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PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SERRA AZUL/SP VOLUME 2

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(1)

PLANO MUNICIPAL DE

SANEAMENTO AMBIENTAL DO

MUNICÍPIO DE SERRA AZUL/SP

(2)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Sumário

1. AP RES ENT AÇ Ã O ... 1

1.1. LEG IS LA Ç ÃO ... 1

2. SI STEMA DE AB A STE CIMENT O DE Á GU A ... 60

2.1. LEV A NTA MENTO DE IN FO R MAÇÕ ES ... 60

2.2. SISTE MA D E PRO D UÇÃ O ... 64

2.2.1. MANANCIAL, CAPTAÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA BRUTA ... 64

2.2.2. TRATAMENTO DE ÁGUA ... 68

2.2.3. ADUÇÃO DE ÁGUA TRATADA ... 70

2.3. SISTE MA D E RESE RVAÇ ÃO E D ISTR IBU IÇ ÃO ... 74

2.3.1. RESERVAÇÃO ... 74

2.3.2. REDES DE DISTRIBUIÇÃO ... 78

2.3.3. RAMAIS DOMICILIARES, CAVALETES E MICROMEDIÇÃO ... 79

2.4. AUTOMAÇ ÃO ... 81

2.5. CONTRO LE DE PERDA S ... 82

3. SI STEMA DE E SGOT AMENT O SA NITÁRI O E XI STENT E ... 83

3.1. DESCR IÇÃ O GER A L D O SISTEMA ... 83

3.2. SISTE MA D E CO LETA DE E SGO TO S ... 85

3.2.1. RAMAIS DOMICILIARES ... 85

3.2.2. REDE COLETORA ... 85

3.3. SISTE MA D E A FA S TA MEN TO D E ESG OTOS ... 87

3.3.1. COLETORES TRONCO, INTERCEPTORES E EMISSÁRIOS ... 87

3.4. SISTE MA D E TR ATA ME NT O DE ESG O TO S ... 87

4. SI STEMA DE LIM PE ZA UR BA NA E MANEJO D OS RE SÍDUOS S ÓLI D OS ... 93

4.1. CONTEXTUA LIZAÇ ÃO – BR A SIL/ES TA DO DE SÃ O PAU LO ... 93

4.2. LEV A NTA MENTO DE IN FO R MAÇÕ ES PARA E LAB ORAÇ ÃO DE DIAG NÓ STIC O DA SITUAÇ ÃO D OS RESÍD UO S SÓ LID O S GER AD O S NO MUN IC ÍPIO ... 109

4.2.1. GESTÃO E EXECUÇÃO ... 109

4.2.2. RESÍDUOS SÓLIDOS DOMICILIARES - RSD ... 111

4.2.2.1 RSD - Urbanos ... 115

4.2.2.2 RSD – Não Urbanos ... 116

4.2.2.3 RSD – Coletas – Urbanas e não urbanas - pessoal, pontos críticos, manutenções e investimentos ... 119

4.2.2.4 RSD – Destinação Final ... 126

4.2.2.5 RSD – Destinação Final – Aterro em Valas ... 136

4.2.3. RESÍDUOS SÓLIDOS DA LIMPEZA PÚBLICA ... 144

4.2.3.1 Varrição de Logradouros ... 150

(3)

_________________________________________________________________________________________________________________________

4.2.3.3 Resíduos da Construção Civil – Questões Levantadas e Informações Coletadas 156 4.2.3.4 Resíduos da Limpeza de Quintais e Jardins e Objetos Volumosos - Informações

Coletadas ... 159

4.2.3.5 Varrição e Limpeza de Praças Públicas ... 162

4.2.3.6 Serviços de Poda de Árvores ... 165

4.2.3.7 Serviços de Limpeza de Bocas de Lobo ... 166

4.2.4. RESÍDUOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO ... 167

4.2.5. RESÍDUOS INDUSTRIAIS ... 167

4.2.6. RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE ... 167

4.2.7. OUTROS RESÍDUOS SUJEITOS A CONTROLE ... 169

4.2.7.1 Agrotóxicos – resíduos e embalagens ... 169

4.2.7.2 Pilhas e Baterias ... 169

4.2.7.3 Lâmpadas Fluorescentes ... 169

4.2.7.4 Pneus ... 169

4.2.7.5 Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens ... 170

4.2.7.4 Cadáveres de animais ... 170

4.3. TRAB A LH OS E ESTUDO S ANT ER IOR E S ... 171

4.4. Dia gnó sti co PR ELIMIN AR ... 172

5. SI STEMA DE D RE NAGEM E MA NEJO D AS Á GUA S PL UVIAI S URB AN A S ... 182

5.1. IN TRO DUÇ ÃO ... 182

5.2. SISTE MA D E DR EN AG EM ... 182

5.3. DA GE STÃ O LOC A L D O SISTE MA D E DRENA GEM URB A NA ... 184

5.4. DA DOCU MEN TAÇ ÃO B Á S ICA E XIS TENTE ... 185

5.5. SISTE MA D E MAC RODR EN AG EM ... 185

5.6. SISTE MA FÍS ICO D E MICRO DRE NA GEM ... 191

5.6.1. DOS ELEMENTOS DE MICRODRENAGEM ... 191

5.6.2. ESTUDOS ANTERIORES ... 193

5.6.3. DOS PONTOS DE ESTRANGULAMENTO – INUNDAÇÕES, TRANSBORDAMENTOS E ALAGAMENTOS URBANOS ... 201

5.6.4. MANUTENÇÃO DO SISTEMA EXISTENTE ... 202

5.6.5. DA OCUPAÇÃO URBANA E SISTEMA VIÁRIO ... 203

5.7. OB SER VAÇ ÕES FINA IS ... 203

6. LEIS E OUTR OS D OCUME NT OS MU NICIPAI S ... 205 ANEXO I – Dispositivos Legais Municipais de Caráter Geral

Lei Orgânica do Município – Nº 01/2003 - Promulgada em 13 de novembro de 2003 Lei Complementar Nº 002/97 - Dispõe sobre o Código Tributário do Município

Lei N° 859/2000 – Dispõe sobre a Ampliação do Perímetro Urbano de Serra Azul – fixando nova demarcação

Lei Nº 1028/2008 – Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano do Município de Serra Azul e dá outras providências

(4)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Lei Complementar N° 1035/2009, de 13 de janeiro de 2009 – Reorganiza e Consolida a Estrutura Administrativa Organizacional do Poder Executivo Municipal e dá outras Providências

ANEXO II – Dispositivos Municipais Específicos e Outros Documentos

Lei Nº 1010 - de 21 de dezembro de 2007, autoriza a celebração do convênio com a Sabesp de 2003

Convênio de Cooperação - Sabesp Contrato de Programa - Sabesp

Metas de atendimento e qualidade dos serviços no município de Serra Azul Relatório de desempenho do Contrato de Programa

Lei Nº 891 - de 2 de abril de 2002, disciplina o serviço de coleta e transporte de resíduos de construção e demolição

Lei Nº 1018/2008 – Dispõe sobre o COMDEMA

Contrato de coleta e destinação dos Resíduos Sólidos dos Serviços de Saúde IQG - Índice de Qualidade de Gestão de Resíduos Sólidos - Planilha ICS - Índice de Coleta Seletiva – Planilha

IQR’s – dos últimos cinco anos de Serra Azul ANEXO III – Outros Documentos

TAC – PM / Ministério Público do Estado de São Paulo 17/04 – e seus Aditamentos Tese de Doutorado: EcoLixo – Professor Elias Antonio Vieira

Lei nº 958, de 5 de agosto de 2005, e o Decreto nº 015, de 13 de setembro de 2005 - Regulamentam o Programa de Renda Mínima, que mensalmente paga o valor de 1 salário mínimo a famílias que participarem das atividades de separação e reciclagem e compostagem A Lei 1033/2008 – Convênio PM – CooperSerra – Ecolixo

ANEXO IV – Mapas e Documentos

Mapa da Bacia de Contribuição do Córrego Serra Azul Serra Azul – Planta Geral Perímetro Urbano - 1:4.000 Estudo da Galeria de Águas Pluviais – DAEE

(5)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Lista de Ilustrações

Figura 2.1. Croquis do sistema de abastecimento de água existente. ... 62

Figura 2.2. Sistema de água existente. ... 63

Figura 2.3. Captação por dreno (MOUT01). ... 65

Figura 2.4. Poço profundo PPS05. ... 66

Figura 2.5. Poço profundo PPS06. ... 66

Figura 2.6. Poço profundo PPS07. ... 67

Figura 2.7. Reservatório apoiado (RA01). ... 69

Figura 2.8. Tanque de preparo de barrilha. ... 69

Figura 2.9. Bombas dosadoras. ... 70

Figura 2.10. Estação elevatória de água tratada (EEAT01). ... 71

Figura 2.11. Estação elevatória de água tratada (EEAT01). ... 72

Figura 2.12. Localização da EEAT02. ... 72

Figura 2.13. Estação elevatória de água tratada (EEAT02). ... 73

Figura 2.14. Booster Monte Azul (B01). ... 73

Figura 2.15. Centro de reservação e bombeamento Cohab. ... 76

Figura 2.16. Reservatório semi-enterrado 01 (RS01). ... 76

Figura 2.17. Reservatórios apoiados RA-02 e RA-03. ... 77

Figura 2.18. Reservatório Bom Retiro (T01). ... 77

Figura 2.19. Reservatório Monte Azul (RA04). ... 78

Figura 2.20. Evolução do índice de perdas. ... 82

Figura 3.1. Croquis do sistema de esgotamento sanitário. ... 84

Figura 3.2. Imagem do google earth da ETE. ... 89

Figura 3.3. Entrada da ETE. ... 90

Figura 3.4. Tratamento preliminar. ... 90

Figura 3.5. Lagoa anaeróbia. ... 91

Figura 3.6. Lagoa facultativa 2. ... 91

Figura 3.7. Esgoto tratado. ... 92

Figura 4.1. Núcleos não urbanos da coleta de resíduos sólidos domiciliares. ... 112

Figura 4.2. Fluxo Geral da Disposição e Coleta de Resíduos Sólidos Domiciliares – Por Núcleo Gerador. ... 113

Figura 4.3. Local da Unidade de Processamento de Resíduos Sólidos. ... 114

Figura 4.4. Caminhão Com Coletor Compactador F 12.000. ... 120

Figura 4.5. Caminhão F 12.000 Com Equipe de coleta. ... 120

Figura 4.6. Caminhão Com Coletor Compactador Cargo. ... 121

Figura 4.7. Fluxos dos Resíduos Sólidos Domiciliares na UPRS. ... 125

Figura 4.8. Galpões de Triagem – Vista Geral. ... 128

Figura 4.9. Baias - RSD. ... 128

Figura 4.10. Bancadas de triagem. ... 129

Figura 4.11. Trabalhadores da CooperSerra. ... 129

Figura 4.12. Resíduos sólidos domiciliares pós-triagem. ... 130

(6)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Figura 4.14. Galpão com Resíduos Recicláveis acondicionados. ... 131

Figura 4.15. Resíduos Recicláveis acondicionados a céu aberto. ... 132

Figura 4.16. Resíduos Recicláveis – Papelão – no interior de Galpão. ... 132

Figura 4.17. Pátio para o processo de compostagem. ... 134

Figura 4.18. Pátio para o processo de compostagem. ... 134

Figura 4.19. Amontoamento do Composto orgânico. ... 135

Figura 4.20. Amontoamento do Composto orgânico. ... 135

Figura 4.21. Pá Carregadeira de Esteiras – espalhamento e recobrimento dos resíduos. ... 137

Figura 4.22. Aterro em Valas – Resíduos Espalhados Aguardando Recobrimento. ... 137

Figura 4.23. Aterro em Valas – Resíduos Parcialmente Recobertos. ... 137

Figura 4.24. Estrada pavimentada de acesso a UPRS. ... 139

Figura 4.25. Estrada municipal de acesso à UPRS. ... 139

Figura 4.26. Acesso UPR – Guarita em construção. ... 140

Figura 4.27. UPR - Detalhe da Guarita em construção. ... 140

Figura 4.28. IQR - Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos no Estado de SP. ... 142

Figura 4.29. IQR’s 2010 dos municípios com sede na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo – UGRHI 4. ... 143

Figura 4.30. Gráfico IQR – 1997 / 2010 - Serra Azul. ... 143

Figura 4.31. Especificação dos Blocos de Serviços de Limpeza Pública. ... 148

Figura 4.32. Diagrama dos Blocos de Atendimento dos Serviços de Limpeza Pública. ... 149

Figura 4.33. Varrição de Ruas – Amontoamento dos Resíduos. ... 151

Figura 4.34. Varrição de Ruas – Coleta do Amontoamento. ... 152

Figura 4.35. Varrição de Ruas – Trator e Carreta Utilizados na Coleta dos Resíduos. ... 152

Figura 4.36. Capina Manual. ... 154

Figura 4.37. Amontoamento de Resíduos de Capina com os de Varrição. ... 155

Figura 4.38. Roçadeira utilizada na capinação mecânica. ... 155

Figura 4.39. Amontoamento do entulho pelos moradores nas vias. ... 157

Figura 4.40. Recolhimento manual dos pequenos montes de entulho para a pá carregadeira. ... 157

Figura 4.41. Caminhão caçamba de coleta de entulhos da pá carregadeira. ... 158

Figura 4.42. Resíduos de limpeza de quintais. ... 160

Figura 4.43. Trator carreta – Coleta de resíduos de limpeza de quintais. ... 160

Figura 4.44. Vazadouro na UPRS de resíduos de varrição, limpeza de quintais. ... 161

Figura 4.45. Resíduos de móveis na UPRS... 161

Figura 4.46. Lixeira (tambor) na Praça Central, e coleta intermediária dos resíduos de varrição. ... 163

Figura 4.47. Equipamentos utilizados na varrição e limpeza da Praça Central. ... 164

Figura 4.48. Varrição da Praça Central. ... 164

Figura 4.49. Pneus estocados em galpão na UPRS. ... 170

Figura 4.50. Organograma Departamento de Transporte e Infraestrutura. ... 175

Figura 4.51. Organograma Departamento de Agricultura e Meio Ambiente. ... 175

Figura 5.1. Drenagem Urbana - Esquema Ilustrativo. ... 183

Figura 5.2. Desconformidades na Mata Ciliar à jusante do Avenida da Saudade – Córrego Serra Azul. ... 187

(7)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Figura 5.3. Anel viário – Local da Secção das nascentes – Córrego Serra Azul. ... 188

Figura 5.4. Anel viário – Local da Secção das nascentes – Córrego Serra Azul. ... 188

Figura 5.5. Ocupação de área ribeirinha – Córrego Serra Azul. ... 189

Figura 5.6. Vegetação abundante no canal e resíduos às margens – Córrego Serra Azul. ... 190

Figura 5.7. Travessia da Avenida Saudade, com captação de lançamento – Córrego Serra Azul. ... 191

Figura 5.8. Microdrenagem – Guias, Sarjetas e Sarjetões. ... 198

Figura 5.9. Guias, Sarjetas e Boca de Lobo Simples de Guia. ... 198

Figura 5.10. Boca de Lobo Dupla de Guia. ... 199

Figura 5.11. Boca de Lobo Tripla de Guia. ... 199

Figura 5.12. Boca de Lobo de Guia e Tampão de ferro do PV. ... 200

Figura 5.13. Bocas de Lobo de Grelhas – Esquina Ruas: Dona Laurinda E. Nascimento e Capitão Luiz Venâncio. ... 200

Figura 5.14. Bocas de Lobo de Grelhas – Esquina Ruas: Dona Laurinda E. Nascimento e Capitão Luiz Venâncio. ... 201

(8)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Lista de Quadros

Qua dro 2.1. C a ract e rísti c as das U nidades Produto ras. ... 64

Qua dro 2.2. Ad uto ras de Á gu a B rut a. ... 68

Qua dro 2.3. R es erv ação Ex istente . ... 74

Qua dro 2.4. R e de d e Á gua Exist ent e. ... 78

Qua dro 2.5. Nú me ro de Li ga çõ es e Economi as d e Á gua de Se rra A zul e m Janei ro/ 2007. ... 79

Qua dro 3.1. Nú me ro de Li ga çõ es e Economi as d e E sgot o de Se rra A zul e m Janei ro/ 2007. ... 85

Qua dro 3.2. R e de d e Es goto Existe nt e. ... 86

Qua dro 3.3. C ol eto r Tron co e Inte rce pto r Existe nte s. ... 87

Qua dro 3.4. ETE – Áre as e volume s d a l agoas. ... 88

Qua dro 4.1. Muni cí pios, c om s ervi ço de man ej o de re síd uos sólido s, por forma de exe cuç ão do servi ço. ... 98

Qua dro 4.2. Enti dad es prest ad oras de se rviç os d e ma ne jo de resíduos sól idos . . 98

Qua dro 4.3. S ed e dos mun icí pios c om serviço de col et a re gul ar de resíduos sól idos n as vi as e logradouros públ ic os. ... 99

Qua dro 4.4. Muni cí pios com col et a d omicili ar re gul ar d e resí duos sóli dos , e m área d e di fícil ac es so, por cobert ura da c olet a. ... 99

Qua dro 4.5. Muni cí pios com s ervi ço de col et a d e resí duos sólidos do mi cil ia res e/ou públi cos , p or quanti dade di ária c ol et ad a (t/ di a ). ... 99

Qua dro 4.6. Qu an tidade diá ri a (t/di a ) de resíduos sóli dos, domi cili are s e/o u públi co s, col et ados e/ou re cebi dos – po r unidade de de stino final. ... 100

Qua dro 4.7. Muni cí pios com s ervi ço de man ejo de re síd uos sólido s - Unidade de dest ino dos res íduos sólidos d omi cili ares e/o u p úbli cos. ... 100

Qua dro 4.8. Muni cí pios com di sposição de resíduos sól idos n o sol o do muni cípi o - C ara ct erísticas do princip al l ocal utili za do para disposi ç ão d e re síduos sóli dos. ... 101

Qua dro 4.9. S ed e dos mun icí pios c om varri ç ão e/ ou c api na d as vi as públ ic as. 102 Qua dro 4.10. Mu ni c ípios co m col et a de resíd uos sól idos d e se rvi ços d e s aúd e sépt ic os, por frequênci a da col et a e qu ant ida de d e re sí duos sól idos de s ervi ços de sa úd e s éptic os col et ados . ... 102

Qua dro 4.11. Mu ni c ípios co m col et a e/o u re cebi ment o de resíduos sól idos de se rvi ços de s aú de s épticos, po r ex istên ci a e ti po de pro cessa ment o. ... 102

Qua dro 4.12. Mu ni c ípios co m col et a e/o u re cebi ment o de resíduos sól idos de se rvi ços de s aú de s épticos, e ex ist ênci a no municí pi o de lo cal (is ) pa ra disposiç ão no solo dos re sídu os sólid os de s ervi ços de s aú de sépt i co s, por fo rma de disposi ç ão. ... 103

Qua dro 4.13. Mu ni c ípios co m col et a de resíd uos sól idos in du stri ais peri gos os e/ou não inert es , por frequênci a da co let a e qu anti da de dos res íduos sól idos industri ais peri gosos e/ ou não ine rt es col et ados. ... 103

(9)

_________________________________________________________________________________________________________________________

Qua dro 4.14. Mu ni c ípios, co m se rvi ço d e manejo d e resíduos de c onstru ção e demol içã o, por existênci a e ti po de p rocessamento dos resí duos. ... 104 Qua dro 4.15. Mu ni c ípios co m di spo si çã o de resí duo s sólidos no solo do

muni cípi o - C ara ct erísticas do princip al l ocal utili za do para disposi ç ão d e

re síduos sóli dos. ... 104 Qua dro 4.16. Mu ni c ípios, co m se rvi ço d e manejo d e pilh as e bat eria s, po r forma de disposi ç ão do mat eri al no sol o. ... 105 Qua dro 4.17. Mu ni c ípios, tot al e co m se rviç o d e manej o d e re síduos s ólidos, por existê nci a de col et a sel etiv a. ... 105 Qua dro 4.18. Mu ni c ípios co m s e rvi ço d e col et a seleti va, por t ipo d e mat eri al re co lhid o. ... 106 Qua dro 4.19. Mu ni c ípios co m s e rvi ço d e col et a seleti va, com indi c aç ão do

princi pal rec epto r fi nal da col et a s el etiv a. ... 106 Qua dro 4.20. Q ua nti dad e d e ca mi nhões u tilizad os no s ervi ço de manej o de

re síduos sóli dos, po r tipo de caminh ão . ... 106 Qua dro 4.21. G est ão, Ex e cu ção dos Se rvi ços d e Man ej o dos R esíd uos Sóli dos – no Muni cípi o d e S erra Azul. ... 110 Qua dro 4.22. Indi ca dores d e Ge stã o de R esíd uos Sóli dos U rba nos. ... 181

(10)

1.

APRESENTAÇÃO

O pres ent e t rab al ho te m como ob jet ivo apresent a r o Pl ano Muni ci pa l de S an ea mento A mbien tal do Municí pio de Serra Azul/ SP. Est e rel at óri o faz p arte inte grant e do C ont rato No 075/2011 fi rmad o entre a Prefei tura Muni cip al de

S erra Azul e a R eusa Cons e rvaçã o A mbi e ntal Lt da .

O p res ent e v olu me foi o rga ni z ado d e a co rdo c om as e spe ci fi cações el encadas no T ermo de Re ferên ci a, item Ta be la – Prod utos a Sere m Ap re sentados , s en do que nes te c as o (V OL UME 2) s erã o a present ad os os se gu int es P rodut os.

Pro duto 3 - Rel ató ri o con tendo o di a gnó stic o do sist e ma de a bast e ci ment o de á gua .

Pro duto 4 - R el atório c ont endo o dia gn ósti co do sist e ma de es got a me nto sani tá rio.

Pro duto 5 - R el atório c ont endo o di agn ósti co do s ist e ma d e dren agem de á gu as pl uvi ais.

Pro duto 6 - R el atório cont end o o di agnóst ic o do sist e ma de li mpe za urbana e ma ne jo dos re síduos sóli dos.

1.1. LEGI SL A ÇÃ O

P ara el abora ção d o Pl ano Mu ni cipal de S an ea mento Ambi ental de Serra Az ul fora m a dot ad as diversas l egis lações, d as qu ais as pri nc ip ais se rão re sumi da s a s e gu ir.

(11)

_________________________________________________________________________________________________________________________ “ Insti tui a Políti ca Nacio nal de R ec ursos H ídri co s, cria o Sistema Naci onal de Ge renci am ento d e Re cu rsos Hídri co s, re gulam en ta o inciso XIX do art . 21 da Constitui ção Federal, e alt er a o art. 1º da L ei nº 8.001, de 13 de março d e 1990, que modif ic ou a L ei n º 7.990, de 28 de d ez embro de 1989.”

A Lei Fed eral 9.433, e m se u C A PÍTU LO I, co nside ra:

Art . 1º A Polí tic a Na cion al d e Re c ursos Hídri cos bas ei a-se n os se gu int es fund ament os:

I - a á gua é um bem de domí nio públic o;

II - a á gua é um recu rso natura l li mit ado, dot ado de v alo r econ ômico; III - em situa ções d e escas se z, o us o priorit ári o dos recursos hídric os é o cons umo humano e a dess ed ent ação de ani mais;

IX - a ge s tão d os recursos hí dri co s d ev e sempre proporcion ar o uso múlt ipl o das á guas;

IV - a ba ci a hi drográfi c a e a un idade t e rri torial para i mpl e ment ação da Po líti ca N aci onal de R e cu rsos Hí dri c os e at ua ção do Sis te ma Na cional de Ge ren ci a mento d e R ec ursos Hí dri cos;

V I - a gestã o do s re cu rsos híd ri cos deve ser d es centrali z ad a e cont a r com a part ici pa ção d o Pode r Pú bli co, dos usu á rios e d as comu nidades.

S ão co nsid erados obj etivos:

Art . 2º São obj etivos da Pol ít ica N aci on al de Rec urs os Híd ri co s: I - as se gu rar à atual e às futu ras ge raç ões a ne ce ssári a disponi bilidade de á gua , em padrõe s de qualid ad e a de qu ados aos resp ect ivos usos;

II - a utili za ção rac i onal e int e gra da dos recu rso s hídric os, i ncl uindo o tran sport e aquavi ário, co m vist as ao desenv olvi men to sust ent ável;

(12)

_________________________________________________________________________________________________________________________

III - a prev en ção e a de fesa c ont ra e ve ntos hid rol ó gi cos críticos de ori ge m natura l ou de co rren tes do uso i na dequado dos re cu rso s natura is.

De a co rdo co m o C A PÍTU LO III DA S D IRETR IZES GERAIS DE AÇÃ O: Art . 3º Constit ue m di ret riz es ge rais de açã o p ara i mpl e men taçã o da Pol ític a N a cional d e Rec ursos Hí dri cos:

I - a gestã o sist e mátic a dos re curs os hí dri cos , se m dissoci a ção dos aspe ctos de qu anti da de e qu alid ad e;

II - a a de quaç ão da ge st ão de re cursos hí dri cos às div ersidades físi c as, bióti c as, demo grá fi ca s, ec onôm ic as, s ociai s e c ult urais d as dive rsas re giõ es do Paí s;

III - a i nt e gra ção da gest ã o d e re cu rsos hí dri co s c om a gest ão a mbi ent al;

IV - a a rti cul a ção do pl an eja mento de rec ursos hídri cos co m o dos setores usuá rios e co m os pl anejame ntos re gi onal, est adual e nacional;

V - a art ic ulaç ão da gest ão de recursos hí dri cos c om a do uso do solo; V I - a int egraç ão da gest ão das baci as hidro gráfic as c o m a dos sistema s estua rino s e zonas cost ei ras.

Art . 4º A U ni ão articul a r-se -á co m os Est ados t en do em vist a o gere nc iame nto dos re cursos hí dri co s de interesse co mu m.

De a co rdo co m o C A PÍTU LO IV D OS IN STR U MENTOS:

Art . 5º São i nst ru mentos da Polít ic a N aci ona l de R e cu rso s H í dri cos : I - o s Pl anos d e R e cursos Hí dric os;

II - o enq ua dra ment o dos corpos de á gu a e m cla sses, se gund o os usos preponderan tes da á gua,

(13)

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IV - a cobra nç a pe lo uso de re cu rso s hí dri cos; V - a compe nsaç ão a muni cíp ios;

V I - o Si stema de Informa çõ es s ob re R ec ursos Hí dric os. SEÇ Ã O I

DO S P LA NO S D E R ECUR SO S HÍDR IC O S

Art . 6º Os Pl anos de R e cu rsos Hídri c os s ão pl anos diret ores q ue visam a fundament ar e ori ent a r a i mplement a ção da Pol ític a Na ci onal de Recursos Hí dri cos e o gerenci ament o dos re curs os híd ri cos.

Art . 7º Os Pl anos d e Re cu rso s Hídri cos são pl anos de l ongo prazo, com horiz ont e de p lanej amento compatí vel com o p erí odo de i mpla nt ação de seus pro gra mas e projetos e t erão o se gui nte cont eúd o mí ni mo :

I - di agnóstic o da sit ua ção atual dos recursos hídric os;

II - an ális e d e alt ernati va s de cres ci mento d emo gráfic o, d e evo lução de ati vidades prod uti vas e de modi fi ca çõ es dos padrõ es d e o cu pa ção do solo;

III - bal an ço ent re disponibili da de s e de man das futuras dos re curs os hídric os, e m quant idade e qualidade, c om id enti fi ca ção de conflito s pote nciai s;

IV - met as de ra c ion aliz aç ão de uso, au mento da quant idade e melhori a d a q uali dade dos rec ursos hídri c os di sponíveis;

V - medidas a s ere m to ma da s, p rogram as a sere m des envol vidos e proj et os a se re m i mp lant ad os, p ara o at endi me nto da s met as previs tas;

V I - (VETA DO ) V II - (V ETAD O)

V III - priorid ad es para out or ga de di rei tos de us o de rec ursos hídric os;

(14)

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IX - diret ri ze s e crité rios p ara a co bra nç a pe lo us o dos rec ursos hídric os;

X - pro post as pa ra a cri a ção d e á re as suj eit as a rest ri çã o d e u so, com vist as à prot eç ão dos rec ursos hídri cos .

Art . 8º Os Pl a nos d e R ecursos H ídric os se rão el aborados p or ba ci a hidro gráfi c a, po r Est ado e para o País .

SEÇ Ã O II

DO ENQ UADR A MENT O D O S COR PO S DE ÁG UA E M C LA SSES , SEGUN DO O S U SOS PR EPOND ERA NTES DA ÁG UA

Art . 9º O enqu adrament o dos c orpos d e á gu a e m cl ass es, se gundo os usos pre ponde rant es da água , vi sa a:

I - asse gu ra r às á gu as qu ali da de co mp atí vel co m o s u sos mais exi gentes a que forem d estin ad as ;

II - di min ui r os c ustos de co mb ate à polui ção d as á guas, medi ant e açõ es p rev enti va s pe rma nent es.

Art . 10. As cl ass es de corpo s de á gua se rã o esta bel e ci das pel a le gi sla ção ambi ent al.

SEÇ Ã O III

DA O UTORG A DE D IR EITO S D E U SO DE R ECUR S O S HÍD RICO S

Art . 11 . O re gi me de out orga de di reitos de uso d e rec urs os hídric os te m como obj etivos asse gu rar o cont rol e qua nt it ativ o e quali tat ivo dos usos da á gu a e o efet ivo exe rcí cio dos di re itos d e ac es so à á gua .

Art . 12 . Estão s ujeit os a out or ga pelo Pode r Públi co os di reitos d os se gu int es usos de re cursos hídric os:

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I - de riva çã o ou capta ção d e p arc el a da água ex iste nt e em um corpo de água p ara consu mo fi na l, i ncl usive abast eci ment o públ ico , ou ins umo de proc ess o p roduti vo;

II - ex traç ão de á gu a d e a qüí fero sub terrâ ne o p ara consumo final ou insumo d e proc es so produti vo;

III - l an ça ment o e m c orpo de á gua de es go tos e de mais resíduos líquid os ou gasosos, trat a dos ou não, com o fi m d e s ua diluiç ão, t rans po rt e ou disposiç ão final;

IV - a proveit ame nto dos pot enci ai s hidrel étric os;

V - out ros usos que alt ere m o regi me , a qua ntidade ou a qual ida de da á gu a ex ist ent e e m um corpo de á gua.

§ 1º Independ em de outo rga p elo Pod er Públic o, confo rme defini do e m regul a ment o:

I - o uso de recursos híd ri cos p ara a s at isfaçã o das nec essi d ad es de peq ue nos núcl eos po pul aci on ai s, di stri buí dos no mei o ru ral;

II - as deriva ções, c apt aç õe s e lan ça mentos con side rados insi gnifi c ant es;

III - as a cumul açõe s de vol u mes de á gu a con sideradas in si gni fic ant es. § 2º A out orga e a ut il iza çã o d e rec ursos hídricos pa ra fins de ge ração de ene rgi a el ét ri ca esta rá subordi na da ao Pl an o Naci onal d e Rec ursos Hí dri cos, aprovado n a fo rma do dis post o no inciso V III d o art . 3 5 d est a Lei , o be de cid a a disciplina da l e gis laç ão set orial espe cífi ca .

Art . 1 3. Toda o uto rga est a rá con dic ionada às p ri ori da de s de u so est ab el ec idas n os Pl a nos de R ecu rsos Híd ricos e d ev erá resp ei tar a cl asse e m q ue o co rpo d e á gu a esti ver enquadra do e a manute nção de cond içõ es a de qu ad as ao tra nsporte aquavi ário, quando fo r o caso.

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P ará gra fo úni co. A outor ga de us o dos recursos hídri cos dev erá pres ervar o uso múlti pl o d es tes.

Art . 14. A outorga efet ivar-s e-á por ato da a uto ridade co mp etent e do Pode r Ex ecutiv o Fed eral , dos Est ados ou do Dist rito Fe deral.

§ 1º O Poder Ex ec utivo Fe deral poderá del e ga r aos Est ados e ao Dist rito Fed eral co mpet ên ci a para c on ce der outorga d e direit o de uso d e re cu rso hídric o d e domí nio d a Uni ão.

§ 2º (VETA DO )

Art . 15 . A o uto rga de di reito de uso de recurs os híd ri co s p oderá ser susp ensa pa rc ial o u t otal ment e , em d efinitivo ou por pra zo det e rmi nado, nas se gu int es ci rcunst ânci as:

I - n ão cu mpri ment o pel o outorgado dos t ermos da ou torga ; II - a us ênci a d e uso por três a nos cons e cutivo s;

III - ne c essi da de pre mente d e á gu a para at en de r a s itu ações de cal amidade, i n clusi v e as decorre nt es de condi çõ es cli mát ic as adv ers as;

IV - ne cessi dade de s e prevenir o u rev ert er grav e degrad aç ão a mbi ent al;

V - n ec essid ad e d e se at en de r a usos pri orit ário s , de i nteress e col etivo, p ara os qua is n ão se dis ponha d e font es alte rnati va s;

V I - neces sid ad e de s ere m ma nti das a s cara cterís t ic as de nav egab ilidade do corpo d e á gu a.

Art . 16. Toda outorga de di reitos de u so de recursos hídric os far-s e-á por p razo n ão ex ced ent e a t ri nta e c inco ano s, renová vel.

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Art . 18. A outorga n ão i mpli ca a ali enaç ão pa rcial da s á guas, que são inali ená vei s, mas o s imples di reito de s eu uso.

SEÇ Ã O IV

DA C OBR ANÇ A DO USO D E R ECUR SO S HÍDR ICO S

Art . 1 9. A cobran ça pel o us o d e re cursos hí dricos obj etiv a:

I - reconhec er a água como be m econô mi co e dar ao us uário uma indi caç ão d e s eu re al val or;

II - in ce ntiv ar a raci ona liza ç ão do uso d a água ;

III - ob ter re cu rsos financei ros p ara o financi a me nto dos programas e interv en çõ es c ont emplados nos pl anos d e rec ursos hídri cos .

Art . 2 0. S erã o cob rados os uso s de rec ursos hídri cos sujeitos a outo rga , nos t ermos do art . 12 des ta Lei.

P ará gra fo úni co. (VETA DO )

Art . 21. Na fixa ç ão dos valore s a s e re m c obra dos pelo uso d os re cu rsos híd ri cos de ve m se r obse rvado s, dentre out ros:

I - n as de riva ções, c apt a çõ es e ex traç õe s de água , o vol u me reti rado e seu re gi me de va ri aç ão;

II - nos lança ment os de es gotos e de mais resíd uos l íquidos ou gas osos, o vo lume l anç ado e se u re gi me de v ari a ção e as ca ract e rísti c as fí sico-quí mi cas, biol ógi c as e de tox ida de do afl uent e.

Art . 22. Os val ores arrec adados co m a c obranç a pelo uso de re curs os hídric os s e rão apli c ados priorit a ria me nt e n a ba ci a hi dro grá fica e m que fo ram gera dos e s erão util i zados:

I - n o fi nancia men to de estudos , pro gra ma s, proj etos e obras incluí dos nos Pl anos de Rec urs os H íd ricos;

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II - no pa ga men to de de spes as de i mpl ant a ção e cust eio admi nist ra tivo do s órgã os e enti da de s int e grante s d o Si ste ma Na cio na l de Ge ren ci a mento d e R ec ursos Hí dri cos.

§ 1º A ap lic aç ão n as despesas prev ist as no i nci so II d est e art i go é limi ta da a set e e mei o por c ent o d o tot al arreca da do.

§ 2º Os valores prev istos no caput d est e art i go poderão ser aplic ad os a fundo p erdido em proj et os e o bras que alt erem, d e modo c onsid era do be né fi co à col etivi da de , a qualidade, a qu anti da de e o re gi me d e v az ão de u m c orpo de á gu a.

§ 3º (VETA DO ) Art . 2 3. (VETAD O )

LEI FE DER AL 11.445, DE 5 DE J ANE I R O DE 2007

“Estab el e ce di re trizes na cio nais p ara o san ea me nt o bá sico; alte ra as Lei s nos 6.766 , de 19 de deze mbr o de 197 9, 8 .036, d e 11 d e m aio de 1990 , 8.6 66, de 21 d e j unho de 1993 , 8.987 , de 13 de f ev er eiro de 1995 ; r e vo ga a Lei no 6.5 28, de 11 de maio d e 1978; e dá outras provi dên ci as.”

A Lei Fed eral 11.445, e m s eu CA PÍTU LO I, A rt.3º conside ra:

I - sa nea mento bá sico: conjunt o de servi ços, infra-estru turas e inst ala çõ es ope raci onais d e:

a) ab ast e ci ment o de á gua p ot ável: c onstit uído pel as ativid ad es, infra-est rut uras e inst al a ç ões n ec es sári as ao a bast e ci ment o públi c o de á gu a pot ável , des de a c aptaç ão at é as l i ga ções p redi ais e resp ec tivo s instrument os de me di ção;

b) es got a ment o sanitário : constituí do pelas ati vid ad es, infra -est rut uras e in st al açõ es operaci onais de col et a, t ransp ort e, t rat ame nto e disposiç ão fi na l adequa dos dos es goto s sanit á rios , d esde as li gaç ões predi ais at é o s eu l ança ment o fin al no meio a mbi ent e;

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c) li mpez a urban a e manejo de res íduos sólidos: c onj unto de ativi dad es, in fra-e st ruturas e inst al a çõ es ope raci on ais de col et a, tran sport e, tra nsbordo, t rata men to e d estin o final do lixo domést i co e do lixo ori gin ário da varri ç ão e li mp eza de l ogradou ros e vi as públi cas;

d) dre na ge m e ma nej o da s á gu as pluviai s urbanas: c onj unto de ativi dad es, infra est ruturas e inst al ações ope racion ai s de drena ge m urb an a de á gu as pluvi ai s, de t ra nsp ort e, det enç ão ou ret enção p ara o a mo rt ec i mento de vazões de ch ei as, t rat a me nto e dispos iç ão fin al d as á gu as pl uvi ais dren ad as nas áreas urbanas;

II - ges tã o as sociad a: as so ci aç ão v olunt ári a de entes fed era dos, por con vê nio de coop era çã o ou c ons órci o públic o, c onfo rme disp osto no art . 241 da Constit ui çã o Fed eral ;

III - unive rsali zaç ão: a mplia ção pro gre ssiv a do a ces so d e todos os domi cílios ocupados ao sa ne ament o básic o;

IV - cont role s oci al : conj unt o d e mec a nis mos e proc ed i me ntos que gara nt e m à so ci edade info rmações, represent a çõ es t écni c as e parti cipa ções n os proc ess os d e formula ção de políti cas, de pl an eja ment o e d e ava liaç ão rel aciona dos a os serviços públi cos de sa ne amento bási co;

V - (VETA D O);

V I - pres ta ção re gi ona lizada: aqu el a e m que u m úni co pre sta do r at ende a 2 (doi s) ou mais titul are s;

V II - s ubs ídio s: i nstrumento e conômi co d e políti ca soc ial p ara gara nti r a uni vers al i za ção do acesso a o san ea mento bási co , espe ci al ment e para popul a çõ es e loc alidades de baixa renda;

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V III - lo calidade de p equeno port e: vil as, a gl omera do s rurais , povoados, n úcleos, l u ga rej os e a ldei as, a ssi m defi nido s p ela Fu nd aç ão Ins titut o Bra sil eiro de G eo gra fia e Estat ísti c a - IB GE.

§ 1º (VETA DO ). § 2º (VETA DO ). § 3º (VETA DO ).

O CA P ÍTULO II, que t rata D O EX ERCÍC IO D A TITU LA R ID ADE:

Art . 8º Os ti tul a res do s se rvi ços p úb lico s de sanea me nt o bási co pod erão del e ga r a organ iza çã o, a regul a ção, a fi sc ali za çã o e a p rest açã o desses se rvi ços , no s termos do a rt. 241 d a Consti tuição Fed eral e da Lei no 11.107, d e 6 de abril de 2005.

Art . 9º O titul ar dos servi ços formul a rá a respe cti va p olíti c a públi ca de sa ne ament o bás ico, devendo, p ara ta nt o:

I - el aborar os pl anos de s ane amento b ási co, nos t ermos dest a Le i; II - p rest ar diret ament e ou autori zar a d ele ga ç ão dos servi ços e defini r o ent e respons áv el pela sua re gu l ação e fis cali z aç ão, b em como os proc edi ment os de sua at ua çã o;

III - adot a r p arâ met ros pa ra a ga rantia do ate ndi ment o esse nci al à saúde públ ica, i ncl usive quanto ao volume mí ni mo pe r c apit a de água p ara abast eci mento pú bli co, obs e rv ad as as n ormas na cio nais rel a tiva s à pot ab ilidade da á gua ;

IV - fix ar os direit os e os de ve res dos us u ári os;

V - est abel ec er mec anis mos de controle soci al, nos t ermos do i nci so IV do c ap ut d o art. 3 º dest a Lei ;

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V I - est abelec er si st e ma de info rma çõ es sob re os s ervi ços, articul ado com o Si stema N acional de Informa çõ es e m S an ea ment o;

V II - int ervir e re toma r a ope raç ão dos s ervi ços del e gados, po r indi caç ão da enti da de regul adora, nos c a sos e condi çõ es pre vistos e m l ei e nos doc umentos cont ratu ais.

Art . 10. A pres ta ção de serviç os pú bli cos de sane ame nto b ás ico por enti dade q ue n ão in tegre a adminis tra çã o do titul ar depen de da cele bra ção de con trato , sendo v ed ada a sua dis cipli na medi ant e co nv êni os, te rmos de p arc eri a ou o utros i nst rument os d e naturez a prec á ria.

§ 1º Exc etu am-s e d o disposto no caput de ste a rti go :

I - os servi ço s p úbli cos d e s aneame nto b ási co cuj a prest a ç ão o po de r públi co , nos t ermos de l ei, a uto ri za r para usu ários o rga niz ad os em c ooperativas ou associ a ções, desd e que s e li mite m a:

a) det ermi n ado c ondomínio;

b) loc alid ade de p equeno po rt e, pred ominant e ment e o cu pada por popul a ção d e bai x a rend a, onde out ras formas de p rest açã o apre se nt e m cu stos de ope raç ão e manut e nç ão incompatíveis com a ca paci dad e de pa ga mento d os usu ári os;

II - os convêni os e outros atos de del ega ç ão c el ebra dos at é o dia 6 de abril de 2005.

§ 2º A aut ori za çã o previs ta no in cis o I do § 1o de ste a rti go deverá prev er a obri ga ç ão de t ra nsferi r ao tit ul ar os bens vinc ula dos aos servi ço s po r meio d e t e rmo especí fic o, c om o s re spect i vos c ad ast ros t éc nic os.

Art . 11. São condi ções d e vali da de dos cont ratos qu e tenha m po r obj eto a prest aç ão de se rvi ços públi cos d e sa ne ament o básic o:

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II - a exist ênci a d e est udo comprova ndo a vi ab ilidade t écni ca e econô mico-fin ancei ra d a pres ta ção uni vers al e i nte gral do s s ervi ços, nos t e rmos do re spectivo pl an o de sa ne ament o bás ico;

III - a exist ênci a de normas d e re gu laç ão qu e prev ej a m os me ios p ara o cump ri ment o da s di ret riz es dest a Le i, in cl ui ndo a d esi gna çã o da entidade de re gul ação e de fis cal izaç ão;

IV - a rea liz aç ão prévi a de audi ên ci a e de con sult a p úbli cas sobre o edit al d e li cit a çã o, n o c aso de c on ce ssão, e sob re a mi nut a do contrato.

§ 1º Os pla nos d e i nvesti ment os e os proj eto s rel ativ os ao con trato dev erã o s e r co mpat íveis co m o res pecti vo pla no de s an ea mento básic o.

§ 2º Nos cas os d e s e rvi ços prest ad os med iant e cont ratos de co nc ess ão ou d e p ro gra ma, as normas p re vi st as no inci so III d o caput dest e art i go de verão prev er:

I - a au toriz aç ão para a c ont rata ç ão dos se rviç os, in di cando os re spectivos prazos e a área a se r at endid a;

II - a i ncl us ão, no con trato , d as me tas progressi vas e gra duais de expan são dos s ervi ços, de qu alid ad e, de efi ci ên ci a e d e us o rac ional da á gua, da ener gi a e de out ro s recursos naturais, em co nformid ad e com os s e rvi ços a s e re m prest ados;

III - as p riorid ad es d e a çã o, co mpa tíveis co m as met as est abel ec idas; IV as con di ções de sust e nta bilid ad e e equi líb rio ec onômi co -fin an ceiro d a prest a ção dos s erviç os, e m re gi me de e fi ci ênci a, incl uindo:

a) o sist e ma de cobrança e a composi ção d e t ax as e tari fas; b) a sist e máti ca d e reaj ust es e de re visõe s de t ax as e ta ri fa s; c) a pol íti ca de s ubsí dios;

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V - mecani s mos de con tro le s oc ial n as ativi da des d e pl anej amento , re gul ação e fisc aliza çã o dos se rvi ç os;

V I - as hi pót eses de inte rvenç ão e de ret omad a dos serv iços.

§ 3º Os cont ratos não poderã o c ont er cláus ul as que prejudi quem a s ativi dad es de re gul a çã o e d e fis cali z aç ão ou o a ce sso às info rma ções s obre os se rvi ços cont rata dos .

§ 4º Na prest açã o re gi onali zada, o disposto nos inc isos I a IV do caput e nos §§ 1º e 2º des te a rti go pod erá se refe rir ao conj unto de muni cípi os por el a abran gido s.

Art . 12. N os s ervi ço s púb licos d e sa ne ament o b ási co e m que mais de um pres ta dor exe cut e a tivi dade i nt erdep endente co m out ra, a rel a ção ent re el as dev erá s er re gul ada por c ont rato e h averá entidade ú ni ca enc arre ga da das funções de re gul a çã o e de fis cali z açã o.

§ 1º A e ntid ad e de regul ação defi ni rá, pel o menos:

I - as normas t écni c as relat iv as à qu alida de, qu anti da de e re gula ridade dos servi ço s prest ados aos us uá rios e ent re os di fe rent es pre st adores en vol vido s;

II - as no rmas eco nômi cas e finan ce iras relativ as às t a ri fa s, aos subsí dios e aos p agame nt os por se rvi ços prest ados aos usuári os e entre os difere nte s prest ado res e nvol vidos;

III - a ga ranti a de pa ga me nt o de serv iços prest ado s ent re o s di ferent es prest adores dos servi ços;

IV - os mecani smos de p agame nto de di ferenç as rel ativas a inadi mpl e ment o dos usuá rios , perd as c ome rcia is e físi c as e out ros créd itos dev idos, qu ando for o c aso;

V - o sist e ma cont á bil espe cí fi co para os prest ad ores q ue a tue m e m mais d e um Mu ni cípi o.

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§ 2º O cont rato a ser c elebrad o ent re os pre sta do res d e s e rvi ços a que se refe re o caput d est e arti go deve rá conte r cl áusul as que est ab el e çam p elo menos:

I - as ati vidades ou i nsumo s cont rat ados;

II - as condi çõ es e gara nti as re cíproc as de forneci men to e d e a cesso às ati vidades ou insumo s;

III - o pra zo de vi gên cia , co mpat íve l co m as n ec essi d ad es de a morti z aç ão de in vestimentos, e as hipót e ses de s ua pro rroga ç ão;

IV - os proce di mentos pa ra a i mp lanta çã o, ampli aç ão , mel hori a e gest ão o pe raci on al d as ati vi dades;

V - as re gras para a fixa çã o, o re aju st e e a re vis ão das t ax as, t ari fas e outros preços públi cos apli cáveis ao cont rat o;

V I - as condições e garan tias d e pa game nt o;

V II - os di re itos e dev ere s sub -rogad os ou os que a utori za m a sub-ro ga çã o;

V III - as hip ót es es de exti nç ão, in ad mit ida a alt eraçã o e a re sci são admi nist ra tivas unil aterai s;

IX - a s p en al i da de s a que es tã o s uje itas a s pa rtes e m ca so de inadi mpl e ment o;

X - a desi gn ação do órgã o ou enti dade respons ável p el a regula ção e fis caliz aç ão das ativi dad es ou insu mos co ntrat ados.

§ 3º Inc lui -s e e ntre as ga ranti as p revist a s no in cis o V I do § 2º dest e art i go a obri ga ção d o contrat ant e de des ta ca r, nos d ocument os de cobra nç a aos usu ári os, o val or d a re mune raç ão dos servi ços prest a dos pelo c ont rata do e de re ali z ar a res pe cti va arrec a da ção e entre ga dos va lores arrec adados.

(25)

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§ 4º No cas o de ex ecuç ão medi ant e co nc es são de at i vidades interd ep en de nt es a que s e re fere o ca put dest e a rti go , deverão c onst a r do correspon de nt e edit a l de li cit ação as re gra s e os val ores d as t a rifas e out ros preç os p úbli co s a s ere m pa go s aos d emais prest ado res, bem c omo a obri ga ção e a fo rma de pa gamen to.

Art . 13. O s ent es da Fe de raç ão, is olada ment e ou reuni dos em con sórci os públ ic os, pode rão i nstitui r fundos, aos quais pod erã o s er desti na da s, ent re out ro s recu rso s, parc el as d as rec eitas dos s e rvi ços, com a finali dade de cust e ar, na conformidade do disp osto nos re spectivos pl anos d e sa ne a ment o bási co, a unive rs ali z açã o d os s ervi ços públic os de s an ea mento básic o.

P ará gra fo úni co. O s re curs os dos fund os a que s e re fere o cap ut d est e art i go pode rão s er u tiliz ad os co mo fonte s ou gara nti as em opera çõ es de cré dito para financi ame nto dos i nvesti ment os necessá rios à unive rsa li za ç ão do s s e rvi ços públi co s de sa nea me nto bás ico.

O CA P ÍTULO III, que t rat a DA PR ESTAÇ ÃO RE GIO NA LIZA DA DE SER V IÇO S PÚB LIC O S D E S AN EA MEN TO B Á SICO:

Art . 1 4. A prest açã o regi onali z ad a de se rviç os p úb lico s de sane amento bási co é cara cteri z ad a p or:

I - um úni co p resta dor do s erviço para vári os Municí pio s, contí gu os ou n ão ;

II - uni fo rmi dade d e fiscali z açã o e re gul aç ão dos s ervi ços , i ncl usive de su a re mune raç ão;

III - compa tibili dad e de pl anej amento .

Art . 15. N a prest aç ão re gional iz ada de se rvi ços públ icos de sane amento b ási co, as a tivida des d e re gul ação e fis cali zaç ão po de rão se r exerci das:

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I - po r ó rgã o ou ent ida de de en te da Fe de raç ão a q ue o tit ular tenha del e ga do o exe rcí ci o dessas co mp et ênci a s por meio d e convê nio de coo pe ração ent re e nt es da Fed era ção, ob ed ecido o disposto no art . 24 1 da Con stitui ç ão Fed eral;

II - po r co nsórcio públ ico de direi to públ ico int e grad o pel os t it ula res dos servi ço s.

P ará gra fo ú ni co. N o exe rcí cio da s ativi dad es d e pla neja me nto dos se rvi ços a que s e re fere o c aput d este arti go, o titul ar p oderá rec eber coo pe ração té cni ca do res pe ct ivo Est ado e bas ea r-s e e m estu dos forne ci dos pelos prest adores.

Art . 1 6. A prest açã o regi onali z ad a de se rviç os p úb lico s de sane amento bási co poderá s er re ali zada por:

I - órgã o, aut arqui a, fu ndaç ão d e d ireito públ ic o, co nsó rcio públi co , e mpresa públi c a ou soci ed ade de economi a mist a est adual, do Dist rito Fed eral , ou muni cipal, na forma da le gisl ação;

II - e mpres a a que s e tenha m conc edi do os s erviços.

Art . 17. O se rvi ço regi on ali z ado d e san ea mento bás ico poderá obe de ce r a pl ano de sane a mento bási co el abo rado p ara o con junto de Muni cípi os at endi dos .

Art . 18 . Os prest adore s que atu em e m mais de um Muni cí pio ou que prest e m se rviç os públi cos de san ea mento bási co di fe rent es e m u m mes mo Muni cípi o mant erão sist e ma cont ábil que permi ta regist rar e de monst rar, sepa radamente , os cust os e as rec eit a s de cada servi ço em cada um dos Muni cípi os at en didos e , se fo r o caso, no Dist rit o Fe deral.

P ará gra fo únic o. A enti dade de re gu laç ão d ev erá inst itui r re gras e cri tério s de est rut uração de si st e ma c ont ábil e do resp ectivo plano de cont as , de

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modo a garanti r que a aprop ri aç ão e a di stribui ç ão de c ustos dos s erviç os est ej a m em conformi dade co m as di ret ri z es est abel e cid as n est a Lei .

O CA P ÍTULO IV , que t rata D O P LANEJ A ME NT O:

Art . 19. A prest a ção d e se rvi ç os púb lico s de sane a ment o bási co obs ervará pl ano , quepo de rá s er esp ecífi co para cada s ervi ço , o qu al abrangerá , no mí ni mo:

I - di a gnós tic o d a si tua ç ão e de s eus i mp ac tos n as co ndi çõ es de vida, utili za ndo s ist e ma de indi ca do res s ani tári os , epide miol ó gi cos , a mbi ent ais e soci oec onômi cos e a pont ando as causa s das de fi ci ênci as det e c tad as;

II - obj etivos e met as d e curto , mé dio e l ongo praz os pa ra a univ ersal iza ção, admiti d as soluções gra duais e pro gressi vas , ob servan do a compati bili da de co m os de mai s pl an os set ori ais;

III - pro gra mas , proj etos e açõ es ne cess ária s p ara at ingi r os objeti vos e as met as , de modo c ompatí vel co m o s res pecti vos pl anos pluri anu ais e com outros pl anos gove rna ment ais correl at os, identi fi cando possív eis font es de fin an ci a mento;

IV - a çõ es p ara eme rgê nci as e conti n gê nc ias;

V - me cani smos e proc edi mentos pa ra a av ali ação sist e máti ca da efi ci ênci a e efi cáci a das a ções programa das.

§ 1º Os pla nos de s an ea mento bá sico s e rão edit ado s p elo s t itulares, pod endo ser el ab ora dos co m ba se e m estudo s forne cido s pelos prest adores de cad a servi ço.

§ 2º A consolida ç ão e compati bili z açã o dos pla nos espec í ficos de cad a servi ço se rão efetuadas pelos respe ct ivos titul are s.

§ 3º Os pl anos de s a ne amento b ási co d ev erão s er c ompatí vei s com os planos d as ba ci as hidrográfi c as e m qu e es tive rem i ns eri dos.

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§ 4º Os pla nos d e s an ea mento bási co se rão revi stos p eriodic ament e, e m prazo não sup eri or a 4 (qu at ro ) anos, ant e riorment e à el abo raç ão do Pla no Pluri anual .

§ 5º Será ass egurada a mpl a divul ga çã o das prop ost as dos pl anos de sane amento b ási co e dos es tud os que as funda ment em, inclus ive co m a re ali z açã o d e au di ênci as o u consult as públicas .

§ 6º A del egaç ão d e serv iço de san ea ment o bási co não dispe nsa o cumpri mento pel o prest ador do respe ctivo pl ano d e s ane amento bási co e m vi go r à époc a da del e ga ção.

§ 7º Quand o en vo lve rem se rvi ços re gi on al i zados, os pl anos de sane amento b ás ic o deve m ser edit ad os em confo rmid ade com o est abel eci do no art . 14 des ta Lei.

§ 8º Ex ceto q ua ndo re gi onal, o pla no d e sanea men to bási co dev erá engl ob ar int e gral mente o t errit óri o do ent e da Fe de raç ão qu e o el ab orou.

Art . 2 0. (VETAD O ).

P ará gra fo úni co. Incumb e à enti d ad e regul ado ra e fis cali zadora dos se rvi ços a ve rifica ção do cumpri ment o d os pl a nos d e s ane ament o p or parte dos prest adores de s erv iços, na forma da s disposi ções le gais, re gu lamenta res e con tratu ais .

O CA P ÍTULO V, que t rata D A R EG U LA ÇÃO:

Art . 21 . O exe rcí cio da fu nç ão de re gu l aç ão at e nd erá aos se guint es princí pios:

I - ind ep en dê nci a decisóri a, incluindo aut ono mi a admi ni strativa, orça mentári a e fin anceira da e ntidad e re guladora;

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Art . 2 2. S ão obj eti vos d a re gul açã o:

I - est ab el e cer p ad rões e normas p ara a adequada p re staçã o dos se rvi ços e para a s ati sfação dos u su ári os;

II - garant ir o cu mpriment o d as c ondiç õe s e me tas est abel eci d as; III - p re ve nir e reprimi r o ab uso do p oder econômi co, res s alv ad a a compet ênci a dos órgã os int e gra nt es do si ste ma naci onal d e defes a da con co rrên cia;

IV - de fini r t arifas qu e ass egure m t an to o equilíb rio e conômi co e fin an ceiro d os cont ratos co mo a modi cidade t arifá ria, medi ante me canismo s que indu za m a e ficiê nci a e e fi cá ci a d os s ervi ços e q ue pe rmit a m a a propria ção s o cial dos ga nhos d e produt ividade.

Art . 23. A en tidade re gul adora edit a rá n ormas relat iv as às di mens õe s té cni ca, econômi c a e so ci al d e pre sta ç ão dos s ervi ços, qu e abran ge rão, pel o menos, os se guinte s asp ectos :

I - p ad rões e indic ad ores de qu ali dade da prest a ção dos s e rvi ç os; II - requisit os op era cionais e de manut en ção dos sist emas;

III - as met as pro gressivas de ex pa ns ão e de qualid ad e dos servi ços e os re spect i vos p raz os;

IV - regi me, e strutu ra e nív eis t a ri fá rios , bem como os p roc ed iment os e praz os de sua fixa ção, reajuste e revis ão;

V - medi ç ão, fatu rament o e cob ran ça d e s ervi ços; V I - moni tora mento dos cu stos;

V II - avali açã o d a e fici ênci a e efi c ácia dos s e rvi ços pre stados ;

V III - pl ano d e co ntas e me ca nis mos de informaçã o, auditoria e certi fi c ação;

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IX - sub sídi os t a rifários e n ão t ari fários;

X - pa drões de at endiment o ao p úbl i co e mecanis mo s de p arti cip ação e i nfo rma ção;

X I - medi das de conti ngên cia s e de emer gê nc ias, inclus ive ra ci ona mento;

X II – (VETAD O).

§ 1º A re gul a ção d e servi ços p úbli co s d e s an ea men to bási co pod erá se r dele ga da p el os t itulares a qualqu er enti da de re gul adora const ituí da dent ro dos li mit es do res pe ctivo Es ta do, ex plic it and o, n o at o d e de legaç ão da re gula ç ão , a forma d e atua ção e a abran gê nc ia das a tivid ad es a serem d esemp en hadas p el as part es en volvi d as.

§ 2º As no rmas a que s e refere o c ap ut d est e arti go fix arão praz o p ara os prest ad ores de s ervi ços comuni care m aos us uá ri os a s providências adot adas e m fac e de qu eix as ou de re cl a mações rel ativas aos se rvi ços.

§ 3º As e ntid ades fis caliz adoras deverão recebe r e se mani fest ar con cl usiva ment e sobre as rec lama çõ es que, a juíz o do int ere ssa do, não te nha m sido sufic ienteme nte at en did as pe los pres tadores dos servi ços.

Art . 24 . Em caso de gest ão a ssoci ad a ou prest a ção re gi onali z ad a d os se rvi ços , os ti tul ares pode rão ad ot ar os mesmos c rit éri os e conô mi co s, socia is e té cni cos da re gu laç ão e m t oda a á rea de abrangê n ci a da ass ocia ção ou da prest a çã o.

Art . 25 . Os prest adores d e s ervi ços pú blic os de s ane ament o bá sico dev erã o fornece r à e nt idade regul ado ra t odos os dados e info rma ç õe s n ec essá rios para o des empe nh o de suas at ivida des , na fo rma d as normas l e ga is , re gul ament a res e contra tuais.

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§ 1º Inclue m-se en tre os d ados e informa çõ es a q ue se refe re o ca put dest e a rti go aquel as produ zid as po r e mpre sa s o u pro fiss ionai s c ont rata dos p ara exe cut ar serviç os ou fo rn ec e r mat eri ai s e equip ame ntos espe cí fic os.

§ 2º Comp ree nd em-se na s ativi da de s d e re gul a çã o dos s erviç os de sane amento bási co a interp reta ção e a fi xaç ão de crit ério s p ara a fi el ex ecuç ão dos contrat os, dos s e rvi ços e para a corret a admi nist ração d e s ubsídios.

Art . 26. De ve rá ser ass egurado publi ci dade ao s rel ató ri os, est udos, decisões e inst ru ment os equival ent es que se refi ram à regul a ção ou à fis caliz aç ão dos serviços, be m co mo a os direit os e d ev eres do s usuá rios e prest adores, a el es pode ndo te r ac esso q ual quer do povo, i ndepend enteme nte da existê nci a de int e res se diret o.

§ 1º Ex cluem-s e do dispos to no c aput dest e art i go o s do cumentos con sidera dos si gil os os e m razão d e i nteresse públ ic o rel evan te, me di ant e prévi a e motiv ad a decis ão .

§ 2º A publi ci da de a q ue se refe re o c aput dest e art i go d everá s e efeti var, pre fe renci alment e, po r meio de síti o mantid o n a re de mun dia l de comput adores - i nt ernet .

Art . 27. É ass egura do aos usuário s de se rvi ç os p úbl icos de sane amento bási co, na forma d as normas l e ga is, re gul a ment are s e c ont ratu ais:

I - a mpl o ac es so a i n formaç ões so bre os s ervi ços presta dos;

II - p révi o c onhe ci ment o dos s eus direit os e de ve res e das pe nalidades a que pod em est ar suj eito s;

III - a cesso a ma nu al de prest a çã o do se rvi ço e d e at endi ment o ao usu ári o, el ab orad o pel o prest ado r e a provado pela res pe ctiva en tidade de re gul ação;

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IV - a cesso a rel at ório perió di co s obre a q ual idade da p rest açã o dos se rvi ços .

Art . 2 8. (VETAD O ).

O CA P ÍTULO VI, que t rata D O S A S PECTO S EC ON Ô MICO S E SOC IA IS: Art . 29. Os serv i ços públi cos de s ane amento bási co terão a sust ent abil id ade econômi co financ ei ra a ss e gu rada, s e mp re que possív el, medi ant e re mune raç ão pela c obrança do s s e rvi ços :

I - de a ba steci ment o de á gua e es go tamento sani tário : prefe rencial mente na forma de t ari fa s e outros pre ço s públi co s, que poderão se r est ab el ec idos p ara c ada u m dos se rviç os ou para a mbos conjun ta ment e;

II - de li mpe za u rb ana e manej o de resí d uos sólidos urba nos: t ax as ou tarifas e outros pre ços públi co s, em conformi dade co m o regi me de prest aç ão do se rvi ço ou d e suas a t ivid ad es;

III - d e man ejo de á gu as pluvi ais urbanas: na fo rma d e tribut os , incl usive taxa s, em conformi dade com o re gi me de p rest a çã o do se rvi ço ou de sua s ativi dades.

§ 1º Obs e rvado o di spost o no s inciso s I a III do c aput d est e art i go, a instituiç ão d as ta ri fa s, preços públi cos e taxa s p ara os se rvi ços de sa ne a ment o bási co o bserv ará as s e gu int es diret ri ze s:

I - prio ridade pa ra a ten di me nto das fun ções es se nc iai s rel aci onada s à saúde públi ca ;

II - a mpli ação do acesso dos c idadãos e lo cal idades d e bai x a renda aos s erviços;

III - ge raç ão d os rec ursos nec ess ári os pa ra re ali z açã o d os investi ment os, obj eti van do o cumpri me nt o das met as e obj eti vos do se rvi ço;

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IV - inibiç ão do cons umo s upérfl uo e do desp erdí cio de re cu rsos; V - re cu peração d os custo s i ncorrid os na pres taç ão do s erviço, em re gi me de efi ciê nc ia;

V I - remune raç ão ad equada do capit al in vest ido p elos presta dores dos se rvi ços ;

V II - estí mulo ao uso d e tecnolo gi as mo de rnas e e fi ci ent es, compatí v eis co m os nív eis exi gidos de quali dade, con tinu ida de e se gu rança na prest a çã o d os s ervi ços;

V III - inc enti vo à efi ci ência dos prest ad ores dos s erviç os.

§ 2º Po de rão ser adot ad os su bsíd ios t arifári os e não t a ri fá rios para os usu ári os e locali d ades q ue nã o tenha m ca pa ci da de de pa gamento ou esc al a econô mica sufi cient e para cobri r o cust o i nte gral dos s erviç os.

Art . 30 . O bserva do o disp osto no a rt. 29 dest a Le i, a est rutura de re mune raç ão e cob ran ça dos s erviços públi cos de sane a ment o bás ic o pod erá leva r e m con side raç ão os s egui nt es fa tore s:

I - cat egori as de u suário s, dist ribuídas por faixas ou qu antidades cres c ent es d e ut iliz ação ou de c onsu mo;

II - p ad rões de us o o u d e q ua lidade requ eridos;

III - qua nti dade mí ni ma de c onsu mo o u de util iza çã o do servi ço, visando à ga ran tia d e obj eti vos so ci ais , co mo a p rese rv aç ão da s aúde públi c a, o adequ ado ate ndi mento dos usuá rios de menor re nd a e a prot eç ão do mei o a mbi ent e;

IV - custo míni mo ne ce ss ári o para di sponi bilidade d o s e rvi ço em qua ntid ad e e qualida de ade quadas;

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V - cicl os si gni fi ca tivos de au ment o d a de manda dos se rviços , em períodos disti ntos; e

V I - c ap acidade de p agame nto do s consumi do res.

Art . 3 1. Os subsíd ios ne c ess ários ao at endi me nto de us uári os e localida des de bai x a re nd a se rão, depend endo da s caract erí sti cas dos ben efi ciá ri os e da ori ge m do s re curs os:

I - di ret os, qu ando dest in ados a usu ário s dete rmina dos, ou i ndiret os, qua ndo d esti nados ao pre stador d os servi ços;

II - tarifá rios, quando int egrare m a est rutura tari fá ri a, ou fis ca is, qua ndo d ec orrerem da a locaç ão de recurs os o rça ment ários, inclus ive por meio de subvenções;

III - int e rno s a c ad a titul ar o u ent re loc ali dades, na s hipó tes es de gest ão asso ci ada e de prest ação re gion al .

Art . 3 2. (VETAD O ). Art . 3 3. (VETAD O ). Art . 3 4. (VETAD O ).

Art . 35. As t axas ou ta ri fa s de c orrent es d a pre sta ç ão de servi ço públi co de li mp ez a urbana e de manej o d e resí duos sóli dos urbanos d eve m l eva r e m co nta a ad equada de stina çã o dos resíduos col et ados e pod erã o con side rar:

I - o nív el d e renda da popu laç ão da á rea at endi da;

II - as ca ract erísti c as dos lot es urb anos e as á rea s qu e pod em s er n el es edi fi cada s;

III - o peso ou o volu me médio co l et ado po r habita nt e ou po r domi cílio.

(35)

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Art . 3 6. A cobra nç a pel a prest aç ão do se rvi ço públi co de dre na ge m e manejo de á guas pl u viai s urba na s deve l evar em c ont a, e m c ad a lot e urba no, os perc en tuais de i mpe rmea bili za ção e a ex istência de dispositi vos de a mort eci mento ou de ret enção de á gu a d e chuva , b em c omo poderá cons id era r:

I - o nív el d e renda da popu laç ão da á rea at endi da;

II - as ca ract erísti c as dos lot es urb anos e as á rea s qu e pod em s er n el es edi fi cada s.

Art . 37. Os reaj ust e s d e t ari fas de s ervi ços públi cos de sanea me nto bási co se rão re ali zados obse rvand o-se o i nt ervalo mí ni mo de 12 (d oze) mes es, de acordo co m as normas le ga is, regula me nt are s e con tratu ais .

Art . 38. A s revi sõ es t a rifária s c omp ree nd erã o a rea valiaçã o das con di ções da pre staç ão dos serviç os e da s tari fa s prati ca da s e pod erão ser:

I - p eriódi c as, obj eti vando a dist ribuição dos ganhos d e p rod utividade com os usuá rios e a reav alia ç ão das co ndi çõ es de merc ado;

II - ex trao rdi n ári as , qua ndo s e v erifi c ar a ocorrênc ia de fatos não previstos no c ont rat o, fora do c ont rol e do prest ador dos s erv iços , que alt ere m o seu e quilí bri o econ ômi co-financ eiro.

§ 1º As revis õe s tari fária s te rão s uas p autas defi nid as p el as re spectiv as entidades re gul adoras, o uvidos os titul ares, os usu ários e os prest adores dos servi ços .

§ 2º Pode rão se r estabel ecidos meca nis mos t arifá ri os d e i nduç ão à efi ci ênci a, in cl usive fatores de produ tividade, ass i m como de a nt eci pação de met as de exp ansão e qua lidade d os servi ços.

§ 3º O s fat ores d e produtivi dade p oderã o s er definid os co m bas e e m indi cadore s de out ras e mpres as do s etor.

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§ 4º A entid ad e de re gu laç ão po de rá aut ori zar o p resta dor de serviç os a rep ass ar aos usu ári os cu stos e enc ar gos tribut ários não p revi stos ori gi nal me nte e por ele não ad mini strados, nos t ermos da Lei n o 8.987, de 13 de feve rei ro de 1995.

Art . 3 9. As t a rifas s erã o fix ad as de forma cl ara e obj eti va , d ev endo os re aj ust es e as re visõ es s ere m to rnados p úbli cos com a nt ecedênci a míni ma de 30 (trint a) di as com rel ação à sua apl i cação.

P ará gra fo úni co. A fat ura a ser ent regue ao u su ário fi na l dev erá obe de ce r a model o e stab el e cid o p el a e nti dad e re gul ad ora , qu e defini rá o s it ens e cust os que deve rão e sta r explicita dos .

Art . 40. O s servi ço s poderão s er i nte rrompid os pe lo p res ta dor nas se gu int es hipót ese s:

I - sit ua ções de e mer gê nc ia que ati nj a m a se gurança de p ess oa s e ben s;

II - ne cessi da de de efetuar reparo s, modifica çõ es ou melh ori as de qua lqu er n atu rez a nos sist emas;

III - n egati va d o us uá rio e m pe rmit ir a inst alaç ão de dispos itivo de leitura de á gu a con sumi da , apó s t er sido pre vi a ment e n otific ad o a respeito;

IV - manip ul ação indev ida de qualquer tubul a ção, me did or ou o ut ra inst ala ção do pres ta dor, po r pa rt e do usuá ri o; e

V - inadi mpl ement o do u su ári o do s e rvi ç o de abast e ci mento de água , do p agame nt o das t arifa s, ap ós te r sido fo rma l ment e n oti fic ad o.

§ 1º As int errupções pro gra mad as s erã o previ a ment e comuni cad as ao re gul ad or e aos usuá rios .

Referências

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