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PT 1 PT. Relatórios de execução anuais e finais do objetivo de Investimento no Crescimento e no Emprego PARTE A

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(1)

PT

1

PT

Relatórios de execução anuais e finais do objetivo de Investimento no

Crescimento e no Emprego

PARTE A

IDENTIFICAÇÃO

DO

RELATÓRIO

DE

EXECUÇÃO

ANUAL/FINAL

CCI

CCI

Título

Programa Operacional da Competitividade e

Internacionalização

Versão

2017.1

Data de aprovação do relatório pelo comité de

acompanhamento

(2)

IDENTIFICAÇÃO DO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO ANUAL/FINAL ...1

2.

PANORÂMICA DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL (artigos 50.º, n.º 2, e 111.º, n.º 3, alínea

a), do Regulamento (UE) n.º 1303/2013) ...5

2.1.

Informações principais sobre a execução do programa operacional no ano em causa, incluindo sobre os

instrumentos financeiros, com base nos dados financeiros e indicadores...5

3.

EXECUÇÃO DO EIXO PRIORITÁRIO (artigo 50.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...8

3.1.

Apresentação geral da execução ...8

3.2.

Indicadores comuns e indicadores específicos dos programas (artigo 50.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º

1303/2013) ...13

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - I / 1a ...13

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - I / 1b...16

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - II / 2c...23

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - II / 3a...25

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - II / 3b ...28

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - II / 3c...31

Quadro 2A : Indicadores comuns de resultados para o FSE (por eixo prioritário, prioridade de investimento e categoria

de região). Devem ser fornecidos dados relativos a todos os indicadores comuns de resultados para o FSE (com e sem

metas), repartidos por sexo. Para os eixos prioritários da Assistência Técnica, só devem ser apresentados os indicadores

comuns para os quais tenham sido fixadas metas - III / 8v...34

Quadro 4A : Indicadores comuns de realizações para o FSE e a IEJ - III / 8v ...36

Quadro 4B: Indicadores de realizações específicos dos programas para o FSE e a IEJ - III...37

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - IV / 7d...38

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - IV / 7i...40

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - IV / 7ii...42

Quadro 2A : Indicadores comuns de resultados para o FSE (por eixo prioritário, prioridade de investimento e categoria

de região). Devem ser fornecidos dados relativos a todos os indicadores comuns de resultados para o FSE (com e sem

metas), repartidos por sexo. Para os eixos prioritários da Assistência Técnica, só devem ser apresentados os indicadores

comuns para os quais tenham sido fixadas metas - V / 11i...44

Quadro 4A : Indicadores comuns de realizações para o FSE e a IEJ - V / 11i ...46

Quadro 4B: Indicadores de realizações específicos dos programas para o FSE e a IEJ - V...47

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por

eixo prioritário e prioridade de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) - VI ...48

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico);

aplica-se igualmente ao eixo prioritário Assistência Técnica - VI / 1...50

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico);

aplica-se igualmente ao eixo prioritário Assistência Técnica - VI / 2...51

Quadro 3B: Número de empresas apoiadas pelo programa operacional sem apoios múltiplos às mesmas empresas ...52

Quadro 5: Informações sobre os objetivos intermédios e metas fixados no quadro de desempenho ...53

3.4 Dados financeiros (artigo 50.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...56

Quadro 6: Informações financeiras a nível do eixo prioritário e do programa ...56

Quadro 7: Repartição dos dados financeiros cumulativos, por combinação da categoria de intervenção, para o FEDER, o

FSE e o Fundo de Coesão (artigo 112.º, n.os 1 e 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013, e artigo 5.º do Regulamento

(UE) n.º 1304/2013), ...57

Quadro 8: Utilização de financiamento cruzado ...93

Quadro 9: Custo das operações executadas fora da zona do programa (FEDER e Fundo de Coesão no âmbito do objetivo

de Investimento no Crescimento e no Emprego) ...95

Quadro 10: Despesa incorrida fora da União (FSE)...96

(3)

PT

3

PT

6.

QUESTÕES QUE AFETAM O DESEMPENHO DO PROGRAMA E MEDIDAS ADOTADAS (artigo 50.º,

n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013) ...100

7.

RESUMO PARA O CIDADÃO ...104

8.

RELATÓRIO SOBRE A APLICAÇÃO DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS ...105

Fundo de Fundos de Capital / Quase Capital_3.1 ...105

Linha de Financiamento a Entidades Veículo de Business Angels, Linha de Financiamento a Fundos de Capital de Risco

...108

Linha de Financiamento a Entidades Veículo de Business Angels, Linha de Financiamento a Fundos de Capital de

Risco ...110

9.

Facultativo para o relatório a apresentar em 2016, não aplicável aos restantes relatórios simplificados:

AÇÕES REALIZADAS PARA CUMPRIR AS CONDICIONALIDADES ex ante...113

10.

PROGRESSOS NA PREPARAÇÃO E EXECUÇÃO DOS GRANDES PROJETOS E PLANOS DE AÇÃO

CONJUNTOS (artigo 101.º, alínea h), e 111.º, n.º 3, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...115

10.1.

Grandes projetos ...115

10.2.

Planos de ação conjuntos ...119

11.

AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PROGRAMA OPERACIONAL (artigos 50.º, n.º 4, e 111.º, n.º 4, do

Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...122

11.1.

Informações da parte A e realização dos objetivos do prog rama (artigo 50.º, n.º 4, do Regulamento (UE)

n.º 1303/2013) ...122

11.2.

Ações específicas realizadas para promover a igualdade entre homens e mulheres e para prevenir a

discriminação, em particular a acessibilidade das pessoas com deficiência, e medidas implementadas para assegurar a

integração da perspetiva do género nos programas operacionais e nas operações (artigos 50.º, n.º 4, e 111.º, n.º 4, alínea

e), segundo parágrafo, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013) ...122

11.3.

Desenvolvimento sustentável (artigos 50.º, n.º 4, e 111.º, n.º 4, alínea f), segundo parágrafo, do Regulamento

(UE) n.º 1303/2013) ...122

11.4.

Informações sobre o apoio utilizado para os objetivos relativos às alterações climáticas (artigo 50.º, n.º 4, do

Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...122

11.5.

Contributo dos parceiros para a execução do programa ...123

12.

INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS E AVALIAÇÃO EM CONFORMIDADE COM O ARTIGO 111.º, N.º 4,

ALÍNEAS A) E B), PRIMEIRO PARÁGRAFO, DO REGULAMENTO (UE) N.º 1303/2013)...124

12.1.

Progressos realizados na execução do plano de avaliação e seguimento dado aos resultados das avaliações ...124

12.2.

Resultados das medidas de divulgação e publicidade dos fundos, adotadas no âmbito da estratégia de

comunicação...124

13.

AÇÕES REALIZADAS PARA CUMPRIR AS CONDICIONALIDADES ex ante (artigo 50.º, n.º 4, do

Regulamento (UE) n.º 1303/2013) (podem ser incluídas no relatório a apresentar em 2016 - ver ponto 9 supra -

Obrigatórias no relatório a apresentar em 2017) Opção: relatório intercalar...125

14.

INFORMAÇÕES QUE PODEM SER ADICIONADAS, EM FUNÇÃO DO CONTEÚDO E DOS

OBJETIVOS DOS PROGRAMAS OPERACIONAIS (artigo 111.º, n.º 4, alíneas a), b), c), d), g) e h), segundo

parágrafo, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013)...126

14.1.

Progressos realizados na execução da abordagem integrada ao desenvolvimento territorial, incluindo o

desenvolvimento das regiões afetadas por desafios demográficos e limitações naturais ou permanentes, investimentos

territoriais integrados, o desenvolvimento urbano sustentável e o desenvolvimento local de base comunitária, ao abrigo

do programa operacional...126

14.2.

Progressos realizados na execução das ações destinadas a reforçar a capacidade das autoridades do

Estado-Membro e dos beneficiários para gerir e utilizar os fundos. ...126

14.3.

Progressos realizados na execução de eventuais ações inter-regionais e transnacionais...126

14.4.

Se apropriado, a contribuição para as estratégias macrorregionais e para as estratégias relativas às bacias

marítimas;...126

ATLSBS...128

14.5.

Progressos realizados na execução de ações no domínio da inovação social, se for caso disso ...130

14.6.

Progressos realizados na implementação de medidas para fazer face às necessidades específicas das zonas

geográficas mais afetadas pela pobreza ou grupos-alvo em risco mais elevado de pobreza, de discriminação ou de

exclusão social, em especial as comunidades marginalizadas e as pessoas com deficiência, os desempregados de longa

duração e os jovens desempregados, e, se for caso disso, os recursos financeiros utilizados...130

(4)

15.

INFORMAÇÃO FINANCEIRA A NÍVEL DO EIXO PRIORITÁRIO E DO PROGRAMA (artigos 21.º, n.º 2,

e 22.º, n.º 7, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013) ...131

16.

CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO (opção: relatório intercalar) ...132

17.

QUESTÕES QUE AFETAM O DESEMPENHO DO PROGRAMA E MEDIDAS ADOTADAS — QUADRO

DE DESEMPENHO (artigo 50.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013) ...133

Documentos...134

Resultados da validação mais recente ...135

(5)

PT

5

PT

2.

PANORÂMICA

DA

EXECUÇÃO

DO

PROGRAMA

OPERACIONAL

(

ARTIGOS

50.

º

,

N

.

º

2,

E

111.

º

,

N

.

º

3,

ALÍNEA A

),

DO

R

EGULAMENTO

(UE)

N

.

º

1303/2013)

2.1. Informações principais sobre a execução do programa operacional no ano em causa,

incluindo sobre os instrumentos financeiros, com base nos dados financeiros e indicadores.

O Programa Operacional Temático Competitividade e Internacionalização - COMPETE2020, foi

aprovado pela Comissão Europeia (CE) a 16/12/2014 e tem como objetivos a melhoria da

competitividade e a internacionalização da economia portuguesa, com efeitos sobre a convergência das

regiões menos desenvolvidas do Continente.

Em 2017, a evolução económica foi positiva para a economia portuguesa, que cresceu acima da média

da Área do Euro (2,7%), beneficiando da envolvente externa favorável. O investimento registou uma

evolução significativa (9,1%), muito embora ainda não suficiente para atingir os níveis pré-crise. As

exportações e as importações observaram um comportamento semelhante (7,8% e 7,9%

respetivamente), traduzido num saldo positivo da balança de bens e serviços, no qual o Turismo se

assumiu como vetor fundamental. Também o mercado de trabalho evoluiu favoravelmente, com a

melhoria do emprego e a diminuição da taxa de desemprego em mais de 2 p.p. (9%). Nas contas

públicas, o défice fixou-se nos 3% (0,9% sem a recapitalização do Banco público - CGD), tendo a

dívida, apesar de elevada, caído 4,2 p.p. para os 125,7% do PIB.[1]

Neste contexto, é de realçar o papel do COMPETE2020 e dos restantes PO do domínio

“Competitividade e internacionalização” na dinamização do investimento, em especial intensivo em

tecnologia e conhecimento, na capacitação do tecido produtivo, na criação de competências e na

redução de custos de contexto. Até 2017, o COMPETE2020 apoiou projetos de investimento num

montante superior a 6 mil M€, designadamente através dos Sistemas de Incentivos (SI) que mantêm o

avançado grau de execução, representando 74% do total do incentivo aprovado.

Após 3 primeiros anos caracterizados pelo desenho e operacionalização dos instrumentos, em 2017,

com ritmos diferenciados, todos os 6 Eixos do PO registaram execução, após o cumprimento das

condicionalidades ex-ante e de resolvidos alguns dos constrangimentos associados ao desenvolvimento

do Sistema de Informação (Si).

No total, foram abertos mais de 140 AAC, tendo sido rececionadas 7.480 candidaturas e um

investimento superior a 13 mil M€. No final de 2017, encontravam-se aprovados 3.764 projetos, com

um investimento elegível de 5,5 mil M€ e um incentivo de 3,1 mil M€ (FEDER, FC e FSE),

correspondendo a uma taxa de compromisso de 70% da dotação do PO de 4,4 mil M€. Destes projetos,

98% apresentavam termo de aceitação assinado.

A maioria dos projetos enquadra-se na Estratégia Nacional de Especialização Inteligente (ENEI), com

destaque para o domínio “Automóvel, Aeronáutica e Espaço”, e envolve mais de 10 mil empresas e de

440 entidades não empresariais (desde associações, a entidades da Administração Pública, a

organismos de I&D).

Em 2017 foi aprovado pela CE o primeiro Grande Projeto, promovido pela empresa “EMBRAER

Portugal Estruturas Metálicas”, estando em fase de preparação a notificação de mais 4 projetos no

(6)

âmbito dos Transportes e dos SI.

Com o impulso do Plano 1250M€ (que estabeleceu a meta de 1250M€ de pagamentos nos SI até ao

final de 2017), os pagamentos atingiram os mil M€, cerca de 23% da dotação do PO. O montante do

Fundo correspondente à despesa elegível validada chegou aos 847M€ (19% da dotação), sendo que

desta, 86% foi alvo de pedidos de certificação à CE.

Estes valores permitiram ao PO cumprir a meta “n+3”, beneficiando da nova metodologia definida

pela CE de aferição por PO (e não por Fundo).

Até ao final de 2017, o COMPETE2020 recebeu da CE os pré-financiamentos relativos a 2014-2017 e

os montantes resultantes dos pedidos de pagamento intercalares, num valor global de 1,021 mil M€.

Em 2017 abrandou o ritmo de lançamento de AAC face a 2016, de que resultou um número menor de

candidaturas e aprovações (25% e 32% do total respetivamente), tendo acelerado significativamente a

execução (Fundo) e os pagamentos (70% e 66% do total). Existem, no entanto, diferenças entre os

instrumentos:

• Os SI dispõem de uma procura muito elevada (com alguns instrumentos, como o SI Inovação, em

overbooking face à dotação indicativa). Esta performance justifica o bom ritmo dos Eixos I e II;

• Por oposição, a Formação empresarial (projetos individuais) tem despertado pouco interesse junto

das empresas, sendo reduzido o n.º de aprovações e a dotação comprometida. No Eixo III é sobretudo

a formação-ação a responsável pela realização verificada até ao momento;

• No Eixo II, os instrumentos financeiros, após uma fase complexa de implementação, começaram a

chegar às empresas;

• Após o cumprimento das condicionalidades ex-ante, verificou-se um avanço na taxa de aprovação do

Eixo IV, na sequência da entrada de um volume significativo de candidaturas das Infraestruturas de

Transportes (12 candidaturas num total de 15);

• O Eixo V dedicado à formação e capacitação da Administração Pública regista uma menor

realização, quer devido às condicionalidades ex-ante que afetaram o lançamento de AAC na

componente de formação (à data não tinham sido lançados AAC exclusivos de formação), quer pela

não operacionalização de um dos seus objetivos específicos (Sistema de Requalificação).

A AG, em articulação com a AD&C e os OI têm vindo a melhorar continuamente os Si envolvidos na

operacionalização do PO (SGO, SiFSE, Balcão 2020 e Si dos OI), havendo ainda que investir em

algumas funcionalidades fundamentais para assegurar a eficiência interna e do serviço prestado aos

promotores. No caso dos projetos financiados pelo FSE e que tramitam pelo SIFSE (Eixo III e V),

alguns dos condicionalismos verificados resultam do facto deste Si não estar adaptado ao tipo de

instrumentos do PO e da necessidade de interação com o SGO, no âmbito dos projetos integrados.

(7)

PT

7

PT

ajustes. Assim sendo, em 2018 deverá ter lugar o primeiro exercício de reprogramação do COMPETE

2020, que deverá reforçar os SI como os grandes instrumentos de apoio ao investimento, em

detrimento de outros com menor execução. Paralelamente, também serão revistos os indicadores, não

só, pela alteração das dotações associadas como pela alteração do incentivo médio por projeto face aos

custos-padrão da Programação.

Em 2017 foi aprovada a 3.ª revisão da Descrição do Sistema de Gestão e Controlo. Foram, ainda,

delegadas competências na ANI e AICEP, que passaram a ser considerados OI para projetos SIAC.

Em matéria da avaliação, foram lançados vários exercícios, cujos relatórios finais, em áreas como

transferência e valorização de conhecimento, impactos nas empresas dos SI, operacionalização dos SI

ou especialização inteligente deverão ser conhecidos em 2018.

Na comunicação, reforçou-se a aposta na produção de conteúdos e na divulgação dos projetos (a AG

participou na iniciativa da CE “Open Days”, com 9 entidades a apresentarem projetos apoiados). De

destacar ainda a participação no evento relativo aos 60 anos do FSE em Portugal.

(8)

3.

EXECUÇÃO

DO

EIXO

PRIORITÁRIO

(

ARTIGO

50.

º

,

N

.

º

2,

DO

R

EGULAMENTO

(UE)

N

.

º

1303/2013)

3.1. Apresentação geral da execução

ID Eixo prioritário

Informações principais sobre a execução do eixo prioritário, no que se refere aos principais

desenvolvimentos, aos problemas mais significativos e às medidas tomadas para a sua resolução

I

Reforço da investigação, do desenvolvimento

tecnológico e da inovação (OT1)

• AAC lançados: 56 (2017: 24)

• Dotação a Concurso: 838M€ (2017: 211M€)

• Candidaturas: 2.359 (2017: 843)

• Projetos aprovados: 1087 (2017: 240)

• Desp. Elegível: 2.209M€ (106% da dotação) (2017: 591M€)

• Incentivo: 1.037M€ (74% da dotação) (2017: 296M€)

• Desp. Elegível validada: 601M€ (29% da dotação) (2017: 482M€)

• Fundo FEDER Validado: 280M€ (20% da dotação) (2017: 225M€)

• Pagamentos (fundo): 316M€ (23% da dotação) (2017: 296M€)

• Reembolsos: 0M€

O PO cumpre o limite de 1/3:

• PI 1.a: Desp. Elegível Aprovada/Validada: 215M€/ 55M€

• PI 1.a: Fundo Aprovado/Validado: 183M€/ 47M€

• Desp. Elegível aprovada na PI 1.a/ Desp. Elegível aprovada no OT1: 10%

• Desp. Elegível validada na PI 1.a/ Desp. Elegível validada no OT1: 9%

• Fundo aprovado na PI 1.a/ Fundo aprovado no OT1: 18%

Os projetos aprovados estão alinhados com a RIS3: os domínios mais representativos são “Automóvel,

Aeronáutica e Espaço” (26% do incentivo); “Materiais e Matérias-primas” (11%) e “Saúde” (10%).

Principais Constrangimentos:

• Dificuldades associadas aos processos de contratação de peritos para apreciação do mérito

científico-tecnológico dos projetos, com implicações nos prazos de decisão;

• Complexidade na gestão de projetos apoiados por mais que um PO, com a notificação das decisões

dependente da articulação entre as AG;

• Dificuldades de interoperabilidade entre o Si da AG e o Si do OI FCT, impedindo a submissão

correta da despesa validada, designadamente em matéria de custos indiretos.

Indicadores: Assinalam-se diferenças face ao custo-padrão histórico utilizado para cálculo das metas,

bem como alguma discrepância entre os prazos de execução dos projetos e a meta intermédia de 2018.

II

Reforço da competitividade das PME e redução

de custos públicos de contexto (OT 3 e OT2)

• AAC lançados: 49 (2017: 13)

• Dotação a Concurso: 1.578M€ (2017: 304M€)

• Candidaturas: 3726 (2017: 856)

(9)

PT

9

PT

ID Eixo prioritário

Informações principais sobre a execução do eixo prioritário, no que se refere aos principais

desenvolvimentos, aos problemas mais significativos e às medidas tomadas para a sua resolução

• Projetos aprovados: 1812 (2017: 496)

• Desp. Elegível: 2.784M€ (111% da dotação) (2017: 688M€)

• Incentivo: 1.674M€ (103% da dotação) (2017: 419M€)

• Desp. Elegível validada: 806M€ (32% da dotação) (2017: 489M€)

• Fundo FEDER Validado: 497M€ (30% da dotação) (2017: 303M€)

• Pagamentos (fundo): 593M€ (36% da dotação) (2017: 346M€)

• Reembolsos: 0M€

Dirigido às empresas e à redução dos custos públicos de contexto, este é Eixo com maior compromisso

(111% da dotação indicativa) e execução (20%), graças a uma procura elevada e ao dinamismo do

investimento empresarial, em particular no SI Inovação.

Integra os Instr. Financeiros, que começaram a chegar às empresas em 2017 (o que explica o ainda

reduzido cumprimento dos respetivos indicadores de realização).

Pelo menos 83% dos projetos aprovados enquadram-se na ENEI, com destaque para o domínio

“Agroalimentar” (10% do incentivo).

Principais Constrangimentos:

• Simultaneidade temporal de AAC e pressão causada pelo excesso de procura, com consequências

sobre prazos de análise e decisão;

• Demora no arranque dos IF, com impacte na execução: só no final do ano foi possível efetuar a

generalidade dos acordos de financiamento dos FCR;

• Necessidade de criação de um Si específico para os IF, um módulo novo e pioneiro em Portugal: o

seu desenvolvimento ocupou o ano de 2017, encontrando-se operacional para registo de dados, mas

ainda em desenvolvimento ao nível dos relatórios trimestrais e outros reportes de informação;

• No SIAC, a complexidade e morosidade na análise dos projetos, do processo de validação de despesa

e de validação do cumprimento das regras de contratação.

III Promoção da sustentabilidade e da qualidade

do emprego (OT 8)

• AAC lançados: 21 (2017: 3)

• Dotação a Concurso: 173M€ (2017: 30M€)

• Candidaturas: 1.052 (2017: 42)

• Projetos aprovados: 721 (2017: 388)

• Desp. Elegível: 130M€ (26% da dotação) (2017: 69M€)

• Incentivo: 84M€ (21% da dotação) (2017: 47M€)

• Desp. Elegível validada: 11M€ (2% da dotação) (2017: 11M€)

• Fundo FSE Validado: 9M€ (2% da dotação) (2017: 9M€)

• Pagamentos (fundo): 17M€ (4% da dotação) (2017: 17M€)

(10)

ID Eixo prioritário

Informações principais sobre a execução do eixo prioritário, no que se refere aos principais

desenvolvimentos, aos problemas mais significativos e às medidas tomadas para a sua resolução

Em 2017, superados alguns dos constrangimentos relacionados com os Si, o Eixo III passou a

apresentar valores para pagamentos e execução, muito embora a um ritmo reduzido. Os indicadores de

realização refletem este desempenho, sendo alguns deles suscetíveis de ajustamento. Quanto aos

indicadores específicos de resultados, encontra-se em implementação o mecanismo de recolha

(inquérito aos formandos).

Principais Constrangimentos:

• Formação-ação:

- Dificuldades de operacionalização do Si FSE, comprometendo a execução física e financeira dos

projetos (e.g. indisponibilidade do formulário de pedido de alteração e atrasos na disponibilização dos

formulário de reembolso e de execução física);

- Desistências e necessidade de angariação de novas PME, na consequência dos atrasos verificados,

condicionando a execução;

- Resistência das entidades promotoras ao cumprimento dos procedimentos de contratação pública.

• Restantes projetos empresariais: reduzida procura, com o compromisso aquém das dotações a

concurso. Para responder a este constrangimento, foi publicado um AAC para projetos de formação

autónomos, bem como um AAC exclusivo de formação, para estimular o aumento de competências

dos recursos humanos das empresas beneficiárias de projetos de investimento já aprovados.

IV Promoção de transportes sustentáveis e

eliminação dos estrangulamentos nas principais

redes de infraestruturas (OT7)

• AAC lançados: 5 (3 para apoio a portos e 2 para ferrovia) a decorrer em 2017;

• Dotação a Concurso: 694 M€

• Candidaturas: 15 (2017: 12)

• Projetos aprovados: 9 (2017: 7)

• Desp. Elegível: 295M€ (35% da dotação) (2017: 271M€)

• Incentivo: 251M€ (35% da dotação) (2017: 231M€)

• Desp. Elegível validada: 50M€ (6% da dotação) (2017: 44M€)

• Fundo FC e FEDER Validado: 43M€ (6% da dotação) (2017: 38M€)

• Pagamentos (fundo): 71M€ (10% da dotação) (2017: 67M€)

Cumpridas as condicionalidades ex-ante, o ano de 2017 evidenciou avanços nas aprovações dos

projetos de infraestruturas de transportes (no total, 3 da ferrovia, incluindo um GP ainda não notificado

à COM, e 6 projetos de portos), ainda que o ritmo de execução tenha variado consoante o grau de

maturidade de cada um dos projetos.

Refira-se que mais de 50% dos projetos aprovados integram a rede transeuropeia de transportes, o que

permitirá eliminar os constrangimentos de conectividade internacional do país, promovendo a

interoperabilidade em todos os modos de transportes, mas em especial nas ligações internacionais.

(11)

PT

11

PT

ID Eixo prioritário

Informações principais sobre a execução do eixo prioritário, no que se refere aos principais

desenvolvimentos, aos problemas mais significativos e às medidas tomadas para a sua resolução

Principais Constrangimentos:

• A existência de condicionalidades ex-ante (cumpridas em 2016) que protelou o lançamento de AAC

e a consequente execução dos projetos;

• Dificuldades de operacionalização na recolha das candidaturas no sistema de informação B2020,

situação que tem vindo a ser ultrapassada;

• Atrasos no lançamento dos procedimentos de contratação pública ou na fase de adjudicação das

empreitadas com implicação sobre a execução dos projetos.

Com a entrada em velocidade-cruzeiro deste Eixo, os indicadores começaram a apresentar resultados,

concorrendo para o cumprimento das metas estabelecidas.

V

Reforço da capacidade institucional das

autoridades públicas e das partes interessadas e

da eficiência da administração pública (OT11)

• N.º de AAC lançados: 9 (5 integrados com investimento FEDER) (2017: 2)

• Dotação a Concurso: 63 M€ (2017: 23M€)

• Candidaturas: 312 (2017: 129)

• Projetos aprovados: 120 (2017: 60)

• Desp. Elegível: 39M€ (20% da dotação) (2017: 23M€)

• Incentivo: 29M€ (18% da dotação) (2017: 15M€)

• Desp. Elegível validada: 8M€ (4% da dotação) (2017: 8M€)

• Fundo FSE Validado: 6M€ (4% da dotação) (2017: 6M€)

• Pagamentos (fundo): 4M€ (2% da dotação) (2017: 2M€)

Este Eixo possui dois OE, tendo sido operacionalizado apenas o OE1 que visa a qualificação do

serviço público e contempla ações de melhoria da eficiência interna e da capacidade institucional da

AP (capacitação) e ações de formação (formação).

Em 2017 foram introduzidos ajustamentos para melhorar a execução e (re)centrar os apoios numa

perspetiva de “Transformação Digital da AP”.

Principais Constrangimentos:

O cumprimento das condicionalidades ex-anteapenas em março de 2017-, impedindo até essa

data, o lançamento de AAC visando o apoio a operações (autónomas) de formação;

Constrangimentos no Si FSE que não permitiram, por dificuldades técnicas, apresentar e

analisar reembolsos de despesa, bem como outras funcionalidades relativas à gestão de operações.

Os indicadores (em particular na formação) refletem a ainda reduzida execução, quer pelo tardio

cumprimento das condicionalidades ex-ante quer pela dificuldade em identificar, junto dos atores do

sistema, atividade formativa suscetível de ser financiada. Em 2017 não foi implementado o inquérito

aos formandos necessário para proceder à recolha do indicador específico de resultados R1111. O

indicador R853 refere-se ao OE2 (Sistema de Requalificação) que não será operacionalizado.

(12)

ID Eixo prioritário

Informações principais sobre a execução do eixo prioritário, no que se refere aos principais

desenvolvimentos, aos problemas mais significativos e às medidas tomadas para a sua resolução

VI Assistência Técnica

• N.º de AAC lançados: 16 Convites (2017: 1)

• Dotação a Concurso: 51 M€ (2017: 17M€)

• Candidaturas: 16 (2017: 2)

• Projetos aprovados: 15 (2017: 2)

• Desp. Elegível: 42M€ (31% da dotação) (2017: 7M€)

• Incentivo: 36M€ (32% da dotação) (2017: 7M€)

• Desp. Elegível validada: 13M€ (10% da dotação) (2017: 12M€)

• Fundo FEDER Validado: 12M€ (10% da dotação) (2017: 11M€)

• Pagamentos (fundo): 14M€ (12% da dotação) (2017: 13M€)

Este Eixo contempla as necessidades de assistência técnica do PO, ao nível da gestão,

acompanhamento, avaliação e divulgação, que podem ser exercidas diretamente pela AG ou delegadas

em OI. Até ao final de 2017, AG do POCI tenha celebrado, acordos escritos, na modalidade de

contrato de delegação de competências, com os seguintes OI: IAPMEI, AICEP, TP, ANI, FCT, AMA,

DRPFE, CAP, CCP, CTP, AIP, AEP e CEC. No ano em análise, foram assinadas adendas aos

contratos de delegação de competências da AICEP e ANI, no âmbito do SIAC.

Principais Constrangimentos:

• os constrangimentos que se colocam à AG e aos OI de natureza pública, tais como o cumprimento

das regras de contratação pública, obtenção da contrapartida pública nacional e o défice de recursos e

de quadros qualificados;

• a complexidade e morosidade na análise destes projetos, do processo de validação da despesa e de

validação do cumprimento das regras de contratação pública.

Relativamente aos indicadores, destaca-se a melhoria do indicador de desmaterialização. Os restantes

poderão ter que sofrer alguns ajustes, designadamente ao método de cálculo, à luz da atual execução.

(13)

PT

13

PT

3.2.

Indicadores comuns e indicadores específicos dos programas (artigo 50.º, n.º 2, do Regulamento (UE) n.º 1303/2013)

Eixos prioritários que não a assistência técnica

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1a - Reforço das infraestruturas de investigação e inovação (I&I) e das capacidades destinadas a desenvolver a excelência em matéria de I&I, bem como promoção

de centros de competência, em particular os de interesse europeu

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e prioridade

de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) -

I / 1a

(1) ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria de

região

Valor-

alvo

(2023)

total

Valor-alvo

(2023)

homens

Valor-alvo

(2023)

mulheres

2017

Total

Homens

2017

Mulheres

2017

Observações

F

CO25 Investigação,

Inovação

Número de investigadores a

trabalhar em infraestruturas

de investigação melhoradas

Equivalente

tempo inteiro

Menos

desenvolvidas

365,00

0,00

0,00

0,00

S

CO25 Investigação,

Inovação

Número de investigadores a

trabalhar em infraestruturas

de investigação melhoradas

Equivalente

tempo inteiro

Menos

desenvolvidas

365,00

189,00

0,00

0,00 Para apoio a infraestruturas científicas foram lançados dois AAC (em 2016 e 2017). No

total foram apoiadas 13 infraestruturas de investigação de interesse estratégico, com

destaque para as áreas Infraestruturas Digitais (7,8 M€ de incentivo), Ciências do

Ambiente (7,3 M€) e Ciências Médicas e Biológicas (6 M€). Nestas infraestruturas, nas

regiões menos desenvolvidas, trabalhavam, em 2017, 189 investigadores.

F

O111 Projetos de I&D apoiados

N.º

Menos

desenvolvidas

2.000,00

1,00

0,00

0,00 Face aos objetivos a atingir e à incerteza inerente à investigação científica, estes

projetos têm uma duração média superior (36 meses, prorrogável, no máximo, por 12

meses em casos devidamente justificados), o que justifica o reduzido número de

encerramentos até ao final de 2017. Em 2018 intensificar-se-á o ritmo de

encerramentos, muito embora seja expectável que boa parte dos mesmos venha a

ocorrer apenas em 2019 (considerando que a maioria destes projetos foi aprovada em

2016).

S

O111 Projetos de I&D apoiados

N.º

Menos

desenvolvidas

2.000,00

455,00

0,00

0,00 Neste indicador estão incluídos apoios a projetos de investigação científica e

desenvolvimento tecnológico (338 projetos), programas de atividades conjuntas (14

projetos), programas integrados de IC&DT (61 projetos) e projetos de proteção de

direitos de propriedade industrial (42 projetos). O incentivo médio é de 333 mil euros,

cerca do dobro do custo-padrão previsto para este indicador, dada a relevância de

tipologias que envolvem investimentos mais robustos e com efeitos estruturantes, como

são o caso dos PAC e dos Programas Integrados (o incentivo médio por projeto nestas

tipologias ronda os 1,4 M€).

F

O112 Infraestruturas

de

investigação apoiadas

N.º

Menos

desenvolvidas

11,00

0,00

0,00

0,00

S

O112 Infraestruturas

de

investigação apoiadas

N.º

Menos

desenvolvidas

11,00

13,00

0,00

0,00 Para apoio a infraestruturas científicas foram lançados um AAC em 2016 e um convite

em 2017. No total foram apoiadas 13 infraestruturas de investigação de interesse

estratégico, com destaque para as áreas Infraestruturas Digitais (7,8 M€ de incentivo),

Ciências do Ambiente (7,3 M€) e Ciências Médicas e Biológicas (6 M€).

(14)

1) S=Valor cumulativo ― realizações a executar através de operações selecionadas [previsão fornecida pelos beneficiários], F=Valor cumulativo ―

realizações executadas por operações [execução efetiva]

(1) ID

Indicador

2016

Total

2016

Homens

2016

Mulheres

2015

Total

2015

Homens

2015

Mulheres

2014

Total

2014

Homens

2014

Mulheres

F

CO25 Investigação, Inovação Número de investigadores a trabalhar em infraestruturas de

investigação melhoradas

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO25 Investigação, Inovação Número de investigadores a trabalhar em infraestruturas de

investigação melhoradas

131,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

O111 Projetos de I&D apoiados

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

O111 Projetos de I&D apoiados

398,00

0,00

0,00

38,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

O112 Infraestruturas de investigação apoiadas

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

(15)

PT

15

PT

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1a - Reforço das infraestruturas de investigação e inovação (I&I) e das capacidades destinadas a desenvolver a excelência em matéria de I&I, bem como promoção de

centros de competência, em particular os de interesse europeu

Objetivo específico

1 - Aumentar a produção científica de qualidade reconhecida internacionalmente, orientada para a especialização inteligente e visando estimular uma economia de

base tecnológica e de alto valor acrescentado, privilegiando a excelência, a cooperação e a internacionalização

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico); aplica-se igualmente ao eixo prioritário

Assistência Técnica

ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria

região

de

Valor

de Base

Ano de

Base

Valor

meta para

da

2023

2017

Total

Qualitativos

2017

Observações

R111

Patentes

EPO

por PIB em PPC

por mil M€

PIB em PPC

Menos

desenvolvidas

0,444

2010

0,6-0,8

O ano de 2012 é o último ano disponível para as estatísticas regionais relativas ao n.º de patentes EPO,

havendo informação por parte do EUROSTAT de que este indicador teria sido descontinuado. Assim

sendo, deverá ser substituído no âmbito do processo de reprogramação.

ID

Indicador

2016 Total

2016 Qualitativos

2015 Total

2015 Qualitativos

2014 Total

2014 Qualitativos

(16)

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do

ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação,

em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação

tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às

tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

Quadro 3A: Indicadores de realizações comuns e específicos dos programas para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e prioridade

de investimento, repartidos por categoria de região para o FEDER) -

I / 1b

(1) ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria de

região

Valor-alvo

(2023) total

Valor-alvo

(2023)

homens

Valor-alvo

(2023)

mulheres

2017 Total

2017

Homens

2017

Mulheres

Observações

F

CO01 Investimento Produtivo:

Número de empresas

que recebem apoio

Empresas

Menos

desenvolvidas

700,00

130,00

0,00

0,00

S

CO01 Investimento Produtivo:

Número de empresas

que recebem apoio

Empresas

Menos

desenvolvidas

700,00

576,00

0,00

0,00 Do total das empresas apoiadas, 83% está envolvida em projetos de I&D e

52% em projetos de I&D em copromoção. O incentivo médio é de 524 mil

euros por empresa, no caso dos projetos de I&DT, e de 4,4 M€ por empresa,

nos projetos de Inovação.

F

CO02 Investimento Produtivo:

Número de empresas

que recebem subvenções

Empresas

Menos

desenvolvidas

700,00

130,00

0,00

0,00

S

CO02 Investimento Produtivo:

Número de empresas

que recebem subvenções

Empresas

Menos

desenvolvidas

700,00

576,00

0,00

0,00 Do total das empresas apoiadas, mais de metade respeita a projetos em

copromoção. O incentivo médio é de 449 mil euros por empresa, no caso dos

projetos de I&DT, e de 3,9 M€ por empresa, nos projetos de Inovação.

F

CO06 Investimento Produtivo:

Investimento

privado

paralelo

ao

apoio

público às empresas

(subvenções)

EUR

Menos

desenvolvidas

780.000.000,00

166.246.344,81

0,00

0,00

S

CO06 Investimento Produtivo:

Investimento

privado

paralelo

ao

apoio

público às empresas

(subvenções)

EUR

Menos

desenvolvidas

780.000.000,00

1.201.917.350,58

0,00

0,00 No total, os projetos contratados no SI I&DT e no SI Inovação (PI 1.2)

envolvem um volume de investimento total superior a 2 mil M€, dos quais

cerca de 60% são financiados pelo setor privado, uma proporção superior à

considerada na programação, permitindo o cumprimento do indicador para

2023. No final de 2017, o compromisso dos SI I&D e SI Inovação

ultrapassava já os 90% da dotação indicativa associada.

F

CO08 Investimento Produtivo:

Aumento do emprego

em empresas apoiadas

Equivalente

tempo inteiro

Menos

desenvolvidas

5.200,00

974,00

0,00

0,00 Nas 130 empresas com projetos concluídos está prevista a criação líquida de

974 postos de trabalho entre o pré-projeto e o pós-projeto (que, em geral,

decorre 2 a 3 anos após a conclusão dos mesmos)

S

CO08 Investimento Produtivo:

Aumento do emprego

em empresas apoiadas

Equivalente

tempo inteiro

Menos

desenvolvidas

5.200,00

6.961,00

0,00

0,00 O valor apresentado refere-se à estimativa de criação líquida e emprego para

as empresas beneficiárias entre o ano pré-projeto e o ano pós-projeto.

(17)

PT

17

PT

(1) ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria de

região

Valor-alvo

(2023) total

Valor-alvo

(2023)

homens

Valor-alvo

(2023)

mulheres

2017 Total

2017

Homens

2017

Mulheres

Observações

cooperação

com

instituições

de

investigação

S

CO26 Investigação, Inovação

Número de empresas em

cooperação

com

instituições

de

investigação

Empresas

Menos

desenvolvidas

450,00

302,00

0,00

0,00 Estas empresas estão envolvidas em mais de 200 projetos das tipologias I&D

em copromoção (incluindo do Regime Contratual de Investimento), Núcleos

em Copromoção, Programas Mobilizadores e Projetos Demonstradores em

Copromoção. Para além das empresas, são apoiadas, nestes projetos, cerca de

60 entidades não empresariais do Sistema de I&I. Os custos médios por

empresa rondam os 600 mil euros, um valor ligeiramente mais elevado que o

utilizado na programação.

F

CO28 Investigação, Inovação

Número de empresas

apoiadas

para

introduzirem produtos

novos no mercado

Empresas

Menos

desenvolvidas

65,00

26,00

0,00

0,00

S

CO28 Investigação, Inovação

Número de empresas

apoiadas

para

introduzirem produtos

novos no mercado

Empresas

Menos

desenvolvidas

65,00

87,00

0,00

0,00 Das empresas com projetos contratados, nesta PI e no SI Inovação

Empresarial, 72% visa a introdução de um produto novo no mercado (destas,

62% introduzem a inovação no mercado internacional), 74% de um novo

processo, 25% inovação organizacional e 13% inovação de marketing. O

indicador de 2017 ultrapassa já a respetiva meta, uma vez que o incentivo

médio por projeto atual é inferior ao custo-padrão assumido na programação.

F

O121 Projetos de transferência

e

utilização

de

conhecimento

N.º

Menos

desenvolvidas

60,00

0,00

0,00

0,00 Em 2017 ainda não existiam projetos encerrados, uma vez que as primeiras

aprovações decorreram no ano em análise.

S

O121 Projetos de transferência

e

utilização

de

conhecimento

N.º

Menos

desenvolvidas

60,00

20,00

0,00

0,00 Até ao momento, foram lançados 2 AAC, um dos quais sob a forma de

convite. Em 2017 tiveram lugar as primeiras aprovações nesta tipologia.

Apesar dos custos-padrão atuais serem inferiores aos utilizados na

programação, os 20 projetos contratados correspondem apenas a 1/3 da meta

para 2023. Motivos que se prendem com a novidade da tipologia e a falta de

histórico junto dos beneficiários com efeitos sobre a respetiva procura, bem

como a necessidade de maior reflexão na construção dos Avisos e de difusão

junto dos potenciais beneficiários por parte da AG, que levou a uma

operacionalização mais tardia estão na base da diferença. Dos projetos

aprovados, que visam a promoção da transferência de tecnologia e de

conhecimento entre centros de saber e indústria, destacam-se, com montantes

superiores de incentivo, os domínios do

"

Agroalimentar

"

,

"

Água e

Ambiente

"

e

"

Energia

1) S=Valor cumulativo ― realizações a executar através de operações selecionadas [previsão fornecida pelos beneficiários], F=Valor cumulativo ―

realizações executadas por operações [execução efetiva]

(1) ID

Indicador

2016 Total

2016

Homens

2016

Mulheres

2015 Total

2015

Homens

2015

Mulheres

2014

Total

2014

Homens

2014

Mulheres

F

CO01 Investimento Produtivo: Número de empresas que recebem apoio

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO01 Investimento Produtivo: Número de empresas que recebem apoio

369,00

0,00

0,00

32,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

CO02 Investimento Produtivo: Número de empresas que recebem subvenções

0,00

0,00

0,00

0,00

(18)

(1) ID

Indicador

2016 Total

2016

Homens

2016

Mulheres

2015 Total

2015

Homens

2015

Mulheres

2014

Total

2014

Homens

2014

Mulheres

F

CO06 Investimento Produtivo: Investimento privado paralelo ao apoio público às

empresas (subvenções)

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO06 Investimento Produtivo: Investimento privado paralelo ao apoio público às

empresas (subvenções)

644.496.642,14

0,00

0,00 99.434.009,17

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

CO08 Investimento Produtivo: Aumento do emprego em empresas apoiadas

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO08 Investimento Produtivo: Aumento do emprego em empresas apoiadas

3.976,00

0,00

0,00

531,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

CO26 Investigação, Inovação Número de empresas em cooperação com instituições de

investigação

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO26 Investigação, Inovação Número de empresas em cooperação com instituições de

investigação

191,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

CO28 Investigação, Inovação Número de empresas apoiadas para introduzirem produtos

novos no mercado

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

S

CO28 Investigação, Inovação Número de empresas apoiadas para introduzirem produtos

novos no mercado

64,00

0,00

0,00

9,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

F

O121 Projetos de transferência e utilização de conhecimento

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

(19)

PT

19

PT

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do

ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação,

em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação

tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às

tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

Objetivo

específico

2 - Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para o setor empresarial, promovendo uma maior eficácia no Sistema de I&I e a criação de valor.

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico); aplica-se igualmente ao eixo prioritário

Assistência Técnica

ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria

de

região

Valor de

Base

Ano de

Base

Valor

da

meta para

2023

2017

Total

2017

Qualitativos

Observações

R121

Receitas oriundas de fundos de empresas (nacionais ou

estrangeiras) no financiamento das instituições de I&D

(excluindo as unidades do setor empresas)

%

Menos

desenvolvidas

1,80%

2011

3%-4%

Indicador ainda não disponível para 2017. Este indicador

registou uma quebra de série em 2013, pelo que deverá ser

revisto em sede de reprogramação.

ID

Indicador

2016

Total

2016

Qualitativos

2015

Total

2015

Qualitativos

2014

Total

2014

Qualitativos

R121

Receitas oriundas de fundos de empresas (nacionais ou estrangeiras) no financiamento das instituições de I&D (excluindo as

(20)

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do

ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação,

em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação

tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às

tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

Objetivo

específico

3 - Aumentar o investimento empresarial em I&I para promover o aumento das atividades económicas intensivas em conhecimento e a criação de valor baseada na

inovação, reforçando a ligação entre as empresas e as restantes entidades do Sistema de I&I

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico); aplica-se igualmente ao eixo prioritário

Assistência Técnica

ID

Indicador

Unidade

de medida

Categoria

de

região

Valor

de Base

Ano

de

Base

Valor da

meta

para

2023

2017

Total

2017

Qualitativos

Observações

R122

Despesa

das

empresas

em

I&D no VAB

%

Menos

desenvolvidas

1,20%

2012

1,8% -

2,0%

De acordo com o INE, com a publicação

principais indicadores estatísticos caracterizadores da estrutura e evolução do setor empresarial português, para o

"

Empresas em Portugal 2013

"

em maio de 2015, foram atualizados os

período 2010 a 2013, obtidos a partir do SCIE, pela necessidade de delimitação do setor empresarial de acordo

com o SEC 2010, trata-se assim de uma quebra de série que implicará uma futura revisão da situação de partida. O

valor base para 2012 deverá descer de 1,2% para 1,04%.

ID

Indicador

2016 Total

2016 Qualitativos

2015 Total

2015 Qualitativos

2014 Total

2014 Qualitativos

(21)

PT

21

PT

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do

ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação,

em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação

tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às

tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

Objetivo

específico

4 - Reforçar as redes e outras formas de parceria e cooperação, que visem a inovação e a internacionalização de empresas e das cadeias de valor (clusterização)

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico); aplica-se igualmente ao eixo prioritário

Assistência Técnica

ID

Indicador

Unidade de

medida

Categoria

de

região

Valor de

Base

Ano de

Base

Valor

da

meta

para

2023

2017

Total

2017

Qualitativos

Observações

R123

Empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3, B a H,

J,K, M e Q) com cooperação para a inovação no total de empresas do

inquérito comunitário à inovação

%

Menos

desenvolvidas

13,60%

2010

20% - 30%

Indicador bianual ainda não disponível para 2015,

2016 e 2017. De assinalar a diferença positiva

face ao valor base.

ID

Indicador

2016

Total

2016

Qualitativos

2015

Total

2015

Qualitativos

2014

Total

2014

Qualitativos

R123

Empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3, B a H, J,K, M e Q) com cooperação para a inovação no total de

(22)

Eixo prioritário

I - Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (OT1)

Prioridade

de

Investimento

1b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do

ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação,

em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação

tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às

tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral

Objetivo

específico

5 - Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras (produto, processo, métodos organizacionais e marketing), promovendo o aumento da produção

transacionável e internacionalizável e a alteração do perfil produtivo do tecido económico

Quadro 1: Indicadores de resultados para o FEDER e o Fundo de Coesão (por eixo prioritário e objetivo específico); aplica-se igualmente ao eixo prioritário

Assistência Técnica

ID

Indicador

Unidade

de medida

Categoria

de

região

Valor

de Base

Ano

de

Base

Valor da

meta para

2023

2017

Total

2017

Qualitativos

Observações

R124

Volume de negócios associado à introdução de

novos produtos para o mercado no total do volume

de negócios de empresas com inovações de produto

(Não PME do inquérito comunitário à inovação)

%

Menos

desenvolvidas

8,40%

2010

10% -

15%

Indicador ainda não disponível para os anos de 2015 a 2017. Este indicador

registou uma evolução negativa, não obstante o contributo do PO: em 2017,

perto de 3/4 do volume de negócio das grandes empresas apoiadas visava a

introdução de produtos novos no mercado (nacional ou internacional).

ID

Indicador

2016

Total

2016

Qualitativos

2015

Total

2015

Qualitativos

2014

Total

2014

Qualitativos

R124

Volume de negócios associado à introdução de novos produtos para o mercado no total do volume de negócios de empresas com

inovações de produto (Não PME do inquérito comunitário à inovação)

Referências

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