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Ficha Biografométrica e Biografometria

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 2014

Ficha Biografométrica e Biografometria

Biographometry and the Biographometric Record

Ficha Biografométrica y Biografometria

Juan Cristhian Marquez Talavera juantalavera@bol.com.br

Resumo

O presente artigo propõe a ficha Biografométrica, modelo de fichamentoousíntese conscienciométrica de determinado indivíduo a ser pesquisado (heteroconscienciometria). A ficha Biografométrica é destinada para heteranálise de consciências, principalmente de persona-lidades históricas ou consciências multitudinárias, com o intuito de realizar um breve resumo de aspectos biográficos e intraconscienci-ais, no formato de apostilamento, com a possibilidade de visualizar de modo rápido o panorama da consciência a ser analisada.

Summary

This article proposes the Biographometric record, a model of a conscientiometric register or synthesis of a specific individual being researched (heteroconscientiometry). A Biographometric record is designed for the heteroanalysis of consciousnesses, principally historic personalities or multitudinous consciousnesses, with the intention to create a brief summary of biographic and intraconsciential facets, in the form of notes, that facilitate a quick visualization of the panorama of the consciousness under analysis.

Resumen

El presente artículo propone uma ficha Biografométrica, modelo de fichamiento o síntesis concienciométrica de determinado indivíduo para ser investigado (heteroconcienciometria). La ficha Biografométrica está destinada para el heteroanálisis de las conciencias, princi-palmente de personalidades históricas o conciencias multitudinarias, con el objetivo de realizar un breve resumen de los aspectos biográ-ficos e intraconcienciales, con el formato de apostillamiento o acotación, para poder visualizar de modo rápido el panorama de la conci-encia a ser analizada.

Palavras-chave: 1. Biografia. 2. Heteroconscienciometria. 3. Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); 4. Heteroinven-tariologia. 5. Historiografia. 6. Análise grupocármica.

Keywords: 1. Biography. 2. Heteroconscientiometry. 3. Personal Evolutionary Record (PEF). 4.

Heteroinven-toriology. 5. Historiography. 6. Groupkarmic analysis.

Palabras-clave: 1. Biografía. 2. Heteroconcienciometria. 3. Ficha evolutiva personal (FEP); 4.

Heteroinventa-riología. 5. Historiografia. 6. Analisis grupocarma.

Especialidade: Biografologia.

Specialities: Biographology. Especialidade: Biografologia.

Materpensene: Heteroconscienciometria Interassistencial.

Materthosene: Interassistantial Heteroconscientiometry. Materpensene: Heteroconcienciometria Interasistencial.

INTRODUÇÃO

Definição. A Ficha Biografométrica é um modelo de apostilamento gráfico utilizado pelo pesquisador pa-ra registpa-rar de maneipa-ra resumida, aspectos intpa-raconsciencias da consciência (tpa-rafores, tpa-rafares e tpa-rafais), junta-mente com fatos relevantes vivenciados, pontoações, personalidades afins, grupos sociométricos e outras infor-mações biográficas importantes para uma compreensão rápida e panorâmica da consciência sob análise.

Proposta. A proposta surgiu da necessidade do autor utilizar uma metodologia de pesquisa e ferramentas para o estudo de biografias, com o intuito de tornar, de maneira clara e técnica, a pesquisa da biografometria e da elaboração da análise conscienciométrica do biografado.

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 Julho 201422220142014

Objetivo. O objetivo do artigo é apresentar um modelo de fichamento ou apostilamento da consciência (resumo biografoconscienciométrico), as variáveis que podem ser aplicadas e discussões sobre a heteroconsci-enciometria e a proposição da biografometria.

Utilidade. A ficha biografométrica pode ser utilizada ao modo defacilitador no desenvolvimento para a escrita de verbetes biográficos em coleções de dicionários biográficos ou enciclopédicos. Pode facilitar o cote-jo e comparações entre consciências, estudos sociométricos, historiográficos e heteroconscienciométricos de grupos de consciências em geral.

Biografometria. É o estudo biografométrico voltado para traçar o perfil da consciência analisada, prog-nosticar possíveis rotas de proéxis e de grupos evolutivos e oferecer a visão compreensiva do microuniverso consciencial do biografado.

Metodologia. Para elaboração deste artigo foi utilizada a pesquisa bibliográfica referente às especialida-des Conscienciometrologia, Biografologia, Historiografologia.

Estrutura. O artigo apresenta as definições e aspectos básicos sobre a ficha biografométrica, biografolo-gia e heteroconscienciometria. Em seguida, se apresenta o modelo de ficha com as variáveise, por último, as considerações finais.

I. FICHA BIOGRAFOMÉTRICA

Definição. A Ficha Biografométrica é um modelo de apostilamento gráfico que se propõe a organizar de maneira resumida aspectos intraconsciencias da consciência (trafores, trafares e trafais), juntamente com fatos relevantes vivenciados, pontoações, personalidades afins, grupos sociométricos e informações biográficas im-portantes, resultando numa compreensão rápida e panorâmica da consciência analisada na ficha.

Sinonímia. Resumo conscienciobiográfico; ficha biografológica; prontuário biografoconscienciométrico; sistematização gráfica da vida da consciência e heteroinventário da consciência.

Síntese. A característica principal da ficha biografoconscienciométrica é apresentar síntese, oferecer visão panorâmica da consciência analisada, destacando os trafores, trafares e trafais juntamente com aspectos crono-lógicos, sociais e fatos relevantes para compreensão da personalidade estudada.

Profundidade. O inventário heteroconscienciométrico ocorre após estudo aprofundado, de todos os mate-riais disponíveis ou possíveis (exequibilidade), a fim de preencher, compor, analisar os dados da ficha biografométrica.

Alcance. A ficha biografométrica não tem por finalidade ou pretensão realizar a heteroconscienciometria com a aplicação integral do Conscienciograma, devido às dificuldades na coleta de dados e da subjetividade da aplicação das 2.000 perguntas. Porém, busca realizar análise dos traços intraconsciencias e dos veículos de ma-nifestação, utilizando as variáveis e o embasamento da ferramenta Conscienciograma, conforme explicitado ao longo do artigo.

Ampliação. A maior compreensão e abrangência da ficha biografométrica pode ser favorecida pela am-pliação de diversas abordagens de traços, características ou fatos relevantes na vida do biografado, a partir da comparação e cotejos entre si.

Cosmovisão. Um acervo de centenas ou milhares de fichas biografométricas de consciências líderes mul-titudinárias auxiliariam ao pesquisador em melhorar a visão conscienciométrica de grupos evolutivos.

Fundamentação. A Biografometria tem por fundamento a utilização do conceito da Biografologia Cons-cienciológica (NONATO, 2011) no levantamento conscienciométrico da consciência através da Conscienciome-trologia (VIEIRA, 1996).

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 2014 II. BIOGRAFOLOGIA, BIOGRAFOMETRIA E CONSCIENCIOMETRIA

Biografologia. É a ciência, especialidade multidisciplinar alicerçada no estudo de auto e heterobiografias considerando vários aspectos, entre eles a Cosmoeticologia, Evoluciologia, Proexologia e Conscienciometrolo-gia (NONATO, 2001).

Biografometria. É neologismo técnico da Biografologia e tem como especialidade multidisciplinar, com base no estudo de auto e heterobiografias, e aprofundamento amplo e especializado, a Conscienciometrologia.

Multifacético. Um estudo autobiográfico ou heterobiográfico pode ter diversas abordagens ou especifi-dades, desde um caráter político, filosófico, religioso, promocional ou outras inúmeras realidades ou biografemas.

Biografema. O biografema é o detalhe, minúcia, particularidade ou unidade de medida conscienciométri-ca da história de vida de determinada personalidade a ser pesquisada (FERNANDES, 2013).

Características. Seguem listadas em ordem alfabética, 7 obras auto/heterobiográficas, complementadas com o nome do autor e características predominantes de biografemas de determinado assunto:

1. A Cabeça de Peter Drucker: Jeffrey Krames; Heterobiográfico; Estratégico; Administração; Lideran-ça; Empresarial.

2. A Pedra do Caminho: Maria Thereza Lacerda; Autobiografia; Informativa; Reciclagem; Vivências; Conscienciologia.

3. Bogomil: Testimonios Presenciales: Vatiu Koralski; Autobiografia; Política; Ditaduras; Regimes Po-líticos; Historiografia; Comunismo; Nazismo; Peronismo.

4. Confissões de um Assassino Econômico: Jonh Perkins; Autobiografia Político; Reciclagem; Arrepen-dimento; Assistência; Economia Global.

5. JK e os Bastidores da Construção de Brasília: Alexandre Nonato; Heterobiografia; Informativa; Construção de Brasília; Proéxis; Conscienciologia.

6. Nixon em Busca da Paz: Frank Linder; Heterobiográfico; Promocional; Político; Guerras; Geopolítica. 7. O Homem que Queria Salvar o Mundo, uma biografia de Sergio Vieira de Mello: Samantha Power; Heterobiográfico; ONU; Guerras; Pacifismo.

Variáveis. Conforme a lista apresentada, uma obra biográfica ou heterobiográfica pode ter inúmeras ca-racterísticas e biografemas dependendo da proéxis do biografado, da intencionalidade do autor, do tipo e finali-dade da biografia a ser realizada.

Biografometria. Uma biografia ou heterobiografia biografométrica tem como característica principal o levantamento ou inventário consciencial do biografado através da heteroconscienciometria, na qual o biogra-fema central é a dissecção da consciência através da compreensão da holossomática e dos atributos da consciência. Taxologia. Existem diversos tipos obras biográficas a exemplo: autorizada, ditada, encomendada, indepen-dente, profissional e voluntária, sendo que se ressalta neste artigo a heterobiografia voluntária e a independente.

Heterobiografias. Pesquisas heterobiográficas voluntárias, sem a necessidade de remuneração ou status do biógrafo e de carácter independente, sem o aval do biografado ou descendentes, oferecem ao pesquisador biógrafo maior isenção, qualidade e liberdade de expressão de uma análise biográfica.

Parcialidade. Um dos maiores erros cometidos por biógrafos (BOAS, 2008) é a parcialidade ou monovisão de determinada consciência. Muitas vezes o biógrafo se apaixona pelo biografado, sendo parcial, ressaltando os aspectos positivos, ou, mais raro, faz uma abordagem trafarista, ressaltando apenas os lados negativos da consciência.

Conscienciometria. As avaliações de outrem (heteroconscienciometria) podem ser subjetivas e extrema-mente passíveis de erro (VIEIRA, 1996). Pode haver uma influência das expectativas biógrafo/biografado, dessa

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 Julho 201422220142014

forma, a ficha biografométrica não pretende classificar o biografado na escala evolutiva das consciências, mas sim realizar o levantamento conscienciométrico.

Teste. O modelo de teste conscienciométrico, com suas 2.000 perguntas é apenas 4% do ideal para ter uma avaliação maior da consciência, sendo a quantidade de 50.000 perguntas no Conscienciograma, um retrato mais fidedigno (VIEIRA, 1996).

Adcons. O projeto Análise e Desenvolvimento do Conscienciograma (Adcons), propõe a ampliação do Conscienciograma de 2.000 para 50.000 questões. Trata-se de projeto suprainstitucional coordenado pela CONSCIUS em que participam pesquisadores de todas as especialidades da Conscienciologia.

Percentuais. Devido à subjetividade e a dificuldade da aplicação total de todas as variáveis do Conscien-ciograma, a ficha biografométrica, a princípio, não trabalhará com percentuais, mas sim com indicadores de maior ou menor incidência de determinada característica conscienciométrica.

Aplicação. Dadas às características elencadas de parcialidade, subjetividade e exaustividade, a ficha bio-grafométrica vai priorizar a holossomática, atributos conscienciais e as 100 variáveis dos títulos/folhas de avali-ação do Conscienciograma, quando aplicáveis.

Vertentes. Felipe Pena, no livro Teoria da Biografia sem Fim (2004), propõe que as múltiplas caracterís-ticas e identidades de cada personagem sejam elencadas em capítulos (fractais) e que essas variáveis possam ser desenvolvidas de maneira diacrônica, ou seja, o livro possa ser lido a partir de qualquer capítulo.

Matematização. No livro, Pena mostra como é possível realizar uma pesquisa em qualquer área ou bio-grafema de uma consciência, sendo um recorte ou novo modelo de pesquisas de biografias, que fogem ao mode-lo tradicional de pesquisa cronológica.

III. HETEROCONSCIENCIOMETRIA

Medição. Indícios, quantidades e indicadores fixados por um padrão ou vários padrões para determinar as dimensões de valores de grandeza, de variáveis ou características avaliadas de biografemas devem ser levadas em conta na pesquisa biografométrica.

Modelo. As incidências e repetições das variáveis são os elementos que auxiliam como parâmetros de construção da ficha biografométrica.

Variáveis. As variáveis para análise conscienciométrica são dez no total; quatro referentes aos Veículos de Manifestação: Soma, Energética, Antiemocionalidade e Racionalidade; e seis referentes aos Atributos Cons-cienciais: Liderança, Comunicabilidade, Priorização, Coerência, Consciencialidade e Universalidade (VIEIRA, 1996).

Exaustividade. Cada um dos dez itens listados acima podem ter até 200 abordagens ou mais, trazendo a tona detalhes e peculiaridades da consciência.

Fontes. Para iniciar uma análise heteroconscienciométrica é necessário fontes de pesquisas como: autobi-ografias, biautobi-ografias, livros, artigos, relatórios científicos, patentes, dissertações, teses, documentários, filmes, documentos oficiais, dicionários, enciclopédias, revistas, jornais, notícias na internet, catálogos, fotografias, cartas, registros pessoais, autovivência com o biografado, entrevistas com o biografado, entrevista com parentes e pessoas próximas ao biografado.

Quantificação. Quanto maior a qualidade e quantidade de materiais, mais fácil se torna para o pesquisa-dor realizar o levantamento conscienciométrico do biografado.

Acuidade. Qualquer análise biográfica parte do pressuposto da qualidade dos atributos que dispõe o pes-quisador/biógrafo, da capacidade de interpretação das fontes históricas e do rigor metodológico para pesquisa.

Implícito. Na maioria das obras biográficas e autobiográficas os trafores e trafares ficam implícitos e o leitor deve utilizar a acuidade para realizar a análise e taxologia dos mesmos.

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 2014 Parêmias. O uso das frases e pensamentos se torna mais um elemento para caracterizar e analisar traços da consciência. Analisando as parêmias de biografados sempre é possível entender alguns valores, traços e ten-dências que a consciência manifestava em determinada época, sendo mais um recurso para o estudo heterocons-cienciométrico.

Temporalidade. Em tese, toda análise conscienciométrica ou heteroconscienciométrica é útil para o mo-mento ou contexto para qual foi escrita, mas a consciência a rigor evolui. Um gráfico conscienciométrico de uma consciência pode mudar em questão de poucos anos. Dessa forma, deve-se ter em conta a característica da temporalidade na pesquisa heteroconscienciométrica. Citando Morin (2006, p.37), “conhecer o humano não é separá-lo do universo, mas situá-lo nele”.

Complexidade. Seguindo as premissas do anonimato do serenão, o pré-anonimato dos evoluciólogos e sabendo a rigor que o desempenho da consciência se caracteriza por “Cui licet quod est plus, licet utique quod est minus”, na tradução livre “quem pode o mais, pode o menos”, há possibilidade, por hipótese, de existir cons-ciências mais avançadas, infiltradas no meio da sociedade intrafísica, realizando assistência silenciosa. Dessa forma, a heteroconscienciometria de consciências evoluídas tende a ser mais complexa, na prática, durante a construção da ficha biografométrica.

IV. PROPOSTA DE VARIÁVEIS NA FICHA BIOGRAFOMÉTRICA

Proposta. A seguir, se enumeram 34 variáveis para elaborar a ficha biografométrica e seus respectivos detalhamentos para análise, podendo ser ampliadas:

01. Nome. Etimologia, apelido, pseudônimo. 02. Ressoma. Datas, locais, características. 03. Dessoma. Datas, locais, características.

04. Grupo étnico. Hemichis, judeus, vepesianos, tagalog entre outros. 05. Biotipo. Ectomorfo, esomorfo, endomorfo entre outros.

06. Longevidade. Idade Juvenil, Meia Idade, Idade longeva, exemplo: 91 anos.

07. Soma. Intrassomaticidade, hereditariedade, menoridade, sexualidade, mocidade, psicomotricidade, escolaridade, compaternidade, convivialidade, longevidade.

08. Energética. Sensibilidade, sexochacralidade, vitalidade, aplicabilidade, frontochacralidade, sanidade, autodefensividade, aquisitividade, desintoxidade, holochacralidade.

09. Antiemocionalidade. Anterioridade, potencialidade, serenidade, cardiochacralidade, utilidade, pro-fundidade, influenciabilidade, paraperceptibilidade, transcendentalidade, egocarmalidade.

10. Racionalidade. Invulgaridade, racionalidade, intelectualidade, personalidade, animicidade, mega-chacralidade, imperturbabilidade, sentimentalidade, maxiconsensualidade, cosmoconsciencialidade.

11. Liderança. Autoridade, mentalidade, repercutibilidade, retratabilidade, antiofensividade, antidisper-sividade, produtividade, continuidade, contemporaneidade, humanidade.

12. Comunicabilidade. Sociabilidade, maxicomunicabilidade, realidade, sintaxidade, fecundidade, reve-rificabilidade, esteticidade, parapsiquismo, exotericidade, opinaticidade.

13. Priorização. Liberdade, maxiprioridade, operosidade, economicidade, profissionalidade, atividade, cientificidade, versatilidade, totalidade, cosmoeticidade.

14. Coerência. Conexidade, desrepressividade, responsabilidade, logicidade, criticidade, objetividade, veracidade, competitividade, assistencialidade, equanimidade.

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 Julho 201422220142014

15. Consciencialidade. Consciencialidade, identidade, antimaterialidade, serialidade, multidimensionali-dade, imediativimultidimensionali-dade, grupocarmalimultidimensionali-dade, pacificimultidimensionali-dade, interconsciencialimultidimensionali-dade, policarmalidade.

16. Universalidade. Maxifraternidade, apatricidade, maxiuniversalidade, autenticidade, omnicoperativi-dade, fitoconvivialiomnicoperativi-dade, zooconvivialiomnicoperativi-dade, inseparabiliomnicoperativi-dade, holossomaticiomnicoperativi-dade, holocarmalidade.

17. Temperamento. Aberto, detalhista, imaturo, racional, ansioso, flexível, perfeccionista, paciente, pa-cifista entre outros. (VIEIRA, 2013 p. 11 a 17).

18. Traços intraconsciencias. Trafor, trafar, trafal, megatrafor e megatrafar.

19. Profissões. Administrador, artesão, bombeiro, professor, médico, músico entre outros. 20. Poliglotismo. Árabe, espanhol, francês, inglês, mandarin entre outros.

21. Personalidades marcantes. Lista de personalidades importantes, políticos, pessoas célebres ou que influenciaram na vida e obra do biografado.

22. Elencologia Familiar. Informações básicas dos pais, irmãos, avôs, tios, sobrinhos entre outros. 23. Inventário Profissional. Profissões, trabalhos, empreendimentos, empresas, sociedades entre outros. 24. Elencologia Intelectual. O trabalho intelectual, a academia, a formação intelectual, conferências, pa-lestras, autodidatismo.

25. Sociograma. Afetos e desafetos a interação com familiar, social, a mídia entre outros. 26. Inventário Convivencial. Saldo das interações diuturnas.

27. Inventário Cosmoético. A cosmoeticopensenidade.

28. Inventário Gesconológico. Obras, resumos, artigos, verbetes publicados. 29. Inventário Interassistencial. Atividades assistenciais, tacon-tares.

30. Inventário Patrimonial. Dinheiro, patrimônio, aposentadoria, rendas, herança. 31. Produmetria. Principais atividades, realizações e resultados da vida.

32. Parêmias. Frases e pensamentos.

33. Hipóteses proexológica. Quanto à protoproéxis, proéxis e consciencialidade. 34. Fatos marcantes em ordem cronológica (VIEIRA, 2003, p. 823):

Vida Fetal: Da concepção a ressoma.

Neonatologia: De 1 dia de vida até aos 28 dias. Lactância: Dos 29 dias de vida até aos 02 anos. Primeira Infância: Dos 02 anos e 1 dia até aos 4 anos. Segunda Infância: Dos 04 anos e 1 dia até aos 10 anos. Pré-adolescência: Dos 10 anos e 1 dia até aos 15 anos. Adolescência: Dos 15 anos e 1 dia até aos 20 anos. Pós-adolescência: Dos 20 anos e 1 dia até aos 26 anos. Adultidade: Dos 26 anos e 1 dia até aos 40 anos. Meia-idade: Dos 40 anos e 1 dia até aos 65 anos. Terceira idade: Dos 65 anos e 1 dia até aos 80 anos. Quarta Idade: Dos 80 anos e 1 dia até a dessoma. V. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Modelo. O modelo proposto da ficha biografométrica serve ao modo de facilitador para auxiliar na pes-quisa e estudo da síntese heteroconscienciométrica.

Ampliações. Modificações, ampliações ou cortes podem ser realizadas dependendo do estoque de infor-mações, estudo ou recorte específico que o pesquisador biógrafo queira realizar sobre aconsciência biografada.

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 2014 Dimensão. Uma ficha biografométrica pode ter a dimensão de poucas laudas ou ser mais abrangente, igual livro, dependendo da especificidade da ficha, intencionalidade e estilo do pesquisador biógrafo.

Grupos. Fichas biografométricas catalogadas por grupos ou características de trafores ou trafares podem auxiliar nas pesquisas heteroconscienciométricas e sociométricas.

Amostragem. Uma pesquisa com sistema preestabelecido de amostras pode ser considerado idôneo para representar um pequeno grupo de elementos retirados de uma população (estatística), com certa margem de erro aceitável.

Acervo. O maior acervo de fichas biografométricas, tende a proporcionar melhores recursos e objetivida-de em pesquisas sociométricas, historiográficas e objetivida-de intercompreensão grupal, objetivida-devido à sistematização e tecni-cidade presentes nas fichas.

Conscienciometria. A síntese biografométrica auxilia no autodiscernimento conscienciométrico e hete-roconscienciométrico e como ferramenta de pesquisa para inúmeras especialidades da Conscienciologia.

Minicurrículo:

Juan Cristhian Marquez Talavera é Educador. Bacharel em História. Especialização em Metodologias para o Ensino Superior. Voluntário da Conscienciologia desde 2003. Atualmente é voluntário na CONSCIUS.

Bibliografia Específica:

01. Boas, Sergio Villas; Biografismo: reflexões sobre as escritas da vida; Editora Unesp; São Paulo, 2008.

02. Brandson, Richard; A Ousadia de ser Líder: A História do homem que construiu a Virgin; tradução Sérgio Rodrigues, Rio de Janeiro, Agir, 2010.

03. Costa, João Paulo; Síntese Conscienciométrica; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; 11.034 p.; glos. 2.498 termos (verbetes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetógrafos; 8ª Ed. Digital; Versão 8.00; Associação

Internacional Editares; & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR,

2013, páginas 10.006 a 10.009.

04. Fernandes, Pedro; Biografema; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia;11.034 p.; glos. 2.498 termos (verbetes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetógrafos; 8ª Ed. Digital; Versão 8.00; Associação Internacional Editares; & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR, 2013, páginas 2485 a 2491.

05. Fonsceca, Djalma; Técnica do Autoinventariograma; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; 11.034 p.; glos. 2.498 termos (verbetes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetógrafos; 8 Ed. Digital; Versão 8.00; Associação

Internacional Editares; & Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR,

2013, páginas 91 a 98.

06. Koralski, Vatiu; Bogomil; Testimonios Presenciales, Buenos Aires, Ediciones Astro, S/A;s/d. 07. Krames, Jeffrey A; A cabeça de Peter Drucker. Rio de Janeiro: Sextante, 2010.

08. Lacerda, Maria Thereza Lacerda; A Pedra do Caminho; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2009. 09. Linder, Frank; Nixon: Em Busca da Paz, Rio de Janeiro, Bloch Editores, 1974.

10. Marineau, René F; Jacob Levy Moreno, Pai do Psicograma, da Sociometria e da Psicoterapia de grupo;Tradução, José Souza de Mello, São Paulo, Ágora, 1992.

11. Nonato, Alexandre; Biografologia; verbete; In: Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; 11.034 p.; glos. 2.498 termos (verbetes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetógrafos; 8ª Ed. Digital; Versão 8.00; Associação Internacional Editares; &

Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR, 2013, páginas 2.492

a 2.496.

12. Nonato, Alexandre; JK e os Bastidores da Construção de Brasília; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR, 2010. 13. Pena, Felipe; Teoria da biografia sem fim, São Paulo, Editora Mauad, 2004.

14. Perkins, Jonh; Confissões de um Assassino Econômico; tradução Henrique Amat Rêgo Monteiro, São Paulo, Cultrix, 2005. 15. Power, Samantha; O Homem que queria salvar o mundo, Uma biografia de Sergio Vieira de Mello;tradução Ivo Kory-towski, São Paulo, Companhia das Letras, 2008.

16. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 13 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 2.000 itens; 1 microbiografia; 100 qualidades da

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TALAVERA, Juan Cristhian Marquez. Ficha Biografométrica e Biografometria GLASNOST, Ano 1, N. 1 – Julho 2014 Julho 201422220142014

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19. Idem, Raiz do temperamento; Vieira, Waldo (Org.); Enciclopédia da Conscienciologia; 11.034 p.; glos. 2.498 termos (ver-betes); 192 microbiografias; 147 tabs.; 191 verbetógrafos; 8ª Ed. Digital; Versão 8.00; Associação Internacional Editares; & Associação

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8- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

c) Fomos convidados pelo seu filho. e) As famílias analfabetas não os compram. f) Não lhe vai acontecer nada. g) Eu bebê-lo-ei na escola.. a) Eu vou ler “Os Lusíadas”, embora

Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

A Sementinha dormia muito descansada com as suas filhas. Ela aguardava a sua longa viagem pelo mundo. Sempre quisera viajar como um bando de andorinhas. No

5- Bruno não percebeu (verbo perceber, no Pretérito Perfeito do Indicativo) o que ela queria (verbo querer, no Pretérito Imperfeito do Indicativo) dizer e, por isso, fez

Os navegadores foram surpreendidos pela tempestade – oração subordinante Que viajavam para a Índia – oração subordinada adjetiva relativa

10.. No poema, a palavra “vassoura” surge como um nome mas também como um verbo, tal como podemos confirmar no verso “Uma vassoura vassoura”.. 14. Esta frase é do tipo