DICIONÁRIO
-DE EDUCAÇAO
PARA0
EMPREENDEDORISMO
DIREÇÃOJACINTO JARDIM
JOSÉ EDUARDO FRANCO
© IECCPMAIGradiva Publicaçães, S.A. Direção Jacinto Jardim e José Eduardo Franco
Desig1Z, capa e paginação António Rochinha Diogo
I
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gradiva
Editor GUILHERME VALENTE NotaPor indicação dos responsáveis da obra, o texto obedece ao novo acordo ortográfico.
424 Inteligência Emocional
Inteligência Emocional
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Do palito de vista científico, o conceito de hiteligêllcia Emocional foi definido ori-ginalmente por 5alovey & Mayer (1990) como uma habilidade mental, mais espe-cificamente como lima subforma de int e-ligência social. Viria a sofrer definições e redefinições !Mayer & 5alovey, 1997), até que se chegou à seguinte: [' .. J "a capaci-dade de perceber aCllradamente, de avaliar e de expressar emoções; a capacidade de perceber e/ou gerar sentimentos quando eles facilitam o pensamento; a capacidade de compreender a emoção e o conhecimen-to emocional; e a capacidade de controlar emoções para promover o crescimen to emocional e intelectual" (Mayer et aI., 2004: 15).•
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conceito de Lnteligência
Emocio-nal desencadeou nos leitores de senso comum uma aprazibilidade de expansão mundial; teve tal impacto,
que a Inteligência Emocional foi men-cionada nos principais periódicos e re-vistas de todo o mundo, incluindo na revista Time (Gibbs, 1995). Nomeada -mente, e porque é facto, o termo Inteli-gência Emocional foi selecionado, nes-se ano de 1995, como nes-sendo a expressãu de maior utilidade, pela American Dia-lee! Society.
Enquanto modelo de processamen-to de informações emocionais, a 1n-teHgência Emocional envolve quatro capacidades: 1) a perceção acurada das emoções; 2) o uso da emoção para facilitar o pensamento, a criatividade e a resolução de problemas nas suas vidas; 3) a compreensão das emoções; 4) a gestão de emoções ou gestão emo-cional. Para avaliar essas capacidades,
desenvolveram-se instrumentos espe-cíficos, sendo o mais utilizado o Mayer--5alovey-Caruso Ematianal InteUigence Test (Mayer et ai., 2002), composto por oito tarefas que medem as quatro capa-cidades referidas:
A perceção emocional é avaliada so-licitando-se ao respondente que iden-tifique emoções em faces e paisagens; para testar a facilitação de pensamento, o sujeito deve identificar que emoções promovem determinados pensamen-tos e atividades intelectuais; a com-preensão emocional é medida através da forma como o respondente entende a formação e a integração das emoções; a gestão emocional é avaliada através da apresentação de histórias curtas que descrevem situações sociais, pergun-tando-se como geriram as suas emo-ções nas respetivas situaemo-ções .
Após análise e reflexão sobre os su-cessivos resultados, ao longo dos estu-dos efetuados, Mayer el ai. (2008) de-fenderam que a Inteligência Emocional diz respeito à habilidade de raciocinar acerca das emoções e de as utilizar no processo do pensamento.
Como emergiu este conceito? Ou seja, como se encontra um constructo híbrido, como é o constructo de Inteli-gência Emocional?
O cunceito terá partido da
importân-cia verjficada e assumida para o fenó-meno concebido como inteligência hu-mana: em primeira linha cronológica, a partir dos estudos de Herbert Spencer e Francis Galton e dos instrumentos que terão criado para a poder estudar, e em segunda linha cronológica, já no final dos anos 80 do século xx, para o interesse colocado na emoção humana. Não é possível pensar a lnteligência Emocional sem a associação dos con-ceitos de "inteligência" e "emoção".
É, portanto, a partir de um conjunto de
sequências de estudos e
desenvolvi-mentos em torno do Homem e das suas
habilidades, e da busca pela melhoria
da sua eficácia para a
vida-nomeada-mente a nível académico -, que o
con-ceito se veio desenvolvendo.
De forma sucinta, terá sido no início
do século xx, com os trabalhos, por um
lado, do fator geral de inteligência de Spearman, em 1904, e por outro lado, com o teste satisfatório de inteligência de Alfred Binet e Théophile Simon, em 1905 (Matthews et ai., 2002), que o conceito
de inteligência viria a suscitar a refle-xão de pensadores e investigadores da
altura. Com a progressiva evolução
das reflexões e pesquisas na matéria,
viriam também a criar a pertinência e
a convicção acerca da necessidade de abandonar o modelo monolítico de
in-teligência e de perspetivá-Ia de forma
menos abstrata, num constructo mais
amplo e expandido.
Em 1936, surge a inovadora proposta de inteligência social, de Thorndike, co-rno sendo a capacidade de perceber os estados emocionais próprios e alheios,
os motivos e os comportamentos, bem
como a capacidade de agir com base nestas informações, descodificando as mensagens percecionadas do contex-to social, e de desenvolver estratégias comportamentais eficazes com vistas a objetivos sociais (Siqueira et ai., 1999). Quase em simultâneo, em 1938,
Thurs-tone veio defender, por oposição ao
mo-delo formulado por Spearman, que a
inteligência pode ser estudada através
da análise fatorial, identificando sete
fatores (compreensão verbal, fluência verbal, aptidão numérica, visualização
espacial, memória, raciocínio e
veloci-dade percetiva), estudáveis através do
teste de capacidades mentais básicas.
Inteligência Emocional 425
Numa visão longitudinal acerca de
to-das estas sucessivas propostas, o facto
é que estava criada a necessidade de perspetivar a diferenciação e a
diversi-dade para conceber a inteligência. E
as-sim foi. Dos anos 40, com o pós-guerra
na Europa, até aos anos 80, surgiram
sucessivas reapreciações, tanto acerca
do conceito como dos respetivos
ins-trumentos de medida.
Corno ponto de viragem, em 1983, o livro Frames of the mind, de Howard
Gardner, ao apresentar a conceção da
teoria das Inteligências Múltiplas, pro-põe - por oposição ao modelo
monolí-tico de coeficiente de inteligência - um
conjunto de sete inteligências: a
lin-gUÍstica, a lógico-matemática, a
espa-cial, a musical, a corporal-cinestésica,
a inter e a intrapessoal. Considerou
também que os indivíduos diferem
nos perfis particulares de inteligên-cia com que nascem e morrem,
pre-conizando a possibilidade de tais
in-teligências poderem ser exploradas e
reforçadas pela educação e até mesmo
aprendidas, se fossem ensinadas (Vei-ga-Branco, 2005: 174).
Esta conceção multifacetada,
dinâmi-ca e transformista da(s) inteligência(s)
rompe com o padrão clássico do
cons-tructo e permeabiliza a legitimação da
expansão do constructo de inteligência
a várias áreas de
potencialidades/ha-bilidades dos seres humanos,
colocan-do a tónica no que se denominou as
inteligências pessoais.
Emergem progressivamente
propos-tas para vários tipos de inteligências, e.g., a "inteligência prática" de Sternberg e as reflexões e os estudos sobre a 1/ inte -ligência social" e sobre a "inteligência afe
-tiva" de Fargas, que focam a inteligência
na sua aplicação aos quotidianos, na
426 InteIi9~n(ia Emocional
modelam e selecionam o contexto para
a resolução de problemas.
Mas viriam a ser posteriormente Sa-lovey & Mayer (1990) quem, de facto,
ao redefinir as inteligências pessoais de Gardner, criaria e definiria o conceito de Inteligência Emocional ou
Coefi-ciente Emocional, num modelo misto.
Estes autores definem o modelo com
quatro níveis-como se apresentou no início (Mayer
el
ai., 2002) - e definem cada nível da seguinte forma:• Perceção emocional significa reco-nhecer diferentes emoções em si e nos outros, de maneira acurada, e expressá-las socialmente. Os autores defenderam que a perceção emocio-nal poderia estar associada a um sen-timento de competência para lidar com diferentes situações e pessoas, na medida em que o componente emocional poderia agir como um im-portante recurso de informação;
• A emoção como facilitadora do
pen-samento é a capacidade de o
pensa-mento gerar emoções e a possibilida-de de estas influenciarem o processo
cognitivo. Defendem que as pessoas
competentes em integrar emoções com a cognição tenderiam a usar
emoções de tonalidade positiva para
desenvolver criatividade e processar
a informação de forma integrada e necessitariam de menor esforço cog-nitivo no processamento de
informa-ção e na resolução de problemas de
ordem emocional;
• Compreensão emocional diz
respei-to a três habilidades: (a) capacidade
de identificar emoções e
codificá--las; (b) entender os seus
significa-dos, o seu curso e a maneira como se constituem e se correlacionam; e
(c) conhecer as suas respetivas
cau-sas e consequências. A habilidade, a
compreensão emocional seria uma variável moderadora da capacidade de entender significados e situações emocionais, através da utilização de processos de memória e codificação
emocional (Mayer et ai., 2002, 2004).
Lyons & Schneider (2005) referiram que a capacidade de entender e pre-ver novas emoções está associada a sentimentos de previsão e con-trolo de contextos emocionais no quotidiano;
• A gestão emocional é a regulação de emoções em si e nos outros, i.e., a ca-pacidade de gerar emoções positivas
e reduzir as negativas, conforme o
caso (Mayer & Salovey, 1997).
Em geral, a bibliografia científica
vem progressivamente expondo que pessoas capazes de modificar as
emo-ções de forma a modelar respostas
afetivas de acordo com seus objetivos e contextos poderiam obter benefícios em variadas situações, como na gestão
de
slress, e.g.
(Lyons & Schneider, 2005).A capacidade de reduzir a intensidade
das suas emoções e de gerar experiên-cias emocionais poderia ocasionar sen-timentos de autocontrolo. A habilidade de regular as emoções nos outros po-deria ocasionar sentimentos de contro-lo situacional, sendo referente à satis-fação com a qualidade das interações sociais e à obtenção de suporte dessas interações (Lopes et ai., 2003). O con-trolo emocional traduziria a habilidade de regular emoções com o objetivo de promover o bem-estar e crescimento emocional e intelectual.
Os estudos destas habilidades
apa-receram nas publicações que as rela-cionavam com a eficiência e a eficácia
t
?
em contexto do empreendedorismo, nomeadamente em líderes ou pessoas com responsabilidades de gestão de re-cursos humanos.
De forma mais ou menos simultâ-nea, as neurociências investiam con-comitantemente no estudo da emoção, e Damásio e LeDoux marcaram o pon-to determinante, ao mostrarem que os sistemas emocionais e cognitivos estão muito mais integrados do que parecia inicialmente (Damásio, 1995; LeDoux, 2000): LeDoux porque veio mostrar que há um conjunto de informações sensoriais que não dependem do neo-córtex e das suas determinações, e Damásio porque, acentuando a tônica na emoção, veio propor a hipótese do marcador somático. Damásio, no livro
O erro de Descartes, ao colocar a
emo-ção a preceder o ato de decisão, defen-de, de forma clara, que a decisão, que se pensava que implicava apenas um raciocínio que conduzia à opção por uma das respostas, pode ser influen-ciada por um sinal somático (sensação visceral ou não visceral) que a pre-cede. LeDoux, corroborando a abor-dagem de Damásio, defende que as informações sensoriais, ao chegarem ao tálamo, seguem dois caminhos dis-tintos: um dirigido ao neocórtex -já conhecido e assumido como único -, e um outro, numa única sinapse e, por conseguinte, mais rápido, dirigido à amígdala temporal- estrutura do sistema Iírnbico, sistema responsável pelo tratamento e armazenamento da informação emocional. Opostamente ao conhecimento anterior - de que a resposta emergente da amígdala era sempre e só posterior à informação neocortical -, reconheceu-se com estes autores não só que a emoção precede, em alguns casos, a cognição, como
!nte!ig"'nci,j Emocional 427
também o estatuto de relevância e novidade da amígdala, que se verifi-cava então ser um elemento relevante no controlo do comportamento dos indivíduos. Assim, estes dois autores modificaram o estatuto da emoção, tornando-a fundamental, ao defende-rem que os sinais emocionais são de-terminan tes para o processo de racio-cínio, ao ser a experiência emocional em si mesma, e de forma rápida, um contributo para ajudar o indivíduo a adaptar-se melhor ao contexto em que vive. A partir daqui, a emoção assume um estatuto realmente assinalável, se-ja ao nível científico, seja ao nível dos diversos campos de trabalho, nomea-damente na saúde, educação e na ges-tão empresarial.
Todavia, terá sido a partir da obra de Goleman (1995) que o conceito de Inte-ligência Emocional foi divulgado e or-ganizado em cinco capacidades especí-ficas, com objetivos diferentes, porque perscrutam diferentes dimensões do humano: três a nível intrapessoal (a au-toconsciência, a gestão de emoções e a automotivação) e duas a nível interpes-soai (a empatia e a gestão de emoções em grupos).
Posteriormente, o autor direciona es-te constructo para a área laboral e em-prt!sarié::l1. Além de definir Inteligência Emocional e compreensão emocional, reforça o modelo que, mantendo-se de natureza mista, apresenta então 25 competências inseridas em cinco di-mensões ou capacidades, a que o autor atribui características específicas (Go-leman, 1999: 37), sustentando que são independentes entre si (cada uma tem contribuições únicas para o desempe-nho no trabalho), interdependentes (cada uma se baseia, até certo ponto, nas anteriores, com muitas interações
428 Inteligência Emocional
fortes), hierárquicas (as competências da Inteligência Emocional assentam umas nas outras), necessárias mas não
suficientes (de tal modo que possuir uma das capacidades de Inteligência Emocional subjacente não garante o desenvolvimento das competências as -sociadas, tais como a colaboração ou a
liderança, sendo importante que o cli-ma social e relacional, da escola ou do
local de trabalho, promova essa capa-cidade) e genéricas (aplicam-se a todo o tipo de trabalhos, mas trabalhos di-ferentes exigem competências diferen-tes elou níveis diferentes de algumas
capacidades).
Nos seus estudos, e no sentido de operacionalizar conceitos, Veiga-Bran-co distingue o conceito de Inteligência Emocional dos de realização emocional e de competência emocional. A autora corrobora os anteriores autores consi-derando que" a Inteligência Emocional representa a aptidão, ou a capacidade central de raciocinar com emoção", mas defende que o constructo apenas indica um potencial que o organismo ou a pessoa está a príori dotado para concretizar (2005: 171). Considera que é um esquema abstrato, conceptual, acerca de comportamentos, metas ou finalidades, que expõem imagens em nós, acerca" do como se deve" fazer, no
sentido de orientação pessoal. Assim, e por diferenciação, foca a "a realiza-ção emocional, como a evidência que
representa o que uma pessoa aprende sobre emoção ou informação relacio-nada com a emoção", considerando que é o contexto que expõe a ação em concreto. Refere que será neste concei-to que devem ser consideradas e ana-lisadas as variáveis de unicidade, ou seja, as características de
personalida-de e personalida-de perceção, que dizem respeito a
cada sujeito, como indivíduo, tal como as memórias emocionais e perceções atuais que servirão de leme valorativo emocional, sobre o qual será exibido um comportamento de resposta a
ní-vel cognitivo (ou não) com diferentes
níveis de consciência, no momento ou após executar aquelas ações, inseridas no seu contexto.
Mayer et
ai.
(2000) distinguiram dois grandes modelos dentro das definições propostas de Inteligência Emocional: o modelo de habilidade, em que o con-ceito é definido a partir dedesempe-nhos ligados aos aspetos emocionais que esta capacidade permite realizar, e no qual estes autores se incluem; e os modelos mistos, em que, a par das ha-bilidades, aparecem incluídas também característ.icas de personalidade, e nos quais os autores incluem as teorias de Goleman e de Bar-On.
Independentemente de todas as componentes teóricas, importa referir a mais-valia da Inteligência Emocional na vida, nomeadamente em áreas pro-fundamente importantes, como é o ca-so da felicidade, já que Queirós (2014) defende que a construção da mesma
pode ter como base as competências da Inteligência Emocional. No que diz respeito ao desempenho empresarial, a literatura foi sugerindo que a Inteli-gência Emocional é determinante no sucesso de vida e que as capacidades que lhe são atribuídas são tanto mais importantes quanto mais as pessoas ascendem nas suas carreiras (Kolb &
Hanley-Maxwell, 2003; Richburg & Fletcher, 2002).
Nos progressivos estudos, a Inteli-gência Emocional continua a ser estu-dada e defendida como variável mo-deradora de sucesso. Kouzes & Posner
• ?
alto nível de Inteligência Emocional
são frequentemente descritos como assertivos, ambiciosos, pacientes e charmosos, com boas relações no gru-po de trabalho e bom desempenho, in-clusivamente na tomada de decisões,
são eficientes no seu desempenho e nas responsabilidades, eliminam
con-flitos comunicacionais, interagindo
com o grupo de trabalho, e percebem as emoções do seu staf! Os autores verificaram que a Inteligência Emo-cional pode ser aprendida, mas re-quer honestidade, envolvimento e
experiência.
Mais recentemente, Yong (2013)
apresentou evidências da forte relação positiva entre as prá ticas de lideran-ça eficazes e a Inteligência Emocional, defendendo que os líderes considera-dos emocionalmente inteligentes são capazes de exibir habilidades intra e interpessoais. Posteriormente, Key et
aI. (2015) verificaram que as perceções positivas de autoconfiança e autoima-gem permitem que um líder se possa adaptar às mudanças, sem perturbar a cultura e o clima relacional, defen-dendo que a Inteligência Emocional
começa com o autoconhecimento (as
emoções, os valores pessoais, os pre-conceitos, as perceções, bem como os pontos fortes e fracos e os respetivos objetivos da carreira). O que é relevan-te é que estes autores também verifica-ram que os superintendentes adjuntos que apresentam as atitudes inerentes à Inteligência Emocional apresentam a
capacidade de se autocontrolarem e de tomarem decisões apropriadas mesmo
em situações difíceis.
Na área da educação, muitos
estu-dos têm sido efetuaestu-dos e, em suma, poder-se-ia concluir que é evidente a relação entre a Inteligência Emocional
InteligênCia Emocional 429
e as capacidades de aprendizagem e
relacionamento com os outros. Nos
sucessivos estudos, veio sendo
verifi-cada a correlação significativa entre a Inteligência Emocional e a autoeficácia académica e o rendimento
académi-co (Adeyemo, 2007; Sünbül & Aslan,
2007). Nasir & Masrur (2010), corrobo-rando os resultados de Sünbül & Aslan (2007), Nelson & Low (2005) e Parker
et aI. (2004), verificaram não só que a Inteligência Emocional é preditora na identificação do sucesso e insucesso académicos, como também verificaram
a relação positiva entre Inteligência
Emocional e rendimento académico.
Mais recentemente, Fayombo (2012),
corroborando os resultados de estudos
anteriores, revela que o rendimento académico está positiva e
significativa-mente correlacionado com a perceção emocional, expressão emocional positi-va, empatia, interação, decisão baseada na emoção e está negativamente
corre-lacionado com a expressão emocional
negativa.
Atualmente, Mahdi et aI. (2016) ve-rificaram duas evidências em
estu-dantes: a primeira é que quanto me-nor é o nível de perturbação da saúde
mental, maior é o nível de Inteligência Emocional. A segunda é que além das diferenças entre géneros - com maior nível de Inteligência Emocional para o
género feminino -, nem o estatuto ins-titucional nem a área científica do cur-so apresentam efeito moderador, pelo que defenderam que as diferenças na Inteligência Emocional poderiam ser moderadas por variáveis
sociocultu-rais e económicas dos estudantes, mais do que pelo tipo de escola ou tipo de curso.
Concluindo, fica claro que não se
430 Inteligência EmoCional
importância e mais-valia da Inte ligên-cia Emocional e da competência e mo-cional, reconhecidamente assumidas
ao nível internacional por diversos
organismos, e.g., a Organização
pa-ra a Cooperação e Desenvolvimento
Económico (2011). Rychen & Salganik
afirmam que "as mudanças ocorridas tanto nas empresas como na ec ono-mia estão a colocar em destaque os elementos da Inteligência Emocional"
(2006: 111), evidência que se repercute
nos estudantes atuais e nas expe
cta-tivas dos mercados de trabalho, que já perscruta nos recém-licenciados, e não só na sua formação académica,
mas também nas suas habilidades
sociais e emocionais, como destacam Caruso & Salovey (2004). É, portanto,
essencial que os estudos prossigam,
que O marco teórico do conceito se vá determinando de forma mais estável, pelo que é de todo necessário inves
-tigação e formação específica nesta
temática.
Para aprofundar
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Intelig~ncias Múltiplas 431num ou mais contextos culturais, assu -mindo-se que o mapa cerebral sugeria a existência de áreas distintas de funcion a-mento inteligente.
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G
ardner opõe-se a uma interpre ta-ção da inteligência assente em r e-sultados de testes e argumenta que a inteligência deve ser avaliada a partirdo desempenho. Segundo esta teoria, a tónica deve ser colocada em "como se é
inteligente" e não em "quão inteligen
-te se é", i.e., esta abordagem acentua
os conteúdos da inteligência. A base é a definição de sete tipos de inteligên-cias independentes umas das outras
(linguística, matemática, musical, es -pacial, cinestésica, interpessoal e intra-pessoal), às quais o autor acrescentou posteriormente a naturalista, não e x-cluindo as inteligências existencial e
espiritual de candidatas a tipos de in-teligência. Assim, a produção criativa
num dado domínio está dependente de
um determinado tipo de inteligência ou da combinação de várias - e não da
nominada inteligência geral.
~sta teoria rompeu com as fronteiras :ticas de uma conceção lógica da in-.igência, abrindo os horizontes para na mais lata, que denota a comple -dade do fenômeno a que chamamos nteligência". Aquilo que se defende
que todas as pessoas possuem ca-l um dos oito tipos de inteligência
qualquer uma pode ser treinada e oelhorada.
Os oito tipos de inteligência define m-;e do seguinte modo:
Inteligência linguística é a c apaci-dade de dominar a linguagem oral e escrita e de comunicar com outros
íNDICE GERAL DAS
ENTRADAS
Academia de Código Aprendizagem-Serviço
Alcina Cerdeira 3 Ana Martins, Isabel Martins
Academia do Empreendedor e Orlando Pereira 34
José Paulo Rainha e Eva Andrade. 4 Arco Maior
Agrupamento de Escolas Joaquim Azevedo 36 Fontes Pereira de Melo Arte Urbana
Ana Alonso . 8 José Luiz de Almeida Silva . 38
Altice labs ASA Social Angels
Carlos Sá Carneiro 10 Sandrina Oliveira 39 Animação Sociocultural Assertividade
Marcelino de Sousa Lopes 12 Paula Vagos . .. 40
Animação Turística Associação Eneagrama de Portugal
Marcelino de Sousa Lopes 15 Paulo Antunes . 42
Antiempreendedorismo Associação Internacional
Jacinto Jardim 17 para a Defesa da Pessoa Ostomizada
Vítor Bento Munhão 43
Aplicações Informáticas (Apps) ~,
Associação Nacional de Jovens
Laura Bruis Pance . 23 Empresários
Aprendizagem ao longo da Vida Rafael Alves Rocha 45
Carla Santos, Elisete Martins Associativismo
e PauJa Campos 25 Renato Pistola 47
Aprendizagem Baseada em Projetos Ativar e Construir o Futuro
Paulo C. Dias. 28 Manuel Barros . 53
Aprendizagem Cooperativa Autoconhecimento
Rita Balsa Pinho 32 Jacinto Jnrdim . 54
Aprendizagem Experiencial Autodeterminação
Rita Balsa Pinho . 33 Anabela Sousa Pereira. 58
764 Indice Geral das Entr3das
Autoeficácia Capital Social
Anabela Sousa Pereira. 59 José Eduardo Franco. 104
Autoestima Carreira Profissional
Jacinto Jardim 60 Carla Santos, Elisete Martins
Autonomia Financeira e Paula Campos 106
José Antônio Porfírio Casa do Farol
e Bernardo Figueiredo. 63 Rafael Alves Rocha. · 108
Autorrealização Casa do Professor
Jacinto Jardim 64 Hilário Fernandes C. de Sousa. 109
Avaliação da Inovação Social Centro de Empreendedorismo
Marta Ferreira Dias 67 José Paulo Rainha e Eva Andrade. 111
Avaliação Financeira Centro de Prova de Conceito
José Neto 69 José Paulo Rainha e Eva Andrade . · 113
Certificação de Competências
Balanced Scorecard Ana de Fátima Janeiro,
José Antônio Porfírio Rosário Neves e Luís Silva 115
e Bernardo Figueiredo. 71 Cibersegurança
Benchmarking NunoCruz 116
Maria José Sousa. 76 Cidade Empreendedora
Bíblia Antônio Manuel Figueiredo 118
Herculano Alves . 76 Ciência
Biocant Park Carlos Fiolhais . 121
Biocant Park 81
Ciências do Consumo
Biofeedback Fernanda Pereira.
· 122 Paulo Chaló. 83 Coaching Biografias Empreendedoras Cláudia Ribeiro. 125 Jacinto Jardim 85
BloggerNlogger Comércio Eletrónico
Beatriz Casais. 129
Ana Santiago. 87
Business Angel Competência Emocional
Maria Augusta Veiga Branco. . . 132
Miguel Henriques . .. .. .. 91
Competências Empreendedoras
Capital de Risco Jacinto Jardim 135
Marco Fernandes. 92 Computação na Nuvem
Capital Humano Luís Manuel da Costa Assunção. 142
João Leitão 96 Comunicação Organizacional
Capitalismo Carla Santos, Elisete Martins
João Filipe Soares Mila Porfírio. 98 e Paula Campos 143
Capital Psicológico Comunidade de Prática
Indice Geral das Entradas 765
Comunidades Virtuais Dislexia
de Aprendizagem Cecília Chá·Chá 195
José António Moreira DNA Cascais
e Sara Dias Trindade. 150 Rodrigo Castro.
· 199
Contrato Drones
Luís Miguel Lucas Pires. 152 Álvaro Eduardo Correia Neves.
· 200
Cooperação
Jacinto Jardim · 153
Cooperativismo Economia Circular
Filipa Carlos . . 204
Renato Pistola 157
Coopetição Economia Comporta mental
João Leitão
·
...
161 Júlio P. S. Martins .. 207Coragem Economia Criativa
Ramiro Marques . 163 Ricardo Carvalho · 208
Coworkíng Economia da Felicidade
Hugo Cavaleiro
.
.
.
.
...
· 164 Diamantino Ribeiro . · 210Criação de Valor Economia de Comunhão
Carlos Miguel Oliveira 166 Luigino Bruni. . .212
Criatividade Economia Social
Sara Bahia. · 168 Marc Jacquinet . · 215
Crise Económica Economia Verde
Tiago Carrilho
....
..
174 Teresa Paiva. · 218Crowdfundíng EcosMachico
Joana Lima . . 178 Rafael Fonseca . · 221
Cuidados Individualizados Ecossistemas Digitais
Manuela Teixeira 179 de Aprendizagem em Rede
Cultura Empreendedora Domingos Caeiro
e José António Moreira · 222
Jacinto Jardim 181
Currículo Criativo Educação Emocional
AnnabeJa Rita · . .... 184 M.'lria Augusta Veiga Branco. · 224
Educação Empreendedora
Jacques Fernandes da Silva. · 227
Desígn Thínkíng Educação no Tempo Livre
Teresa Paiva · ... . . 187 Marcelino de Sousa Lopes
· 232
Dignidade Humana Educação para a Saúde
José Eduardo Franco · 188 Maria Helena Sardinha Borges. · 234
Dinãmicas de Grupo Educação para
Sónia Alexandre Galinha . 191 O Empreendedorismo Social
Direção de Serviços Jacinto Jardim · 237
de Educação Artistica e Multimédia Educação pela Arte
766 Indice Geral das Entradas
Empatia Empreende Jovem
Jacinto Jardim · 242 Paula Cardoso e Ricardo Carvalho 295
Empowerment Empregabilidade
Anabela Sousa Pereira. 245 Maria Fernanda Pires Ribeiro. 296
Empreendedores por Conta de Outrem Empresa Social
Cláudia Evangelista Almeida. 246 Antônio Fernandes. 299
Empreendedorismo Eneagrama da Personalidade
José Antônio rorHrio 249 Jacinto Jardim 301
Empreendedorismo como Estratégia Energy Harvesting
Ant6nio Carrizo Moreira 255 Carlos Carvalho . 305
Empreendedorismo Corporativo Entrevistas a Empreendedores
Eduardo Vilas Boas 258 Jacinto Jardim 307
Empreendedorismo Intergeracional Erasmus+
Cristina Palmeirào . 261 Joaquim Castro de Freitas 309
Empreendedorismo Local Escola Empreendedora
José Henriques Soares. 264 Agostinho Inácio Bucha 310
Empreendedorismo Musical Escola mais Feliz
Maria do Rosário da Silva Santana. · 267 Francisco A. Caldeira 315
Empreendorismo Escola Oficina
na Educação de Infância Diana Mota . . 316
Marlene Rocha Migueis . 268 Escolas Empreendedoras IN.Ave
Empreendedorismo nas Regiões Sandra Pereira 317
Ultraperiféricas Escolas Profissionais
Carmen Freitas. · 270 Joaquim Azevedo 319
Empreendedorismo no Desporto Esperança
Jorge Humberto Dias 273 Catarina Santos. 323
Empreendedorismo Espiritualidade
no Ensino Secundário Eugênia Abrantes Magalhães. 325
Anabela Dinis . 276
Estratégia
Empreendedorismo no Feminino António Carrizo Moreira 331
Cristina Leonardo Soutinho, Luísa Cagica
Estratégia Oceano Azul
Carvalho e Teresa Paiva . 279
José António Porfírio 333
Empreendedorismo Religioso Estratégias de Educação
Paulo Rocha 281 para o Empreendedorismo
Empreendedorismo Sénior Jacinto Jardim e Hélder António
João M. S. Carvalho 284 de Mendonça e Silva. 338
Empreendedorismo Social Ética
Jacinto Jardim 287 Acácio Sanches . ... .. . .. . 342
Empreendedorismo Social em Portugal Excelência
fndice Gerotl das Enuadas 767
Falar em Público Globalização Económica
Annabela Rita · . 345 Tiago Carrilho · 381
Famalicão Made IN Globalização e Glocalização
Leonel Rocha e Augusto Lima. 348 José Eduardo Franco. 383
Feira de São Martinho Gratidão
Adelaide Lima. · . 349 Paulo Alves. .385
Felicidade
Paulo Alves. 350
Ferramentas Digitais Hamburgueria Insular
para a Investigação Filipa Luís Brasil . · 388
António Pedro Costa · . 354 História do Empreendedorismo
Finanças Empresariais José Eduardo Franco. 389
Luís Pedro Krug Pacheco . · 356 Honestidade
Financiamento Ramiro Marques. · 391
José Paulo Rainho e Eva Andrade. · . 359 Hospitalidade
Florescimento Humano José Eduardo Franco. · 392
Helder Miguel Fernandes. · 362
Formação Empreendedora
IAPMEI
lrene Martins. · . 363
Susana Moura to Alves-Jesus. · 393 Franchising
Idadismo
LuÍsa Cagica Carvalho 364
Maria Manuela Jacob Cebola. 394
Fundação da Juventude
Idear
Ricardo Carvalho · . 365
Naira Libermann. · 396
Fundação lapa do lobo
Identificação Digital
Rui Fonte. · 366
Vitor Vaz da Silva . 397
Incubadora Regional
Geração Móvel de Inovação Social
Adelina Moura. 367 Liliana Ribeiro . 398
Gestão Indicadores de Empreendedorismo
Marc Jacquinet . · 369 José António Porfírio · 400
Gestão de Projetos Iniciativa de Inovação
Adérito Gomes Barbosa, e Empreendedorismo Social
Mahomed Nazir Ibraimo e Martins Filipe Almeida . · 403 dos Santos Vilanculos Laita. 373 Inovação Aberta
Gestão do Conhecimento João Lei tão . .... .. · 404
António Eduardo Martins Inovação Disruptiva
e Marc Jacquinet .. .378 Ana Clara Cândido · 406
Gestão do Tempo Inovação Social
768 rndice Gelai das Entradas
Instituições Particulares Liderança Humanizada
de Solidariedade Social Ana Martins 473
Francisco da Conceição Caldeira. . 414
Liderança na Era Digital
Instituto Português do Desporto
e da Juventude Alfredo Behrens 475
Carlos Manuel Pereira. . 418 Liquidez
Insucesso Escolar José Antônio Porfírio e
Darlinda Moreira. 420 Bernardo Figueiredo. 477
Inteligência Emocional iteratura
Maria Augusta Veiga Branco. 424 Luisa Marinho Anttmes PaoJinelli . 479
Inteligências Múltiplas Living Labs
Sara Bahia. 431 Liliana Domingues. 482
Internacionalização Lacus de Controlo Interno
Mare Jacquinet .. 434 Anabela Sousa Pereira
Intraempreendedorismo e Elisabeth de Jesus Oliveira Brito. 488
Soumodip Sarkar loja Botão Solidário
e Maria de Lurdes Calisto. 436 e Oficina Solidária
Madalena NlUles .
Investigação em Educação . 488
para o Empreendedorismo
Rosa Maria Gomes. . 439 Marca Pessoal
Dana T. Redford 490
Jesuítas Marketing
José Eduardo Franco. 443 Carlos Melo Brito 492
Justiça Económica e Social Marketing Digital
José Renato Gonçalves. 448 Jorge Remondes 495
Massive Open Online Course
Kaizen Glória Bastos. .497
Mário Negas 457 Meditação
Kauffman Foundation Alexandra Gomes
Tiago Carrilho . 459 e Raquel Ala dos I<eis . 499
Mentoring
Lean Manogement Cláudia Ribeiro. 500
Marc Jacquinet . 461 Mobile-Iearning
leitura Acácia Sanches . 503
Joana Cruz 463 Mobilidade Social
liderança Dayse Neri de Souza. 506
Arménio Rego e Moda
Miguel Pina e Cunha . 465 Nuno Oliveira Marques . 508
liderança Diferenciada Modelo 4is
indice Geral das Entradas 769
Modelo Core Organisational Neuromarketing
Stakeholder Impact Fernando Rodrigues. · 568
João M. S. Carvalho . · 516
Modelo de Inovação Ordens Religiosas
e Diferenciação 8P José Eduardo Franco. 570
João M. S. Carvalho · 518 Organizações Autentizóticas
Modelo de Negócio Canvas Arménio Rego .572
Susana Velasquez · 520 Organizações Empáticas
Modelo de Negócio Digital Sónia Alexandre Ga linha . 574
Nuno Gonçalves. · 524 Organizações Felizes
Modelo de Negócio Eu Fernando Batista .. · 577 Jacinto Jardim · 532 Organizações Positivas
S6nia Alexandre Galinha . · 580
Modelo de Negócio Sustentável
Cristina Leonardo Soutinho, Luísa Cagica Outdoar Training
Carvalho, Sérgio Leal e Teresa Paiva · 535 Mário Alberto Santos · 582
Modelo Pedagógico dos Outsourcing
Colégios Jesuitas da Catalunha LuÍsa Cagica Carvalho · 584 José Eduardo Franco. · 538
Modelo REQI Parcerias para o Apoio
João M. S. Carvalho · 540 ao Autoemprego
Tiago Carrilho · 587
Modelos de Negócio
Parque de Ciência e Tecnologia
Carlos Martins . 541
da Universidade do Porto
Motivação Carlos Melo Brito · 589
S6nia Alexandre Galinha . · 544 Pedagogia Critica
Movimento de Transição Américo Nunes Peres . · 591
Paula Soares · 548 Pedagogia da Descoberta Orientada
Movimento do Altruismo Eficaz Rita Balsa Pinho 593
Rui Maia Rego . · 549 Pedagogia Diferenciada
Mutualismo Rita Balsa Pinho · 595
Ana Catarina Rocha. · 551 Pedagogia Escutista
João Marques da Costa 596
Narração Criativa Pensamento Critico
Giuseppe Errico · 554 Viorica Alich
..
.
.
...
· 599Nativos Digitais Pessoa
Aurora Abreu. · 559 Paulo Jorge Moreira Coelho 601
Negociação Plano de Investimentos
Nuno Santos Jorge. · 565 Ant6nio Eduardo Martins. 603
Networking Plano de Marketing
770 Indice Geral das Entrildà,
Plano de Negócios Psicologia Positiva
Mare Jacquinet . 608 Helena Ãgueda Marujo
Plataforma para a Educação e Luís Miguel Neto. . . . 655 do Empreendedorismo em Portugal
Dana T. Redford 610 Quinta do Sobral
Pobreza Cristina Simões. 658
Paulo Fernando Bento. 612
Poder Local Realidade Virtual
Cláudia Azevedo. · 614 Hugo Almeida. 659
Poliempreende (Re)Conhecer Guimarães
Maria Potes Barbas 615 Adelina Paula Pinto. 660 Políticas Empreendedoras Recursos Humanos
João Relvão Caetano. 617 Victor Paulo Gomes da Silva . 661
Políticas Públicas Recursos Humanos na Era Digital
João Leitão .. .. . . 620 Ana Paula Pinto, José Joaquim Portfolio Digital Moreira, Ant6nio Lencastre Gadinho,
Sérgio Leal Carlos Miguel Oliveira
e Luísa Cagica Carvalho. 622 e Manuel Pinto Teixeira. 664
Portugal Inovação Social Red EmprendeSur
Filipe Almeida . · 623 - Red Emprendedorismo e Innovación en América Latina Pós-Verdade e Educação Pedro Vera Castillo, Bezamat
Acácia Sanches . 624 de Souza Neto, Andrés Mauricio
Processo Empreendedor Higuita Palacia e Jorge Pablo Sela . 666
Fernando C. Gaspar. 629 Redes Sociais
Produto Interno Bruto Ana Santiago. 668
Marc ]acquinet . 634 Religião
Projeto de Vida José Eduardo Franco. 672
Jorge Humberto Dias
Resiliência
e Leonor Haydée Viegas 638
Projeto Raiz Vânia Carvalho, Maria José Chambel
e Pedro Cordeiro . . 674
Elísio Gala. .. . .. . 641
Projetos Culturais Responsabilidade Social
Cláudia Calheiros 675
José Luiz de Almeida Silva. 643
Propriedade Intelectual Robótica Educativa
Carlos Sousa . 678
José Paulo Rainho e Eva Andrade. 646 Protestantismo
Sabedoria
]onatas Silva Meneses. · 648
Paulo Alves. 679
Protocolo
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
-Carla Caria . 650
Departamento de Empreendedorismo
Psicologia Política e Economia Social
Santarém EmpCriança Sônia Seixas. . . 683 Secretariado Carla Caria . 685 Segurança Alimentar Filipa Melo Vasconcelos. 687 Seguros
Joaquim Monteiro da Silva . 688
Serendipidade
Filomena Ermida da Ponte
e Jacinto Jardim. 690
Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas
Natália Fernandes . 691
Serviço Social
Ana Teixeira e Cláudia Moura . 693
SmartTV
Hugo Almeida . 694 Sobredotação
Alberto Rocha e Filomena Ermida
da Ponte. 695
Solidariedade
José Agostinho de Figueiredo Sousa. 696 Solvabilidade
José Antônio rorHrio
e Bernardo Figueiredo. 699
Spin-Offs
Marco Fernandes. . .. ... · 700
Startup Capital
Mare Jacquinet . 701
Sucesso Organizacional
Eduardo Leite, Amélia Ferreira-da-Silva
e Orlando Lima Rua. · 704
Teatro
Marcelino de Sousa Lopes 705
Tecnologias de Informação, Comunica-ção e Eletrónica
Vitor Vaz da Silva
Tecnologias na Educação
Acácia Sanches .
· 708
7]0
Indice Geral das Entradas
Teoria Empreendedora dos Sonhos
Fernando Dolabela . 713
Tomada de Decisão
Mare Jaequinet e Henrique Curado 718
Trabalho
Cândida M. Santos 722
Transferência da Aprendizagem
Maria Celeste Sousa Lopes . 725
Treino Assertivo
Paula Vagos. · 726
Turismo e Desenvolvimento
dos Espaços Rurais
Ana Isabel Ventura Lopes Ferreira. 729
Universidade Empreendedora
Anabela Dinis. 732
Utopia
José Eduardo Franco. 737
Valores
Ramiro Marques. · 739
Valores Empreendedores na História Universal
Cristina Trindade. · 741
Vendas
Ana Teresa Penim
e João Alberto Catalão. 746 Voluntariado
Maria Celina de Sousa Rebelo
Lopes Pi res . 749
Website
Filipa Pimentel. 752
Youth Union of People with Initiative
Gil Pereira .. 753
YouTube
Carlos Augusto Castanheira
Ziguezague da Expatriação
Dora Cristina Moreira Martins .
756
757