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Despesas com Saúde e Educação. de Contabilidade

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(1)

2012

Secretaria do Tesouro Nacional

Conselho Federal

de Contabilidade

(2)

8 – Despesas com Educação e Saúde

CH: 04 h

Conteúdo:

Manutenção e Desenvolvimento do Ensino - MDE

1. Objetivos e finalidades do SIOPE.

2. Conceitos Aplicados: Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB; Lei do FUNDEB; Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação; Anexo X - Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manutenção e Desenvolvimento do Ensino – MDE.

3. Metodologia de Cálculo: Base de Cálculo da Aplicação Mínima - MDE e FUNDEB.

Despesas com Saúde

1. Demonstrativo da Despesa com Saúde e Cálculo do Percentual de Recursos próprios Aplicados em Saúde conforme a EC 29/2000.

2. Conceitos aplicados aos gastos em ações e serviços públicos em saúde: EC 29/00 e sua evolução. 3. Aplicação mínima conforme EC- 29.

4. Metodologia de cálculo EC-29

5. Sistema SIOPS (Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúde): Receitas, Despesas, Restos a Pagar e Informações Gerenciais

(3)

Objetivo e Finalidade do SIOPE

Finalidade

Acompanhar o investimento do estado ou

município de no mínimo 25% do seu

orçamento

total

em

manutenção

e

desenvolvimento do ensino.

Caso não ocorra o investimento devido, o

FNDE

envia,

automaticamente,

um

comunicado aos tribunais de contas estaduais

e ao Ministério Público informando o não

cumprimento da lei.

Objetivo

Coletar , processar e disseminar o acesso

público às informações

referentes aos

orçamentos de educação da União, dos

estados, do Distrito Federal e dos municípios.

SIOPE

Sistema de Informações sobre Orçamentos

Públicos em Educação é um sistema eletrônico,

operacionalizado pelo Fundo Nacional de

Desenvolvimento da Educação.

(4)

Porque preencher MDE no Relatório Resumido da Execução Orçamentária?

CF/1988

Art. 165. (...)

§ 3º - O Poder Executivo publicará, até trinta dias

após o encerramento de cada bimestre,

relatório

resumido da execução orçamentária

.

Lei nº 9.394/96

Art. 72. As receitas e despesas com manutenção

e desenvolvimento do ensino serão apuradas e

publicadas nos balanços do Poder Público,

assim

como nos relatórios a que se refere o § 3º do art.

165 da Constituição Federal.

(5)

Porque preencher MDE no Relatório Resumido da Execução Orçamentária?

CF/1988

Art. 165. (...)

§ 3º - O Poder Executivo publicará, até trinta dias

após o encerramento de cada bimestre,

relatório

resumido da execução orçamentária

.

Lei nº 9.394/96

Demonstrativo da Manutenção

e Desenvolvimento do Ensino -

(6)

Entendendo os Limites da Educação

Limite Constitucional

MDE

Anual

Limite Constitucional

FUNDEB

Anual

25% da Receita de Impostos- Estados, Municípios e DF

Residual - gastos com MDE

18 % da Receita de Impostos- União

60 % - Mínimo com Magistério

(7)

Entendendo os Limites da Educação

Educação

Nacional

Educação Básica

Educação Superior

Ensino Infantil

Ensino Fundamental

Ensino Médio

União

Ensino Fundamental

Ensino Fundamental

(8)

Entendendo os Limites da Educação

Todo gasto com educação pode ser utilizado

para atingir o limite constitucional???

(9)

GASTOS COM EDUCAÇÃO

GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO

DE ENSINO - MDE

Entendendo os Limites da Educação

Todo gasto com educação pode ser utilizado

para atingir o limite constitucional???

(10)

GASTOS COM EDUCAÇÃO

Entendendo os Limites da Educação

V - outros recursos previstos em

lei.

III - receita do salário-educação e

de outras contribuições sociais;

II - receita de transferências

IV - receita de incentivos fiscais;

I - receita de impostos próprios

da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios;

Não há limite para gastos com

educação.

(11)

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DO ENSINO - MDE

Entendendo os Limites da Educação

Art. 70 LDB

estabelece:

I -

remuneração e aperfeiçoamento do pessoal

docente

e demais profissionais da educação;

II -

aquisição, manutenção, construção e

conservação de instalações e equipamentos

necessários ao ensino;

III

uso e manutenção de bens e serviços

vinculados ao ensino

;

IV -

levantamentos estatísticos, estudos e

pesquisas

visando

precipuamente

ao

aprimoramento da

qualidade e

à expansão do

ensino;

(12)

Entendendo os Limites da Educação

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DO ENSINO - MDE

Art. 70 LDB

determina:

V - realização de

atividades-meio

necessárias

ao

funcionamento dos sistemas de ensino

;

VI - concessão

de bolsas de estudo

a alunos

de escolas públicas e privadas;

VII - amortização e custeio de o

perações de

crédito

destinadas a

atender ao disposto

nos

incisos deste artigo;

VIII - aquisi

ção de

material did

ático-escolar

e

manutenção de programas de transporte

escolar

.

(13)

Entendendo os Limites da Educação

GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO

DE ENSINO - MDE

Art. 70 LDB

Não

será

gasto com MDE:

I - pesquisa,

quando não vinculada

às instituições

de ensino,

ou, quando efetivada fora dos sistemas

de ensino, que

não vise

, precipuamente, ao

aprimoramento de sua qualidade ou

à sua

expansão

;

II -

subvenção a instituições públicas ou privadas

de car

áter assistencial, desportivo ou cultural;

III -

formação de quadros especiais

para a

administração pública, sejam militares ou civis,

inclusive diplomáticos;

(14)

Entendendo os Limites da Educação

IV - programas suplementares de alimentação,

assistência

médico-odontológica,

farmacêutica e psicológica, e outras

formas

de assistência social

;

V -

obras de infra-estrutura

, ainda que

realizadas

para

beneficiar

direta

ou

indiretamente a rede escolar;

VI -

pessoal docente e demais trabalhadores

da educação, quando em desvio de função

ou

em

atividade

alheia

à

manutenção

e

desenvolvimento do ensino.

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DO ENSINO - MDE

Art. 70 LDB

Não

será

gasto com MDE:

(15)

Entendendo os Limites da Educação

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DE ENSINO - MDE

Condições para Apuração do limite do MDE

1º As despesas devem atender as descrições

contidas no art. 70 da LDB

2º Deverá ser realizada a apuração do percentual

a ser aplicado em MDE através do levantamento

das receitas de impostos e transferências.

(16)

Exemplo de Apuração do Limite do MDE

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

ESTADOS

MÍNIMO de 25% dos Impostos e Transferências na MDE

Receita Resultante

de

Im

postos

- ITCD - Impostos s/ Transmissão "causa

mortis" e Doação 1.000,00

- IPVA - Imposto s/ Propriedade de Veículos

Automotores 10.000,00

- IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte 500,00

ICMS - Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de comunicação

5.500,00

T

ranferências

- FPE - Fundo de Participação dos Estados e

DF 2.000,00

- Desoneração ICMS (LC 87/96) 500,00

- Cota-Parte IPI Exportação 250,00

- Cota-Parte IOF Ouro 250,00

TOTAL 20.000,00

20.000,00

Base de Cálculo para MDE

25 %

5.000,00

Valor mínimo

de aplicação

(17)

FUNDEB

Todo gasto com educação pode ser utilizado

para atingir o limite constitucional???

GASTOS COM EDUCAÇÃO EM GERAL

GASTOS COM DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO

DE ENSINO

(18)

FUNDEB

GASTOS COM O FUNDEB

Fundo de natureza contábil;

Instituído pela Emenda Constitucional n. 53, de 19 de

dezembro de 2006;

regulamentado pela Medida Provisória 339, de 28 de

dezembro do mesmo ano, convertida na Lei 11.494, de

20 de junho de 2007;

(19)

FPM FPE

ICMS

IPIexp LC 87

Composição do FUNDEB

ITR

ITCMD

IPVA

Complementação

União

Juros, Multas e Dívida Ativa sobre as fontes “mães” do FUNDEB Rendimentos das eventuais aplicações financeiros com recursos do FUNDEB

FUNDEB

20% Antigo Fundef

20% dos Impostos

Recursos Antigos:

Recursos novos:

10% do total do Fundo

Complementação

da União

(20)

Mecanismo redistribuidor

FUNDEB

em cada

Estado

Fonte de

recursos Distribuição dos recursos

FUNDEB

E, M e DF

E, M e DF, e União

Complementarmente

(21)

§ 3º

Os Estados e o Distrito Federal

atuarão prioritariamente no

ensino fundamental e

médio.

(Incluído pela Emenda Constitucional nº 14, de 1996).”

Deve-se observar os respectivos âmbitos de

atuação prioritária dos Estados e

Municípios

, conforme estabelecido nos §§ 2º e 3º do art. 211 da Constituição:

Agora vamos ver como se pode e como não se pode

utilizar os recursos do FUNDEB!!!

FUNDEB

“§ 2º

Os Municípios

atuarão prioritariamente no

ensino fundamental e na educação

(22)

A

distribuição dos recursos

do fundo ocorre com

base no número de

alunos da educação básica pública,

de acordo com dados do último Censo Escolar,

sendo computados os alunos matriculados nos respectivos âmbitos de

atuação prioritária, conforme art. 211 da Constituição Federal.

22

FUNDEB

Ou seja,

Municípios

educação infantil e do

ensino fundamental

Estados

ensino fundamental e

médio.

Recebimento dos

Recursos do FUNDEB

(23)

FUNDEB

GASTOS COM O FUNDEB

REGRA DE OURO

Mínimo de 60% dos recursos anuais

serão destinados ao pagamento da

remuneração dos profissionais do

magistério

da educação básica em

efetivo exercício

na rede pública.

1. Admite a inclusão de

profissionais

contratados

temporariamente

;

2. Define remuneração como sendo o total de pagamentos efetuados

aos profissionais,

incluindo-se os encargos sociais do exercício

;

3. Expressa a

proibição

da utilização desta verba para

pagamento

de inativos

(24)

A lei definiu o que é:

- Remuneração,

- Profissionais do magistério da educação básica, e

- Efetivo exercício,

Para efeito da cômputo e verificação do limite mínimo de 60%

I – remuneração: é o total de pagamentos devidos aos profissionais do magistério da

educação, em decorrência do efetivo exercício em cargo, emprego ou função,

integrantes da estrutura, quadro ou tabela de servidores do Estado, Distrito Federal ou

Município, conforme o caso,

inclusive os encargos sociais

incidentes;

II

– profissionais do magistério da educação: são os docentes, profissionais que

oferecem suporte pedagógico direto ao exercício da docência, incluindo-se direção ou

administração escolar, planejamento, inspeção, supervisão, orientação educacional e

coordenação pedagógica; e

III

– efetivo exercício: é a atuação efetiva no desempenho das atividades de

magistério previstas no inciso II, associada à sua regular vinculação contratual,

temporária ou estatutária

, com o ente governamental que o remunera, não sendo

descaracterizado por eventuais afastamentos temporários previstos em lei, com ônus

para o empregador, que não impliquem rompimento da relação jurídica existente.”

(25)

FUNDEB

GASTOS COM O FUNDEB

O valor Residual dos recursos

poderá ser gastos com outras

(26)

FUNDEB x MDE

Definição da Aplicação do Gasto com Educação

MDE

FUNDEB

PERMISSÕES

PROIBIÇÕES

Art. 70 LDB

Art. 71 LDB

Art. 70 LDB

Art. 71 LDB

(27)

FUNDEB x MDE

Definição da Aplicação do Gasto com Educação

MDE

FUNDEB

PERMISSÕES

PROIBIÇÕES

Art. 70 LDB

Art. 71 LDB

Art. 70 LDB

Art. 71 LDB

Mínimo de 60%

para magistério

(28)

Entendendo Gastos Com Educação

Gastos com Educação em Geral

GASTOS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO -

MDE

Gastos com Fundeb

Não existe limite máximo

Limite mínimo: 18 % U, 25 % E, M e DF

Limite :

60% - Magistério (Mínimo) Residual - outros gastos

Observações Importantes

A

avaliação

de

Cumprimento do limite é

Anual

2º Porém a apresentação

dos gastos com MDE e

FUNDEB

devem

ser

bimestrais no RREO

3º Parte dos recursos do

FUNDEB pode não ser

utilizada no exercício,

porém,

é

necessário

cumprir

os

valores

mínimos estabelecidos

(29)

4)

Até 5% (cinco por cento)

dos recursos recebidos à conta dos Fundos,

inclusive relativos à complementação da União, poderão ser

utilizados

no 1o

(primeiro) trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura

de crédito adicional.

Portanto:

A regra é: Utilização obrigatória dos recursos do Fundo dentro do exercício em

que forem creditados.

A exceção é: Utilização de no máximo 5% no 1º trimestre do exercício seguinte.

FUNDEB

O que significa “recursos utilizados”?

(30)

Ações consideradas como de MDE?

Pode gastar recursos do FUNDEB?

Sim

Não

Aquisição de material desportivo utilizado nas aulas de educação física

Aquisição e distribuição de uniformes escolares

Reposição de peças da máquina de reprografia de escola de edução básica

Aquisição de mantimentos para merenda escolar

Despesa com serviços de limpezas em escolas de educação básica

Aquisição de medicamentos para tratamento dos alunos

Pagamento de financiamento para construção de escolas

Pavimentação de vias para acesso à escola

Construção de muro na escola

Programas assistenciais aos alunos e seus familiares

Pagamento de despesas de exercícios anteriores relacionadas à educação

Despesas com preparação de festas juninas para alunos da educação básica

Despesas com edificação, aquisição de acervo e manutenção de bibliotecas

públicas

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

X

(31)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

RECEITAS DO ENSINO

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição) INICIAL

ATUALIZAD A No Bimestre Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 1- RECEITA DE IMPOSTOS

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação – ICMS

1.2- Receita Resultante do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação

de Bens e Direitos – ITCD

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade de Veículos

Automotores – IPVA

1.4- Receita Resultante do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer

Natureza Retido na Fonte – IRRF

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

2.1- Cota-Parte FPE

2.2- ICMS-Desoneração - L.C. nº87/1996

2.3- Cota-Parte IPI-Exportação

2.4- Cota-Parte IOF-Ouro

3- TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS

PRÓPRIAS

( Valores Brutos)

Transferências Recebidas

( Valores Brutos)

(32)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

RECEITAS DO ENSINO

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS

DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS INICIAL

ATUALIZA DA No Bimestre Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100 4- PARCELA DO ICMS REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (25% de (1.1 –

(1.1.6 – 1.1.7)))

5- PARCELA DO IPVA REPASSADA AOS MUNICÍPIOS (50% de 1.3)

6- PARCELA DA COTA-PARTE DO IPI-EXPORTAÇÃO REPASSADA

AOS MUNICÍPIOS (25% de 2.3)

7- TOTAL DAS DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS

CONSTITUCIONAIS (4 +5 + 6)

8- TOTAL DA RECEITA LÍQUIDA DE IMPOSTOS (3 – 7)

Receitas Pertencentes a

outros Entes

Receitas Próprias – Receitas

pertencentes a outros Entes

=

Base de Cálculo para MDE

(33)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL

ATUALIZ ADA No Bimestre Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x1 00 9- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS

DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

10- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE 10.1- Transferências do Salário-Educação

10.2- Outras Transferências do FNDE 10.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE 11- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS. DE CONVÊNIOS 11.1- Transferências de Convênios 11.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios 12- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 13- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

Outros

Recursos

Financiadores

do

Ensino.

Não fazem parte

( MDE e Fundeb)

(34)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

FUNDEB

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS DO FUNDEB INICIAL

ATUALIZA DA No Bimestre Até o Bimestre % (a) (b) (c) = (b/a)x100

15- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

15.1- Receita Resultante do ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de (1.1 – 4))

15.2- Receita Resultante do ITCD Destinada ao FUNDEB – (20% de 1.2)

15.3- Receita Resultante do IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de (1.3 – 5))

15.4- Cota-Parte FPE Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1) 15.5- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)

15.6- Cota-Parte IPI Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de (2.3 – 6))

16- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

16.1- Transferências de Recursos do FUNDEB

16.2- Complementação da União ao FUNDEB

16.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

17- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (16.1 – 15)

[SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) > 0] = ACRÉSCIMO [SE RESULTADO LÍQUIDO DA TRANSFERÊNCIA (17) < 0] = DECRÉSCIMO

Receitas do FUNDEB

Valores

descontados

das receitas próprias e

Transferências

Recebidas

Devolução do FUNDEB

Complementação da

União

Destaque para o

Resultado das Receitas

do FUNDEB

Base de Cálculo para Aplicação do FUNDEB

(35)

Análise do Demonstrativo MDE

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS DO FUNDEB INICIAL

ATUALIZAD

A No Bimestre Até o Bimestre %

(d) (e) (f) = (e/d)x100

18- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

18.1- Com Ensino Fundamental

18.2- Com Ensino Médio

19- OUTRAS DESPESAS

19.1- Com Ensino Fundamental

19.2- Com Ensino Médio

20- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (18 + 19)

Valores correspondentes

a pagamento de Pessoal

Mínimo de 60% de

Aplicação

Gastos

com

outras

despesas de MDE

Valor Residual de

Aplicação

(36)

Análise do Demonstrativo MDE

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE

DEDUÇÕES PARA FINS DO LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO

MAGISTÉRIO VALOR

21- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB

22- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

23- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (21 + 22)

24- MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO1 ((18 – 23) / (16) x 100) %

Valores registrados somente no RREO do último bimestre do exercício, a parcela dos Restos a Pagar, inscritos no encerramento do exercício de referência, que exceder o valor Disponibilidade Financeira

Esse valor não deverá compor a base de cálculo para fins de cumprimento dos limites mínimos, aplicação deverá ocorrer no exercício financeiro em que lhes forem creditados, com exceção, de até 5% (cinco por cento) dos recursos recebidos à conta dos Fundos que poderão ser utilizados no 1º (primeiro) trimestre do exercício imediatamente subseqüente

Evidenciação do percentual mínimo de aplicação com remuneração do Magistério

(37)

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE VALOR

25 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM <EXERCÍCIO ANTERIOR> QUE NÃO

FORAM UTILIZADOS

26 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 25 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE

<EXERCÍCIO>2

Registrar os recursos do FUNDEB do exercício anterior que não foram utilizados e que estão disponíveis para utilização. O intuito é comparar com o limite máximo de 5% dos recursos que poderão ser utilizados no 1º trimestre do exercício subseqüente

Registrar o valor das despesas custeadas com os recursos informados no item 25

(38)

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS REALIZADAS RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

INICIAL ATUALIZA DA No Bimestre Até o Bimestre % (b/a) (a) (b) (c) =

27- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 8)3

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE INICIAL

ATUALIZA DA No Bimestre Até o Bimestre % (d) (e) (f) = (e/d)x100 28- EDUCAÇÃO INFANTIL 29- ENSINO FUNDAMENTAL

29.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 29.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

30- ENSINO MÉDIO

30.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 30.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

31- ENSINO SUPERIOR

32- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR

33- OUTRAS

34- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (28 + 29 + 30 + 31 + 32 + 33)

O valor é obtido pela aplicação do percentual de 25%, previsto no caput do art. 212 da Constituição, sobre o item 8

Consideram-se como MDE, as despesas realizadas com vistas à consecução dos objetivos básicos das instituições educacionais, conforme estabelece o art. 70 da LDB

(39)

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL DE APLICAÇÃO

MÍNIMA EM MDE

VALOR

35- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (17) 36- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO 37- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (55 h)

38- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

39- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

40- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO4

41- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (51 g)

42- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DO LIMITE CONSTITUCIONAL (35 + 36 + 37 + 38 + 39 + 40 + 41)

43- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (34 – 42) 44- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((43) / (8) x 100) %

Transcrever o valor do Resultado Líquido da Transferência obtido no item 17, inclusive com o mesmo sinal (+ ou –).C

Registrar a aplicação dos recursos provenientes da complementação da União, não deverão ser computados como aplicação do Ente. Pois trata-se de aplicação da União

Registrar o ingresso de recursos decorrentes dos juros recebidos pela aplicação financeira dos recursos do FUNDEB durante o exercício atual, até o bimestre

SUPERÁVIT FINANCEIRO = ATIVO FINANCEIRO(*) – PASSIVO FINANCEIRO – CRÉDITOS TRANSFERIDOS(**)

(*) Considera-se que os recursos das operações de créditos vinculadas aos créditos adicionais transferidos já façam parte do ativo financeiro (**) Somente aqueles créditos adicionais abertos nos últimos quatro meses do exercício é que poderão ser reabertos

Registrar o valor das despesas realizadas com o superávit financeiro dos recursos de impostos vinculados

Registrar, como valores a serem deduzidos, somente no RREO do último bimestre do exercício, a parcela dos Restos a Pagar, inscritos no encerramento do exercício de referência, que exceder o valor, em 31 de dezembro, da disponibilidade financeira de recursos de impostos vinculados à Educação.

Registrar o total de restos a pagar cancelados no exercício, que foram inscritos com disponibilidade financeira. Seu valor deverá ser o mesmo apurado no item 51

Verificação de aplicação do percentual de MDE

(40)

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS LIQUIDADAS

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS

PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO INICIAL

ATUALIZA DA No Bimestre Até o Bimestre % (d) (e) (f) = (e/d)x100

45- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA

DE OUTROS RECURSOS DE

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 46- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO

SALÁRIO-EDUCAÇÃO

47- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO 48- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA

FINANCIAMENTO DO ENSINO

49- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (45

+ 46 + 47 + 48)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

CANCELADO EM <EXERCÍCIO> (g) SALDO ATÉ O BIMESTRE

51- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

Registrar as despesas executadas com recursos decorrentes dos juros recebidos pela aplicação financeira de outros recursos de impostos vinculados .

Registrar os totais das dotações, inicial e atualizada e das despesas liquidadas com Ensino, vinculadas à contribuição social do salário-educação

Registrar os totais das dotações, inicial e atualizada, e das despesas liquidadas com o Ensino e financiadas com recursos originários de operações de crédito

Registrar os totais das dotações, inicial e atualizada, e das despesas liquidadas referentes ao Ensino que tenham sido financiadas com outros recursos que não se enquadrem nos itens anteriores

Identifica Restos a Pagar e os valores cancelados durante o exercício, inscritos com disponibilidade financeira, cujos valores foram considerados em percentuais de aplicação nos respectivos exercícios de inscrição.

(41)

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

VALOR FUNDEB

(h) FUNDEF 52- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE <EXERCÍCIO

ANTERIOR>

53- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE

54- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE

55- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O

BIMESTRE

56- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

Análise do Demonstrativo MDE

Identifica a movimentação financeira dos recursos vinculados ao FUNDEB e ao FUNDEF. Caso o Estado ainda tenha algum recurso do FUNDEF, deve registrar o fato em Notas Explicativa

Registrar o saldo financeiro em 31 de dezembro do exercício anterior. O saldo financeiro corresponde ao total dos recursos financeiros não utilizados, incluindo aqueles destinados a arcar com as despesas empenhadas e ainda não pagas. Registrar o ingresso de recursos

financeiros ocorrido durante o exercício atual

Registrar a saída de recursos financeiros decorrente de pagamentos efetuados durante o exercício atual

Registrar o ingresso de recursos decorrentes dos juros recebidos pela aplicação financeira dos recursos durante o exercício atual

(42)

Despesas com Saúde

CF/1988

Art. 198. (...)

§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e

os Municípios aplicarão, anualmente, em

ações e serviços públicos de saúde

recursos

mínimos

derivados

da

aplicação

de

percentuais calculados sobre:

(...)

§ 3º Lei complementar, que será reavaliada

pelo

menos

a

cada

cinco

anos,

estabelecerá:(Incluído

pela

Emenda

Constitucional nº 29, de 2000)

I - os percentuais de que trata o § 2º;

(43)

Gastos com Saúde - RREO

CF/1988

Art. 165. (...)

§ 3º - O Poder Executivo publicará, até trinta dias

após o encerramento de cada bimestre,

relatório

resumido da execução orçamentária

.

Lei

Complementar

nº 141/2012

Art. 35. As receitas correntes e as despesas com

ações e serviços públicos de saúde serão

apuradas e publicadas nos balanços do Poder

Executivo, assim como em

demonstrativo

próprio que acompanhará o relatório de que

trata o § 3º do art. 165 da Constituição Federal

.

(44)

Gastos com Saúde - RREO

Demonstrativo das

Receitas e Despesas

com Ações e Serviços

(45)

Constituição Federal

§ 3º Art. 198

Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco

anos, estabelecerá:

I – os percentuais de que trata o § 2º;

II

– os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à

saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios,

e dos Estados destinados a seus respectivos Municípios, objetivando

a progressiva redução das disparidades regionais;

III

– as normas de fiscalização, avaliação e controle das

despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e

municipal;

IV

– as normas de cálculo do montante a ser aplicado pela

União.

(46)

Financiamento de Saúde

União

LIMITES

Montante empenhado ano anterior + variação

nominal do PIB

Estados e DF

(+) Total receitas de impostos estaduais

12%

( - )Transferências constitucionais e

(+) Receitas de transferências da União

legais a Municípios

Municípios

(+) Outras receitas correntes

(+) Total receitas de impostos municipais

15%

(+) Receitas de transferências da União

(+) Receitas de transferências estaduais

(+) Outras receitas correntes

(47)

Financiamento de Saúde

ESTADOS

MÍNIMO de 12% dos Impostos em Ações e Serviços Públicos de Saúde

- ITCD - Impostos s/ Transmissão "causa mortis" e Doação

- ICMS - Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação

- IPVA - Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores - IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte

- FPE - Fundo de Participação dos Estados e DF

- Cota-Parte IPI Exportação

MUNICÍPIOS

MÍNIMO de 15% dos Impostos em Ações e Serviços Públicos de Saúde

- IPTU - Imposto s/ Propriedade Territorial Urbana - ITBI - Imposto s/ Transmissão de Bens "Inter Vivos" - ISS - Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - IRRF - Imposto de Renda Retido na Fonte

- ITR - Imposto Territorial Rural

- Cota-Parte IPVA

- Cota-Parte ICMS

- FPM - Fundo de Participação dos Municípios

(48)

Finalidade do Demonstrativo dos Gastos com Saúde

O Demonstrativo das Receitas e das Despesas com Ações e

Serviços Públicos de Saúde tem a finalidade de demonstrar

o cumprimento do

limite mínimo de aplicação de

recursos em ações e serviços públicos de saúde

de

acesso universal.

(49)

LC nº 141/2012 – Art. 2º:

Para fins de apuração da aplicação dos recursos mínimos estabelecidos

nesta Lei Complementar, considerar-se-ão como despesas com ações e

serviços públicos de saúde:

I

– sejam destinadas às ações e serviços públicos de saúde de acesso

universal, igualitário e gratuito;

II – estejam em conformidade com objetivos e metas explicitados nos Planos de

Saúde de cada ente da Federação; e

III – sejam de responsabilidade específica do setor da saúde, não se aplicando

a despesas relacionadas a outras políticas públicas que atuam sobre

determinantes sociais e econômicos, ainda que incidentes sobre as condições

de saúde da população.

(50)

IV - desenvolvimento científico e tecnológico e controle de

qualidade promovidos por instituições do SUS;

I - vigilância em saúde, incluindo a epidemiológica e a sanitária;

II - atenção integral e universal à saúde em todos os níveis de

complexidade, incluindo assistência terapêutica e recuperação de

deficiências nutricionais;

III - capacitação do pessoal de saúde do Sistema Único de Saúde

(SUS);

Serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde as referentes a:

Despesas com ações e serviços públicos de saúde

V - produção, aquisição e distribuição de insumos específicos dos

serviços de saúde do SUS, tais como: imunobiológicos, sangue e

hemoderivados, medicamentos e equipamentos médico-odontológicos;

(51)

IX - investimento na rede física do SUS, incluindo a execução de

obras de recuperação, reforma, ampliação

e construção de estabelecimentos públicos de saúde;

VI - saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades,

desde que seja aprovado pelo Conselho de Saúde do ente da Federação

financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das demais

determinações previstas nesta Lei Complementar;

VII - saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas

e de comunidades remanescentes de quilombos;

VIII - manejo ambiental vinculado diretamente ao controle de vetores

de doenças;

Serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde as referentes a:

(52)

XII - gestão do sistema público de saúde e operação de unidades

prestadoras de serviços públicos de

saúde.

X - remuneração do pessoal ativo da área de saúde em atividade nas

ações de que trata este artigo, incluindo os encargos sociais;

XI - ações de apoio administrativo realizadas pelas instituições

públicas do SUS e imprescindíveis à execução das ações e serviços

públicos de saúde; e

Serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde as referentes a:

(53)

Entendendo os Limites da Educação

Não constituirão despesas com ações e serviços públicos de

saúde, para fins de apuração dos percentuais mínimos

I - pagamento de aposentadorias e pensões, inclusive dos servidores da

saúde;

II - pessoal ativo da área de saúde quando em atividade alheia à referida

área;

III - assistência à saúde que não atenda ao princípio de acesso

universal;

IV - merenda escolar e outros programas de alimentação, ainda que

executados em unidades do SUS, ressalvando-se o disposto no inciso II

do art. 3o;

V - saneamento básico, inclusive quanto às ações financiadas e

mantidas com recursos provenientes de taxas, tarifas ou preços

públicos instituídos para essa finalidade;

(54)

Entendendo os Limites da Educação

Não constituirão despesas com ações e serviços públicos de

saúde, para fins de apuração dos percentuais mínimos

VI - limpeza urbana e remoção de resíduos;

VII - preservação e correção do meio ambiente, realizadas pelos órgãos

de meio ambiente dos entes da Federação ou por entidades não

governamentais;

VIII - ações de assistência social;

IX - obras de infraestrutura, ainda que realizadas para beneficiar direta

ou indiretamente a rede de saúde; e

X - ações e serviços públicos de saúde custeados com recursos

distintos dos especificados na base de cálculo definida nesta Lei

Complementar ou vinculados a fundos específicos distintos daqueles

da saúde.

(55)

SIOPS – LC 141/2012

Art. 39, § 1º O Sistema de Informação sobre Orçamento Público

em Saúde (Siops), ou outro sistema que venha a substituí-lo, será

desenvolvido com observância dos seguintes requisitos mínimos,

(...)

IV - realização de cálculo automático dos recursos mínimos

aplicados em ações e serviços públicos de saúde previstos nesta

Lei Complementar, que deve constituir fonte de informação para

elaboração dos demonstrativos contábeis e extracontábeis;

O SIOPS passou a ser um instrumento para o acompanhamento do

cumprimento do dispositivo constitucional.

(56)

Composição do Demonstrativo – (em desenvolvimento)

Periodicidade

bimestral

O Demonstrativo apresentará:

1.

As receitas para apuração da aplicação em ações e

serviços públicos de saúde;

2.

As receitas adicionais para financiamento da saúde;

3.

As despesas com ações e serviços públicos de saúde,

inclusive por subfunção;

4.

As despesas saúde por grupo de natureza da despesa

e por subfunção;

5.

O cálculo do cumprimento do limite mínimo;

6.

Os controles de aplicação de restos a pagar

cancelados e do percentual mínimo que deixou de ser

aplicado.

(57)

Pode-se incluir ou não as receitas e despesas intra-orçamentárias

Particularidades

Receitas Intra-Orçamentárias

O objetivo é incluir todas as despesas com Saúde, porém sem gerar

dupla contagem

FUNDEB

A parcela dessas receitas destinadas ao FUNDEB

não

deverá ser

deduzida para a apresentação da receitas para apuração da aplicação

em ações e serviços públicos de saúde.

As receitas de impostos e as transferências deverão ser apresentadas

pelos valores líquidos das transferências constitucionais realizadas.

(58)

Particularidades

Deduções

Não poderá ser deduzida da base de cálculo da receita

, para fins de

apuração dos percentuais de aplicação em ações e serviços públicos

de saúde,

qualquer parcela de receita vinculada ao Fundo de

Combate à Pobreza

, ou qualquer outra parcela de receita vinculada a

fundo ou despesa.

(59)

Artigo 25, § 1º, inciso IV, alínea b, da LRF determina:

Condição

Transferência Voluntária

Ente Recebedor

Cumprimento dos limites constitucionais

relativos à educação e à saúde.

(60)

Modelo proposto do Demonstrativo (em desenvolvimento)

RREO – ANEXO XVI (LC 141/2012, art. 35) R$ 1,00

PREVISÃO PREVISÃO

REC EITAS PARA APURAÇ ÃO DA APLIC AÇ ÃO EM AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE INIC IAL ATUALIZADA Até o Bme stre %

(a) (b) (b/a) x 100

RECEIT A DE IMPOST OS LÍQUIDA (I) Imposto Predial e T erritorial Urbano - IPT U Impsoto sobre T ransmissão de Bens Intervivos - IT BI Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF Imposto T erritorial Rural - IT R

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos Dívida Ativa dos Impostos

RECEIT AS DE T RANSFERÊNCIAS CONST IT UCIONAIS E LEGAIS (II) Cota-Parte FPM

Cota-Parte IT R Cota-Parte IPVA Cota-Parte ICMS Cota-Parte IPI-Exportação

Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e T ransferências Constitucionais Desoneração ICMS (LC 87/96)

Outras

TO TAL DE REC EITA DE IMPO STO S LÍQ UIDA E TRANSFERÊNC IAS C O NSTITUC IO NAIS E LEGAIS (III) = I + II

PREVISÃO PREVISÃO

INIC IAL ATUALIZADA Até o Bime stre %

(c) (d) (d/c) x 100

T RANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SIST EMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS Provenientes da União

Provenientes dos Estados Outros

T RANSFERÊNCIAS VOLUNT ÁRIAS

RECEIT AS DE OPERAÇÕES DE CRÉDIT O VINCULADAS À SAÚDE OUT RAS RECEIT AS ORÇAMENT ÁRIAS

TO TAL REC EITAS ADIC IO NAIS PARA FINANC IAMENTO DA SAÚDE

REC EITAS REALIZADAS

<ENT E DA FEDERAÇÃO>

RELAT ÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENT ÁRIA

DEMO NSTRATIVO DAS REC EITAS E DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE

ORÇAMENT OS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL <PERÍODO DE REFERÊNCIA>

REC EITAS ADIC IO NAIS PARA FINANC IAMENTO DA SAÚDE

(61)

Modelo proposto do Demonstrativo (em desenvolvimento)

DO TAÇ ÃO DO TAÇ ÃO

INIC IAL ATUALIZADA Até o Bime stre %

(Por Grupo de Natureza da Despesa) (e ) (f) (f/e ) x 100

DESPESAS CORRENT ES Pessoal e Encargos Sociais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes DESPESAS DE CAPIT AL Investimentos Inversões Financeiras Amortização da Dívida

TO TAL DAS DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE (IV)

DO TAÇ ÃO DO TAÇ ÃO

INIC IAL ATUALIZADA Até o Bime stre %

(g) (g/Vg) x 100

DESPESAS COM INAT IVOS E PENSIONIST AS

DESPESA COM ASSIST ÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO AT ENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL DESPESAS CUST EADAS COM OUT ROS RECURSOS

Recursos de T ransferência do Sistema Único de Saúde - SUS Provenientes das União

Provenientes do Estado Outros

Recursos de Operações de Crédito Outros Recursos

OUT RAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUT ADOS

REST OS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRIT OS INDEVIDAMENT E NO EXERCÍCIO SEM

DISPONIBILIDADE FINANCEIRA -

-DESPESAS CUST EADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS REST OS A PAGAR CANCELADOS

DESPESAS CUST EADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENT UAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANT ERIORES ar ts . 25 e 26

TO TAL DAS DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE NÃO C O MPUTADAS (V)

TO TAL DAS DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE C O MPUTADAS PARA FINS DE APURAÇ ÃO DO PERC ENTUAL MÍNIMO (VI) = (IV - V)

DESPESAS LIQ UIDADAS

DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE NÃO C O MPUTADAS PARA FINS DE APURAÇ ÃO DO PERC ENTUAL MÍNIMO

DESPESAS LIQ UIDADAS DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE

PARTIC IPAÇ ÃO DAS DESPESAS C O M AÇ Õ ES E SERVIÇ O S PÚBLIC O S DE SAÚDE NA REC EITA DE IMPO STO S LÍQ UIDA E TRANSFERÊNC IAS C O NSTITUC IO NAIS E LEGAIS - LIMITE C O NSTITUC IO NAL VII<%>² [VIg / IIIb x 100]

(62)

Modelo proposto do Demonstrativo (em desenvolvimento)

(h) (i)

Exe rcício x Exe rcício y Exe rcício z

(j) (l) (m)

DESPESAS C O M SAÚDE DO TAÇ ÃO DO TAÇ ÃO

(Por Subfunção) INIC IAL ATUALIZADA Até o Se me stre %

(n) (n/total n) x 100

Atenção Básica

Assistência Hospitalar e Ambulatorial Suporte Profilático e T erapêutico Vigilância Sanitária

Vigilância Epidemiológica Alimentação e Nutrição Outras Subfunções T OT AL

C O NTRO LE DAS DESPESAS C USTEADAS C O M REC URSO S VINC ULADO S À PARC ELA DO PERC ENTUAL MÍNIMO Q UE NÃO FO I APLIC ADA EM AÇ Õ ES E SERVIÇ O S DE SAÚDE EM EXERC ÍC IO S ANTERIO RES

C O NTRO LE DAS DESPESAS C UESTADAS C O M DISPO NIBILIDADE DE C AIXA VINC ULADA AO S RESTO S A PAGAR C ANC ELADO S Q UE

FO RAM C O NSIDERADO S PARA FINS DE C UMPRIMENTO DO LIMITE1

RESTO S A PAGAR INSC RITO S C O M DISPO NIBILIDADE FINANC EIRA C ance lados e m <Exe rcício de Re fe rê ncia - 1> Não C ance lados e m <Exe rcício de Re fe rê ncia>

DIFERENÇ A DE LIMITE NÃO C UMPRIDO

DESPESAS LIQ UIDADAS

SALDO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS REST OS A PAGAR CANCELADOS

DESPESAS CUST EADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS REST OS A PAGAR CANCELADOS (VIII) SALDO DA DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS REST OS A PAGAR CANCELADOS NÃO COMPENSADOS

SALDO DOS RECURSOS VINCULADOS À PARCELA NÃO CUMPRIDA EM EXERCÍCIOS ANT ERIORES DESPESAS CUST EADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA NÃO CUMPRIDA (IX)

(63)

“Ninguém conhece tudo,

Ninguém ignora tudo,

Ninguém jamais conhecerá tudo,

Ninguém jamais ignorará tudo,

Por isso a vida é um eterno aprender.”

Paulo Freire (Com adaptações)

Frase retirada do livro de Contabilidade Pública –

Prof. Francisco Glauber Lima Mota.

Coordenação Geral de

Normas de Contabilidade

Aplicadas à Federação –

CCONF/STN

(61) 3412-3011

(61) 3412-1459

genop.cconf.df.stn@fazenda.gov.br

Referências

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