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PLANCON-EDU/COVID-19

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PLANCON-EDU/COVID-19

PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A EDUCAÇÃO

CEI SANTO AFONSO- APROET

PREVENÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE DA

DISSEMINAÇÃO DA COVID-19 -APROET

(2)

2

COMITÊ ESTRATÉGICO DE RETORNO AS AULAS

Entidades Participantes:

Este Modelo de Plano de Contingência foi elaborado e aprovado no âmbito do

Comitê Técnico Científico da

Defesa Civil de Santa Catarina e do Comitê Estratégico de Retorno as Aulas e vem

acompanhado do Caderno de Apoio ao Plancon-Covid-19.

Governo do Estado de Santa Catarina

Carlos Moisés da Silva

Chefe da Defesa Civil de Santa Catarina

João Batista Cordeiro Junior

Secretário de Estado da Educação

Natalino Uggioni

Diretor de Gestão de Educação – Defesa Civil de Santa Catarina

Alexandre Corrêa Dutra

Equipe elaboração Modelo de Plano de Contingência Comitê Técnico Científico

Defesa Civil de Santa Catarina:

Coordenação: Mário Jorge C. C. Freitas - Associação Brasileira de Pesquisa

Científica, Tecnológica e Inovação em Redução de Riscos e Desastre (ABP-RRD)

Sub Coordenação:

Cleonice Maria Beppler - Instituto Federal Catarinense (IFC)

Caroline Margarida - Defesa Civil do Estado de Santa Catarina (DCSC) (relatora)

Fabiana Santos Lima - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Francisco Silva Costa - Universidade do Minho (UMinho/Portugal)

Janete Josina de Abreu - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)

Leandro Mondini – Instituto Federal Catarinense (IFC)

Pâmela do Vale Silva - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

Paulo Henrique Oliveira Porto de Amorim - Instituto Federal de Santa Catarina

(IFSC)

Regina Panceri - Defesa Civil do Estado de Santa Catarina (DCSC) (relatora)

Consultores Externos:

(3)
(4)

4

COMITÊ ESTRATÉGICO DE ROTORNO ÀS AULAS – SECRETARIA DE ESTADO

DA EDUCAÇÃO

Coordenação Geral:

Carin Deichmann (SED)

Coordenação Grupos de Trabalho:

Jeane Rauh Probst Leite (FCEE) – GT Medidas Sanitárias

Marcos Vieira (SED) – GT Gestão de Pessoas

Osmar Matiola (SED) – Gestor GT Transporte Escolar

Patrícia de Simas Pinheiro (SED) – Gestora GT Alimentação Escolar

Sônia Regina Victorino Fachini (UNDIME) – GT Medidas Pedagógicas

Colaboradores Grupos de Trabalhos Cadernos: 1- Diretrizes Sanitárias; 2-

Diretrizes Sanitárias para Alimentação Escolar; 3- Diretrizes Sanitárias para o

Transporte Escolar; 4- Diretrizes Pedagógicas; Diretrizes para Gestão de

Pessoas.

(5)

5

Luiz Carlos Vieira (SINTE/SC)

Luzia Biancato Alberton (SINTE/SC)

Maike Cristine Kretzschmar Ricci (SED)

Maria Nadir Araújo Souza (UNDIME)

Maria Regina Souza Soar (FECAM)

Mário Fernandes (UNDIME)

Mario Jorge Cardoso Coelho Freitas (CTC/DCSC)

Marta Aparecida de Lima Machado Calegari

(UNCME)

Maurício Fernandes Pereira (UNDIME)

Maximiliano Mazera (TCE-SC)

Michelle Fernanda De Conto El Achkar (TCE-SC)

Michele Vieira Ebone (SES)

Odécia Almeida de Souza da Silva (FECAM)

Osanilda da Silva Melo Nascimento (SED)

Paula Cabral (SED)

Paulo Henrique Oliveira Porto de Amorim

(CTC/DCSC/IFSC)

Plauto Mendes (UNDIME)

Raimundo Zumblick (CEE)

Raphael Périco Dutra (TCE-SC)

Regina Panceri (DCSC)

Rita de Cassia Maraschin da Silva (CEAE)

Roberta Lima Guterres (FCEE)

Roberta Vanacor Lenhardt (SES)

Rose Maria Macowski (UNCME)

Rosemari Schiessl dos Passos (FECAM)

Rosemary da Silva Santos (UNDIME)

Rosimari Koch Martins (SED)

Sadi Baron (FECAM)

Sandra Maria Galera (UNDIME)

Sandro Luiz Cifuentes (SINTE/SC)

Sandro Medeiros (SED)

Sueli Silvia Adriano (FETRAM)

Valci Terezinha de Souza (FECAM)

Vera Lucia Freitas (SINTE/SC)

Vicente Caropreso (ALESC/CDDPD)

Volmir Zolet da Silva Junior (MPSC)

Wilsoney Gonçalves (ALESC/CECD)

Colaboradores Grupos de Trabalhos Cadernos: 6- Informação e Comunicação; 7- Capacitação e

Treinamento; 8- Finanças

Amanda Cristina Pires (CTC/DCSC)

Carin Deichmann (SED)

Caroline Margarida (CTC/DCSC)

Cleonice Maria Beppler (CTC/DCSC)

Elna Fátima Pires de Oliveira (CTC/DCSC)

Fabiana Santos Lima (CTC/DCSC)

Francisco Costa, Gladis Helena da Silva

Harrysson Luiz da Silva

Janete Josina de Abreu

(6)

6

Leandro Mondini (CTC/DCSC)

Maria Hermínia Schenkel

Mario Jorge Cardoso Coelho Freitas

Noemi Janaína Gimenez Falcão (CTC/DCSC)

Pâmela do Vale Silva

Paulo Henrique Oliveira Porto de Amorim (CTC/DCSC)

Regina Panceri

Renann inácio Rita (CTC/DCSC)

Rodrigo Nery e Costa (CTC/DCSC)

Sarah Cartagena

(7)

7

PLANO DE CONTINGÊNCIA APLICÁVEL AO MUNICÍPIO DE TUBARÃO / SC

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO

PLANO:

JOARES CARLOS PONTICELLI

Prefeito Municipal

CAIO CÉSAR TOKARSKI

Vice-Prefeito

MURILO DAMIAN RIBEIRO

Proteção e Defesa Civil

DAISSON JOSÉ TREVISOL

Presidente Fundação Municipal de Saúde

ADRIANA MARIANO ROSA

(8)

8

MEMBROS DA EQUIPE

Adriana Mariano Rosa (FME)

Elisangela Garcia Braga Teixeira (FME)

Adriana Soares de Souza Felisbino (FMS)

Juliana da Silva Santana (FMS)

Fernanda Bez Bratti de Sousa (FMDS)

Meilene Vilela Nogueira (FMDS)

Bárbara Bratti Soares (SMG)

Ingrid Ern (SMG)

Murilo Damian Ribeiro (Defesa Civil)

Ramon de Faveri (Defesa Civil)

Danubia Pereira Macieski da Silva (SINTERMUT)

Marilane de Pieri Bittencourt (SINTERMUT)

Mônica Bez Pinter (Estudantes Educação Básica e Profissionalizante)

Thaís Sá Claudino (Estudantes Educação Básica e Profissionalizante)

Lucimara de Amorim Cardoso Pontes (COMET)

Silvana das Neves Nunes (COMET)

Karin de Souza Pereira (CAE)

Maria de Oliveira Ricardo (CAE)

Christiane Martins Matias (Comissões Escolares)

Luciana Fogaça Boschetto (Comissões Escolares)

Adriana Vicente Bressan Goulart (CRE)

Mário Selhorst (CRE)

Claudia Pereira Fernandes (Instituições Privadas)

José Antônio Matiola (Instituições Privadas)

Adilson Tiburcio (SINPAAET)

Rossana Faraco Bianchini (SINPAAET)

Henri Carlo Belan (IFSC)

Maria Regina Andreatto (IFSC)

Miriam Rebello (COMUD)

Cecília Felipe Margotti (COMUD)

Jacksandra Duarte Holthausen (CAC’S-FUNDEB)

Luciana Gabardo do Carmo (CAC’S-FUNDEB)

(9)

9

PLANO DE CONTINGÊNCIA APLICÁVEL AO SANTO AFONSO APROET

EQUIPE RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO:

JAQUELINE MENDES GOULART

Diretora

THAISE SOARES

Representante profissional

THAISE PEREIRA WESTHAL

Representante de pai

CARLA MEDEIROS CARDOSO

Representante de outros colaboradores

ALICE CASCAES MATEUS

Representante de outros colaboradores

ZENIR DE OLICIERA CORREA

(10)

10

MEMBROS DA EQUIPE

Alexandra José

Alice Cascaes Mateus

Alice Favero Silvano

Alice Karoliny Vieira de Souza

Amanda das Neves

Ana Carolina de Souza Moreno

Ana Clélia de Medeiros Cardoso

Camila Maria R. dos Santos

Carla Cascaes Medeiros Cardoso

Daniele Mendes Machado

Débora Nunes Francisco

Edna Rodrigues

Eloísa Alves Barreto

Emileine Silva da Cunha

Fabiana Cardoso Damian

Fernanda Francisco Abel

Fernanda Maccari Cardoso

Filomena Rigoni Deichmann

Gesiele gomes Francisco

Jamile Vieira dos Santos

Jaqueline Mendes Goulart

Jéssica Perdona Guimarães

Kênia assumpção Marques

Luana José Velho

Luciane Cristine Francisco Abel

Magali Cascaes Goulart

Raiane Mateus Oliveira

Rosita Cardoso Antunes

Talita de Lourdes Lopes

Tatiane Tancredo Cargnin

Thaise Machado Soares

Thayse P. de Souza Westphal

Thiane Barcelos Pereira

Vanderlei Madeira Goulart

Zenir de Oliveira Correa

(11)

11

Sumário

1. INTRODUÇÃO ... 13

2. ENQUADRAMENTO CONCEITUAL DE REFERÊNCIA ... 16

3. ATORES/POPULAÇÃO ALVO ... 17 4. OBJETIVOS ... 17 4.1. OBJETIVO GERAL ... 17 4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 18 5. CENÁRIOS DE RISCO ... 19 5.1. CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO ... 19 5.2. AMEAÇA (S) ... 25 5.3. VULNERABILIDADES ... 27

5.4. CAPACIDADES INSTALADAS/ A INSTALAR ... 29

5.4.1. Capacidades instaladas ... 29

5.4.2. Capacidades a instalar: ... 29

6. NÍVEIS DE PRONTIDÃO/AÇÃO... 31

7. GOVERNANÇA E OPERACIONALIZAÇÃO DA RESPOSTA ... 31

7.1. DIRETRIZES, DINÂMICAS E AÇÕES OPERACIONAIS (DAOP) ... 32

7.1.1. DAOP Medidas Sanitárias ... 32

7.2. PROTOCOLO INSTITUÍDO NO MUNICÍPIO PARA PREVENIR E MITIGAR A DISSEMINAÇÃO DO SARS Cov2 – COVID 19 ... 32

7.2.1. Medidas Sanitárias (promover a saúde e prevenir a transmissão do vírus) ... 34

7.2.2. Medidas Administrativas ... 37

7.2.3. Medidas de Higiene Pessoal ... 38

7.2.4. Medidas de Distanciamento Social ... 41

7.2.5. Medidas de Higienização e Sanitização dos Ambientes ... 43

7.2.6. Medidas de Higienização de Materiais e Instrumentos Didáticos e Pessoais ... 44

7.2.7. Medidas de Proteção Contra a Infecção da COVID-19 em Trabalhadores ... 45

7.2.8. Medidas para Identificação e Condução de Casos Suspeitos ou Confirmados para a COVID-19 47 7.2.9. DAOP Medidas Pedagógicas ... 49

7.2.10. DAOP Questões Pedagógicas ... 54

7.2.11. DAOP Transporte Escolar ... 59

7.2.12. DAOP Medidas para Alimentação Escolar ... 63

7.2.13. DAOP Gestão Escolar ... 69

7.2.14. DAOP Capacitação e Treinamentos ... 74

7.2.15. DAOP Comunicação e Informação ... 79

7.2.16. DAOP Finanças ... 80

7.3. UNIDADE DE GESTÃO OPERACIONAL (SISTEMA DE COMANDO OPERACIONAL/COMITÊS ESCOLARES) 82 7.4. SISTEMA DE VIGILÂNCIA E COMUNICAÇÃO (SISTEMA DE ALERTA E ALARME) ... 83

7.4.1. Dispositivos principais ... 83

(12)

12

(13)

13

1. INTRODUÇÃO

A COVID-19 é uma doença infecciosa emergente, causada por um vírus da família

dos Corona vírus. O SARS-CoV-2 (de forma simplificada, como faz a OMS,

2019-nCoV) identificado pela primeira vez em Wuhan, na China, em dezembro de 2019.

Em 30 de janeiro, o Comitê de Emergência da Organização Mundial de Saúde

(OMS) decretou Emergência de Saúde Pública de Âmbito Internacional. Em 11 de

março, tomando em consideração a amplitude de sua distribuição mundial, veio a

ser classificada como pandemia. Segundo a OMS, para configurar uma pandemia

são necessárias três condições:

a - Ser uma nova doença que afeta a população;

b - o agente causador ser do tipo biológico transmissível aos seres humanos e

causador de uma doença grave; e

c - ter contágio fácil, rápido e sustentável entre os humanos.

A ocorrência da COVID-19, bem como as medidas tomadas na Política Nacional de

Proteção e Defesa Civil, definida pela Lei N° 12.608, de 10 de abril de 2012.

Efetivamente, estamos em estado de calamidade pública, decretada em decorrência

de um desastre de natureza biológica, que se insere na rubrica “doenças infecciosas

virais” (conforme o COBRADE, 1.5.1.1.0). No Brasil, o Congresso Nacional

reconheceu, para fins específicos, por meio do Decreto Legislativo N° 6, de 20 de

março, a ocorrência do Estado de Calamidade Pública, nos termos da solicitação do

Presidente da República.

Em Santa Catarina, o acionamento do Centro Integrado de Gerenciamento de

Riscos e Desastres - CIGERD ocorreu no dia 14 de março, quando foi deflagrada a

“Operação COVID-19 SC”. No dia 17 de março, o governo do Estado decretou

situação de emergência, através do Decreto n° 515, por conta da pandemia de

Coronavírus. O Decreto nº 562, de 17 de abril de 2020, declarou estado de

calamidade pública em todo o território catarinense, nos termos do COBRADE nº

1.5.1.1.0 - doenças infecciosas virais, para fins de enfrentamento à COVID-19, com

vigência de 180 (cento e oitenta) dias, suspendendo as aulas presenciais nas

unidades das redes de ensino pública e privada, sem prejuízo do cumprimento do

calendário letivo, até 31 de maio. Este Decreto foi alterado por outro de número 587,

de 30 de abril, que suspendeu as aulas nas unidades das redes de ensino pública e

privada por tempo indeterminado. O Decreto n° 630, de 1º de junho, suspendeu até

(14)

14

2 de agosto de 2020 as aulas presenciais nas unidades das redes de ensino pública

e privada, sem prejuízo do cumprimento do calendário letivo, o qual deverá ser

objeto de reposição oportunamente. Em 16 de junho, o Ministério da Educação

publicou a Portaria nº 544 que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por

aulas em meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo Corona

vírus - COVID-19. E, em 18 de junho, a Portaria n° 1.565 que estabeleceu

orientações gerais visando à prevenção, ao controle e à mitigação da transmissão

da COVID-19, e à promoção da saúde física e mental da população brasileira, de

forma a contribuir com as ações para a retomada segura das atividades e o convívio

social seguro.

O calendário escolar deverá ser adaptado de forma a diminuir os danos causados

pela suspensão das aulas. Deverão seguir, até que novas publicações sejam

realizadas, a Medida Provisória 934 (Brasil, 2020d) que flexibiliza os 200 dias

letivos, mantendo a obrigatoriedade das 800 horas de atividades educacionais

anuais; e o parecer n. 5/2020 do Conselho Nacional de Educação (Brasil, 2020a).

O impacto potencial da COVID-19 é elevado devido a, entre outros aspectos:

a - a propagação do vírus ser fácil e rápida;

b - a transmissão ocorrer enquanto o paciente está assintomático ou tem sintomas

leves (5 até 14 dias);

c - a doença ter consequências agravadas, para além de idosos, em certos grupos

populacionais com grande expressão no Brasil, como diabéticos, hipertensos e com

problemas cardíacos;

d - a possibilidade de gerar sobrecarga e, mesmo, ruptura, nos sistemas e serviços

de saúde e assistência social (podendo gerar sua ruptura), na fase exponencial da

contaminação; e - a taxa de mortalidade poder atingir, em certos contextos,

números preocupantes.

Considerando que a transmissão do agente infeccioso se faz por contágio

interpessoal, é fundamental promover a preparação das instituições, organizações e

serviços para uma resposta efetiva e oportuna, que ajude a diminuir a amplitude e

ritmo da infecção e a mitigar seus impactos, especialmente, o número de vítimas

mortais. A estratégia a seguir deve estar alinhada com as indicações das instituições

de saúde municipais, estaduais, federais e internacionais. As atividades a

desenvolver devem ser, sempre, proporcionais e adaptadas ao nível de risco

(15)

15

definido pelas instituições responsáveis.

As experiências já reconhecidas nos casos mais bem-sucedidos de controle provam

que a preparação para uma epidemia começa (ou deve começar) antes dela ocorrer.

Se tal não ocorreu (ou só ocorreu parcialmente), mais importante se torna que a

prevenção se inicie logo aos primeiros sinais de casos provenientes de outros

países (ou regiões), com reforço na fase de transmissão local e, obviamente, maior

destaque na fase de transmissão comunitária ou sustentada. Entre as medidas

adotadas de

pelos países melhor sucedidos no controle à COVID-19, constam-se a realização

massiva de testes com isolamento de casos detectados e quebra de cadeias de

transmissão, medidas de reforço da higiene individual e comunitária, comunicação

eficaz e adequada e conscientização efetiva, mas dando devido realce a riscos e

consequências em caso de negligência de medidas de distanciamento social (de

vários graus e ordem), obrigatórias ou voluntárias, com proibição de aglomerações.

Um instrumento de planejamento e preparação de resposta a eventos adversos de

quaisquer tipos, previstos na Codificação Brasileira de Desastres - COBRADE, é o

Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil (PLANCON-PDC). Nele se

define(m) e caracteriza(m) o(s) cenário(s) de risco, se explicitam os níveis de

risco/prontidão considerados e se estabelecem as dinâmicas e ações operacionais a

implementar em cada um desses níveis, quando da iminência ou ocorrência do

evento adverso a que o(s) cenário(s) de risco) alude(m), incluindo questões de

comunicação,

protocolos

operacionais,

recursos

humanos

a

mobilizar,

recursos/materiais a utilizar e sistema de coordenação operacional, através da

previsão e acionamento de um Sistema de Comando de Operação (SCO) para

gestão de crise. Os planos de contingência deverão em princípio ser elaborados na

fase de normalidade ou, quando muito, prevenção, ou seja, antes da ocorrência do

evento extremo. Na presente situação estamos elaborando em plena etapa de

mitigação, já na fase de resposta.

O Centro de Educação Infantil Santo Afonso-APROET, face à atual ameaça

relacionada com a COVID-19, e tendo em conta a sua responsabilidade perante à

comunidade escolar (alunos, professores, funcionários e familiares de todos eles),

elaborou o presente PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA COVID-19.

(16)

16

Santo Afonso. A entidade faz tudo em rede, portanto, o conteúdo dos PLANCONS

dos CEIs, da APROET, seguem o mesmo padrão, respeitando a particularidade de

cada um. O conteúdo que uma profissional, criança ou família atendida recebe no

CEI Santo Afonso, a profissional, criança ou família dos demais CEIs da APROET

também recebem igualmente.

O Plano está alinhado com as metodologias para elaboração de Planos de

Contingência de Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina e as orientações

nacionais e internacionais (nomeadamente, Ministério da Saúde e Organização

Mundial de Saúde, bem como Secretarias de Estado de Saúde e de Educação). O

Plano de Contingência do Município de Tubarão.

O PLANCON/COVID-19, a partir de cenários de risco identificados, define

estratégias, ações e rotinas de resposta gerais, para o enfrentamento da epidemia

do novo Corona vírus (COVID-19), incluindo eventual retorno das atividades

presenciais, administrativas e escolares. O conjunto de medidas e ações ora

apresentados deverão ser adaptados para cada Escola e aplicadas de modo

articulado, em cada fase da evolução da epidemia da COVID-19.

2. ENQUADRAMENTO CONCEITUAL DE REFERÊNCIA

A estrutura do Plano de Contingência Escolar (PLACONESC-EST) obedece ao

modelo conceitual ilustrado na Figura 1.

(17)

17

Figura 1. Mapa conceitual de estrutura do Plano.

3. ATORES/POPULAÇÃO ALVO

Público alvo: Público alvo: alunos de Educação Infantil, respectivos professores,

funcionários e familiares do Centro de Educação Infantil Santo Afonso-APROET

4. OBJETIVOS

4.1.

OBJETIVO GERAL

Fortalecer os processos de governança da escola, definindo estratégias, ações e

rotinas de atuação para o enfrentamento da epidemia enquanto persistirem as

recomendações nacionais, estaduais e/ou regionais de prevenção ao contágio da

COVID-19, buscando assegurar a continuidade da sua missão educacional pautada

pela proteção e segurança da comunidade escolar.

(18)

18

4.2.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a. Identificar os cenários de riscos (com base nas ameaças, território envolvido,

vulnerabilidades e capacidades instaladas do estabelecimento de ensino);

b. Definir as dinâmicas e ações operacionais e adotar os protocolos operacionais

específicos, abrangendo todas as atividades do estabelecimento e todos os

membros da comunidade escolar e cumprindo todas as recomendações oficiais;

c. Estabelecer uma Unidade de Gestão Operacional que assegure a implementação

das dinâmicas e ações definidas para diferentes fases, em especial, na retomada de

atividades presenciais;

d. Promover acesso à informação constante de boletins atualizados e outros

materiais de fontes oficiais sobre a pandemia, formas de contágio e formas de

prevenção;

e. Garantir uma eficiente comunicação interna (com alunos, professores e

funcionários) e externa (com pais e familiares dos alunos, fornecedores e população

em geral);

f. Determinar quais os recursos necessários para dar uma resposta efetiva e

competente, adequada a cada fase de risco/ prontidão associada à COVID-19;

g. Implementar as ações de resposta, mitigação e recuperação, em cada fase,

abrangendo toda a atividade do estabelecimento;

h. Monitorar e avaliar as ações/medidas implementadas, possibilitando ajustes nas

estratégias frente aos resultados esperados;

i. Identificar eventuais casos suspeitos de COVID-19, orientando/encaminhando para

que de imediato possam usufruir de apoio da escola e por parte dos serviços de

saúde, evitando ou restringindo situações de contágio;

j. Assegurar a continuidade da missão educativa, estabelecendo estratégias e

metodologias pedagógicas adaptadas, buscando qualidade e equidade no

atendimento escolar;

k. Garantir condições sanitárias, profissionais, tecnológicas e apoio psicológico

compatíveis com o momento da pandemia e pós-pandemia, garantindo a segurança

da comunidade escolar nos aspectos sanitários, de higiene, saúde física e

mental/emocional.

(19)

19

5. CENÁRIOS DE RISCO

Este plano de contingência está elaborado para cenários de risco específicos, que

consideramos se aplicar ao nosso estabelecimento educativo. Em tais cenários são

considerados o território de alcance da ameaça (COVID-19) com que se tem que

lidar, bem como as vulnerabilidades e capacidades instaladas e a instalar.

5.1.

CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO

No caso concreto do centro de Educação Infantil Santo Afonso- APROET, foi

julgada e ajustada a descrição de território que segue: Localizado no bairro Humaitá

de fácil acesso, bem na entra da cidade, próximo a BR 101, situado a rua Anastácio

Teófilo Teixeira, nº 611 no município de Tubarão /SC, a uma longitude

49º00´44,45¨0este e latitude 28º28´10.82¨sul.

O centro de Educação Infantil Santo Afonso- APROET, tem ao seu redor muito

comercio local, bem como farmácias, bancos, padarias, mercados, igreja, corpo de

bombeiros e está próximo da Unidade de atenção Básica da Família do Bairro

Humaitá

Endereço: R. Roberto Zumblick, S/N - Humaitá, Tubarão - SC, 88704-400

Telefone: (48) 3626-8432. Com atendimento de segunda a sexta feira das 07h00min

às 16h00min. Contando com seu apoio no atendimento e reforço quanto à vigilância

epidemiológica e o possível contágio em decorrência de casos suspeitos ou

confirmados no seu entorno.

O CEI Possui uma ótima infraestrutura, zelando e mantendo todos os ambientes

sempre limpos e conservados. o prédio possui iluminação de emergência, ventilação

natural (janelas) e ar condicionado em todas as salas de aula, direção e cozinha,

corredor com piso antiderrapante, corrimão, extintores de incêndio, saídas de

emergência, indicadores de saída nas portas, parque infantil estruturado e em

perfeitas condições de uso,filtros de água .O CEI Santo Afonso possui muros altos,

vigilância patrimonial com alarme e câmeras de vigilância em todas as salas de aula,

(20)

20

direção, sala dos professores, cozinha, parques internos e externos, HalL de entrada

e portaria do CEI. A APROET, bem como o CEI Santo Afonso, zela pela saúde e

integridade física das crianças atendidas e de seus profissionais, trabalhando de

forma integrada com os demais setores de atenção à população, como profissionais

de saúde, serviços de saúde e demais áreas oferecidos pela universidade,

hospitais e a rede municipal de saúde, encaminhando sempre que necessário

nossas crianças e seus familiares para esses atendimentos. No período de

vacinação os pais são orientados através de recados na agenda escolar, para o

encaminhamento das crianças aos postos de vacinação, concomitantemente,

agenda-se visita de agente de saúde do bairro para vir ao o CEI monitorar as

carteiras de vacina das crianças, verificando se estão em dia com a vacinação.

Caso haja alguma criança com vacina atrasada, enviamos orientação através de

recado na agenda, para que o responsável leve a criança a unidade de saúde mais

próxima de sua casa, a fim de colocar as vacinas em dia. O CEI Santo Afonso

exige no momento da matrícula a cópia da carteira de vacina da criança e

declaração de vacina em dia, pego no posto de saúde. Quanto a higiene diária, as

crianças são orientadas a lavar as mãos, antes e depois das refeições, a usar os

talheres durante na alimentação, evitando levar as mãos a boca. Todos os

utensílios, brinquedos e equipamentos, e ambientes de uso comum são

rigorosamente higienizados para evitar a disseminação de doenças como a COVID

-19.

Referente ao transporte utilizado para o deslocamento de professores,

demais profissionais e crianças até o estabelecimento de ensino, são realizados

através de transporte coletivo privado, transporte particular e transporte coletivo

público. Há também crianças e profissionais, que se deslocam da casa para o

estabelecimento de ensino conduzido por responsáveis utilizando automóvel próprio

da família, alguns se deslocam com bicicletas e outros a pé. O transporte público

coletivo passa muito próximo ao CEI, as ruas de acesso ao CEI e próximas são

todas pavimentadas, sinalizadas de fácil acesso.

(21)

21

Possui uma área de 2.618,33m². O Centro de Educação Infantil Santo Afonso possui

uma área construída de 804m².

No Centro de Educação Infantil Santo Afonso -APROET, estão matriculadas 219

crianças em regime de atendimento integral.

Salas de aulas: São 13 salas com metragens em média 30,38m², climatizadas e com

ventilação natural conforme segue abaixo:

Dependências

Nº de

dependências

Dimensões

(m²)

Estado da Construção

Ótimo Bom Regular Ruim

CRECHE II

01

26,36

X

CRECHE III A

01

25,65

X

CRECHE III B

01

29,25

X

CRECHE III C

01

25,30

X

CRECHE IV A

01

28,32

X

BANHEIRO DA

CRECHE IV A

01

6,81

X

AREA EXTERNA DA

CRECHE IV A

01

25,92

X

CRECHE IV B

01

28,32

X

BANHEIRO DA

CRECHE IV B

01

6,81

X

AREA EXTERNA DA

CRECHE IV B

01

25,92

X

CRECHE IV C

01

47,50

X

BANHEIRO DA

CRECHE IV C

01

3,41

X

PRÉ I A

01

28,32

X

BANHEIRO PRÉ I A

01

6,81

X

AREA EXTERNA DO

PRÉ I A

01

25,92

X

PRÉ I B

01

29,15

X

BANHEIRO PRÉ I B

01

6,74

X

PRÉ I C

01

28,32

X

BANHEIRO PRÉ I C

01

6,81

X

AREA EXTERNA DO

PRÉ I C

01

25,92

X

(22)

22

BANHEIRO ADULTO

01

2,41

X

PRÉ II A

01

32,84

X

BANHEIRO PRÉ II A

01

3,33

X

PRÉ II B

01

32,84

X

BANHEIRO PRÉ II B

01

3,33

X

PRÉ II C

01

32,84

X

BANHEIRO PRÉ II C

01

3,33

X

BANHEIRO INFANTIL

01

2,41

X

DIREÇÃO 01

01

15,62

X

DIREÇÃO 02

01

9,37

X

SALA DOS

PROFESSORES

01

16,00

X

COZINHA

01

23,44

X

DEPOSITO DE

ALIMENTO

01

7,81

X

PATIO INTERNO

COBERTO

01

156,80

X

REFEITORIO

01

70,56

X

BANHEIRO XTERNO

01

1,61

X

DEPOSITO DE

MATERIAIS

DIDATICOS

01

6,00

X

DEPÓSITO DE GAS

01

6,00

X

MULTIUSO

01

18,42

X

DEPOSITO DE

MATERIAIS DE

LIMPEZA

01

7,75

X

PARQUE EXTERNO

IFRENTE

01

329,00

X

PARQUE EXTERNO

FUNDOS

01

765,9

X

CAPELA

01

3,00

X

PATIO EXTERNO

ENTRADA

01

180,50

X

Situação atual com 100% de atendimento

(23)

23

Creche II/A Integral 1 ano à 1 ano e 11 meses 15

Creche III/A Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 16

Creche III/B Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 16

Creche III/C Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 16

Creche IV/A Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 13

Creche IV/B Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 16

Creche IV/C Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 16

Pré I/A Integral 4 ano à 4 ano e 11 meses 23

Pré I/B Integral 4 ano à 4 ano e 11 meses 23

Pré I/C Integral 4 ano à 4 ano e 11 meses 23

Pré II/A Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 25

Pré II/B Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 25

Pré II/C Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 25

Situação respeitando o distanciamento de 1,5m (raio)

Salas Horário Idade Capacidade

Creche II/A Integral 1 ano à 1 ano e 11 meses 04

Creche III/A Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 04

Creche III/B Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 04

Creche III/C Integral 2 ano à 2 ano e 11 meses 04

Creche IV/A Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 05

Creche IV/B Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 05

Creche IV/C Integral 3 ano à 3 ano e 11 meses 06

Pré I/A Integral 4 ano à 4 ano e 11 meses 05

Pré I/B Integral 4 ano à 4 ano e 11 meses 06

(24)

24

Pré II/A Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 06

Pré II/B Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 06

Pré II/C Integral 5 ano à 5 ano e 11 meses 06

Nº de Professores e Auxiliares por Turma no CEI:

Creche II/A – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche III/A – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche III/B – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche III/C – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche IV/A – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche IV/B – 01 Professor e 01 auxiliar

Creche IV/C – 01 Professor e 01 auxiliar

Pré I/A – 01 Professor

Pré I/B – 01 Professor

Pré I/C – 01 Professor

Pré II/A – 01 Professor

Pré II/B – 01 Professor

Pré II/C – 01 Professor

Nº de Profissionais no CEI:

01 – Diretora

01 – Secretária

01 – Coordenador Geral

01 – Coordenador Administrativo

01 – Coordenador Pedagógico

03 – Auxiliares de Limpeza

(25)

25

02 – Alimentação escolar

01 – Trabalhador de manutenção

O Centro de Educação Infantil Santo Afonso possui ainda, 2 salas de Direção com

9,37m² e 15,62m², 01 sala de professores com 16m², 01 refeitório70,56m², 01

parque interno com 156,80m² e 03 parques externos um com 329,00m², outro com

765,9m² e o ultimo com 180,50m², 01 deposito de materiais com 6m², cozinha

23,44m², deposito de alimentos 7,81m², Hall e corredor de acesso comum com

15,60m².

5.2.

AMEAÇA (S)

A principal ameaça a que o plano de contingência visa dar resposta é uma ameaça

biológica, uma pandemia, mais exatamente, a transmissão do vírus 2019-nCoV, que

tem impacto direto no sistema cardiorrespiratório, desencadeando no organismo

humano a COVID-19.

A transmissão ocorre através de gotículas ou micro gotículas de saliva e secreção

nasal, etc, projetadas por uma pessoa infectada e que atingem diretamente a boca,

nariz e/ou olhos de outra pessoa. Essas gotículas podem atingir a boca, olhos ou

nariz de pessoas próximas ou por contato:

a. De contato físico com pessoa contaminada, como, por exemplo, ao apertar a mão

de uma pessoa contaminada e em seguida levar essa mão à boca, ao nariz ou aos

olhos.

b. De objetos ou superfícies contaminadas e posterior contato com a boca, nariz ou

olhos. Não podendo ser descartada a possibilidade de transmissão pelo ar em locais

públicos – especialmente locais cheios, fechados e mal ventilados.

Depois do vírus atingir as mucosas, a maioria das pessoas desenvolve a doença

com sintomas amenos. Há, contudo, pessoas que desenvolvem quadros de grande

gravidade que, em certos casos, causam a morte do paciente. A probabilidade de

complicações graves é mais comum em pessoas de grupos etários mais idosos e/ou

na presença de outras doenças crônicas. Contudo, começam a aparecer mais casos

em outras faixas de idade e em pessoas sem comorbidades aparentes.

(26)

26

Por outro lado, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e a OMS,

calcula-se que a taxa de mortalidade associada à COVID-19 seja substancialmente

maior que a da gripe sazonal (0,02% para 3,6% ou mais). A taxa de transmissão é

elevada (cerca de 3, ou seja, 1 pessoa contamina, em média, 3 pessoas). Sem

estratégias de distanciamento físico, deixando o vírus se transmitir livremente, a taxa

de contaminação pode atingir, eventualmente, até 50 a 70%, o que teria por

consequência a falência total de sistemas de saúde e funerários, pois teríamos

milhões de mortos e um cenário extremamente crítico.

Não existe ainda nenhuma vacina disponível. Também não existem tratamentos

medicamentosos

específicos

suficientemente

testados,

embora

alguns

medicamentos

– tradicionalmente utilizados no tratamento de outras doenças -

tenham sido utilizados com aparente sucesso, que não se sabe advir de qual ou de

sua combinação com outros, e alguns novos medicamentos começam a ser

testados. Assim, a esta ameaça principal do vírus em si e da doença - por vezes

mortal - que ele desencadeia, juntam-se, no mínimo, mais duas:

a. a ameaça de uma profunda crise econômica e financeira;

b. a ocorrência de contextos de perturbações emocionais pessoais e desequilíbrios

sociais variados. Nos dois últimos casos, o planejamento de estratégias mais

adequadas para prevenir e restringir novos contágios, quando da retomada gradual

de atividades, pode contribuir significativamente para o controle da doença e dirimir

os impactos colaterais, favorecendo um ambiente mais propício à recuperação

econômica e dos impactos psicossociais da pandemia.

Em síntese, a ameaça é real e de natureza complexa, uma vez que:

a. o vírus é novo, com elevada taxa de mutação (sem que saibamos, totalmente, o

que isso implica);

b. seus impactos dependem das medidas de contingenciamento tomadas em tempo;

c. os efeitos potenciais de curvas de crescimento epidemiológico, súbito e alto, sobre

os sistemas de saúde são grandes, o que pode afetar a capacidade de resposta e a

resiliência individual e comunitária e, por retroação, aumentar muito o risco;

d. seu impacto na situação econômica global e de cada país pode gerar uma forte

crise;

(27)

27

e. o inevitável choque entre medidas de distanciamento social e preocupação de

dinamização da atividade econômica pode criar conflitos e impasses difíceis de

ultrapassar;

f. aos períodos de distanciamento social mais extensivo têm que suceder-se

períodos de maior flexibilização e tentativa de retomar a normalidade que, contudo,

podem vir a gerar novas necessidades de distanciamento.

5.3.

VULNERABILIDADES

O Centro de Educação Infantil Santo Afonso- APROET considera, na definição de

seu cenário de risco, as vulnerabilidades gerais e específicas que seguem:

a- facilitação de condições que permitam a transmissão do vírus, através de

contatos diretos (aperto de mão, beijos, atingimento por partículas de pessoa

infectada que tosse ou espirra, etc.) ou mediados (toque em superfícies infectadas,

etc., seguido de toque com as mãos na boca, nariz e olhos), particularmente, em

sociedades com hábitos sociais de maior interatividade física interpessoal;

b- falta de certos hábitos e cuidados de higiene pessoal e relacional, ou negligência

no seu cumprimento, nomeadamente, os hábitos associados à lavagem regular e

adequada das mãos, etiquetas corretas de tossir e espirrar;

c- insuficiente educação da comunidade escolar para a gestão de riscos e para a

promoção da saúde (em especial, contextos epidemiológicos) que, em certos casos,

se associa a baixa educação científica e dificuldades de pensamento crítico;

d- Atitudes de negação do vírus, da COVID-19 e/ou de seu impacto, decorrente de

“fake News” e difusão de informação não validada cientificamente;

e- Condições específicas dos estabelecimentos, tais como tipo e dimensões das

instalações físicas, condições de arejamento, espaço disponível para suficiente

espaçamento das pessoas etc.;

f- baixa percepção de risco e o descumprimento de regras sociais (por exemplo,

distanciamento social, isolamento social, uso de máscaras, entre outros);

g- Existência de atores pertencendo a grupos de risco;

h- Atividades essencialmente presenciais e desenvolvidas

em grupos

,

principalmente pelo fato de que na educação

infantil, praticamente tudo é feito em conjunto;

(28)

28

i - dependência de meios de transporte coletivos urbanos, e

particulares, eventualmente saturados;

j- falta de formação dos professores para usar tecnologia na educação; e

falta de recursos desses profissionais em adquirir equipamentos

tecnológicos necessários para as atividades virtuais;

k- Alunos sem espaço adequado para estudo em casa, falta de equipamentos como

computadores e notebooks e problemas na conexão à internet;

l- Horário único de acesso as aulas e intervalos (recreios), causando possível

aglomeração na entrada e saída das pessoas.

m- Número insuficiente de funcionários para auxiliar na fiscalização das formas de

convivências exigidas.

o- Número insuficiente de atores na comunidade escolar, para garantir o

cumprimento das diretrizes estabelecidas no PLANCON.

p- quantidade insuficiente de itens indispensáveis de Equipamentos de Proteção

Individuais (EPIs) e Equipamentos de Proteção Coletivas (EPCs) e todos os itens

recomendados nas diretrizes sanitárias, de alimentação, de transportes e

pedagógicas.

q- Intervalos para alimentação nos refeitórios causando possível aglomeração na

entrada e saída das crianças/professores.

r- saúde mental das crianças/estudantes, profissionais e familiares.

s- Renda familiar que interfere diretamente na condição habitacional e de higiene

das crianças/ estudantes, fator relevante para a disseminação e contágio da

COVID-19.

t- Os pais precisam ser pontuais, quanto aos horários estipulados para entrada e

saída o que não acontece com a maioria dos pais que não respeitam horários

definidos;

u

– número de salas de aulas insuficientes para atender a todos com o devido

distanciamento;

v- As crianças pequenas não conseguem permanecer muito tempo de máscara. E

na hora do soninho, as crianças terão que ficar sem máscara.

w- Impossibilidade de higienizar todos os brinquedos, objetos e móveis sempre

uma criança tocar;

(29)

29

x- Professores do grupo de risco, crianças e profissionais com alguma comorbidade;

y - Crianças com necessidades especiais com dificuldades de compreender a

gravidade da situação e a necessidade a assimilar e seguir as novas regras de

segurança e distanciamento social.

z- Profissionais sem equipamentos adequados para realização de atividades virtuais

como computadores e notebooks e problemas na conexão à internet;

5.4.

CAPACIDADES INSTALADAS/ A INSTALAR

Considera-se, em geral, já instaladas as seguintes capacidades:

5.4.1. Capacidades instaladas

O CEI Santo Afonso- APROET considera já ter instaladas e a instalar as seguintes

capacidades:

Capacidades instaladas

a. termômetros com infravermelho

b. máscaras

c. salas arejadas e adequadas para manter o distanciamento social

d. criação do comitê interno para desenvolver e monitorar a aplicação do PLANCON

g. Implementação constante de rotinas de higiene nos projetos pedagógicos

h. Nova rotina de entrada e saída na escola, para garantir a não aglomeração das

famílias

i. protocolo de procedimento de segurança interno

j. treinamento da equipe para garantir a aplicação das novas normas

k. Divulgação e comunicação com a comunidade escolar, famílias atendidas, através

de informativos, mídias sociais, telefone e WhatsApp, no enfrentamento da Cocid-19;

5.4.2. Capacidades a instalar:

a.

Dispor de ambiente específico para isolamento de pessoas que no meio do

expediente/aula possam vir a ter algum tipo de sintoma;

(30)

30

Capacitar comunidade escolar (pais/responsáveis, monitores e motoristas de

transporte escolar) nos diversos aspectos de higiene, distanciamento social,

uso de máscaras, evitar contato físico, etc.

Elaborar cartazes, folders para entrega a comunidade e informativos para

divulgação em redes sociais com orientações sobre os cuidados de

prevenção da covid-19.

Buscar parcerias com os agentes de saúde da rede municipal de Tubarão

para o apoio psicossocial as crianças e funcionárias do Centro de Educação

Infantil Santo Afonso que necessitem de acompanhamento por conta das

incertezas geradas pela pandemia.

Promover campanhas informativas constantes para que todos os cuidados de

higiene, distanciamento social sejam mantidos, durante o período de

pandemia.

c.

Treinamento, incluindo simulados, conforme o planejamento que segue:

Uso correto dos EPI’s (máscara, luvas, tapetes sanitizantes, aventais, álcool

gel 70%), bem como o descarte correto para evitar contaminações.

Importância da aplicação do plano de contingência como forma de prevenção

contra a disseminação da covid-19;

Formação dos profissionais, com base nas diretrizes pedagógicas, para o uso

das TIC’s como nova metodologia de ensino.

Divulgar medidas de prevenção através de cartazes, folders e mídias sociais.

Preparar os profissionais e o ambiente escolar para retorno seguro das

atividades presenciais.

d.

Estabelecer fluxos de encaminhamento de pessoas com sintomas à rede de

atenção pública ou privada;

e.

Estabelecer protocolos internos de testagem e rastreamento e afastamento de

contatos de casos confirmados;

f. Instalar tapetes sanitizantes;

(31)

31

h. Disponibilizar tenda (local) para espera/isolamento

e. Definir rotas com sinalização de orientação

i. Sinalizar a demarcação de espaço

j. Divulgar as principais informações do PLANCON para as famílias.

k. Disponibilizar Cartazes e folders explicativos nos ambientes do CEI e encaminhar

para famílias e profissionais e pessoal do transporte escolar.

6. NÍVEIS DE PRONTIDÃO/AÇÃO

Este plano de contingência vincula-se aos níveis de prontidão/ação definidos no

quadro 1, que estão baseados em indicações da OMS e correspondem à

terminologia que vem sendo utilizada pelo Ministério da Saúde em suas análises. Tal

terminologia parece-nos a mais adequada tanto à natureza da pandemia, como para

os estabelecimentos a que se destina: Preparação; Resposta (subdividida em

Contenção e Mitigação) e recuperação

7. GOVERNANÇA E OPERACIONALIZAÇÃO DA RESPOSTA

A gestão de uma situação de crise, tão grave como a que nos confrontamos e temos

que lidar, exige um ajuste na governança, ou seja, nos processos de governar neste

tempo de crise. Referimo-nos, em especial, à interação e tomada de decisão entre

(32)

32

os atores envolvidos neste problema coletivo, acompanhada da criação, reforço e/ou

remodelação de diretrizes, normas e implementação de ações adequadas.

A operacionalização das dinâmicas e ações de resposta, salientam-se três domínios

fundamentais:

a. o das diretrizes, dinâmicas e ações operacionais (e respectivos protocolos) a

implementar;

b. o do Sistema de Comando Operacional, sistema e processo de governo, mas com

ele interligado, e que se torna necessário constituir para coordenar toda a

implementação a eventuais ajustes do plano, indicando equipe e responsável em

cada domínio;

c. o do Sistema de Alerta e Alarme, incluindo as dinâmicas de comunicação e os

processos de monitoramento e avaliação, que permite, identificar os eventuais

ajustes que se torna necessário implementar.

7.1.

DIRETRIZES, DINÂMICAS E AÇÕES OPERACIONAIS (DAOP)

As diretrizes, dinâmicas e ações operacionais a serem implementadas encontram-se

indicadas na sequência.

No planejamento da implementação das diretrizes, dinâmicas e ações sugere-se que

seja usada, como referência, a ferramenta de qualidade 5W2H. Os 5 W (das iniciais

do nome em inglês) são: Why) porque será feito; What) o que será feito; Where)

onde será feito: When) quando será feito: Who) quem o fará. Os dois H: How) como

será feito; How much) quanto custará.

Os quadros síntese que seguem resumem as principais dinâmicas e sugestões de

ações que podem ser realizadas.

7.1.1. DAOP Medidas Sanitárias

Portaria Conjunta SES/SED nº 778 de 06 de outubro de 2020 passa a ser obrigatório

Portaria Conjunta SES/SED nº 792 de 13 de outubro de 2020 passa a ser obrigatório

7.2.

PROTOCOLO INSTITUÍDO NO MUNICÍPIO PARA PREVENIR E MITIGAR A

DISSEMINAÇÃO DO SARS Cov2 – COVID 19

(33)

33

Decreto nº 4.989, de 19 de março de 2020, declara situação de emergência no

Município de Tubarão.

Decreto nº 5.208, de 04 de setembro de 2020, dispõe sobre medidas para

enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da

COVID-19.

Decreto nº 5.257, de 29 de outubro de 2020, altera o Decreto 5.208 de 04 de

setembro de 2020.

(34)

34

7.2.1. Medidas Sanitárias (promover a saúde e prevenir a transmissão do vírus)

O QUÊ

QUEM

QUANDO

ONDE

COMO/

PORQUE

QUANTO

Elaborar e disponibilizar material com orientações para medidas de higiene pessoal.

Direção do CEI e coordenação pedagógica comitê escolar.

Antes do início das aulas presenciais durante o atendimento. Salas de aula, corredores e nas entradas da escola.

Afixando cartazes no CEI Para orientação e prevenção quanto a disseminação da covid-19.

A estimar

Orientar quanto a

obrigatoriedade de uso de máscaras faciais para os professores e funcionários, pessoal do transporte escolar (motorista e monitores). Direção e Comitê escolar e professores Em todo período de permanência na escola Todos os ambientes e na entrada do CEI Santo Afonso

Através de treinamento. Para que todos os profissionais tenham conhecimento da obrigatoriedade.

A estimar

Disponibilizar álcool em gel 70% nos ambientes da escola

Auxiliares de serviços gerais Em todo período de permanência na escola Em todo espaço escolar

Mantendo recipientes com álcool em pontos estratégicos para facilitar o acesso a todos.

A estimar

Aferir temperatura corporal de todos que entram na escola.

Profissional designada

Durante o período de funcionamento do CEI

Toda vez que uma pessoa ingressar na escola.

Utilizando um termômetro com infravermelho. Para verificar se a temperatura é igual ou superior a 37,8ºC e quem apresente sintomas compatíveis com a covid-19,

bloqueando a entrada de pessoas com suspeita de contaminação por

(35)

35 19 no interior da escola.

Readequar

(demarcar) os espaços físicos, respeitando o distanciamento mínimo de 1,5 m e a cada três degraus em escadarias. Nos espaços abertos ou parques orientar 2 m de distância. Diretora, secretária, professoras e auxiliares, comitê escolar.

Antes do início das atividades

presenciais.

Em todos os

ambientes, entradas e saídas da escola, que houver potencial aglomeração.

Com demarcação, orientação verbal e cartazes informativos. Para manter o distanciamento social.

A estimar

Reorganizar as salas de aula com mapa, indicando o local de assento de cada aluno,

indicando o número máximo de pessoas na sala de aula e demais ambientes

(conforme anexos)

Diretora do CEI e comitê escolar e profissionais

Antes do início das atividades

presenciais

Todos os ambientes Criando um espelho de classe (mapa) de ocupação dos ambientes, afixando nas entradas das salas. Para que todos tenham conhecimento do número de ocupação.

A estimar

Adaptar sistema de registro de ponto dos funcionários.

Diretora do CEI, comitê escolar e secretária. Durante o período de pandemia. Na secretaria do CEI Santo Afonso

Adquirindo livro para registro do ponto não utilizar o relógio eletrônico por biometria. Para evitar o contágio pelo contato do dedo no visor do relógio.

A estimar

Comunicar responsáveis e familiares sobre o regime de restrição de acesso ao estabelecimento escolar no período de pandemia. Diretora do CEI, Comitê escolar e coordenação. No retorno das aulas presenciais. Comunidade escolar.

Meios de comunicação virtual, WhatsApp, cartazes afixados em locais estratégicos dos CEI,

A estimar

(36)

36 escola de forma adequada e

constante.

limpeza retorno CEI Santo Afonso limpar o piso, corrimãos, puxadores e superfícies de toque coletivo. Para evitar contaminação pelo toque das mãos.

Realizar treinamento sobre a higienização e desinfecção de materiais, superfícies e ambientes a todos os profissionais dos CEI.

Diretora dos CEI, Comitê escolar e coordenação.

Antes do início das atividades

presenciais.

No

CEI Santo Afonso

Elaborar um procedimento e realizar o treinamento. Para garantir que todos façam correto e de forma padronizada.

A estimar

Disponibilizar sabonete líquido, toalha de papel,

Auxiliares de limpeza

Permanente Nos banheiros Repondo sempre que necessário. Para manter a higiene pessoal.

A estimar

Orientar alunos e funcionários a evitar comportamento sociais, tais como: apertos de mão, abraços e beijos.

Diretoras dos CEI, Comitê escolar e coordenação.

Permanente Através de reuniões Diálogo direto Sem custo

Utilizar ventilação natural e permitir entrada do sol nos ambientes sempre que for possível. Todos que estiverem no ambiente. Ao longo do expediente escolar. Em todos os ambientes.

Deixando as janelas e portas abertas. Para permitir a circulação do ar e entrada da luz do sol.

Sem custo

Acompanhar pessoas com suspeita de sintomas da covid-19, encaminhar para ambiente de isolamento e notificar família e autoridade sanitária. Diretora e secretária do CEI Imediatamente sempre que apresentar suspeita. Local (espaço) reservado para a finalidade de isolamento.

Montando estrutura própria para isolamento e manutenção da pessoa suspeita de contaminação. Para prevenir possíveis novos contágios.

A estimar

(37)

37

7.2.2. Medidas Administrativas

O QUÊ QUEM QUANDO ONDE COMO/PORQUE QUANTO

Avaliar a possibilidade de retorno gradativo as atividades presenciais com intervalo de 7 (sete) dias entre os grupos que retornaram.

Diretora e secretária do CEI Comitê Escolar Anterior ao retorno das atividades presenciais No CEI Santo Afonso

Em concordância com a matriz de risco potencial do estado de SC, obedecendo os decretos estaduais.

A estimar

Definir Espelho de Classe para utilização das crianças, respeitando o distanciamento social e utilização da mesma mesa e cadeira

Diretora e secretária do

Durante as aulas Salas de aula do CEI Santo Afonso

Por meio de fixação do espelho de classe na sala e orientações para evitar o contato físico e manter distanciamento social

A estimar

Comunicação Virtual e redes sociais Coordenação da APROET Comitê Escolar Direção Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Por meio das mídias sociais, site, WhatsApp e outros.

A estimar

Atualizar contatos das famílias atendidas Direção, secretaria professoras Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Entrando em contato com as famílias por todos os meios de comunicação possíveis e acessíveis a todos.

A estimar

Evitar o contato presencial, estimulando reuniões virtuais

Coordenação Direção Comitê Escolar Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Criando grupos de reuniões no “google meet”, zoom e/ou outras plataformas digitais

A estimar

Orientar profissionais para que evitem atividades e recreações esportivas de

Coordenação Da APROET

Antes e Durante as atividades

Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação escrita e fixação de cartazes nas

(38)

38

contato físico Comitê Escolar presenciais dependências do CEI

Comunicar e Orientar profissionais e familiares quanto as normas de conduta relativas aos espaços físicos e a prevenção da COVID-19 Coordenação Da APROET Comitê Escolar Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e direção do CEI Santo Afonso

Através de orientação escrita e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

Conhecer todos os regramentos sanitários vigentes e aplicáveis, documentando as ações adotadas no CEI Coordenação Da APROET Comitê Escolar Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação escrita e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

7.2.3. Medidas de Higiene Pessoal

O QUÊ QUEM QUANDO ONDE COMO/PORQUE QUANTO

Orientar as famílias, crianças e

profissionais sobre a importância de evitar tocar olhos nariz e boca, além de higienizar

sistematicamente as mãos. Coordenação Da APROET Comitê Escolar direção Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação, via WhatsApp, escrita e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

Orientar para a higienização das mão sempre que tocar: maçanetas das portas, corrimão, botões, interruptores; após tossir, espirrar e/ou assoar o nariz; antes e após o uso do banheiro; antes das refeições; antes e após cuidar de ferimentos; após a limpeza de um local e/ou utilizar vassouras, panos e materiais de

Coordenação Da APROET Comitê Escolar Antes e Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação, via WhatsApp, escrita e fixação de cartazes nas dependências do CEI

(39)

39 higienização.

Disponibilizar em todos os ambientes do CEI álcool gel 70% para higienização das mãos

Serviços Gerais e Direção Antes e Durante as atividades presenciais Em todos os ambientes do CEI Santo Afonso

Colocando fracos e /ou suportes com álcool gel 70% em todos os ambientes

A estimar

Orientar sobre o uso obrigatório de máscaras descartáveis ou de tecidos por crianças maiores de 2 anos e por adultos, durante a permanência no CEI. Com troca a cada 2 horas (ou sempre que estiver úmida).

Coordenação Da APROET Comitê Escolar, Direção, professores Antes e durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação, verbal, escrita, via WhatsApp, e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

Orientar as profissionais a manter unhas cortadas, aparadas e os cabelos presos, evitando o uso de adornos como anéis e brincos. Coordenação Da APROET Comitê Escolar, Direção Durante as atividades presenciais Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação, verbal, escrita, via Watsapp, e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

Orientar os profissionais a trocar a máscara ao final de cada turno e ou a cada duas horas, ou sempre estiver úmida.

Coordenação Da APROET Comitê Escolar, Direção, professores Antes e durante as atividades presenciais e enquanto durar a pandemia. Coordenação e CEI Santo Afonso

Através de orientação, verbal, escrita, via WhatsApp, e fixação de cartazes nas dependências do CEI

A estimar

Orientar a todos que adentrarem no CEI, seja criança, pais e ou profissionais, a adotarem a

Coordenação Da APROET Antes e durante as Coordenação e CEI Santo

Através de orientação, verbal, escrita, via WhatsApp, e fixação de cartazes

(40)

40

“etiqueta da tosse”. Comitê

Escolar, Direção. atividades presenciais, em todos os locais do CEI

Afonso nas dependências do CEI

Readequar os espaços, respeitando o distanciamento de 1,5 m em sala de aula. Conforme espelho em anexo.

Comitê Escolar, Direção. Antes e durante as atividades presenciais, em todos os locais do CEI CEI Santo Afonso

Através de orientação fixação de espelho de classe no CEI Santo Afonso.

A mensurar

Organizar as salas de aula de forma que os alunos se acomodem em carteiras individuais, respeitando o distanciamento. Comitê Escolar, Direção e profissionais. Durante atividades presenciais, em todos os locais do CEI CEI Santo Afonso

Através de orientação fixação de espelho de classe no CEI Santo Afonso.

A mensurar

Demarcação do piso nos espaços físicos, para facilitar o cumprimento das normas de

distanciamento social. Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, em todos os locais do CEI CEI Santo Afonso

Através de orientação fixação de espelho de classe no CEI Santo Afonso.

A mensurar

Estabelecer alternativas de acesso sem contato de mão em interfone e maçanetas.

Disponibilizando uma pessoa para abrir portas e atendimento. Comitê Escolar, Direção. Antes e Durante atividades presenciais. CEI Santo Afonso

Através de orientação fixação de cartaz na porta do CEI Santo Afonso.

A mensurar

(41)

41

7.2.4. Medidas de Distanciamento Social

O QUÊ QUEM QUANDO ONDE COMO/PORQUE QUANTO

Respeitar o limite de capacidade em cada ambiente do CEI Santo Afonso

Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Durante atividades presenciais, enquanto CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação por escrito.

A mensurar de forma que as pessoas não aglomerem e não

tenham contato físico.

Escolar, Direção. atividades presenciais, enquanto durar a pandemia

Afonso demarcação, de cartaz na porta do CEI e pessoa designada para orientação.

Reorganizar os horários de intervalos para manter o distanciamento. Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a pandemia CEI Santo Afonso

Através de orientação fixação de horários no refeitório, parque e salas de aula.

A mensurar

Assegurar que os profissionais de grupo de risco permaneçam em casa, sem prejuízo salarial Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a pandemia CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação por escrito.

(42)

42 Direção. durar a

pandemia Orientar crianças, familiares e profissionais a

manter o distanciamento de 1,5m entre pessoas. Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a pandemia CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação por escrito.

A mensurar

Orientar crianças, familiares e profissionais a evitar contato físico como: apertos de mão, beijos e abraços. Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a pandemia CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação por escrito.

A mensurar

Orientar crianças e profissionais a não compartilhar objetos, material escolar e

utensílios domésticos. Caso necessário, que se faça prévia higienização.

Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a pandemia CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação por escrito, cartaz explicativo.

A mensurar

Orientar profissionais e crianças a não compartilhar objetos pessoais e roupas.

Coordenação da APROET, Comitê Escolar, Direção. Durante atividades presenciais, enquanto durar a CEI Santo Afonso

Através de orientação e comunicação constante, cartaz explicativos.

(43)

43 pandemia

7.2.5. Medidas de Higienização e Sanitização dos Ambientes

O QUÊ QUEM QUANDO ONDE COMO/PORQUE QUANTO

Realizar a higienização de todas as áreas do CEI Santo Afonso antes da retomada das atividades presenciais

Profissionais da área da limpeza.

Antes de retornar as atividades presenciais, enquanto durar a pandemia

CEI Santo Afonso

Com produtos higienizastes e utensílios para higienização. Para garantir a higienização e segurança de todos

A mensurar

Aquisição e instalação de frascos com álcool gel 70%, lixeiros com pedal, tapetes higienizantes e termômetros. Coordenação administrativa, Comitê escolar, Direção Profissionais da área da limpeza.

Antes de retornar as atividades presenciais, enquanto durar a pandemia

CEI Santo Afonso

Aquisição dos produtos higienizantes e utensílios necessários para higienização, diária de todos com o objetivo garantir a higiene e segurança de todos

A mensurar

Utilizar produtos de limpeza com produtos aprovados pela ANVISA Coordenação administrativa, Comitê escolar, Direção Profissionais da área da limpeza.

Antes de retornar as atividades presenciais, enquanto durar a pandemia e continuamente.

CEI Santo Afonso

Aquisição e colocação dos

produtos higienizantes e utensílios necessários para higienização, diária de todos com o objetivo garantir a higiene e segurança de todos

Referências

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