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4 ANÁLISE DO IMPACTO DAS TECNOLOGIAS E FERRAMENTAS DE

4.3 Agricultura de Precisão como ferramenta de gestão agrícola

Os princípios da gestão de uma propriedade agrícola não são diferentes dos princípios da gestão de qualquer outra empresa ou negócio mais complexo. Para ter sucesso um agricultor tem de ser eficiente além de distribuir os seus fornecimentos limitados de recursos humanos, financeiros e físicos de um modo que melhor lhe permitam atingir um determinado conjunto de objetivos. Determinar esses objetivos e depois alcançá-los, tão eficientemente quanto possível, é conhecido como o problema da gestão.

Dentro de uma perspectiva competitiva para a gestão empresarial rural, o principal papel do administrador rural consiste nas atividades relacionadas ao planejamento, controle, processo decisório e avaliação de resultados, visando maximização dos resultados, permanente motivação e o bem-estar de seus empregados (CALLADO; CALLADO, 2000). No entanto, noções como planejamento e controle da produção, gestão da qualidade e redução de desperdícios, logística e outras técnicas são, em geral, ainda vistas de forma limitada em relação a sua importância frente às atividades de produção propriamente ditas (BATALHA; BUAINAIN; FILHO, 2004).

Crepaldi (1993), em uma visão mais voltada as empresas agrícolas, reconhece as limitações organizacionais e estruturais impostas aos empreendedores rurais, ressaltando que a tarefa de gerar informações gerenciais que permitam a tomada de decisão, com base em dados consistentes e reais, é uma dificuldade constante. Contudo, a ausência de qualquer método de apropriação e apuração de custos é, na melhor das hipóteses, uma falha grave dentro da tomada de decisões, visto que para uma empresa rural, assim como as indústrias, a contabilidade é uma ferramenta de apoio à gestão, um meio utilizado para cumprir melhor os fins produtivos e sociais de qualquer empresa.

A gestão da propriedade agrícola requer, normalmente, pelo menos um conhecimento básico das ciências do solo, da pecuária, da contabilidade, das finanças, da economia ou da sociologia, já que estas são as ferramentas para um gestor eficiente. Diz-se, frequentemente, que a gestão agrícola tem três componentes: o planejamento, a implementação e o controle. Os planos de ação são formulados de modo a que melhor se atinjam os objetivos do agricultor, que implementa estes planos e continuamente exerce uma ação de monitoria (controle) sobre os progressos, para se assegurar que a sua propriedade continue no rumo da meta definida, no que diz respeito a planos e objetivos. Deve-se frisar que o planejamento é apenas o primeiro estágio de uma política que vise atingir plenamente os objetivos, definidos.

O planejamento fornece linhas de orientação para a ação. Se não for corretamente implementado, o plano tem pouco ou nenhum valor (VELOSO, 1997).

Os desafios da gestão agrícola referem-se ao fato dos agricultores operarem a sua atividade num ambiente dinâmico e de incerteza, no qual as variáveis físicas e financeiras estão em permanente mudança, e os planos iniciais raramente são cumpridos na totalidade. Os agricultores de sucesso estão quase continuamente envolvidos no processo de avaliação e ajustamento do seu programa agrícola. Assim, a formulação de planos é um processo contínuo. Isto não significa que os agricultores estejam permanentemente executando grandes modificações no seu sistema ou procurando novos investimentos e desenvolvimentos. Pelo contrário, significa que regularmente eles têm de rever os seus planos e, ocasionalmente têm de proceder a mudanças de política mais substanciais.

Geralmente, o produtor rural assume que embora o funcionamento de seu negócio seja dinâmico, com variáveis exógenas incontroláveis, é fácil memorizar os dados e informações sobre o mesmo. Logo, planejamento desta propriedade ocorre de maneira informal. Para um produtor, planificar o seu pequeno negócio significa manipular enormes incertezas sobre as quais ele tem pouco controle (VELOSO, 1997).

Para Binotto; Nakayama (2007), os produtores rurais são vistos como gerenciadores dos negócios muito mais do que supridores da produção primária, onde deles são requeridas posturas gerenciais qualificadas, conhecimento, habilidade e competência. Nesse sentido, é evidente que os produtores rurais necessitem de tecnologias e informações para viabilizar seus processos, pois o agronegócio passa por rápidas mudanças e transformações diariamente.

Entretanto, o que se pode verificar é que mesmo junto a produtores que possuem alto grau de tecnificação produtiva, é mínima a utilização de técnicas adequadas de gerenciamento. Isso porque, os produtores têm buscado eficiência tecnológica para elevar a produtividade e melhorar a qualidade das lavouras, mas a preocupação com a parte administrativa fica muito aquém daquela dispensada aos aspectos tecnológicos de produto e processo. Neste sentido, nos estudos de Batalha; Buainain; Filho (2004) destaca-se que é necessária a adoção de práticas administrativas, de forma a possibilitar ao produtor um melhor gerenciamento da atividade, para que decisões sejam tomadas com base em informações que demonstrem os reais resultados da exploração, permitindo um acompanhamento gerencial e consolidado do negócio.

Assim, parece inquestionável que um dos importantes entraves à competitividade dos agricultores familiares é a utilização de tecnologias inadequadas. Neste contexto, destaca-se o esforço considerável de desenvolvimento de tecnologias voltadas para os agricultores. Grande

parte deste esforço está sendo dedicado ao desenvolvimento e difusão de tecnologias de processo, de materiais e de produtos e serviços. No entanto, pode-se notar que os esforços voltados para as tecnologias de gestão e de informação são ainda incipientes e, via de regra, inócuos (BATALHA; BUAINAIN; FILHO, 2004).

Nesta discussão, portanto, argumenta-se que as tecnologias de gestão são fundamentais para a competitividade da AF brasileira e que, portanto, não devem ser negligenciadas. Para Veloso (1997) o processo de tomada de decisões é a essência da gerência de propriedade. Nas operações cotidianas muitas vezes a decisão mais apropriada tem de ser tomada, em curto espaço de tempo. Em muitos casos, contudo, não é possível tomar decisões rápidas. E, em decisões para médio e longo prazo, devem-se utilizar métodos diferentes para melhor adequação dos dados coletados.

O modo que os produtores conduzem os negócios pode afetar a forma como se dá a criação de conhecimento. Numa propriedade onde as pessoas buscam socializar, questionar, inovar constantemente, há mais espaço para transformar conhecimento. Produtores mais informados e abertos a ensinamentos demonstram apresentar maiores possibilidades de criar campos de interação e conhecimento dentro das propriedades rurais (BINOTTO; NAKAYAMA 2007).

Portanto, dirigir uma propriedade rural é um desafio. Atualmente, percebe-se que muitos produtores praticam uma boa administração em suas propriedades, mas muitos terão que realizar importantes esforços para estar de acordo com os tempos atuais, de modo que possam manter a sobrevivência e o crescimento de seus negócios. Neste sentido, a AP deve ser contemplada como uma tecnologia que aprimora a gestão de produção e a terceirização de operações agrícolas, ou seja, como uma prática de gestão destinada a qualificar o processo produtivo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na perspectiva de elucidar e dar ênfase aos reflexos, no desenvolvimento regional, da utilização das tecnologias de AP, concretizou-se a questão de pesquisa que norteou o presente estudo. Ao relacionar o nível de aplicabilidade desta ferramenta, em determinados municípios da Região Noroeste do RS, aos principais reflexos que o uso da AP poderia gerar para o desenvolvimento das propriedades rurais e, consequentemente, da região estudada, construiu- se duas hipóteses em relação ao tema.

Como primeira hipótese preconizou-se um baixo percentual de agricultores que utilizariam as técnicas de AP na Região Noroeste, uma vez que a nova tecnologia não estaria sendo assimilada nem adotada pelos agricultores locais, visto seu elevado nível de complexidade e custos de implementação, necessitando de grandes investimentos que não a rentabilizariam. Em contrapartida, na segunda hipótese o percentual de agricultores que utilizariam as técnicas de AP estaria crescendo na Região Noroeste do Estado do RS, em função dos reais benefícios econômicos que esta tecnologia poderia gerar para a economia local, resolvendo os problemas de uniformidade na produção em grande escala, permitindo maior renda com menor custo e, portanto, maior desenvolvimento, mesmo em longo prazo.

As duas hipóteses elaboradas foram testadas ao longo deste trabalho. Inicialmente, construiu-se uma ampla revisão bibliográfica existente sobre o tema, que contou com estudos e autores renomados na área. Posteriormente, realizou-se um estudo de campo nos municípios de Augusto Pestana, Catuípe, Coronel Barros, Ijuí, Jóia e Santo Augusto, que compreendeu entrevista a agricultores locais e um levantamento entre empresas do ramo agrícola. Determinou-se, então, mesmo que de forma não exaustiva, o nível da utilização da AP e os seus impactos em propriedades agrícolas da Região Noroeste do RS, nas quais foram evidenciados os principais reflexos do uso das tecnologias e o desenvolvimento das propriedades e, consequentemente, da região estudada.

Portanto, pode-se afirmar, primeiramente, que o objetivo geral deste trabalho foi contemplado, pois o levantamento de dados realizado nos municípios da Região Noroeste do

RS, demostrou que a nova tecnologia agrícola, conhecida como AP, pode ser um instrumento viável de desenvolvimento regional. Assim, através da pesquisa de campo deste trabalho, considera-se como válida a segunda hipótese construída em torno do tema, a partir da qual se pôde verificar que o percentual de agricultores que fazem uso das técnicas de AP está crescendo na região estudada, influenciado pelos benefícios econômicos que esta tecnologia pode gerar tanto para a economia pessoal quanto local, resolvendo, inicialmente, os problemas de uniformidade na produção e, consequentemente, permitindo maior renda com menos custos e, portanto, maior desenvolvimento.

Isso pode ser visualizado nos resultados que descrevem a análise das entrevistas realizadas com os agricultores da Região Noroeste. Muito embora todos tenham realizado apenas um ciclo de AP, além da discrepância em áreas com maior e/ou menor deficiência em cada propriedade, foi verificado um aumento da produção, a partir da implementação das ferramentas da AP, em escalas de 5 a 20%. Além disso, a maioria dos agricultores relatou retornos perceptíveis em sua propriedade, principalmente em relação ao maior desempenho e melhor potencial produtivo. Esses apontamentos justificam o impacto positivo da AP na região estudada.

Além disso, a literatura consultada permite afirmar também que, dentro do atual cenário macroeconômico, extremamente competitivo e globalizado, a agricultura moderna tem buscado auxílio nas técnicas de AP para uma gestão mais eficiente de seus principais recursos: terra, tempo e dinheiro. Neste sentido, este modelo agrícola com um olhar mais atento às diferenças, na maioria das vezes, imperceptíveis e desprezados no modelo agrícola tradicional, permite aos produtores, no mínimo, utilizar seus recursos de forma mais eficiente e sustentável.

Ao final deste trabalho é perceptível uma série de mudanças que ocorreram na estrutura e na produção agrícola nas últimas décadas. Com a crise nas décadas de 1980 e 1990, um número cada vez maior de produtores rurais partiu em busca da produtividade, tanto na lavoura quanto na agropecuária. O uso cada vez mais intensivo de máquinas sofisticadas e a incorporação de novas tecnologias de produção contribuíram para diminuir os desperdícios, aumentar a produtividade e, consequentemente, a competitividade, sem esquecer, no entanto a preocupação maior com a preservação do meio ambiente.

Atualmente, no Brasil, vive-se uma fase de euforia pelas realizações e potencialidades do setor agrícola. Grande parte desse sucesso é representada por parcela de produtores ávidos por tecnologia, que estão sempre atentos às novidades oferecidas pelo mercado, em busca de serem cada vez mais eficientes na atividade que realizam. Para tal segmento, diferentes

formas de tecnologia moderna têm sido geradas, permitindo acesso a informações diferenciadas e, até pouco tempo atrás, inimagináveis. Essa gama de informações disponibilizadas pela AP, por exemplo, torna possível a observação de um setor agrícola realmente inovador. Entretanto, todo esse potencial, que já está se tornando realidade em algumas áreas, ainda é cercado de incertezas e polêmicas quanto a real utilidade prática e aos benefícios esperados.

Portanto, considera-se que a adoção plena da AP ainda é um paradigma a ser rompido, muito parecido com a história inicial do sistema “plantio direto” que levou mais de 20 anos para se estabelecer como o principal sistema de manejo do solo no Brasil. O motivo preponderante para tal situação é a forte ligação de ambos os modelos à necessidade de conhecimento aplicado e adaptação de técnicas especializadas às situações de campo. Este fator confere à AP um nível elevado de complexidade, a partir da necessidade da implantação de modernas tecnologias, o que faz dela, não apenas um conjunto de ferramentas, mas sim, uma nova forma de gestão e de gerenciamento da propriedade, havendo então a necessidade de grandes investimentos, aumentando consideravelmente os custos do processo de aplicabilidade.

Nessa perspectiva valorizam-se as empresas prestadoras de serviços e os profissionais engajados em pesquisas e estudos relacionados à área, a fim de proporcionar maneiras de implantação desta nova forma de gerenciamento da propriedade agrícola, destacando os reais benefícios da AP: o compromisso com as gerações futuras. A agricultura pode proporcionar desenvolvimento para uma sociedade na medida em que suas condições de reprodução sejam satisfatórias. Destaca-se que essas condições não se restringem a aspectos econômicos, proporcionando renda ou acumulando capital, mas engloba também aspectos ecológicos e sociais, como fertilização do ecossistema e a capacidade de melhorar o padrão de vida da população, respectivamente.

Assim, a partir do pressuposto, pode-se considerar que a AP tem influenciado positivamente no desenvolvimento regional, pois na medida em que esta tecnologia de gestão evolui, as técnicas se adaptam a realidade e a marcha de inserção dos agricultores vai aumentando naturalmente. Isso porque atualmente se passa por uma fase onde a busca por rentabilidade é constante e os mercados globalizados impõem cada vez mais aos produtores um constante aumento da produtividade e a redução dos custos de produção, para manter a viabilidade econômica do negócio.

Por conseguinte, consideram-se positivas também as perspectivas para a AP no Brasil, à medida que se realizem esforços contínuos para integrar as várias áreas de conhecimento

envolvidas. De um lado a pesquisa, com recursos públicos e privados, que deve acelerar o processo de entendimento dos fenômenos associados à variabilidade existente nos campos e as formas de intervir ou conviver com essa variabilidade. Por outro lado, deve-se atacar a redução dos custos de adoção, uma vez que os preços hoje praticados são decorrentes de falta de escala de produção e de nacionalização.

Torna-se imprescindível, então, um sério e profundo estudo para desacelerar e até mesmo sanar as deficiências que dificultam à agricultura brasileira de ocupar definitivamente um lugar de destaque na economia mundial. Para que isso se concretize, deve-se promover uma agricultura por meio de um desenvolvimento intrinsecamente equilibrado, e com um menor grau de impactos de degradações possíveis. Objetiva-se um programa eficiente para uma produtividade com maior eficácia, dentro das alternativas do fator tecnológico que deve ser disponibilizado para ambos os sistemas produtivos, a fim de levar a agricultura brasileira a um patamar de equilíbrio produtivo nunca antes experimentado.

Por fim, deixa-se como sugestão para trabalhos futuros a necessidade de se investigar e realizar novos estudos sobre o tema da AP, explorando com profundidade o cenário econômico das demais regiões do Estado, a fim de verificar suas perspectivas no RS e, inclusive, buscar inferências à realidade agrícola brasileira. Isso porque, além de minimizar dificuldades de implementação, o incentivo e a busca da modernização no agronegócio pode trazer inovações importantes para a agricultura da região, impulsionando o uso de novas tecnologias, tais como a AP.

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