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Sono: não sabote suas noites

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Academic year: 2022

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Sono: não sabote suas noites

Veja como algumas dicas simples podem incrementar suas noites, aumentar a disposição e melhorar a qualidade do seu sono.

No Escuro – deixe seu quarto o mais escuro possível. Nao importa se está acostumado a dormir com a luz acesa, pregado no Iphone ou com a Tv ligada. A luz não faz bem ao corpo quando o assunto é dormir e repor as energias.

Antes de Dormir – duas horas antes de se deitar evite telas brilhantes. Isso inclui seu smartphone, viu?! A claridade e a luz UV produzida pelos aparelhos incentiva seu corpo a permanecer em alerta e você não descansa.

Na cama – descubra a quantidade de sono adequada para você. A média é de 8 horas, mas tem gente que com 6 horas esta recarregado e outros, como as crianças e adolescentes precisam de mais horas na cama para repor as energias.

Rotina – precisamos dar sinais ao corpo de que é hora de dormir . Criar uma ordem de coisas para fazer antes de se

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deitar pode ajudar. Tomar banho morno, escovar os dentes e ler u m l i v r o a n t e s d e d o r m i r http://www.claudiamatarazzo.com.br/pitaco/sono-um-grande-compa nheiro/ cria alertas ao corpo para relaxar, adormecer e estar preparado para o outro dia.

Dica de ouro: antes de dormir nada de tecnologia por perto – não custa repetir. E funciona mesmo, ok?!

Remova todos os aparelhos eletrônicos de perto da sua cama:

além de interferir na hora que vai dormir a radiação que eles emitem influencia a produção de substancias necessárias ao bom funcionamento do seu corpo.

Ah! E se a desculpa para retirar o smartphone do seu lado for porque precisa se levantar no outro dia, vale a pena investir num despertador convencional. Funcionou por muuuuuitas décadas!

Bom Sono!

Por que ao vivo é tão difícil?

Entendo que essa convivência esteja sendo difícil afinal, havia muito tempo que as pessoas não eram obrigadas a encarar, não apenas os outros, em uma base diária – com todo tipo de atrito que isso acarreta – como também a si próprias, sem máscaras ou atenuantes, uma vez que, literalmente, não há para onde fugir.

Mas tenho para mim que a dificuldade de comunicação vem de muita antes de 2020. Parece um contrassenso, mas, com tantas

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ferramentas de comunicação nós nunca nos comunicamos tanto e tão mal.

A ansiedade, que se tornou o mal dessa Era, é a prova disso.

Estamos sobrecarregados com um zilhão de informações que importam muito pouco – e que não conseguimos processar – uma pressa perene e muitas, muitíssimas mensagens trocadas virtualmente.

Recentemente terminei um projeto no qual entrevistei 16 pessoas para traçar um perfil baseado nas suas mais antigas lembranças em família. O que mais me chamou atenção foi o fato de as pessoas não conseguirem se lembrar com clareza do que as emocionava ou tocava mais de perto.

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Recordar é viver – mas era preciso insistir, estimular, e finalmente, a muito custo se lembravam. A medida que falavam, recordavam e desenrolavam melhor o fio da memória – e se emocionavam -trazendo outras recordações em um crescendo de sentimentos. E não queriam mais parar – nem a conversa nem o fluxo daqueles flashes de vivências tão preciosas.

Depois que recebiam o texto com já organizado, algumas confessavam que, depois da conversa, retomaram contatos com amizades perdidas, passaram a rever uma série de conceitos, e muitas, bastante tocadas, diziam ter conseguido fechar ciclos de antigas dores.

No entanto, houve um efeito rebote: houve as que, incomodadas em ver-se retratadas (mesmo com delicadeza, pois é uma peça suave e não acusatória), pediram-me que retirasse a parte mais pessoal do perfil e deixando apenas o que se referia a sua vida profissional.

Isso me fez pensar: perfil profissional pode – afinal, não tem perigo de se aproximar demais dos nossos vínculos ou essência.

Já, entrar em contato com o que realmente foi (ou é) importante na nossa vida, incomoda. Eu hein!?

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No mundo das redes sociais, vale a imagem – mas fujamos de toda e qualquer sensação mais autêntica! Pelas redes, estamos protegidos e podemos conversar, ter mil amigos, participar de um sem fim de lives!

Mas, convidar um amigo para tomar café em nossa cozinha – ninguém mais faz. Nem antes da pandemia. Trocar ideias e confidências ao vivo, olhos nos olhos, sentir a energia – e troca – da presença… por que será ficou tão difícil?

Não podemos entregar nossa porção mais preciosa ao ambiente ilusório de redes sociais. Ainda temos uma vida presencial onde, para o bem e para o mal é imperativo entender que, a alma e as sensações são a mola propulsora de tudo o que nos constrói – e faz de cada dia um privilégio a ser descoberto.

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Tendências Pós Pandemia: o mundo que escolhemos

Children Helping Parents With Household Chores In Kitchen

Com o advento da Pandemia aconteceu uma grande aceleração de tendências (desejos) que já estavam no radar há anos – e que agora, claramente, tonaram-se prementes.

Estilo de Vida – essa expressão tem muito mais a ver com questões históricas ou sociais do que com mercado e luxo, como muitos acreditam. Hoje, nossa vida, por algum tempo será mais restrita a ambientes menores – e com menos gente – e em muitos casos aos limites de nossa casa.

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Sustentabilidade – o que parecia “moda de fanáticos” (e para alguns governantes “coisa de comunista”) tornou-se um modo de viver: da compostagem de lixo as hortas abrigadas em caixotes caseiros, inclusive em apartamentos. A palavra de ordem é reciclar e não poluir. No caso de marcas, sai na frente quem tiver ações e programas concretos para defender a natureza e/ou os selos que atestem isso.

Novas relações humanas – as famílias, que já vinham se modificando e que antes se baseavam em instituições engessadas como matrimônio até que a morte separasse, hoje estão abertas a diversidade e Inclusão social – e acolhem diferentes afetos e formas de amar e viver sem questionar, proibir ou excluir.

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A Casa como Templo e Refúgio – literalmente. Finalmente entendemos que a “viajação” constante para trabalhar ou mesmo a lazer poderia ser muito menos intensa – e que, dentro de casa é possível ter mais a ganhar se soubermos viajar para dentro tratando a casa mais como porto familiar e templo e não como dormitório. Até porque também entendemos que boa parte do nosso trabalho (não todo, mas boa parte) pode ser feita em home office – expressão que se tornou parte rotina real.

O que constrói determinada tendência é uma sequência de eventos que acabamos convergindo para uma direção criando uma espécie de trilha de comportamento e, principalmente do

“desejo inconsciente” das pessoas. E cá em nós… podemos

“criar” várias.

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Entenda a origem de gestos banais do nosso dia a dia

Algumas regras de etiqueta ou coisas que fazemos durante a rotina que fazemos durante nosso dia a dia, que nem pensamos muito que estamos fazendo, certo. Só que existe uma certa história por trás disso e vamos te contar…

Apertar as mãos ao encontrar outra pessoa – esse “ritual” é mais antigo do que se pode imaginar. Existe em Atenas – no Novo Museu de Acrópole – uma estátua da Saudação entre Atena e Gera, do século V a.C. . Mas ainda não é possível definir exatamente quando o aperto de mão aconteceu e porquê. Os historiadores concordam que esse gesto pretende mostrar as intenções gentis das pessoas, já que (normalmente) ao usar mão direita usada, o interlocutor pode confirmar que ele não tem uma arma. (Lembrando que a arma antigamente era a espada, em geral manuseada com essa mão.

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This photograph is (C) CARNIVAL FILMS

Não colocar os cotovelos sobre a mesa durante as refeições – neste caso temos duas explicações:

as “mesas” eram colocadas em cima de um tronco nos tempo antigos… quase nada considerado firme, certo? Então pense se alguém colocasse os cotovelos em cima…sim, cairia tudo no chão!

como as festas na Idade Média eram com muitos convidados, não havia como se sentar confortavelmente.

Então, se colocasse os cotovelos na mesa – ocupando mais espaços – o convidado iria sentir a ira do anfitrião e dos outros.

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Presidente Donald Trumpt e Emmanuel Macron em abril de 2018.

(Nicholas Kamm/AFP/Getty Images)

Bater as taças ao fazer um brinde – todos fazemos isso e em qualquer situação! Só eu adoro fazer um bom brinde? Aqui também há duas teorias…

nos tempos antigos, os poderosos tinham medo de serem envenenados e ao fazer o brinde, a batida tinha que ser alta e forte, sendo assim, algumas gotas do liquido caia sobre o outro e vice-versa. Mostrando assim que não precisavam se preocupar com o tal veneno.

apareceu na Idade Média e mais mística… muitos acreditavam que um mau espírito viviam no álcool e batendo a taça (copo), o som do metal/vidro, pareceriam sinos e os maus iam embora. Achei fofa essa teoria…

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Tapar a boca com a mão ao bocejar – essa prática vem dos nossos ancestrais mais antigos. Eles acreditavam de verdade que se deixássemos a boca aberta, e a alma poderia ir embora.

É sério. Depois, na época das peste, acreditavam que poderiam se contagiar se não cobrissem a boca. Nada, muito diferente de hoje…

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Dizer “Saúde” quando alguém espirra – outra coisas que fazemos que começaram na época da peste… Em 590 d.C, o papa Gregório Magno ordenou abençoar qualquer um que espirrasse (God bless you), pois espirrar era o primeiro sinal de uma pessoa

“infectada”.

Eu gostei de saber dessas histórias, afinal, são a nossa história. É claro que existem muuuuuitass outras.. Me digam o que acharam e podemos voltar com mais…

Como fazer para ter um

discurso positivo e

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contagiante

É possível melhorar a comunicação sempre!Tanto na vida profissional quanto na pessoal. Tente usar palavras positivas, e veja se (conforme alguns estudos) conseguirá mesmo as coisas com mais facilidade. Diante de qualquer obstáculo, não devemos desanimar e sim, conforme dizem os especialistas evitar expressões tóxicas como:

Isso é muito difícil – esqueça essa frase. Esse tipo de expressão bloqueia seu emocional. O que por si só não é legal, então tente (treine) usar “isso é um pouco mais trabalhoso”.

Não dá para fazer ou é impossível – dizendo isso, você já demonstra má vontade de fazer alguma coisa ou quando está em frente a uma dificuldade. O melhor é dizer: vai dar trabalho, mas vou fazer.

Não, claro que eu posso! – começar a frase com uma negação é um grande vício de linguagem dos brasileiros e muitas vezes é um tiro no pé. Se não quer que seu emocional fique abalado,

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não use esse tipo de expressão. ” Sim, claro que vou tentar”

pode ser bem melhor

Veja bem ou Olha só – essas duas expressões, são muletas estranhas e, se usadas no começo das frases, soam irônicas. Ou pior ainda, para quem ouve, podem ser consideradas, agressivas. Bom, se alguém fala uma frase dessas, soa como se a pessoa estivesse dizendo que você não está vendo a situação de forma clara …

É a tal lei de atração: pensamentos e ações positivas geram coisas positivas. Eu acredito nisso, e estou aprendendo a ver o lado cheio do copo. E você, acredita?

Referências

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