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8 ANÁLISE DOS RESULTADOS

8.1 Análise quantitativa

Responderam ao formulário 21 egressos divididos entre três centros: CCSA - Centro de Ciências Sociais Aplicadas (4 participantes); CCS - Centro de Ciências da Saúde (12 participantes); CB - Centro de Biociências (5 participantes).

Como todos os participantes desse estudo foram selecionados por terem embargado suas pesquisas na BDM-UFRN, notoriamente, pela predominância quantitativa dos participantes aponta-se que as Ciências da Saúde recorrem ao embargo com mais da metade do percentual (57%) alcançado pelos outros dois centros dos demais respondentes33.

Gráfico 1 – Centros dos participantes

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Tendo em vista a prevalência da área da saúde como detentora de maior interesse em restringir o conteúdo, decidiu-se afunilar este questionamento indagando sobre os cursos dos participantes para haver uma melhor perspectiva desse resultado. Os 57% responsáveis pela área da saúde se dividem entre os cursos de: Nutrição (10 participantes), Odontologia (1), Fisioterapia (1), Biomedicina (2). Novamente, como a análise anterior,

33 Infelizmente, outros centros da instituição não são representados nos resultados, pois a comunicação

com os respectivos egressos desses centros pode não ter sido viabilizada e/ou as monografias do centro não apresentaram embargos.

com mais da metade da porcentagem, o curso de Nutrição é responsável por protagonizar grande atividade de embargo entre seus discentes. Os demais cursos assumem menor notoriedade tomando por consideração tais resultados do gráfico 2.

Gráfico 2 - Cursos dos participantes

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Mais da metade dos participantes apresentaram que seus trabalhos de conclusão de cursos foram desenvolvidos em formato de Monografia. Tendo em vista a flexibilidade disposta pela UFRN e a autonomia que os centros oferecem na possibilidade de construção do TCC é comum modalidades como artigos, relatórios, intervenções. Apesar disso, a Monografia continua se destacando solidamente. A seguir no gráfico 3.

Gráfico 3 - Modalidade dos TCCs dos participantes

A partir de agora, encerra-se as caracterizações e segue o fio dos questionamentos nos quais são exploradas as percepções dos egressos.

Quando questionados sobre o objetivo do TCC, 57% afirmaram o reconhecimento do trabalho para fins acadêmicos, enquanto 43% indicaram terem objetivo científico à atividade. Ou seja, os respondentes se mostraram inclinados ao propósito acadêmico, o que soa benéfico para a instituição, mas a segunda alternativa aproxima-se desse dado. Não há porque impedir a utilização desse conhecimento para utilização científica, mas entende-se que o propósito principal desse estudo é possibilitar a finalização da graduação como também a partilha desse conteúdo, portanto o entendimento do TCC como um produto produzido para pertença da publicação científica e não da disponibilização em Bibliotecas Digitais e Repositórios pode ser danosa para a cultura do compartilhamento e do acesso aberto. Este resultado é evidenciado no gráfico 4.

Gráfico 4 - Percepção dos egressos sobre o objetivo do TCC

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Considerando que foram coletadas informações dos participantes na própria BDM-UFRN, foram elaboradas perguntas aos envolvidos relacionadas ao contexto que compreende a existência da Biblioteca Digital ou qualquer outro Repositório que possua produção intelectual passível de ser acessada por outros.

Quando questionados sobre terem consciência da BDM como uma fonte de informação para produção de pesquisas, 71% assinalaram que já conheciam ou já a utilizaram para realização de novos estudos. Os outros 19% responderam em negativa, mesmo que já tenham acessado a base para depositar a própria monografia, e talvez apenas aí, ao final da graduação, tivessem tido o primeiro contato com a BDM. Os últimos 10% mantiveram-se indiferentes. Esses resultados podem ser visualizados no gráfico 5.

Gráfico 5 - Percepção dos egressos sobre a existência da BDM como fonte de informação para realização de novas pesquisas

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Os recorrentes questionamentos levantados nessa pesquisa visam discutir a relevância atribuída às ações abertas, refletindo os impactos que este efeito gera a comunidade acadêmica; considerando isso, podemos citar a obrigatoriedade do depósito do trabalho de conclusão de curso na BDM, para eventual uso, uma ação evidentemente efetiva. Buscando compreender a percepção dos egressos sobre essa demanda, quando questionados sobre a relevância do depósito da pesquisa na BDM para a comunidade acadêmica, 67% assinalaram concordar totalmente, 19% concordaram parcialmente, como é possível visualizar no gráfico 6 a seguir.

Gráfico 6 - Percepção dos egressos sobre a relevância do depósito dos trabalhos na BDM para a comunidade acadêmica

Visando identificar a dinâmica do depósito das monografias, os participantes foram questionados sobre como aconteceu a alimentação (depósito) na BDM dos seus respectivos trabalhos. Atualmente, existem dois modos possíveis para a inserção do trabalho na Biblioteca Digital: primeiro, o autoarquivamento que é o mais comum e está sendo implantado junto à comunidade desde 2015, por meio da Resolução nº 062/2015- CONSEPE34, embora alguns centros tenham aderido mais rapidamente que outros. Este fluxo de trabalho é possível ser entendido na página da BDM35. O segundo é o depósito designado, quando a coordenação se responsabiliza por disponibilizar os trabalhos de seus respectivos departamentos e realizar o fluxo de trabalho inteiramente só. Apesar da existência desse método, ele cai em desuso para as monografias mais recentes, sinalizando maior ocorrência dele nas monografias antigas.

Dessa maneira, foi possível observar que o autoarquivamento é uma realidade na BDM-UFRN com 76% dos participantes, e que os 24% restantes faziam parte do centro que há pouco tempo não havia empregado o autoarquivamento, optando pelo depósito designado por meio da Biblioteca Setorial, como era o caso do CCSA – Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Resultados presentes no gráfico 7:

Gráfico 7 - Forma de depósito (alimentação) dos TCCs dos alunos na BDM

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Aproximando-se da metade de toda parcela consultada, 48% dos participantes assinalaram indiferença em relação às orientações recebidas para realizar o autoarquivamento, outros 29% concordaram totalmente em estarem satisfeitos com as orientações. Entretanto, haja visto um erro no formulário, entendemos que esse dado pode

34 Disponível em: https://cutt.ly/Koi9VdX. Acesso em 01 jul. 2020. 35 Disponível em: https://cutt.ly/Soi90yY. Acesso em 01 jul. 2020.

estar corrompido, pois durante a sua construção esse questionamento foi determinado como obrigatório, o que condicionou a todos os indivíduos assinalar essa questão, mesmo que no seu caso não tenha havido o autoarquivamento, mas o depósito designado. Provavelmente, os que não se encaixavam no questionamento, porque outra pessoa foi responsável por submeter sua monografia, assinalou ser indiferente, o que resulta neste resultado. O gráfico 8 ilustra esses dados.

Gráfico 8 - Satisfação dos egressos com as orientações recebidas durante o autoarquivamento das suas pesquisas na BDM

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Continuando a apuração para compreender o comportamento da instituição nas orientações de depósito das monografias dos centros, buscando auxiliar e informar o alunado sobre a temática, os egressos foram perguntados sobre terem tido acesso a alguma política de funcionamento da BDM. Mais da metade, ou seja, 52% discordam totalmente, 24% são indiferentes, 14% discordam parcialmente e apenas 10% concordam totalmente. Resultados no gráfico 9.

Gráfico 9 - Acesso dos egressos a políticas que expliquem o funcionamento da BDM

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Nesse momento da pesquisa, são direcionadas perguntas que se articulam com as ações dos participantes (estes que cometeram o embargo) para compreendermos se suas percepções estão de acordo com o ato de restringir o acesso às suas pesquisas.

Os indícios da incoerência são apresentados quando os egressos são perguntados se eles acreditam que as monografias devem ser disponibilizadas, online, gratuitamente para toda comunidade e 76% assinalam que concordam totalmente com esse fato. Em segundo lugar, 10% dos que responderam discordaram parcialmente da disponibilização gratuita e online, outros 9% concordaram parcialmente e 5% foram indiferentes. O percentual de 76% impressiona, tendo em vista que esses participantes embargaram seus documentos. Então, por que sua percepção sobre disponibilização do conhecimento acadêmico não se manteve coesa ao final da sua graduação? O desconhecimento dessa literatura entra nesse ponto. O gráfico 10 ilustra esses resultados.

Gráfico 10 - Percepção dos egressos sobre a disponibilização eletrônica, online e gratuita das monografias para a comunidade interna e externa

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Para acompanhar o esforço dos docentes na promoção da cultura do acesso aberto, reagindo às manifestações mercantis da contemporaneidade, tal como a restrição ao conhecimento, os egressos foram perguntados se a equipe acadêmica sugere a prática do acesso aberto. O maior percentual, 38%, concordam totalmente, enquanto 24% discordam parcialmente. As demais alternativas assemelham-se em porcentagem. No gráfico 11 é possível perceber.

Gráfico 11 - Percepção dos egressos sobre o estímulo dos docentes na disponibilização das monografias online

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

A análise da confiança que os egressos possuem da BDM é verificada quando eles são perguntados se estão assegurados dos seus direitos autorais sobre o seu trabalho após a disponibilização de sua pesquisa na BDM. Diante disso, 62% dos participantes

concordam totalmente e parcialmente sobre possuírem os direitos autorais sobre a pesquisa, enquanto 19% são indiferentes e 19% discordam parcialmente ou totalmente que seus direitos são mantidos. O gráfico 12 descreve os resultados coletados.

Gráfico 12 - Percepção dos egressos sobre a seguridade dos seus direitos autorais após disponibilização do trabalho na BDM

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Ao tratar-se de acadêmicos que estão aproximados do conhecimento científico, da comunicação científica, das produções e tendências da ciência, independente de qual área do conhecimento esteja ingressado, a ciência aberta é uma possibilidade para todos os públicos que queiram se inteirar e produzir conteúdo científico. Nesse sentido, buscou-se identificar se os participantes entenderiam o que poderia significar o acesso aberto e a ciência aberta, a partir das suas vivências como graduandos da UFRN. Diante do questionamento, 33% concordaram totalmente que conseguem perceber o significado dos termos, porém, em contraponto, 24% assinalaram discordar totalmente da compreensão do significado. Outros 19% estiveram indiferentes sobre o questionamento e 14% concordaram parcialmente entender. Os últimos 10% discordaram parcialmente. O gráfico 13 exibe esses dados.

Gráfico 13 – Pecepção dos egressos sobre o conhecimento do que é o acesso aberto e a ciência aberta

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Novamente, retomando a análise de confiança que os egressos possuem da BDM é questionado se a Biblioteca Digital demonstra ser uma ferramenta segura para suprir o gerenciamento do arcabouço textual (TCC) de todas as monografias de graduação e especialização. Os resultados demonstraram que 24% dos participantes assinalaram concordar totalmente e outros 43% assinalaram concordar parcialmente. Alguns apresentaram indiferença (28%) e os últimos 5% discordam parcialmente. A seguir no gráfico 14.

Gráfico 14 - Percepção dos egressos sobre a confiança na BDM

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Os TCCs foram observados como uma incógnita durante algum tempo por ocuparem grande quantidade nos espaços físicos das instituições. Um ambiente online

para esse material proporcionou a “resolução” dessa demanda, como também alavancou o alcance desse material para outro patamar de uso e compartilhamentos. Amparando-se nos dois formatos, os participantes foram questionados de qual deles seria mais vulnerável ao ato do plágio.

É apontado como um benefício do acesso aberto a possibilidade de identificação de plágio mais facilmente por meio da internet com a eficácia das ferramentas de busca gratuitas, outros acham que a regulação dos trabalhos ao estarem “restritos”, impressos, apenas nas bibliotecas da instituição para o público interno é o ideal justamente para evitar apropriações indevidas, segundo o estudo de Medeiros (2019) aponta: “Docente 2 [...] Porque aí a internet tá lá pra Deus e o mundo, já impresso é mais restrito: só aquele público que frequenta aquela faculdade vai ter acesso” (p. 91).

Quanto aos resultados, 86% dos participantes concordaram que as monografias são passíveis de sofrerem danos de pertença intelectual indevida quando estão dispostas eletronicamente na rede. Outros 14% disseram o contrário, que os impressos são formatos potenciais para a execução do plágio. Resultados no gráfico 15.

Gráfico 15 - Percepção dos egressos quanto a vulnerabilidade dos TCCs ao plágio em formato impresso ou eletrônico

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Na mesma lógica, determinando mais o uso dos trabalhos, foi perguntado se a disponibilização eletrônica era mais preferível que a disponibilização física nas prateleiras das bibliotecas da UFRN (mesmo cientes de que a impressão física cai em desuso nesse sentido, pois a BDM-UFRN objetiva unificar todo o material no repositório online). Sendo assim, 71% concordaram com a disponibilização eletrônica como mais preferível, restando percentuais baixos para as demais alternativas. Na sociedade líquida em que estamos imersos, pode-se imaginar certos determinismos contemporâneos e esses

condicionamentos sociais fazem com que os indivíduos os reproduzam. É uma globalização de pensamento que impacta em opiniões muito semelhantes, nesse caso de preferências digitais para consulta acadêmica, científica e social. O cenário de urgência tecnológica na disponibilização dos trabalhos está presente no gráfico 16.

Gráfico 16 - Preferência dos egressos quanto a disponibilização eletrônica ou física das monografias

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Agora, nesse estágio do formulário o foco é ressaltado na prática do embargo. Os participantes são questionados sobre dúvidas que podem explicar melhor a percepção deles sobre o ato de restringir o conteúdo. O resultado mostra que o contato que o alunado possui sobre essas temáticas e essa atividade ocorre ao fim da vida graduanda, quando eles se deparam com a BDM. Da parcela de egressos, 48% discordaram totalmente saber da disponibilidade de embargar o estudo durante a pesquisa, ou seja, souberam do embargo durante a submissão do trabalho; ou pior, nunca souberam bem o que isso pode significar como demonstra análises mais sofisticadas dessa pesquisa mais adiante. Outros 19% concordam totalmente e 14% concordam parcialmente, entretanto outros 10% discordam parcialmente e 9% são indiferentes. É possível ver esses resultados no gráfico 17.

Gráfico 17 - Conhecimento dos egressos em embargar o conteúdo do estudo quando ele estava sendo desenvolvido

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Tendo em vista o posicionamento dos respondentes em embargar seus trabalhos e a problematização que isso pode demarcar ao compartilhamento de pesquisas, diminuindo o potencial inventivo da comunidade científica caso essa cultura se prolifere ainda mais, é questionado aos egressos se o embargo parte de um lugar que condiz com o desejo autônomo do autor ou de fatores externos. O resultado explicita que 67% sofreram a experiência de fatores externos coagindo-os à esta escolha. Outros 33% afirmam que a decisão ocorre por meio pessoal do autor do estudo. Nas entrevistas coletadas por Medeiros (2019), depreende-se que a situação da escolha do acesso aberto e do acesso fechado é delicada principalmente àqueles que desejam seguir carreira acadêmica. Mesmo que exista o desejo e a compreensão do acesso livre ao trabalho como mecanismo benéfico à ciência, aparentemente outros fatores mostram-se hierarquicamente superiores. O gráfico 18 descreve esses resultados.

Gráfico 18 - Percepção dos egressos sobre a intencionalidade do embargo

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Como já discutidos no arcabouço teórico desse trabalho, parte dos estudantes criam receios na disponibilização livre dos trabalhos. Um deles é o dano sofrido ao ineditismo do trabalho caso ele já se encontre disponibilizado na internet em acesso aberto. Para entendermos melhor, Medeiros (2019) nos traz docentes simplificando as cobranças e os receios já citados: “Docente 1 [...] A gente fica numa situação um tanto contraditória (sic). Porque a gente se vê na posição de [...] embargo e [...] fica com receio porque queria que publicasse. Foi um trabalho interessante. E aí, o que fazer?” (p. 104). Outro professor também externa o receio dos alunos sobre a disponibilização permitir o plágio ou a evidência de uma má pesquisa. “Docente 3 [...] O conhecimento deve estar disponível. [...] Quando o trabalho é muito bom e ele pretende publicar [...], então evita de disponibilizar (sic). [...] Às vezes há trabalhos [...] bons e outros muito ruins, que não vale a pena nem disponibilizar” (p. 104).

Tentando entender se essa dinâmica também inspirou aos egressos participantes, eles foram perguntados se a disponibilização eletrônica das suas monografias poderia eliminar suas chances de publicar artigos, até mesmo referente a esse estudo. Os indicativos mostram que 24% dos alunos concordam totalmente que a disponibilização online pode eliminar suas chances de futuras publicações, outros 24% concordaram parcialmente também. Da mesma maneira, 24% foram indiferentes. Com menor percentual, 9% discordaram parcialmente e 19% discordaram totalmente. A seguir, no gráfico 19.

Gráfico 19 – Percepção dos egressos sobre a disponibilização de suas monografias prejudicá-los na publicação de artigos

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

Como bastante destacado nesse estudo, o acesso aberto gera experiências de coletividade e impulsos criativos, agregadores para a comunidade científica e sociedade. Assim sendo, os egressos foram questionados se eles se utilizaram destes serviços, por exemplo, consultar bibliotecas digitais e repositórios. O questionamento ressalva se eles já se beneficiaram desse cenário colaborativo, utilizando trabalhos de conclusão de curso gratuitamente como fonte de informação. Responderam sim, 81% dos egressos; 19% responderam nunca terem utilizado esses trabalhos como consta no gráfico 20.

Gráfico 20 - Utilização de monografias, gratuitas e online, como fonte de informação por esses egressos

Baseando-se nos benefícios do acesso aberto, a potencialidade da pesquisa é ampliada e a publicização dos dados torna-se a maior retribuição para pesquisador, instituição, entidade financiadora. Haja vista esse fato, foram questionados os participantes sobre qual canal publicador eles achavam que poderia haver proporcionalidade maior de divulgação e propagação de estudos. Não é de se estranhar que eles entendam a abertura da pesquisa como procedimento de maior engajamento e repercussão, seja com a utilização de citação e/ou outros recursos. Portanto, 81% dos que responderam julgam ser os canais de acesso aberto maiores propagadores de pesquisa, enquanto 19% creem ser canais de acesso restrito.

Gráfico 21 – Percepção dos egressos sobre o impacto de uma publicação em canais abertos e canais restritos

Fonte: Elaborado pela autora (2019).

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