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Trocas e Muitas Gargalhadas!

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Academic year: 2021

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Her io

Mundo

Her io

Mundo

ssdodo Trocas e Muitas Gargalhadas!

9 Auditório Her io Mundo Her io Mundo ssddoo

Capítulo I

Trocas e

Muitas Gargalhadas!

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9 Auditório Her io Mundo Her io Mundo s sddoo

Capítulo I

12 de setembro de 10 000 a.C.

09h00 – No recreio da

escola de Pedras Novas

um lápis! – gritou o Crava, com maus modos.

– Só te empresto um lápis se trocares de lugar comigo no auditório! – respondeu-lhe o Tremoço.

– Mas o que é que o auditório tem que ver com o que eu te pedi? – zangou-se o Crava. – Achas que preciso do lápis para ver o fi lme?

Eu preciso dele é para a

aula de História,

que vem a seguir! Dah…

– Eu sei que para ver um fi lme não é preciso nenhum lápis. Dah… – ofendeu-se o Tremoço. – Mas é preciso um bom lugar no auditório!

– E que mal é que tem o teu lugar? – perguntou

o Crava, cada vez mais irritado.

– Fica de lado e… e… não se vê bem o ecrã.

Do teu vê-se melhor porque está mais ao centro e…

– És mesmo queixinhas! – interrompeu o Crava. –

Pronto, está bem.

Prometo que troco de lugar contigo se me emprestares o lápis!

– Empresta-me já

Trocas e

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Pipocas «Dona Gravilha» Pipocas «Dona Gravilha» 11 10

Nesse momento, chegou o Pinguinhas.

– Tudo bem? Aaaatchiiim!

Desculpem,

acho que sou alérgico a empréstimos. Eh! Eh! Então, Crava, esqueceste-te outra vez do material escolar?

– Por acaso, esqueci-me. E depois? – respondeu

o Crava, de mau humor. – E além do lápis, esqueci-me também da borracha. Empresta-me aí uma das tuas, rápido!

– Só te empresto uma borracha se trocares

de pipocas comigo!

Furioso por estar a ouvir de novo aquela lengalenga das trocas, o Crava gritou:

– Também tu? Mas o que é que as pipocas têm que ver com o que eu te pedi? Achas que preciso da borracha para comer pipocas? Eu preciso dela é para a aula de História, depois do filme! Dah…

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Pipocas «Dona Gravilha» Pipocas «Dona Gravilha» 11 10

– Aaaatchiiim! – espirrou o Pinguinhas, também

ofendido

com os maus modos do Crava.

– Eu

sei que não precisas da borracha para comer pipocas. Mas eu, quando estou a ver um fi lme, adoro comer dessas

pipocas coloridas que tens aí!

– E que mal é que têm as tuas pipocas? – perguntou o Crava, vermelho de fúria.

– Não são coloridas!

– Pronto, está bem.

Se me emprestares uma borracha, prometo que troco de pipocas contigo!

A careta de contrariado que o Crava fez ao dizer isto foi tão engraçada que até a toupeira-toucado-de-penas que por acaso ali espreitou à superfície se fartou de rir.

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Trocas e Muitas Gargalhadas! Her io Mundo Her io Mundo ssdodo 12 13 Pipocas «Dona Gravilha» Pipocas«Dona Gravilha» Estava o Bando dos Que Têm a Mania Que São Bons

nestas trocas complicadas quando apareceu

no recreio o Bando das Cavernas.

Ao ouvir a conversa do bando rival, o Menir aproximou- -se deles e,

com ar de gozo

, perguntou:

– Já que estão numa de trocas, vocês

conhecem

a piada

do índio que queria trocar de nome?

– Não!

– responderam em coro o Crava, o Pinguinhas e o Tremoço, desconfiados.

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12 13 Pipocas «Dona Gravilha» Pipocas«Dona Gravilha»

– Então é assim

– começou o Menir –, um índio Apache

foi ter com o chefe da tribo e disse:

«– Não gosto do meu nome por ser muito grande. Quero trocar por outro mais pequeno!

– E como te chamas? – perguntou-lhe o chefe.

– Grande Nuvem Que Envia Mensagens Para Todos Os Lugares Do Mundo!

– E-mail!»

– Ah! Ah! Ah! – desatou tudo a rir e a bom rir.

Enquanto todos riam às gargalhadas e

o Pinguinhas espirrava dizendo que era alérgico a piadas secas,

o Crava resmungou baixinho:

– As anedotas deste totó têm cá uma graça…

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Entranoauditório

comoBando!

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A Escola

é Fixe!

Auditório Her io Mundo Her io Mundo ssdodo

A risota no recreio foi subitamente interrompida pela voz autoritária da Dra. Didi:

– O filme está quase a começar.

Formem todos uma fila indiana junto à porta do auditório!

Assim que ouviu a diretora da escola, o Menir começou logo aos saltos e aos gritos:

– Hu! Hu! Hu! Hu! Hu! Hu!

– Meniiiiiiiiiiiiiir! – gritou a Dra. Didi, furiosa. –

O que estás a fazer? Endoideceste?

Admirado, o Menir respondeu:

– Então… estou a saltar e a gritar como fazem os índios quando andam em fila à roda da fogueira. A Dra. Didi não

disse para formarmos uma fila indiana…?

Ao ouvir isto, toda a escola desatou a rir. Até dois

pássaros-apanha-sonhos,

que por ali voavam à procura

de insetos-esperança, não resistiram a dar umas boas

gargalhadas.

E enquanto a Ruby explicava ao amigo que a expressão «fila indiana» teve origem na forma como os índios se

deslocavam na floresta,

uns atrás dos outros para sobreporem as pegadas e assim não serem detetados, os alunos foram entrando e sentando-se nos seus lugares.

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comoBando!

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A Escola

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Auditório

A Escola

é Fixe!

Auditório

«O Segredo do Totem!» 1.a Parte

Capítulo 2

«O Segredo do Totem!»

1.ª Parte

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Auditório

A Escola

é Fixe!

Auditório

contigo. Blhaaac! – gritou o Crava, com cara de enjoado, para o Pinguinhas, que entrava no auditório. – Não me disseste que

as tuas pipocas são tudo menos doces!

Sem responder, o Pinguinhas foi sentar-se no seu lugar, mesmo à frente dele.

Furioso,

o Crava apontou para o Tremoço e voltou a gritar:

– E contigo também nunca mais troco nada. Não me contaste que fi cava atrás do Pinguinhas. Com este cabelo que ele tem, que mais parece um guarda-sol aberto, como é que eu vou conseguir ver o fi lme?

– Deixa lá – interveio o Kromeleque, a rir –, ao menos

também não vês as cenas ridículas que fi zeste!

A cara de raiva que o Crava fez ao ouvir isto foi tão cómica, que

todo o auditório continuou a rir

até as luzes, lentamente, se apagarem por completo.

E foi então que o fi lme começou…

12 de setembro de 10 000 a.C.

09h30 - No interior de

auditório da escola

Capítulo 2

«O Segredo do Totem!»

1.ª Parte

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