• Nenhum resultado encontrado

Prof. Fabian Salum, Ph.D. Profª. Karina Coleta, Ph.D.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Prof. Fabian Salum, Ph.D. Profª. Karina Coleta, Ph.D."

Copied!
25
0
0

Texto

(1)

Prof. Fabian Salum, Ph.D.

Profª. Karina Coleta, Ph.D.

(2)

FASE I

Resultados de pesquisa –

Práticas de Leapfrogging

em Startups brasileiras com

foco em impacto social

(3)

Sumário Executivo

A Pesquisa

A pesquisa da FDC sobre práticas de

Leapfrogging em Startups brasileiras de impacto social e ambiental contou com a participação de 157 organizações de todo o Brasil, que se

enquadraram nas especificações descritas no Edital de convocação. A base convidada a

participar faz parte do 2º Mapa de Negócios de

Impacto de 2019, divulgado pela startup - Pipe

Social sediada em São Paulo – Capital. Como fundamentos amostrais, a equipe de pesquisadores dedicou-se para realizar o

tratamento e analise dos dados obtidos. A seguir apresenta-se os resultados obtidos e as

interpretações provenientes da amostra de 157 startups brasileiras.

Síntese dos Resultados

A significativa participação de fundadores com mais de 30 anos sugere que as startups são negócios desenvolvidos por profissionais maduros e com experiências anteriores no mercado. Outro fato que reforça essa inferência é o elevado percentual de negócios fomentados com recursos de investimento próprio (75% da amostra).

Embora o ecossistema de startups da região Sul seja reconhecido nacionalmente com várias cidades praticando o fomento ao empreendedorismo e à inovação em empresas nascentes, a participação de negócios dessa região foi de apenas 8% na amostra avaliada. O fato pode ter relação causal com a

característica mais tecnológica e de otimização de processos nos negócios do polo. Nosso recorte de interesse nesta pesquisa, vale lembrar, priorizou negócios de impacto social e/ou ambiental e não focamos em processos de otimização de processos.

(4)

Sumário Executivo

Observou-se, ainda, uma representatividade significativa da modalidade de negócios B2G (Business to Governement), citada por 31% das startups analisadas. Negócios na área da Saúde, Saneamento e Educação se destacam, também, nessa modalidade, fato que justifica a

representatividade do impacto social na amostra em CivicTechs e na ODS - Cidadania.

As tecnologias emergentes estão presentes na maioria das startups avaliadas, e a diversificação entre elas foi um ponto de atenção na pesquisa. Em média, cada startup utiliza mais de 3 tecnologias simultaneamente em seus produtos e serviços. Este fato demonstrou-se interessante, considerando-se, em contrapartida, a baixa aceleração por meio de recursos financeiros provenientes de terceiros para investimentos em pesquisa nas startups do Brasil. Pelo prisma regional, observam-se diferenças

significativas entre os negócios pelo Brasil. Embora as regiões Sudeste e Nordeste possuam taxas

semelhantes de negócios em fases finais de

desenvolvimento, as startups do Sudeste são mais longevas, quando comparadas às do Nordeste brasileiro.

Quanto aos mecanismos de aceleração de negócios, a amostra apresentou um número significativo de startups que ainda não passaram por incubação, mesmo após diversas tentativas (36% da nossa amostra). Outro fato relevante é: dentre os 157 negócios avaliados, quase metade (47%) nunca foram acelerados. O que demonstra uma oportunidade para fundos de investimento, Venture Captital e Angels.

Desejamos uma boa leitura

e novas descobertas.

(5)

Estatística da chamada -

Edital

18 de fevereiro a 31 de março 2019

MOBILIZAÇÃO REDES SOCIAIS:

• Campanha de Facebook na startup Pipe Social, com investimento para impulsionar na rede (1 rodada por semana, 2758 curtidas da página)

• Engajamento de anúncios (5.063 pessoas alcançadas e 1.846 engajamentos)

• 17 posts orgânicos no Facebook da Pipe (8.923 pessoas alcançadas)

• 17 inserções no Linkedin da Pipe • 15 inserções no Instagram e Stories

• 3 newsletters para a base de negócios inscritos na Pipe (4.480 cadastros de empreendedores)

• 3 newsletters para a base de interessados no setor (1.298 downloads do Mapa de Impacto 2017)

• 3 newsletters para a base de negócios inscritos na Pipe (361 atores do ecossistema)

• Parceiros que compartilham nas suas

respectivas bases: Civi-co, Wylinka, Movimento Choice, Sitawi, Quintessa, ponteAponte,

Kaleydos, Prosas, ICE, Impact Hub, Mov

Investimentos, Notícias de Impacto e Vox Capital

• 73 posts em grupos de Facebook engajados no setor de impacto, inovação, tecnologia e

negócios.

• 20 posts em grupos de WhatsApp, engajados no ecossistema de impacto, grupo de logística,

energias renováveis, negócios de impacto, meio ambiente e sustentabilidade, startups brasileiras, negócios inovadores em SP (2.642 pessoas

alcançadas)

• Ativação na base de empreendedores da Pipe

(107 iniciativas com fit para a chamada de acordo com os critérios de relevância da

chamada determinados pelo workshop de edital)

(6)

Estatística da chamada -

Edital

18 de fevereiro a 31 de março 2019

MOBILIZAÇÃO VIA EMAIL MKT:

BASE DE NEGÓCIOS PIPE: média de 16,9%

abertura de emails

BASE DE ATORES INTERESSADOS NO

SETOR: média de 22,2% de abertura de emails

BASE ECOSSISTEMA: média 23,06% abertura de emails.

CADASTRO PIPE SOCIAL: 909 ACESSOS AO LINK

NEGÓCIOS CADASTRADOS E PARTICIPANTES DO EDITAL: ​157 NEGÓCIOS

(7)

Por que estudar e investir tempo em

Leapfrogging

?

01

02

03

04

05

Temática de estudos do Banco Mundial para países

emergentes

Adoção de novas práticas tecnológicas alavancam o

ganho de produtividade e competitividade do país

Superar etapas e traçar

novos caminhos tecnológicos é um imperativo para países

emergentes

Redesenho tecnológico que promove o acesso à

tecnologia para uma grande parcela da população

Práticas tecnológicas e de inovação são motores do

desenvolvimento econômico

(8)

O que buscamos responder…

Research Question:

What Brazilian start-ups’ initiatives can be characterized as leapfrogging and

what kind of impact evidence / metrics used their solutions present on social

and environmental context?

Title:

Study on the leapfrogging practice in the Brazilian social and environment

impact from start-ups

(9)

Perfil das startups avaliadas

Entre as 157 startups analisadas, destacam-se negócios localizados principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste do Brasil, que possuem em média menos de 15 funcionários. A maioria delas foi fundada

há menos de 5 anos, e apenas 12% (19 empresas) tiveram uma mulher como founder das startups.

Tempo de existência

4,6 anos em média.

29% fundadas há menos de 2 anos, e outras 33% entre 2 e 5 anos.

Founders

48% das startups fundadas de forma mista (homens e mulheres).

12% fundadas apenas por mulheres.

71% dos fundadores possuem mais de 30 anos.

Estrutura Time

14,4 funcionários em média.

Além do time contratado, também atuam

em média 6,7 funcionários eventuais (freelancers).

Região

Representatividade das regiões Sudeste (67%) e

Nordeste (11%), totalizando 78% da amostra.

157 respostas completas

ODS’s Relacionados

Redução das desigualdades e Cidades e Comunidades sustentáveis, com 38% de associação.

Áreas de impacto

Cidadania e Tecnologias Verdes (assinaladas respectivamente por 46% e 41% da

amostra). Categorização Leapfrogging

Educação (22%) e Civic Techs (13%) representaram juntas 35% da amostra. As novas tecnologias mais citadas são Big Data (10%)

e Inteligência Artificial (9%)

Formalização do negócio

16% ainda não formalizaram seus negócios 33% de Sociedades Limitadas (Ltda, Eireli *, etc). * Eireli: Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.

(10)

Perfil por Região

Os negócios da região Sul são os mais longevos, em média, e apresentaram o segundo menor

percentual de negócios sem faturamento. Além disso, é a única região em que a Educação é uma área de impacto relevante entre suas startups.

157 respostas completas % de startups na amostra Média Tempo de existência Média de funcionários % sem faturamentos Área de Impacto mais comum % Fases finais do negócio

Norte 6% (9) 3,3 anos 7,0 56% (5) Tecn. Verdes

e Cidadania 33%

Nordeste 11% (17) 3,3 anos 10,8 47% (8) Cidadania e

Saúde 53%

Centro – Oeste 3% (4) 5,9 anos 10,3 25% (1) Cidadania 25%

Sudeste 67% (105) 4,6 anos 23,9 37% (39) Tecn. Verdes

e Cidadania 51%

Sul 8% (14) 6,5 anos 13,1 29% (4) Cidadania e

Educação 64%

Não informou 5% (8) - - - -

-Fases finais do negócio: Organização do negócio, Tração, Pré-Escala e Escala . Fonte: 2º Mapa de Negócios de Impacto 2019, fornecido pela Pipe Social.

(11)

157 respostas completas

Ideia Validação da ideia

Protótipo Piloto MVP Organização do negócio

Tração Pré-escala Escala

6%

7%

5%

8%

13%

15%

17%

8%

8%

2% das startups responderam que não sabem em que fase seus respectivos negócios estão. Outros 10% não responderam em que fase o negócio se encontra.

48%

dos negócios já se encontram em estágios mais maduros de desenvolvimento. Desse grupo, 59% já possuem faturamento

entre R$1 e R$ 500 mil.

39%

dos negócios se encontram em estágios

iniciais de desenvolvimento. Desse grupo, 63%

ainda não possuem qualquer faturamento.

* Fonte: 2º Mapa de Negócios de Impacto 2019, fornecido pela Pipe Social.

Fases do Negócio

(12)

Tempo de existência x Fase do negócio

Entre as 157 startups da amostra, mais da metade (59%) foram fundadas há mais de 2 anos. Entretanto, entre as mais longevas (com mais de 5 anos de fundação), quase um terço ainda

permanece nas fases iniciais do negócio.

Fases iniciais: Ideia, validação da ideia, Protótipo, Piloto e MVP.

Fonte: 2º Mapa de Negócios de Impacto 2019, fornecido pela Pipe Social.

29%

33%

26%

11%

Até 2 anos Entre 2 e 5 anos Mais de 5 anos Não informou

% nas fases iniciais do negócio

57%

38%

29%

22%

59% fundadas há mais de 2 anos 157 respostas completas

(13)

13

ODS’s com

maior

aderência

aos negócios

ODS’s com

menor

aderência aos negócios

38%

38%

34%

34%

33%

11%

8%

6%

6%

2%

% de negócios aderentes ao ODS % de negócios aderentes ao ODS

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS’s)

As startups apontaram maior conexão de seus negócios aos ODS’s de redução das desigualdades e

cidades sustentáveis, e menor aderência aos ODS’s relacionados à biodiversidade

(14)

Faturamento

Mais de um terço da amostra de startups ainda não apresenta faturamento. Entre aquelas que faturam mais de 1MM, 39% já foram incubadas mais de uma vez. Na grande maioria, as startups continuam captando investimentos. 36% 26% 6% 12% 3% 3% 2% 1% 1% 1% 9% Sem faturamento R$ 1 a R$ 50 mil R$ 51 mil a R$ 100 mil R$ 101 mil a R$ 500 mil R$ 501 mil a 1 milhão R$ 1,1 milhão a R$ 2 milhões R$ 2,1 milhões a 4 milhões R$ 4,1 milhões a R$ 10 milhões R$ 10,1 milhões a R$ 50 milhões acima de R$ 50 milhões Não respondeu

% de startups da amostra por faixa de faturamento

Entre as startups sem faturamento, 82% estão capturando investimentos

Entre as startups que faturam mais de 1MM, mais da

metade ainda não estão em fase de escala. Faturamento até R$500 mil Faturamento entre R$501 mil e

R$4 milhões

Faturamento superior a R$4,1 milhões Sem

faturamento

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

(15)

De maneira geral, as startups utilizam em média 3,3 tecnologias emergentes em seus negócios. É possível observar grande diversificação no uso dessas tecnologias, dado que não há concentração significativa de nenhuma delas entre as startups.

10%

das tecnologias sinalizadas possuem representatividade inferior a 2%, tais como realidade mista,

drones, engenharia genética e

outras não informadas.

3,3

é o número médio de

tecnologias emergentes diferentes

apontadas pelas startups como tecnologias utilizadas em seus negócios.

31

startups utilizam de forma concomitante pelo menos 5

tecnologias emergentes na operação de seus negócios.

Tecnologias emergentes

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

(16)

Observa-se um percentual significativo de startups que, mesmo após tentativas, ainda não passaram por processos de incubação / aceleração. Em contrapartida, 14% das startups passaram pela

aceleração mais de uma vez.

16

Não informou 11% Não acelerados, sem tentativas 11% Não acelerados, com tentativas 36% Acelerados mais de uma vez 14% Acelerados uma vez 27%

Aceleração / Incubação dos negócios

76%

das startups da amostra estão captando recursos financeiros e

investimentos em seus negócios.

62%

dessas empresas buscam a captura de investimentos inferiores a

R$ 500 mil, para alavancar etapas de

desenvolvimento mais maduras de seus negócios. Metade dessas empresas estão nas fases de Organização do

Negócio, Piloto e Tração.

Instituições de Aceleração Inovativa HUB SP Amaphiko Artemísia Estação Hack Shell Sebrae Ambev

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

157 respostas completas

(17)

17

Investimentos próprios são os grandes propulsores das startups analisadas. Em menor

representatividade, observa-se apoio de amigos e familiares e empréstimos. Bancos de fomento nacionais tiveram baixa representatividade como fonte de recursos.

9% (14) 11% (17) 11% (17) 13% (21) 13% (21) 14% (22) 20% (32) 75% (118)

Instituições públicas/governo - Doação FFF (amigos/familiares/fãs) - Doação Crowdfunding Institutos/Fundações - Doação Sócioinvestidor Empréstimo Instituição Financeira FFF (amigos/familiares/fãs) - Empréstimo Investimento próprio

Fontes de Recursos das startups

Outras fontes de recursos foram indicadas pelas startups, mas com representatividade inferior. Entre essas modalidades se encontram a doação

de aceleradoras/incubadoras,

empréstimos de bancos de fomento nacionais (BNDES) e socio

investidor equity.

Entre as startups que iniciaram seus negócios com investimento próprio (mesmo que tenha recebido outra fonte de recursos em paralelo), 39% ainda

não possuem faturamento. Nesse

grupo, 87% dos negócios ainda estão captando recursos.

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

157 respostas completas

(18)

O B2B e o B2C foram as modalidades mais frequentes observadas entre as startups. Vale ressaltar a representatividade dos negócios envolvendo soluções para esferas governamentais B2G,

principalmente nas áreas de saúde e educação.

Modelo de Negócio

11% (17) 31% (49) 39% (61) 52% (82) 53% (83) 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% C2C CONSUMER TO CONSUMER B2G BUSINESS TO GOVERNEMENT B2B2C BUSINESS TO BUSINESS TO CONSUMER B2C BUSINESS TO CONSUMER B2B BUSINESS TO BUSINESS

Modelo de Negócio das Startups

11% das startups não

informaram a natureza de seus

modelos de negócio.

Outros 5% da amostra não

sabem qual é o modelo de negócios de suas empresas.

Entre as startups da modalidade B2B, destacam-se os negócios cuja monetização se dá por

venda direta recorrente (55%)

e venda direta única (53%).

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

(19)

Apoio necessário para as startups

Divulgação, networking e parcerias

Apoio para divulgação e ampliação de network nas áreas de atuação do negócio.

40%

(63)

Estruturação do time e do plano de negócios

Contratação de equipe, elaboração de estratégias de divulgação e comunicação.

20%

(32)

Mentoria e Consultoria

Consultoria sobre áreas estratégicas do negócio e mentoria ao longo do desenvolvimento da startup.

Apoio técnico, acadêmico e legal

Regulamentação das empresas, Informações, sobre técnicas e estudos científicos, aproximação de universidades.

17%

(27)

19%

(30)

Recursos financeiros

Investimentos, sócios, capital de giro para os mais diversos fins.

55%

(87)

Outros tipos de demanda

de ajuda sinalizados

pelas startups:

• Estrutura física (6%)

• Patentes e marcas (3%)

• Apoio para

internacionalização (2%)

Ainda assim, 13% das

startups não informaram qual

tipo de ajuda precisam.

Fonte: Elaborado pelos autores desta pesquisa.

(20)

Overview

O empreendedorismo é um dos grandes propulsores do crescimento econômico de um país, pois cria riqueza e empregos. Nesse contexto, os negócios de impacto social, além de cumprirem um papel no crescimento econômico, também buscam solucionar problemas sociais e ambientais em áreas tão distintas quanto

educação, saúde, energia limpa ou serviços financeiros. Especialmente nesse tipo de negócio, é importante

buscar constantemente inovações disruptivas que sejam capazes de gerar ganhos econômicos, sociais e

ambientais significativos e transformadores. Pois mudanças graduais e negócios tradicionais

(business-as-usual) não são suficientes para solucionar os graves problemas sociais e ambientais enfrentados no mundo, especialmente em países em

desenvolvimento como o Brasil. Na busca pela inovação disruptiva que gere impacto positivo é importante

compreender e conhecer mais a respeito das práticas de

Leapfrogging no Brasil.

Também conhecido por technology Leapfrogging, esse fenômeno se caracteriza, pela aplicação de práticas tecnológicas mais atuais sem necessariamente percorrer estágios incrementais de avanço tecnológico.

Constitui-se, portanto, em um salto de etapas

tecnológicas, e por essa razão, o fomento na criação de empresas e a sua respectiva adoção na cadeia produtiva de diferentes setores, tem sido uma estratégia altamente eficaz para países em desenvolvimento nas últimas décadas.

A equipe de professore e pesquisadores da FDC, responsável por este estudo, compartilha a seguir o relatório de pesquisa – Fase I no QR-code disponível a seguir. Nossa análise é voltada a compreender

tendências que afetem a economia e a política de

desenvolvimento do Brasil, segundo dados coletados de gestores e fundadores de 157 startups brasileiras.

Quaisquer que sejam os próximos caminhos, não resta dúvida de que, teremos novas oportunidades de

desenvolvimento e materialização de práticas de

Leapfrogging para assim, interferir, por um lado,

diretamente na competitividade e no desempenho das organizações e por outro lado, na superação ou

resolução de carências e deficiências apresentadas por nações em desenvolvimento como é o caso do Brasil.

¹ Ipea prevê crescimento do PIB de 2,7% em 2019 no país | Exame (2018) ² The Top Digital Transformation Trend For 2019 | Forbes (2018)

(21)

Sobre os autores

Pesquisador Gabriel Andrade

Pesquisador Bolsista FAPEMIG 2017/2018

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Minas Gerais UFMG.

Prof. Dr. Fabian Salum

Founder of Practical Community in Business Model Responsável pelo CRE-FDC

Ph.D. em Administração obtido pela PUC Minas / INSEAD.

Pesquisadora Dalila Pereira

Pesquisadora Bolsista FAPEMIG 2018/2019

Mestre em Administração pela Universidade FUMEC.

Profª. Dra. Karina Coleta

Co-founder of Practical Community in Business Model

Profa. Convidada FDC

(22)

Agradecimentos

Gostaríamos de registrar nosso agradecimento a todos aqueles que apoiaram de alguma forma a realização desta pesquisa ao longo de 2019.

Prof. Felipe Monteiro – Professor de Estratégia da INSEAD, como nosso parceiro e apoiador nas discussões.

Equipe de gestores da Startup Pipe Social, por terem aceito o desafio de construir o EDITAL e ainda de promover engajamento da base de dados de empresas de impacto Social e

Ambiental que fazem parte da MAPA Brasil de startups de impacto social e ambiental.

Nossa patrocinadora e apoiadora Grant Thornton Brasil. Na pessoa do CEO – Daniel Maranhão e da diretoria de Inovação, Marketing e Novos Negócios – Carolina Oliveira, registramos aqui nosso agradecimento por terem acreditado em nosso potencial de pesquisa.

A todos os professores e pesquisadores envolvidos direta ou indiretamente que nos ajudaram com comentários e criticas ao nosso trabalho.

Ao João Pedro Brasileiro, CEO da Innovation Awards LATAM e toda a sua equipe de

especialistas que nos apoiaram na formatação do evento de divulgação desta pesquisa em 26/11/19 com boas discussões e provocações. Às instituições parceiras na causa, Instituto

Ayrton Senna, Fundo Bossa Nova Investimentos, pela cordialidade de estarem presentes no

evento de divulgação da pesquisa como nossos palestrantes e convidados.

Finalmente, entretanto não menos importante, agradecemos à Fundação Dom Cabral pelo apoio institucional oferecido a esta pesquisa dedicada a geração de novos conhecimentos.

(23)
(24)

Disclaimer

Este estudo baseia-se em dados obtidos espontaneamente de gestores / fundadores de startups brasileiras que aderiram ao Edital FDC de pesquisa sobre práticas de Leapfrogging. Os dados foram obtidos de fontes primárias, ou seja, diretamente de cada participantes da pesquisa e por meio de análise de informações públicas, principalmente websites de cada startup. A equipe de pesquisa, autora e responsável em nome da FDC deixa claro que não verificou ou auditou, de forma independente, a veracidade de toda e/ou qualquer informação fornecida pelas 157 staturps por meio dos questionários eletrônicos usados na coleta de dados. Por isso, não garante, expressa ou implicitamente, que tais dados sejam absolutamente corretos ou completos. As análises e conclusões contidas neste documento estão fundamentadas no tipo de informação obtida / coletada e mencionada no paragrafo anterior. Assim sendo o julgamento da equipe de professores e pesquisadores do Centro de Referencia em Estratégia da FDC está fundamentado nos dados obtidos e considerados como respostas. Portanto, não devem ser entendidas como previsões definitivas, tampouco generalizadas e nem como garantias de desempenho ou de resultados futuros. Além disso, os dados e as interpretações aqui presentes não constituem aconselhamento de nenhum tipo, não se destinam ao uso para fins de investimento, e tampouco a equipe de professores da FDC como nenhum dos seus pesquisadores associados assumem qualquer encargo ou responsabilidade com relação à utilização ou à confiabilidade de qualquer informação ou análise incluída nestas páginas. Todos os direitos deste documento pertencem à Fundação Dom Cabral representada pelo prof. Fabian Salum, e ele não pode ser publicado, transmitido, distribuído, copiado, reproduzido nem republicado, no todo ou em parte, sem a permissão explícita, por escrito, da à Fundação Dom Cabral.

(25)

Iniciativa vinculada à Fundação Dom Cabral e Patrocinada pela Grant Thornton Brasil

Para mais informações, acesse nosso site:

www.fdc.org.br

Referências

Documentos relacionados

47 Maria José Pinheiro Corrêa – “Sistemas integrados de base ecológica para a agricultura familiar do estado do Maranhão” - Campus São Luís 48 Maria

O PPG segue a melhor direção rumo à formação de residentes pós-doutorais na área em que atuo - concordo totalmente, concordo, não concordo nem discordo, discordo,

IV – Ainda que se conceda a “equiparação” do locatário financeiro de fracção autónoma, ao proprietário, para efeitos de responsabilidade pelo pagamento de despesas comuns,

Seguir uma política de promoção interna não é tarefa fácil. Isto exige, antes de tudo, uma sistemática de avaliação de desempenho. Além disso, teremos o problema de

Cabe à GESTORA realizar a gestão profissional dos títulos e valores mobiliários integrantes da carteira do FUNDO, com poderes para negociar e contratar, em nome do FUNDO

Já os caracteres que definem Dasypodinae aqui propostos pela primeira vez são: forame anterior do canal infraorbitário no terço posterior do maxilar; borda alveolar do maxilar

Essa doença possui sintomas característicos, como claudicação de membros, dor torácica, ausência de pulsos braquiais, sopro carotídeo e ausência de pressão

Sob o ponto de vista conceitual, o Sistema Único de Saúde foi implantado para cuidar da saúde do cidadão com base nos principais direitos fundamentais do ser humano ao proteger