• Nenhum resultado encontrado

ANAES AGENCE NATIONALE D’ACCRÉDITATION ET D’ÉVALUATION EM SANTÉ (2001) Evaluation des reséaux de soins: bilan de l’existant & cadre

methodologique. Mission evaluation reseaux de soins. Paris, ANAES

3. AQUINO, R. (2003). Texto de apoio 3: Conhecendo o território. In: BAHIA. Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família.

Manual para Treinamento introdutório das equipes de saúde da família. Salvador [Série

Cadernos Técnicos, nº 2] p42-51.

4. BAHIA. Pólo de Capacitação, Formação e Educação Permanente de Pessoal para Saúde da Família. (2003). Manual para Treinamento introdutório das equipes de saúde da

família. Salvador [Série Cadernos Técnicos, nº 2]

5. BENSON, J.K. (1975) The interorganizational network as a political economy.

Administrative Science Quaterly, 20(2):229-249.

6. BOURDIEU, P. (1994). Raisons pratiques: sur la théorie de l’action. Éditions du Seuil, 245p.

7. BOURDIEU, P. (1998). O poder simbólico. Lisboa / Rio de Janeiro, DIFEL / BETRAN BRASIL 311p.

8. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade (1998). Saúde da Família: uma estratégia para a reorganização do

modelo assistencial. 2ª ed. Brasília. Ministério da Saúde, 36p.

9. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Coordenação de Saúde da Comunidade (2000). Avaliação da implantação e funcionamento do Programa de

Saúde da Família. Brasília. Ministério da Saúde, 65p.

10. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica (2004). Avaliação normativa do Programa de Saúde da Família no

Brasil.Monitoramento da implantação e funcionamento das equipes de saúde da família – 2001/2002. [Série C. Projetos, programas e relatórios] 139p.

11. CAMPBELL, R.J.; RAMIREZ, A.M.; PEREZ, K.; ROETZHEIMN, R.G. (2003). Cervical cancer rates and the supply of primary care phisicians inFlorida. Family Medicine, 35:60- 64.

12. CAPISTRANO-FILHO, D.(1999). O Programa de Saúde da Família em São Paulo. Estudos Avançados, 13 (35): 89-100.

13. CARVALHO, A.G. (1999). Programa Saúde da Família resgata compromisso social do início de Brasília. Rev. de Saúde do Distrito Federal, vol 10, nº 1,2,3,4: 19-31.

14. CECÍLIO, L.C.O. (1997). Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo, uma possibilidade a ser explorada. Cad. Saúde Pública, 13(3): 469-478. Rio de Janeiro. 15. CECÍLIO, L.C.O. (1997). Inventando a mudança no hospital: o projeto “em defesa da

vida” na Santa Casa do Pará. In: CECÍLIO, L.C.O.(org) Inventando a mudança na saúde. Cap. 5, 2ª ed. São Paulo, Hucitec. p. 187-234 [Col Saúde em Debate, 73]

16. CONILL, E.M. (2002). Políticas de atenção primária e reformas sanitárias: discutindo a avaliação a partir da análise do Programa de Saúde da Família em Florianópolis, Santa Catarina, Brasil, 1994-2000. Cad. Saúde Pública, 18 supl. Rio de Janeiro.

17. CONTANDRIOPOULOS, A. P. C., F;POTVIN, L;DENIS, J L AND BOYLE, P (1994).

Saber Preparar uma Pesquisa. 43-55;79-86.

18. CONTANDRIOPOULOS, A.-P.; DE POUVORVILLE, G., POULLIER , J.-P.;

CONTANDRIOPOULOS, D. (2000). À la recherche d’une troisième voie: les systhèmes de santé au XXIe siècle. In: POMEY, M.-P., POULLIER, J.-P., LEJEUNE, B. Santé

Publique – État dês lieux, enjeux et perspectives,Éditions Ellipses, Paris, p. 637-667.

19. CONTANDRIOPOULOS, A.-P.; DENIS, J.-L.; TOUATI, N.; RODRIGUEZ, R. (2001). Intégration des soins : dimensions et mise en oeuvre. Ruptures, 8 (2): 38-52.

20. CONTANDRIOPOULOS, A.-P.(2003) Les enjeux éthiques associés à la transformation des systèmes de soins. Éthique publique, 5(1):42-57.

21. COSTA, C.H.L. Histórico sobre a implantação do PACS e PSF no Estado do Pará.

R.Bras. Enferm, 53 (número especial): 131-133.

22. DENIS JL & CHAMPAGNE, F. (2000). Análise da implantação. In: HARTZ, Z.M.A. (org.) Avaliação em saúde: dos modelos conceituais à prática na análise da implantação

de programas. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, p 49-88.

23. GOULART (2003). Experiências em saúde da família: cada caso é um caso? Escola Nacional de Saúde Pública, FIOCRUZ, [Tese de doutorado] (387p.]

24. GULLIFORD, M.C.; JACK, R.H.; ADAMS, G.; UKOUMUNNE, O.C. (2004) Avaliability and structure of primare medical care services and population health and health care indicators in England. BMC, Health Services Research, 4:12.

25. HARTZ, Z. M.A. & CONTANDRIOPOULOS, A-P. (2004). Integralidade da atenção e integração de serviços de saúde: desafios para avaliar a implantação de um “sistema sem muros”. Cad. Saúde Pública, 20, supl.2:331-336.

26. INSTITUTE OF MEDICINE, (1997) A manpower policy or primary health care: report

27. LAMARCHE, P.A. ; BEAULIEU, M-D. ; PINEAULT, R ; CONTANDRIOPOULOS, A- P. ; DENIS, J-L ; HAGGERT, J. Synthèse des politiques sur les services de santé de

première ligne. Groupe de recherche interdisciplinaire en santé de l’Université de Montréal. Centre de recherche du centre hospitalier de l’Université de Montréal. Mars,

2003 [sous presse]

28. LEATT, P.; PINK,G. ; GUERRIERE, M. (2000) Towards a Canadian model of integrated healthcare. Health Papers, 1: 13-55.

29. MACINKO, J.; STARFIELD, B.; SHI, L.(2003) The contribution o primary care systems to health outcomes within Organization for Economic cooperation and Development (OECD) Countries, 1970-1998. HSR: Health Services Research, 38 (3): 831-865). 30. MACINKO, J; ALMEIDA, C.; OLIVEIRA, E. (2003). Avaliação das características

organizacionais dos serviços de atenção básica em Petrópolis: teste de uma metodologia. Rio de Janeiro, Saúde em Debate, , 27(65): 243-256.

31. MACINKO, J; ALMEIDA, C.; OLIVEIRA, E.S; SÁ, P.K. (2004). Organization and delivery of primary care services in Petrópolis, Brazil. International Journal of health

planning and management: 19: 303-317.

32. MARTINI, J.G. Implantação do Programa de Saúde da Família em Porto Alegre. (2000)

R.Bras. Enferm, 53 (número especial): 71-76.

33. MATTOS, R.A. (2001). Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser definidos. In: PINHERO, R. & MATTOS, R.A. (orgs). Os sentidos da

integralidade. IMS/UERJ/ABRASCO. Rio de Janeiro, p. 39-64

34. MATUS, C. Política, Planejamento e Governo. Brasília, IPEA, 1996.

35. MEDINA, M.G. & AQUINO, R. (2002). Avaliando o Programa de Saúde da Família. In: SOUSA, M.F. (org) Os sinais vermelhos do PSF., São Paulo, Hucitec, [Col. Saúde em Debate, 48] p.135-151.

36. MENDES, E.V. (1996). Uma agenda para a Saúde, HUCITEC, São Paulo, 300 p. 37. MENDES E.V. (2001). Os grandes dilemas do SUS. Coleção Saúde Coletiva. Tomo II.

Salvador, Casa da Qualidade Editora, 2001 (135 p.)

38. MENDES, E.V. (2002). A atenção básica à saúde na Bahia. (snt/mimeo) 39. MENDES, E.V. Redes de atenção à saúde. Belo horizonte, 2005. (mimeo, snt)

40. MENDES-GONÇALVES, R.B. (1988). Práticas de saúde e tecnologia: contribuição

para a reflexão teórica. São Paulo, 64p;

41. MENDES-GONÇALVES, R.B. (1992). Práticas de saúde: processos de trabalho e

necessidades. – São Paulo: CEFOR, 53p. [Cadernos CEFOR – Textos, 1];

42. MERHY, E.E. (1997) Em busca de um tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em ato. In: Merhy e Onocko, R. Agir em saúde: Um desafio para o público. São

43. MINTZBERG, H. (2004). Le management: Voyage au centre dês organisations. Éditions d’Organisation, 12e. édition, 703p

44. MORAES, M.V.; ABOIM, E.J.H.G.; PEDROSA, A.A.G. (1998) Atuação do PACS e PSF em Teresina: alguns resultados. RASSPP – Rev. Assoc. Saúde Pública Piauí, 1(2): 217- 218.

45. OLIVEIRA-FILHO, S.M. (1999). Saúde da Família: uma realidade. RASSPP – Rev.

Assoc. Saúde Pública Piauí, 2(1): 98-102.

46. PAIM, J.S. (1980) As ambigüidades da noção de necessidades de saúde. Planejamento, 8(1/2):39-46.

47. PAIM, J. S. Políticas de descentralização e atenção primária. In: ROUQUAYROL, MZ & ALMEIDA FILHO, N. (orgs.) Epidemiologia & Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro, MEDSI, 1999. p. 489-503.

48. PAIM, J. S. (2002). Saúde da família: espaço de reflexão e de práticas contra-

hegemônicas? In: PAIM. Saúde: Política e reforma sanitária. Salvador, Instituto de Saúde Coletiva (p361-365).

49. PAIM, J. & TEIXEIRA, C.F.T. (1992). Reorganização do Sistema de Vigilância Epidemiológica na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Informe

Epidemiológico do SUS, 5: 27-57.

50. REGAN, J.; SCHEMPF, A.H. ; YOON, J.; POLITZER, R. (2003). The role of federally funded health centers in serving the rural population. Journal of Rural Health, 19: 117-24. 51. REPUBLICA DE ANGOLA (2003). Ministério da Saúde. Painel “Perspectivas globais:

Avanços e desafios da atenção primária e as metas do milênio”. Seminário Internacional

sobre cuidados básicos de saúde. Brasília. (snt/mimeo).

52. RODRIGUÈZ, C. (2003) Scénarios d’intégration: le cas de CLSC urbains, une mission impossible? Ruptures : 9(2): 92-109.