eamen to c ausa uma r eduç

ão da disponibilidade hídric

(14)

FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Ges tão adminis tr a v a insu fi cien te do T errit ório e dos R ecur sos Na tur ais; F alt a de a tualiz aç ão de inf ormaç ões sobr e a AP A; Desar culaç ão en tr e as ins tuiç ões que a tuam na AP A; P ouc o compr ome men to da sociedade c om as ques tões ambien tais; Desc onhecimen to da socieda-de quan to às pr á c as sus te n tá veis e pr ogr amas gov ernamen tais. AP A DO RIO DO C OBRE Bahia, Br asil Fo n te: Ar go: In fl uência da urbaniz aç ão na c ondiç ão hídric a da

bacia do rio do Cobr

e em Salv ador , Bahia, Br asil (MORAE S; C OR-DEIR O , 2013 ). DE SCRIÇÃ O

Criada em 2001, possui 82.679.880ha e em c

omo principal obje

v o pr ot eg er a Bacia do Rio do Cobr e, import an te c omo r ecur so hídric o situado em ár ea de gr ande div er sidade ambien tal, onde se enc on tr a a mais v as ta ár ea urbana de Ma ta A tlân c a, um dos mangue zais pr esen tes

no Município e a mais import

an

te

r

eser

va

de água doce do subúrbio F

err oviário. POLÍTICAS PÚBLICAS RE -LA CIONAD AS A O PLANE -JAMENT O URB ANO - Elabor aç

ão de Planos Dir

et or es de Desen volvimen to Urbano; - Criaç ão de Comit ês de Bacias. PASSIV OS AMBIENT AIS Desma tamen to fl or es tal, re r ada das ma tas ciliar es e queimadas, g er ando: er osão do solo; assor eamen to; des truiç ão dos ec ossis temas do leit

o da Bacia e das mar

gens; esc oamen to di-re to dos r

esíduos sólidos, dos óleos, dos pr

odut

os usados na la

va

gem de r

oupas, dos esgot

os domés c os e de embalag ens de pr odut os químic os agríc olas; alt er aç

ão da qualidade da água;

desequilíbrio das r elaç ões ec ológic as do meio; desapar ecimen to da f auna aquá c a e t err es-tr e; alt er aç

ão do ciclo hidr

ológic o. FRA GILID ADE S D AS POLÍ-TICAS EM F A CE D A OCU-PA ÇÃ O URB ANA Ine xis

tência de um Plano de Manejo; f

alt a de prioridade do P oder P úblic o e de incen v os fi nanceir os. Quadr o 1 – Br ev e c ar act eriz aç ão de algumas Ár eas de P rot eç ão Ambien tal Urbanas no Br asil, sinopse da AP A, P olí c as P úblic as r elacionadas ao Planejamen to Urbano , passiv os ambien tais e fr agilidades das Polí c as P úblic as em f ace de ocupaç ão urbana

(15)

O s dados colhidos e sistema zados nos itens abordados no Quadro 1 permitem iden fi car problemas ambientais comuns a to-das as APAs, em vários aspectos con dos nos tópicos dos passivos ambientais e das fragilidades das polí cas públicas, em consequência do aumento demográfi co, ocasionados pelos empreendimentos imo-biliários, entre outros. Os aspectos comuns referem-se a:

i) situações de intensa degradação ambiental, ocasionada

especialmente por supressão da vegetação com o avanço dos em-preendimentos imobiliários dentro das APAs, afetando os recursos hídricos;

ii) erosão laminar e linear, ausência de cobertura vegetal junto

às planícies e veredas, assoreamento de cursos d’água e nascentes; em geral, inadequadas condições de implantação e manutenção da in-fraestrutura urbana, bem como falta de monitoramento e fi scalização no território da APA; ausência de intervenções fi nanceiras apoiadas e fomentadas pelo ente público, dentre as quais a implementação de pagamento por serviços ambientais (PSA), o que deses mula os proprietários rurais e urbanos inseridos nos limites das APAs, a desenvolver ações de recuperação dos intensos processos erosivos constatados;

iii) perda de biodiversidade, ocupação desordenada e

degrada-ção das Áreas de Preservadegrada-ção Permanente; contaminadegrada-ção da água e do solo com a consequente des nação de esgoto sem tratamento nos cursos d’água, uso de agrotóxicos, fossas negras, entre outros; ocupa-ção das nascentes e margens de cursos d’água e assoreamento, o que causa uma redução da disponibilidade hídrica, bem como a gestão administra va insufi ciente do território e dos recursos naturais; falta de atualização de informações sobre a APA; desar culação entre as ins tuições que atuam na APA; pouco comprome mento da socie-dade com as questões ambientais, em função do desconhecimento das prá cas sustentáveis e programas governamentais;

(16)

iv) com raras exceções, inexistência de um Plano de Manejo

corroborado pela falta de prioridade do Poder Público e de incen vos fi nanceiros.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Constata-se que os obje vos da criação das APAs, especialmente as urbanas, dentre os quais o de garan r a proteção dos ecossistemas e suas diversidades biológicas, disciplinar a ocupação do solo e o de pos-sibilitar o uso sustentável dos recursos naturais (solo, água e vegetação), em sua plenitude, não têm sido atendidos em vários aspectos relacio-nados às necessidade humanas nas cidades e no seu entorno rural.

A expecta va de pesquisadores e par cularmente da sociedade que usufrui dos bene cios provenientes das APAs é que estas pos-sam cumprir o seu papel descrito nos obje vos gerais das unidades, proporcionando bem-estar e qualidade de vida, não impedindo que os serviços ecossistêmicos da unidade de proteção sejam efe vos.

Por outro lado, é importante lembrar a asser va de que uma grande fração das unidades de conservação no mundo representa os chamados “parques de papel”. Esse termo se refere às unidades de conservação que não foram realmente implantadas e têm apenas uma existência virtual, como linhas desenhadas em mapas ofi ciais.

REFERÊNCIAS

AB’SABER, A. N. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagís cas. 3. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de

Conservação da Biodiversidade. Plano de Manejo da Área de Proteção

Ambiental da Bacia do Rio Descoberto. Brasília, DF, 2014.

______. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental do Planalto Central.

Brasília, DF: Ins tuto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio)/Ministério do Meio Ambiente, 2012.

(17)

______. Lei n. 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Cons tuição Federal, ins tui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: <h p://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9985.htm>. Acesso em: fev. 2016.

CHAVES, H. M. L.; SANTOS, L. B. dos. Ocupação do solo, fragmentação da paisagem e qualidade da água em uma pequena bacia hidrográfi ca.

Revista Brasileira Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande,

PB, v. 13, supl. 0, p. 922-930, nov./dez. 2009. h p://dx.doi.org/10.1590/ S1415-43662009000700015

COSTA, R. B.; SCARIOT, A. A fragmentação fl orestal e os recursos gené cos. In: COSTA, R. B. (Org.). Fragmentação fl orestal e alterna vas de desenvolvimento

rural na região Centro-Oeste. Campo Grande, MS: UCDB, 2003. p. 53-74.

COSTA, R. B.; LOPES, A.; ZORZ, A. Z.; DINIZ, F.; GOMES, J.; NICACIO, P. R.; FONSECA, F. Fragmentação fl orestal e reprodução de espécies arbóreas. In: PASA, M. C. (Org.). Múl plos olhares sobre a biodiversidade. Cuiabá, MT: Carlini & Caniato Editorial, 2015. p. 9-31.

ELLSTRAND, N. C.; ELAM, D. R. Popula on gene c consequences of small popula on size: implica on for plant conserva on. Annual Review Ecology

Systema cs, v. 24, p. 217-242, 1993.

ESTADÃO, SÃO PAULO. Desmatamento “formiga” ameaça área de proteção

e Billings na zona sul de SP. 23 ago. 2015. Disponível em: <h p://sao-paulo.

estadao.com.br/no cias/geral,desmatamento-formiga-ameaca-area-de-protecao-e-billings-na-zona-sul-de-sp--imp-,1749061.. Acesso em: 15 dez. 2015.

GUIDUGLI, M. C. Estudos genéticos da espécie florestal Cariniana

estrellensis (Raddi) Kuntez: diversidade, sistema de cruzamento e fl uxo

gênico contemporâneo. 2011. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, SP, 2011.

MORAES, L. R. S.; CORDEIRO, M. R. A. Infl uência da urbanização na condição hídrica da bacia do rio do Cobre em Salvador, Bahia, Brasil. In: CONGRESSO IBÉRICO SOBRE PLANEAMENTO E GESTÃO DA ÁGUA, 8. 2013. p. 914-922. Disponível em: <h p://revistas.lis.ulusiada.pt/index.php/8cigpa/ar cle/ view/391/pdf_68>.

(18)

MÜLLICH, E. P. M. Ocupação urbana contemporânea em áreas de proteção

ambiental: o caso da Ilha Grande dos Marinheiros em Porto Alegre/RS. 2011.

Dissertação (Mestrado em Planejamento Urbano e Regional) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2011.

PARQUE DA PEDRA BRANCA. Prainha e Grumari. Disponível em: <h p:// www.parquepedrabranca.com/p/prainha-e-grumari-belos-recantos.html>. Acesso em: 15 de dezembro de 2015.

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Plano de Manejo da Área

de Proteção Ambiental dos Mananciais do Córrego Lajeado-APA do Lajeado. Campo Grande, MS: PMCG, 2012.

______. Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental dos Mananciais do

Córrego Guariroba – APA do Guariroba. Campo Grande, MS: PMCG, 2008.

______. Decreto Municipal n. 8.264 de 27 de julho de 2001. Cria a Área de Proteção Ambiental da Bacia do Córrego Ceroula - APA do Ceroula e dá outras providências. Disponível em: <h p://www.capital.ms.gov.br/ egov/imagemCanais/file/Apa%20Ceroula/Legisla%C3%A7%C3%A3o/3-Decreto%208264-2001_Cria%20APA%20Ceroula.pdf>. Acesso em: fev. 2016. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Área de Proteção Ambiental

Bororé-Colônia. Disponível em: <h p://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/

secretarias/meio_ambiente/unid_de_conservacao/apa_bororecolonia/ index.php?p=41963>. Acesso em: 16 dez. 2015.

ROCHA, C. F. D. Biologia da conservação: essências. São Carlos, SP: RIMA, 2006.

SANTOS, R., E.; DONATO, A. M. APA de Grumari: diagnós co ambiental e alterna vas para a sua conservação. Interagir: pensando a extensão, Rio de Janeiro, n. 15, p. 49-55, jan./dez. 2010.

SCHOONHOVEN, L. M.; JERMY, T.; LOON, J. J. A. Insect-plant biology: from physiology to evolu on. 1. ed. London: Chapman & Hall, 1998.

VIANA, V. M.; PINHEIRO, L. A. F. V. Conservação da Biodiversidade em Fragmentos fl orestais. Série Técnica IPEF, v. 12, n. 32, p. 25-42, dez. 1998.

Referências

Documentos relacionados

Embora a solução seja bastante interessante como parte de uma política pública relacionada ao gerenciamento de dados de saúde dos usuários do sistema, esse

Ontologies support this application for they are used by project team members when preparing the artifacts, propagating the concepts through them, and used by

VOCÊ NÃO SABE O QUÊ VOCÊ NEM OS OUTROS SABEM QUE VOCÊ É JANELA DE JOHARI O QUÊ VOCÊ PENSA QUE VOCÊ É O QUÊ VOCÊ PENSA QUE OS OUTROS PENSAM QUE VOCÊ É VOCÊ É... A

*Parte da dissertação de mestrado: Desenvolvimento, padronização e avaliação da técnica de microcultura para o crescimento primário e proliferação de

A anotação que se faz sobre tais normas é que, da forma como estão sendo elaboradas, privilegiam muito mais a manutenção de um sistema de visitação turística que é elitista e

Avaliando com mais profundidade a questão, observou-se que as unidades de conservação, envolvem uma série de requisitos para sua criação, bem como a elaboração

A carta política do II Encontro Nacional de Agroecologia expõe um princípio metodológico básico para que as ex- periências sociais de promoção material da Agroecologia

Há, hoje, exemplos concretos de articulações bem-sucedidas entre o governo federal e os estados, principalmente nas localidades onde a exploração de águas subterrâneas é