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INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA PROGEN 2014

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INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA

PROGEN – 2014

CLIENTE Nome Departamento Data Visto

Aprovado - - - -

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Controle de Revisão do Documento

Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5 Revisão 0 1 2 3 4 5

Folha Folha Folha

1 X 26 51 2 X 27 52 3 X 28 53 4 X 29 54 5 X 30 55 6 X 31 56 7 X 32 57 8 X 33 58 9 X 34 59 10 X 35 60 11 X 36 61 12 X 37 62 13 X 38 63 14 X 39 64 15 X 40 65 16 X 41 66 17 X 42 67 18 X 43 68 19 X 44 69 20 45 70 21 46 71 22 47 72 23 48 73 24 49 74 25 50 75 Tipo de Revisão

Revisão Propósito Elaborado Verificado Aprovado Data Situação do Documento

00 PI SRA MRR CGM 25/07/2014 APROVADO

Finalidades

Propósito da Emissão Situação do Documento

PO PI PA PM PF PC PT PP PN - PARA CONHECIMENTO - PARA INFORMAÇÃO - PARA APROVAÇÃO - PARA COMENTÁRIOS - PARA FABRICAÇÃO - PARA CONSTRUÇÃO - PARA COTAÇÃO - PARA COMPRA - PARA CANCELAMENTO LEVANTAMENTO DE CAMPO ESTUDO PRELIMINAR EMISSÃO INICIAL REVISÃO GERAL

REVISADO CONFORME COMENTÁRIOS CLIENTE APROVADO

APROVADO COM COMENTÁRIOS AS BUILT

CANCELADO

As informações contidas neste documento são de propriedade da PROGEN não devendo ser utilizadas para outras finalidades senão aquelas estabelecidas contratualmente.

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ÍNDICE

1 - INTRODUÇÃO ... 4

1.1 - INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA ... 4

1.2 - VANTAGENS DE REALIZAR O INVENTÁRIO ... 5

1.3 - A PROGEN ... 5

2 - OBJETIVO ... 6

3 - DIRETRIZES DO INVENTÁRIO DE GASES DO EFEITO ESTUFA ... 6

4 - METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO ... 6

4.1 - DEFINIÇÃO DO ANO BASE ... 7

4.2 - DEFINIÇÃO DOS LIMITES ORGANIZACIONAL E OPERACIONAL ... 8

4.3 - IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE EMISSÃO NA PROGEN ... 9

4.4 - COLETA DE DADOS E CÁLCULO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA ... 10

4.4.1 - ESCOPO 01 ... 10

4.4.2 - ESCOPO 02 ... 11

4.4.3 - ESCOPO 03 ... 12

4.4.4 - EMISSÕES DO PRODUTO ... 13

5 - NÍVEL DE INCERTEZA ... 14

5.1 - CÁLCULO DAS EMISSÕES ... 14

5.2 - CÁLCULO DAS EMISSÕES DO PRODUTO ... 15

6 - RESULTADO E DISCUSSÃO – EMISSÕES 2013 ... 15

7 - EVOLUÇÃO DA CONTABILIZAÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA PELA PROGEN ... 18

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1 - INTRODUÇÃO

O Efeito Estufa é um mecanismo natural que mantém a temperatura do planeta propícia para a vida. Este mecanismo é regulado pela quantidade de alguns gases dispersos na atmosfera, conhecidos como Gases do Efeito Estufa (GEE). Estes gases possuem a capacidade de reter a radiação solar na Terra, porém, quando a quantidade de GEE aumenta significativamente na atmosfera, maior será a quantidade de radiação solar retida na Terra, com consequente aumento da temperatura, fenômeno conhecido como aquecimento global.

O aquecimento global é resultado do lançamento excessivo de GEE, sobretudo o dióxido de carbono (CO2), na atmosfera. Esses gases formam uma espécie de camada, cada dia mais espesso, que torna o

planeta cada vez mais quente. Algumas consequências do aquecimento global já podem ser observadas, como o aumento da intensidade de eventos extremos climáticos, do nível do mar e da temperatura média do planeta, por isso ações efetivas contra as mudanças climáticas são fundamentais para a manutenção da qualidade de vida humana. Nesse contexto, a Progen, tornando público e transparente o seu compromisso em construir uma sociedade mais sustentável, realiza, desde 2011, o Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) da organização.

O Inventário de Emissões de GEE permite à organização uma auto-avaliação das suas emissões e demonstra a preocupação e engajamento da Progen com relação às mudanças climáticas. Com a elaboração anual do Inventário de Emissões de GEE a empresa acompanha seu perfil de emissão e identifica a abrangência dos impactos causados ao meio ambiente devido às suas atividades, possibilitando subsidiar ações de desenvolvimento de programas de redução de emissões e a elaboração de projetos específicos que melhor se adequem à realidade da empresa, minimizando assim, os impactos ambientais gerados.

O conhecimento gerado, desde 2011, a partir do perfil das emissões fornecido pelo Inventário, permitiu a tomada de decisão por parte da alta direção da Progen nas estratégias, planos e metas da empresa, possibilitando a execução de ações como, por exemplo, a mudança de combustível da frota de São Paulo de gasolina para álcool e a inserção da emissão de gases de efeito estufa como impacto significativo no levantamento de aspectos e impactos ambientais.

1.1 - INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA

O Inventário consiste na contabilização das emissões de todos os gases do efeito estufa – GEE, determinados pelo Protocolo de Kyoto, sendo eles: o dióxido de carbono (CO2); Óxido nitroso (N2O),

Hexafluoreto de enxofre (SF6), Hidrofluorcarbonos (HFCs), Perfluorcarbonos (PFCs).

A ferramenta utilizada para a confecção deste inventário foi a versão nacional da ferramenta desenvolvida pelo The Greenhouse Gas Protocol – A Corporate Accounting and Reporting Standard (O Protocolo de Gases de Efeito Estufa – Um Padrão Corporativo de Contabilização e Reporte), ou simplesmente GHG Protocol, que é compatível com as normas ISO e as metodologias de quantificação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Além disso, a ferramenta GHG Protocol é a mais utilizada no mundo pelas empresas e governos para entender, quantificar e gerenciar suas emissões.

A aplicação do programa no Brasil, a partir do início do Programa Brasileiro GHG Protocol, em 2008, acontece de modo adaptado ao contexto nacional. Além disso, as informações geradas podem ser aplicadas aos relatórios e questionários de iniciativas como Carbon Disclosure Project (CDP), Índice Bovespa de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e Global Reporting Initiative (GRI).

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1.2 - VANTAGENS DE REALIZAR O INVENTÁRIO

A realização do Inventário de Emissões de GEE permite à Progen algumas vantagens como:

 Implantação de ações mais sustentáveis;  Melhoria da eficiência da empresa;  Vantagens competitivas;

 Valorização da imagem institucional;

 Melhoria na relação com os públicos de interesse como financiadores e consumidores;  Identificação de oportunidades para reduzir as emissões de GEE;

 Registrar suas emissões históricas no banco de dados do registro e avaliar a evolução dos processos e metas implantados.

1.3 - A PROGEN

Desde sua fundação, em 1987, a Progen é uma companhia brasileira de engenharia consultiva que atua em toda a cadeia de fornecimento de serviços, suprindo as demandas do mercado nacional e internacional, de forma eficaz e eficiente, comprometida com o cliente, a qualidade e a inovação. Tal perfil de atuação inclui a elaboração de projetos nas áreas de metalurgia, mecânica, siderurgia, petroquímica, arquitetura e urbanismo, transporte, papel e celulose, alimentos, entre outros, que possibilita que todas as etapas dos projetos desenvolvidos sejam cumpridas com fidelidade ao escopo, prazos e custos.

A Progen se tornou uma referência entre empresas multissetoriais de engenharia e design industrial devido à prestação de serviços de engenharia, desde as etapas conceituais às executivas, incluindo gerenciamento na implantação de projetos.

A empresa possui um Sistema de Gestão Integrado - SGI estruturado garantindo à empresa o atendimento às normas NBR ISO 9001:2008, NBR ISO 14001:2004 e OSHAS 18.001:2007. Dessa forma, na sua Política, a Progen se compromete a, entre outros itens, “determinar os aspectos e impactos ambientais significativos envolvidos em seus processos, instalações e nos serviços executados, adotando ações a fim de prevenir a poluição do meio ambiente”.

Assim, após identificar os aspectos e impactos ambientais da organização, a Progen controla os impactos ambientais significativos e, entre eles, está a emissão de Gases do Efeito Estufa. Dessa forma, a Progen controla, por exemplo, a quantidade de GEE emitido pelos carros da frota e a quantidade mensal de energia elétrica consumida pelos escritórios.

As atividades de meio ambiente da Progen são realizadas pelo departamento de QSMA (Qualidade, Segurança e Meio Ambiente), dessa forma, o departamento de QSMA é responsável pela contabilização anual das emissões gases do efeito estufa da organização e por propor medidas de redução e controle das emissões para decisão da alta direção.

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2 - OBJETIVO

Este relatório apresenta resultados do Inventário de Emissões de Gases do Efeito Estufa referente ao ano de 2013, com o objetivo de mensurar as emissões de GEE da organização e propor medidas de redução e controle das emissões.

3 - DIRETRIZES DO INVENTÁRIO DE GASES DO EFEITO ESTUFA

O presente inventário foi elaborado em conformidade com os cinco princípios de contabilização de gases do efeito estufa - relevância, integridade, consistência, precisão e transparência- apresentados no GHG Protocol Corporate Standard e na norma ABNT NBR ISO 14064-1: 2007.

A relevância se traduz por meio da apresentação de informações úteis internas e externas à organização que poderão ser utilizadas para tomada de decisões futuras. Como no caso, da seleção adequada do limite do inventário que levou em consideração as características da organização, o propósito da informação e as necessidades dos usuários, ou seja, a relevância se traduz em seleção adequada das fontes de emissão de GEE pela empresa.

A integridade envolve o registro e a comunicação das fontes e atividades de emissão de GEE dentro dos limites do inventário. É a inclusão de todas as fontes de emissão pertinentes.

No caso da consistência, que implica na aplicação consistente de abordagens de contabilização e metodologia de cálculo para a geração de dados de emissões de GEE. Neste Inventário de GEE utilizou-se a ferramenta internacionalmente reconhecida do GHG Protocol Brasil, a qual asutilizou-segura a integridade das informações do inventário, permitindo a identificação de tendências e a avaliação do desempenho da organização ao longo do tempo.

A precisão do processo foi garantida através da quantificação dos dados de forma a minimizar incertezas e aprimorar o nível de credibilidade e transparência.

O princípio da transparência foi utilizado através da descrição de forma clara, factual, neutra e compreensível, das premissas e limitações do inventário de GEE utilizando-se de documentos e arquivos consistentes. As informações foram registradas, compiladas e analisadas de maneira que revisores internos e auditores externos consigam atestar sua credibilidade.

A aplicação dos princípios descritos assegura que o inventário de GEE representa, de maneira coerente e transparente, todas as emissões de GEE da organização.

4 - METODOLOGIA DE ELABORAÇÃO

A contabilização das emissões de GEE do inventário de 2013 da Progen foi realizada através da ferramenta do Programa Brasileiro GHG Protocol. Esta ferramenta, a partir dos dados pertinentes para cada escopo, calcula as emissões de todos os gases de efeito estufa regulados pelo Protocolo de Kyoto (CO2, N2O, SF6, HFCs, PFCs).

Tal metodologia é aplicada seguindo as fases descritas abaixo:

1. Definição do ano base: Ano a ser utilizado para desenvolvimento de metas e comparação para

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2. Definição dos limites: Estabelecimento de fronteiras para a contabilização das emissões de GEE,

por meio da definição geográfica, para levantamento dos limites organizacionais e operacionais, e da definição dos escopos para abrangência das emissões diretas e indiretas.

3. Identificação das fontes de emissão de GEE: Fontes de emissão de GEE são todas as unidades

físicas ou processos que emitem GEE para a atmosfera (NBR ISO 14064-1: 2007). No caso da Progen, a identificação das fontes de emissão de GEE, no inventário do ano-base, foram mapeadas por meio da aplicação de questionários e verificação. Para o presente inventário, as fontes de emissão foram reavaliadas em função do levantamento de aspectos e impactos ambientais da Progen, e, como não houve alteração das atividades da empresa, as fontes de emissão de GEE se mantiveram as mesmas dos inventários anteriores.

4. Seleção de uma abordagem de cálculo e metodologia: Definida em função da complexidade

envolvida para aquisição de dados e posterior contabilização das emissões. No caso da Progen, considerando-se as fontes de emissões de GEE identificadas e os dados disponíveis para contabilização, foi definido que a metodologia do Programa Brasileiro GHG Protocol iria suprir de forma eficiente e simplificada os objetivos propostos.

5. Coleta de dados: A coleta de dados foi realizada por meio de levantamento de documentos das

unidades Progen para posterior tabulação dos dados adquiridos.

OBS: O fator de emissão é o valor utilizado para determinar a quantidade emitida por uma dada fonte em função de algum parâmetro da mesma. A identificação dos fatores de emissão para diferentes GEE permite uma equiparação entre a relevância de cada gás emitido frente a cada uma das fontes de emissão levantadas.

6. Aplicação da ferramenta de cálculo e contabilização das emissões de GEE: Os dados

previamente organizados são inseridos na ferramenta de cálculo do Programa Brasileiro GHG Protocol, que calcula os valores absolutos de CO2 equivalente (CO2e) emitidos pela empresa ao

realizar a conversão dos dados de entrada por meio da multiplicação destes pelos fatores de emissão correspondentes.

Esta conversão se dá por meio do potencial de aquecimento global (PAG) de cada GEE, medida que simplifica o quanto um determinado tipo de GEE contribui para o aquecimento global em relação à quantidade necessária de CO2 que causa um impacto similar.

7. Cálculo das emissões do produto: para a aplicação da ferramenta foi utilizada a metodologia do

GHG Protocol Life Cycle Star para definição dos limites do ciclo de vida do produto Progen e respectivo cálculo da quantidade de carbono emitida por hora trabalhada nos projetos de engenharia. Para realização dos cálculos foram utilizados os valores absolutos de CO2 equivalente obtidos pela

aplicação da ferramenta do GHG Protocol e o levantamento geral de horas trabalhadas em projetos no ano de 2013, obtendo-se resultados em CO2 equivalente/Hora Trabalhada.

4.1 - DEFINIÇÃO DO ANO BASE

O ano-base é o período histórico especificado para o propósito das comparações das remoções e emissões de GEE, além de outras informações relacionadas, durante o tempo.

No caso da Progen, o ano- base para o monitoramento do desempenho da organização ao longo do tempo em relação às mudanças do clima é 2011, ano que ocorreu a primeira contabilização de dados da organização.

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4.2 - DEFINIÇÃO DOS LIMITES ORGANIZACIONAL E OPERACIONAL

Foram definidos dois limites do inventário de GEE :o organizacional e o operacional.

O limite organizacional, para efeito de contabilização de GEE, depende da estrutura da empresa e do relacionamento das partes envolvidas. No caso da Progen, para consolidação de tais limites utilizou-se uma abordagem de controle operacional. Ou seja, está incluso no inventário 100% das emissões de fontes que estejam sob o controle operacional do departamento da empresa e que tenham suporte dos departamentos Administrativo e QSMA para coleta de dados. No Quadro 01 a seguir estão listadas todas as entidades legais que a organização possui controle operacional.

Quadro 1: Descrição das entidades legais da organização.

Empresas do Grupo Progen Controle operacional da equiipe de meio ambiente de QSMA

Matriz – Largo do Arouche, São Paulo (SP) Sim

Escritório PTAMA – Largo do Arouche, São Paulo Sim Escritório Valpro – Largo do Arouche, São Paulo Sim Escritório – Planway Engenharia e Consultoria (SP) Não Escritório – Bernardo Guimarães, Belo Horizonte Sim

Escritório – Contorno, Belo Horizonte (MG) Sim

Escritório - São Luis (MA) Sim

Escritório – R. Peotta, Rio de Janeiro (RJ) Não

Escritório – Vitória (ES) Não

No ano-base (2011) para a realização do inventário, foram contabilizadas somente as emissões referentes à matriz, Largo do Arouche, localizada em São Paulo. Já no ano relatório de 2012, houve um aumento do escopo em relação ao primeiro inventário de 2011, com a contabilização da matriz e dos escritórios de Belo Horizonte - Contorno e Bernardo Guimarães. No presente relatório, 2013, acrescentou-se a contabilização das emissões da unidade de São Luis.

Neste sentido, o intuito ao longo dos próximos inventários é contabilizar as emissões referentes a todo o limite organizacional proposto.

Após a determinação dos limites organizacionais, foram estabelecidos os limites operacionais, que envolvem a identificação das fontes de emissões associadas com suas operações.

Com a finalidade de auxiliar as empresas na definição de seus limites operacionais, o GHG Protocol introduziu o conceito de ‘escopo’ (‘scope’). Os escopos definidos são diferenciados em 3 categorias, separadas em emissões diretas e emissões indiretas. Exemplos dessas fontes estão ilustrados na Figura 1 a seguir.

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Figura 1: Fontes diretas e indiretas de emissão de GEE. ESCOPO 01

Compreende as emissões diretas de GEE da organização, aquelas que tem origem em fontes que pertencem ou sejam controladas pela empresa dentro dos limites definidos. As emissões do escopo 01 delimitadas pelo GHG Protocol incluem:

 Combustão Estacionária Direta;  Combustão Móvel Direta;  Emissões Fugitivas;  Processos Industriais;  Atividades Agrícolas;  Resíduos Sólidos;  Efluentes. ESCOPO 2

Compreende as emissões indiretas de GEE relacionadas à aquisição externa de energia. As emissões do escopo 02 delimitadas pelo GHG Protocol incluem:

 Compra de energia elétrica do SIN  Compra de vapor.

ESCOPO 3

Compreende as emissões indiretas de GEE por outras fontes, ou seja, emissões que ocorrem em função das atividades da organização, mas que têm origem em fontes não pertencentes ou não controladas pela mesma. As emissões do escopo 03 delimitadas pelo GHG Protocol incluem:

 Transporte e distribuição (upstream);  Resíduos sólidos gerados na operação;  Efluentes gerados na operação;

 Viagens à negócio;

 Transporte e distribuição (downstream).

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Para contabilização do escopo 1, que abrange as emissões diretas de GEE, foram utilizados dados referentes à emissões provenientes de combustão móvel direta (veículos pertencentes à frota operacional da empresa, composta por automóveis) e emissões fugitivas de CO2 relacionadas aos extintores. Não

foram contabilizadas as emissões fugitivas do sistema de refrigeração da Progen, uma vez que o gás clorodifluorometano, também conhecido como R22, utilizado no sistema de refrigeração não é regulado pelo protocolo de Kyoto, sendo opcional a sua contabilização e relato (Especificações do programa Brasileiro GHG Protocol).

No escopo 2, foram contabilizadas as emissões indiretas de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica consumida pela empresa.

No escopo 3, foram mantidas as emissões provenientes de viagens de taxi de São Paulo e das unidades de Belo Horizonte e houve a inclusão do cálculo de emissões de GEE por viagens de negócio com avião.

No Quadro 2 é realizado o resumo das categorias de cada escopo que foram levantadas em 2013 para o Inventário de Emissões de GEE.

Quadro 2: Fontes de emissão contabilizadas pela Progen em 2013 em cada escopo.

Escopo 01

Combustão Móvel Direta – Veículos da Frota Progen (corporativo) Combustão Móvel Direta – Veículos do Gerenciamento

Emissões Fugitivas – Valor de recarga de extintores (SP e BH) Escopo 02 Compra de energia elétrica (SP e BH)

Escopo 03

Viagens a negócio – Taxi (SP e BH) Viagens à negócio – Avião (corporativo)

4.4 - COLETA DE DADOS E CÁLCULO DE EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA

A coleta de dados foi realizada durante todo o ano de 2013 pelo Departamento Administrativo com o apoio do QSMA.

A coleta de dados foi dividida por escopo e fontes de emissão, conforme descrito a seguir.

4.4.1 - ESCOPO 01

Para a contabilização das emissões de combustão móvel direta, foi realizado o levantamento de dados referentes à frota, como o tipo de veículo utilizado, com sua respectiva identificação (placa) para impedir a dupla contabilização de dados, as datas de compra e a quilometragem (km) rodada no ano. A partir desses dados foi feita a contabilização da quilometragem (km) mensal de cada carro.

Desde 2012 é realizado o controle de abastecimentos da frota corporativa pelos combustíveis, desta maneira, como a meta do Inventário de GEE de 2011 era abastecer os carros de São Paulo com etanol, foi considerado que todos os veículos de São Paulo foram abastecidos por etanol enquanto para os veículos das outras unidades foram considerados gasolina como combustível.

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No caso das emissões fugitivas, também contabilizadas no escopo 1, foram levantados dados referentes à troca de gás dos extintores de São Paulo e nas unidades de Belo Horizonte, levando em consideração os laudos anuais emitidos por uma empresa.

O Quadro 3 a seguir apresenta os fatores de emissão para o escopo 01 utilizados pela ferramenta do Programa Brasileiro GHG Protocol.

Quadro 3: Fatores de emissão para cada gás relevante do escopo 1.

Fonte de Emissão Fator de emissão Fonte

Combustão móvel de diesel

2,671 (kgCO2/un.) 0,0003(kgCH4/un.) MMA MCT Combustão móvel de automóveis à gasolina automotiva 2,269(kgCO2/un.) 0,0001(kgCH4/un.) 0,0001(kgN2O/un.) MMA MCT MCT Etanol 1,178000 (kgCO2/un.) 0,0001(kgCH4/un.) 0,00004(kgN2O/un.) MMA MCT MCT Extintores 1 (GWP) IPCC 2007 4.4.2 - ESCOPO 02

Para cálculo do escopo 2, de emissões indiretas de GEE provenientes da aquisição de energia elétrica consumida pela empresa, foram utilizados os valores das contas de luz emitidas pelas concessionárias responsáveis pela distribuição de energia do Sistema Interligado Nacional(SIN) nos municípios de São Paulo, Belo Horizonte e São Luis.

Para determinar as emissões oriundas do consumo utilizou-se o fator de emissão publicado pelo Mistério da Ciência e Tecnologia. Os fatores mensais estão evidenciados no Quadro 4.

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Quadro 4: Fatores de emissão do escopo 2 . Fonte de emissão: Rede Elétrica Brasileira (2013) Mês Fator de emissão (tCO2/MWh) Janeiro 0,1151 (tCO2/MWh) Fevereiro 0,1090 (tCO2/MWh) Março 0,0981 (tCO2/MWh) Abril 0,0959 (tCO2/MWh) Maio 0,1151 (tCO2/MWh) Junho 0,1079 (tCO2/MWh) Julho 0,0838 (tCO2/MWh) Agosto 0,0833 (tCO2/MWh) Setembro 0,0840 (tCO2/MWh) Outubro 0,0831 (tCO2/MWh) Novembro 0,0930 (tCO2/MWh) Dezembro 0,0841 (tCO2/MWh) Média Anual 0,0960 (tCO2/MWh)

4.4.3 - ESCOPO 03

No escopo 3, foram contabilizadas emissões provenientes de viagens à negócios, que englobam as viagens de táxis e as viagens de avião. A partir dos dados de viagens de taxi fornecidos pelo Departamento Administrativo foi estimada a quilometragem (Km) rodada pelos funcionários da Progen em viagens de taxi, que foi obtida do preço pago pela corrida considerando-se os valores vigentes no ano de 2013 para cada um dos estados mapeados. Os fatores de emissão são os mesmo de combustão móvel direta apresentados no Quadro 2.

Por não possuirmos informações com relação ao tipo de combustível utilizado para as viagens de taxi, utilizou-se a premissa conservadora de que todos os taxis foram abastecidos à gasolina, dessa forma, consideramos o pior cenário de emissão de GEE.

No ano de 2013 iniciou-se a contabilização das emissões de GEE pelas viagens de avião. Assim, o Departamento Administrativo enviou dados, como data e cidades de origem e destino, de todas as viagens de avião realizadas pelos colaboradores Progen no ano de 2013. A contabilização das emissões de GEE provenientes de viagens de avião foi realizada utilizando a ferramenta auxiliar para cálculo de viagens de avião, fornecido pelo Programa Brasileiro GHG Protocol. O Quadro 5 apresenta os fatores de emissões das viagens de avião.

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Quadro 5: Fatores de emissão de viagens de negócio a avião.

Distância Aérea (kgCO2/

passageiro*km) (kgCH4/ passageiro*km) (kgN2O/ passageiro*km) Fonte Longa-distância (d ≥ 3.700 km) 0,10789 0,0000005 0,000003 DEFRA 2012 Média-distância (500 ≤ d <3.700 km) 0,09429 0,0000005 0,000003 DEFRA 2012 Curta-distância (d < 500 km) 0,16513 0,000005 0,000005 DEFRA 2012 4.4.4 - EMISSÕES DO PRODUTO

Para contabilização das emissões provenientes dos produtos foram determinados os limites do ciclo de vida do produto Progen. Segundo a ABNT NBR 14.040:2009, Ciclo de Vida são estágios sucessivos e encadeados de um sistema de produto, desde a aquisição de matéria-prima ou de sua geração a partir de recursos naturais à disposição final. A política da Carbon Footprint, ou Pegada do Carbono, é um dos motivos para as organizações conhecerem os impactos ambientais associados ao ciclo de vida de seus produtos e serviços.

A Análise do Ciclo de Vida é um instrumento de gestão ambiental com o qual entende-se as incidências ambientais dos materiais, dos processos e dos produtos, desde a obtenção das matérias-primas até a geração dos rejeitos. Dessa maneira, com informações relacionadas a efeitos ambientais, que são upstream e downstream, é possível tomar decisões mais assertivas nas estratégias da empresa.

Os limites do ciclo de vida do produto Progen, foram determinados utilizando a metodologia do GHG Protocol Life Cycle Star, desta maneira, o ciclo de vida dos projetos de engenharia (produto Progen), bem como as possíveis fontes de emissões em cada etapa do ciclo foram determinadas de acordo com a Figura 2.

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Após a definição dos limites do ciclo de vida do produto Progen, foram determinadas as fontes de emissões que seriam utilizadas para a contabilização deste Inventário. Para o upstream, que engloba o escopo 03, a única fonte de emissão calculada foi o deslocamento de funcionários por viagens de taxi. A aquisição de materiais como papel e computador não foram computadas, uma vez que para a aquisição destes bens não há corresponsabilidade pelos impactos ambientais gerados. Além disso, não há potencial de perda (não contabilização) destas emissões por parte dos fornecedores e possibilidade de dupla contabilização destes dados por parte da Progen e do fornecedor. Também foi verificado no site do CDP que algumas empresas fornecedoras da Progen, como, por exemplo, a Philips, a Suzano e a HP, fazem o inventário de GEE evidenciando a contabilização das emissões na produção dessas matérias-prima da Progen.

Com relação ao downstream, as emissões provenientes da geração de resíduos sólidos e efluentes sanitários são consideradas insignificativas devido ao escopo de atividade da organização.

Para a etapa de produção, no ciclo de vida do produto, para este Inventário, foi possível a contabilização de todas as fontes de emissão dos escopos 01 e 02 da Matriz, localizada em São Paulo e das unidades de Belo Horizonte e São Luis.

Em paralelo a contabilização das emissões pela ferramenta do Programa Brasileiro GHG Protocol, foi realizado o levantamento das horas trabalhadas em projetos de engenharia e gerenciamento no ano de 2013.

Desta maneira, com dados de emissões de GEE, em CO2 equivalente, calculado pelo Programa Brasileiro

GHG Protocol, e com os dados do total de horas trabalhadas em 2013, foi possível encontrar o valor de CO2 equivalente emitido por hora trabalhada, em CO2e/hora trabalhada. Da mesma maneira foi

encontrado o valor emitido de biomassa por hora trabalhada.

Assim, para a contabilização da “pegada do carbono”, ou seja, a quantidade de CO2 equivalente emitida

por projeto de cada cliente, multiplica-se a quantidade de horas disponibilizadas para determinado projeto pelo valor de CO2 equivalente emitido por hora trabalhado encontrado.

5 - NÍVEL DE INCERTEZA

Segundo o IPCC Good Practice Guidance, para um país desenvolvido, a incerteza total das emissões medidas em potencial de aquecimento global, em um único ano, poderia ser de 20%, principalmente por causa das incertezas da geração de gases que não são o CO2.

5.1 - CÁLCULO DAS EMISSÕES

Em São Paulo, as emissões por combustão móvel direta, mesmo sendo medidas por quilometragem são consideradas utilizando biomassa, uma vez que, a meta do primeiro Inventário de GEE foi abastecer os veículos da frota de São Paulo apenas com álcool. Já nos outros escritórios e no gerenciamento, os combustíveis utilizados na frota aproximam o cálculo apenas para fontes mais poluidoras como combustíveis provenientes do petróleo, como gasolina e diesel.

Da mesma maneira, no escopo 3, a incerteza do cálculo provém da desconsideração de combustão por biomassa em viagens de taxi, uma vez que não é possível obter o dado exato da porcentagem de biocombustível utilizado em cada veículo, aproximando o cálculo para fontes poluidoras que utilizam combustíveis de origem fóssil.

O cálculo de emissões fugitivas e de escopo 2, possuem altos níveis de certeza, podendo haver pouca variação entre os valores obtidos e aqueles condizentes com a realidade, uma vez que são levados em consideração apenas emissões referentes à troca de gás dos extintores, que ficam registradas em laudos

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terceirizados, e valores das faturas de energia que fornecem o valor, em MWh, consumido mensalmente por cada andar da matriz São Paulo e das unidades em Belo Horizonte e São Luis.

De acordo com as recomendações do IPCC Good Practice Guidance, as incertezas devem ser minimizadas considerando todo o conhecimento cientifico existente e os recursos disponíveis. E, para este Inventário, essas recomendações foram seguidas em todas as etapas da construção do inventário, uma vez que houve uma grande preocupação em utilizar as metodologias de cálculos e fatores de emissão mais recentes de organizações com grande credibilidade referente ao cálculo de emissões, como Ministério do Meio Ambiente (MMA) e Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), além do próprio IPCC. Em relação aos dados utilizados, houve atenção especial na conformidade desses com a realidade por meio da verificação dos registros na empresa e análise dos dados recebidos.

5.2 - CÁLCULO DAS EMISSÕES DO PRODUTO

A assertividade do cálculo das emissões do produto Progen está diretamente relacionada ao nível de incerteza do cálculo das emissões, pois, como explicado anteriormente, o cálculo das emissões de CO2e

por produto é o resultado da multiplicação das horas trabalhadas em determinado projeto pelo valor de CO2 equivalente emitido por hora trabalhado.

O valor de CO2 equivalente emitido por hora trabalhada é encontrado utilizando o valor total de emissões

de CO2e e o valor total de horas trabalhadas em 2013. A assertividade das horas trabalhadas é 100%,

uma vez que esta informação foi obtida pelo software Time Sheet, que é o controle de horas utilizado pelos colaboradores para aquisição de horas dentro de um projeto. Enquanto o valor total das emissões de CO2e é obtido pelos cálculos da ferramenta GHG Protocol.

6 - RESULTADO E DISCUSSÃO – EMISSÕES DE GEE PELA PROGEN EM 2013

Com a aplicação da ferramenta para cada um dos gases emitidos pelas categorias selecionadas do escopo geraram-se os resultados apresentados na Figura 3.

Figura 3. Emissões em toneladas métricas de CO2 equivalente (tCO2e).

Pela Figura 3 é possível observar que a maior parte das emissões de GEE da Progen é proveniente do escopo 01, e considerando que das 334,800573ton de CO2e, apenas 0,170ton CO2e é proveniente de

emissões fugitivas de recarga de extintores, podemos garantir que a maior porcentagem de emissão de GEE da Progen é proveniente de deslocamente de carros da frota Progen (escritório e gerenciamento).

A porcentagem de contribuição de cada escopo nas emissões de CO2e, está ilustrada na Figura 4 a seguir.

(16)

Figura 4. Emissões de GEE por escopo.

Conforme ilustrado na Figura 4, a segunda maior contribuição das emissões de GEE pela Progen é proveniente do escopo 3, viagens à negócio com taxi e avião, compreendendo 284,648375ton CO2e,

sendo que 269,304ton CO2e desta quantia são provenientes de viagens à negócio de avião, equanto

apenas 15,344256ton CO2e são provenientes de viagens de taxi. Este cenário está ilustado na Figura 5 a

seguir.

Figura 5. Porcentagem de emissão por cada fonte do escopo 03.

Conforme Figura 4, o escopo 2 é o que menos contribui, em porcentagem, para a emissão de GEE com apenas 13% das emissões, representando 95,577221ton CO2e. Do total de CO2e emitido pelo escopo 2,

mais da metade das emissões é proveniente do consumo de energia do escritório Matriz Largo do Arouche – São Paulo, conforme ilustrado na Figura 6. A baixa representatividade das emissões de escopo 2 no total de emissões das empresas brasileiras se dá, em grande parte, pela matriz energética do Brasil ser composta por energia limpa, o que faz com que o fator de emissão pelo uso de energia elétrica seja baixo.

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Figura 6. Contribuição de cada escritório para emissões de GEE.

No caso da contabilização da combustão móvel, a porcentagem de etanol presente na gasolina, possibilita a combustão por biomassa, além da combustão do combustível fóssil. Como a natureza dos gases emitidos por tais combustões é diferente, no presente Inventário as emissões resultantes da combustão de biomassa foram tratadas de forma diferente daquelas provenientes de combustíveis fósseis.

O CO2 liberado na combustão de biomassa é igual ao CO2 retirado da atmosfera durante o processo de

fotossíntese, desta forma, é possível considerá-la neutra. As emissões de CO2 advindas da combustão da

biomassa foram excluídas dos escopos pela própria ferramenta e reportadas separadamente, conforme diretrizes do Programa Brasileiro GHG Protocol. Por outro lado, as emissões de CH4 e N2O não podem

ser consideradas neutras em virtude de estes gases não serem removidos da atmosfera durante o ciclo de vida da biomassa. Neste caso, as emissões de CH4 e N2O foram incluídas no escopo 1, sou seja, na

contabilização da combustão móvel direta da frota.

Com relação às emissões de biomassa emitidas pela Progen no ano de 2013, as mesmas são provenientes apenas da combustão móvel direta dos carros da frota da Progen, pois para a frota de São Paulo é considerado que os veículos são abastecidos com etanol. A Figura 7 apresenta os valores adquiridos de CO2 equivalente pela combustão de biomassa.

Figura 7. Emissões de CO2 por consumo de Biomassa (tCO2e)

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Figura 8. Tipo de emissão gerado pela Progen em 2013.

7 - EVOLUÇÃO DA CONTABILIZAÇÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA PELA PROGEN

Conforme citado anteriormente, o ano de 2011 foi o primeiro ano que a Progen realizou o Inventário de GEE da Progen, dessa forma, com o passar dos anos foi possível criar controle de aquisição de dados das fontes de emissão para aumentar o escopo de contabilização dos GEE, conforme ilustrado na Figura 9.

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No ano de 2011, para a contabilização do GEE emitidos pela Progen, foram consideradas a combustão móvel direta dos veículos da frota Progen, emissão fugitiva de extintores, compra de energia elétrica e viagens de taxi do escritório de São Paulo, totalizando 40,43ton CO2e. No ano de 2012, além das fontes

já contabilizadas em 2011, foram adicionadas as emissões provenientes da combustão móvel direta da frota do gerenciamento, as emissões fugitivas da recarga de extintores, as emissões provenientes da compra de energia elétrica, e as provenientes das viagens de taxi das unidades de Belo Horizonte.

Para este inventário, referente ao ano de 2013, foram mantidas as fontes de emissão consideradas nos anos de 2011 e 2012 e adicionadas as emissões provenientes da compra de energia elétrica do escritório de São Luis e as viagens corporativas de avião.

8 - PROPOSIÇÃO DE MEDIDAS DE REDUÇÃO

Como o escopo de atuação da Progen no mercado é apenas atividades de engenharia consultiva, as fontes de emissão são provenientes principalmente das atividades de apoio ao desenvolvimento do projeto, escopo 1 e escopo 3. Considerando esta realidade, as medidas de redução de GEE podem ser:

Quadro 5. Metas de gerenciamento de GEE.

Item Meta Benefício Investimento

1

Criação de um tópico na política da empresa que fale explicitamente do envolvimento da PROGEN em relação a problemática das mudanças climáticas.

Demostra a preocupação da

empresa com mudanças climáticas. Nenhum

2

Criação de uma Instrução de Trabalho para contabilização de GEE

Enrraizar a atividade de contabilização de GEE nas atividades da empresa

Horas trabalhadas

3 Inserir a programação de GEE no

calendário anual do QSMA Programar a atividade Nenhum

4

Incentivar os colaboradores a abastecer os carros da frota apenas com etanol

Redução de emissões de GEE.

Horas trabalhadas em campanhas de conscientização 5 Incentivar o uso de videoconferências em substituição das viagens de avião

Redução de emissões de GEE.

Horas

trabalhadas em campanhas de conscientização

6 Redução de consumo de energia

elétrica nos escritórios da Progen Redução de emissões de GEE.

Horas

trabalhadas em campanhas de conscientização

Referências

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